O termo ‘globalização’ pode parecer que é novo hoje em dia, mas o "ato ou efeito de globalizar" cultura e economia não é novidade no percurso da História da humanidade, pelo menos dentro da trajetória judaica.
A história desse povo vem sendo marcada, através do tempo, por relações de domínio cultural e econômico por parte dos grandes impérios, como o egípcio, o grego, o romano, o cristão e o islâmico. Esses "atos ou efeitos de globalizar" praticados na Antiguidade e na Idade Média constituíam a forma de proporcionar ampla base territorial para os domínios econômicos e culturais.
O conceito atual, para o qual se emprega ‘globalização’ ou ‘mundialismo’, ficou marcado no século XX devido à extrema aceleração do processo do conhecimento da ciência e da tecnologia, derrubando fronteiras e influenciando os diversos campos do conhecimento, da economia, da cultura e do social.
O que se denomina ‘globalização’ vem sendo elemento de estudo abrangente e de discussões, muitas vezes, sem consenso, sempre enfatizando múltiplos fatores e tendências diferentes.
As civilizações da Antiguidade ou da Idade Média não tinham chegado ainda ao nível da tecnologia existente hoje, porém havia, de fato, a necessidade de criar e abranger redes de comunicação para ligar os territórios dominados e facilitar a influência cultural e econômica nesses períodos da História da humanidade.
Para criar essa rede de comunicação da época foi organizada uma enorme e sofisticada infraestrutura de rede de estradas que se estendia pela Europa, Ásia, Oriente Médio e norte da África. Estradas totalmente mapeadas e programadas, ligadas entre si e encurtavam os caminhos das comunicações, que geravam impostos e rendas, além de ampliarem o comércio e o domínio da economia.
Os processos globalizatórios que vêm acompanhando a sociedade humana tomam aparências distintas a cada uma dessas etapas, criando protagonistas e processos inéditos para ampliar as fronteiras, encurtar os caminhos e realizar conquistas.
A Globalização incentivou o processo de internacionalização do capital e promoveu nova revolução tecnológica de comunicação rápida e eficiente, que encurtou as distâncias e padronizou uma cultura mundial de comportamento com uma forma inovadora de consumismo, que tem como fundamento a estratégia mundializada do uso da linguagem comum do "marketing".
Tais fatores econômicos e tecnológicos romperam o antigo conceito das fronteiras nacionais, apesar de os estados nacionais continuarem a existir, porém suas fronteiras econômicas e tecnológicas se dissolveram. Há, ao mesmo tempo, produtos, marcas, fábricas e firmas não mais vinculadas a uma economia capitalista de Estado e, sim, à economia capitalista Global, ligada a uma rede mundial de firmas e de empresas globalizadas, estruturada mediante a tecnologia informática avançada, o que facilitou as transações comerciais e favoreceu intenso fluxo de mercadorias em todo o mundo.
Nesse aspecto, a globalização coloca o judaísmo emancipado em nova encruzilhada de sua jornada milenar com novo desafio, o de conviver e manter as estruturas judaicas em um mundo no qual as fronteiras dessa comunidade se romperam no convívio integrado na cultura universalizada de redes, com novos padrões de comportamento e formas inovadoras de definir identidades individualizadas, não mais coletivas.
Dentro desse contexto, os indivíduos judeus devem procurar o novo sentido de sua pertinência judaica, uma vez que o seu conceito de identidade se torna mais um entre as dezenas de identidades oriundas da autodefinição de cada um dentro desse mundo globalizado.
Perdeu-se o conceito básico do que foi o judaísmo emancipado, no qual a identidade judaica passava pela questão da dupla identidade – "ser judeu brasileiro ou brasileiro judeu" –, uma das grandes polêmicas do passado e que se tornou irrelevante nos tempos globais.
O judaísmo na globalização vem se tornando, aos poucos, muito individualizado, e o indivíduo judeu consome judaísmo como se fosse um produto de mercado, em função de suas necessidades individuais específicas.
A globalização deu a possibilidade de ser um pouco de tudo, sem ter a necessidade de pertencer a um clube ideológico ou a uma comunidade judaica específica. Pode-se encontrar o fenômeno que se tornou, de certa forma, comum na vida judaica, o do judaísmo individualizado, que compra serviços judaicos em função das necessidades individuais e do gosto pessoal.
O sociólogo Bernardo Sorj define essa questão em seu artigo “Judaísmo e Modernidade”:
"O judeu pós-moderno compartilha das características básicas da sociedade de consumo. O judeu pós-moderno lembra de seu judaísmo em contextos particulares, nascimentos e mortes, casamentos e Bar/Bat-Mitzvot – e momentos especiais da trajetória pessoal – doenças, crises existenciais, etc. O judaísmo passou a ser, deste ponto de vista, um supermercado cultural-existencial, no qual se entra e do qual se sai, de acordo com as necessidades circunstanciais, escolhendo, da vasta prateleira de produtos, aqueles mais adequados ao momento". (SORJ, 1993.)
Como exemplo, é possível ver o fenômeno de que muitos judeus não mais sentem a necessidade de pertinência e de compromisso com uma só comunidade ou congregação religiosa. As relações existem em função dos interesses individuais específicos de cada um, sendo possível ser simpatizante sionista na comunidade, mas frequentar e doar a uma sinagoga não sionista da corrente chassídica do Beit Lubavith e, ao mesmo tempo, realizar Bar Mitzva (cerimônia de maioridade) do filho na sinagoga conservadora, e Igualmente converter a esposa na congregação reformista, e contribuir para a manutenção das colônias judaicas em territórios da Judeia e de Samaria, mas apoiar o ativismo do filho no movimento de esquerda sionista, como Hashomer Hatzair, que é totalmente contrário à política de direita e aos assentamentos judaicos nos territórios ocupados em 1967.
Esse fenômeno vem sendo muito trivial hoje em dia entre os indivíduos judeus nas comunidades. Tal comportamento, de acordo com a globalização, apresenta-se como ato de coerência, pois o indivíduo se sente responsável por si e vê as instituições judaicas simplesmente como prestadoras de serviços.
Ser judeu no mundo global é atualmente, para muitos, algo pessoal, individual, que não mais exige a pertinência à posição de uma corrente judaica específica, uma vez que, no judaísmo pós-moderno, os espaços judaicos se encurtaram e romperam as fronteiras.
O judaísmo faz parte do mundo global, porém mesmo com a padronização da cultura global, entre os judeus ainda existe, no seu interior, o DNA da "síndrome do medo". As difíceis experiências judaicas do passado fazem com que, de um lado, o indivíduo se integre de maneira total e absoluta à cultura global, mas, de outro, procure mecanismos para não ser de novo supreendido por causa de sua herança cultural e religiosa.
A globalização já está proporcionando aos judeus um novo modo de pensar e de praticar o judaísmo, está criando formas de estruturas comunitárias, novas manifestações da cultura e da tradição judaica. Exemplo disso são as centenas ou milhares de portais e de redes comunitárias virtuais na internet, um novo formato de vida judaica, que amplia as relações entre judeus, numa rede de comunicação e intercâmbio em nível mundial, criando um judaísmo vivo e atuante de forma virtual, mas mesmo assim um judaísmo ainda cuidadoso com as possíveis ameaças do mundo lá fora.
Bernardo Sorj, em seu artigo "Crise e perspectivas do judaísmo secular", define de uma forma brilhante essa realidade ele expõe uma visão crítica a esse processo, em especial ao público judaico que se define como judeus humanistas seculares, a grande maioria integrada totalmente à cultura global, mas nada organizada como grupo de judeus:
"Hoje os judeus humanistas seculares vivem a crise da perda de sentido da história. A história não acabou, mas não vemos nela um sentido para nossas vidas. As grandes visões ideológicas afundaram, as grandes visões públicas afundaram e ficamos nós com a nossa individualidade. Consumindo ou não consumindo, fazendo isto ou aquilo, mas basicamente como baratas tontas perdidas em uma maré de Internet e de mundos virtuais que costuram algo novo, mas têm pouca relação com o que nós vivemos". (SORJ, 2006:)
A revolução global levou o mundo judaico a procurar a redefinição da identidade judaica, que adquiriu novas formas de o indivíduo se manifestar como judeu, criou nova relação entre as comunidades e o Estado de Israel, já sentida fortemente nas diferentes tendências de comportamento dos judeus frente a Israel como centro.
Israel, dentro do contexto global, sem dúvida, continua a exercer um papel de protagonista no mundo judaico; as relações existirão e serão constantes, em particular, porque Israel se tornou o espaço real de fortalecimento da identidade judaica frente à cultura global. Porém, os judeus das comunidades estarão se dividindo cada vez mais em tendências diferentes principalmente frente às posturas de Israel no contexto do conflito Palestino, e a questão religiosa.
Israel é sem duvida é o foco central dessas redes virtuais, principalmente no facebbok , onde as opiniões se divergem e os temas e os acontecimentos são tratadas de forma positiva ou negativa entre os judeus. Judeus do mundo inteiro se sente cada vez mais cobrados a explicar, justificar, defender e, também, criticar as posturas de Israel diante do mundo não judeu. Essa relação entre o Estado de Israel e os judeus nas comunidades estão cada vez mais se manifestando por tendências e concepções distintas,diferentes e diversas levando entre judeus uma tensão interna parecida nos momentos finais da destruição do segundo templo que chamamos de Odio Gratuito ( Sinat Hinam), um Judaismo totalmente fragmentado.
Para ajudar entender esse processo de fragmentação e as varias facetas e tendência do Judaismo atual , apresento a voces alguns desses pensamentos:
Israel como mais um centro judaico:
Uma dessas tendências está na revisão da centralidade de Israel, uma vez que, para muitos judeus, o movimento sionista cumpriu seu papel histórico, e Israel se tornou mais um importante centro no mundo judaico e não o único, postura bastante comum em tendências do judaísmo pós-sionistas em Israel e no mundo, vendo a necessidade de se criar um estado de Israel onde possa ter uma maioria judaica , mas um estado para todos os seus cidadões e não mais um estado para Judeus, abolindo assim a lei do retorno.
Israel como centro da civilização:
Os reconstrucionistas, que constituem nova manifestação pós-moderna do judaísmo criada por Modechay Kaplan (1893 -1983), defendem a ideia de que o judaísmo é uma civilização milenar, a qual, de um lado, deve estar integrada às sociedades e nações onde nasceram os judeus; mas, de outro, entende que o judaísmo tem seu próprio centro civilizatório, que é o Estado de Israel, sendo que é preciso que haja relações constante entre as comunidades e seu centro civilizatório.
Isso quer dizer que os judeus possam definir em viver nos seus estados nacionais ,mas jamais abandonar a sua relação com o seu centro civilizatório que é o estado de Israel.
Modechay Kaplan, em seu livro “Judaísmo como Civilização” define esse contexto: "Não somos somente povo, diáspora, religião, cultura ou filosofia; somos um pouco de tudo, pois somos uma civilização".
Israel como centro de visão Messiânica
Para os religiosos fundamentalista e ultranacionalista, o judaísmo e Israel são frutos de uma visão Messiânica e, por isso, posicionam-se contrários a qualquer tendência de mudança que possa ameaçar essa crença, julgando que, para alcancar seus objetivos, devem usar todos os recursos, pois estão regidos pelas leis divina, de criar o terceiro templo e um novo e grande reino de Israel essa crença levou a consequência, do assasinato de Yzaak Rabin, em 1995, cometido por um ativista religioso ultranacionalista; do mesmo modo, foi as ameaças sofridas por Ariel Sharon por ocasião da devolução do território de Gaza grande parte dessa tendencia faz parte integral do atual governo de Israel na qual vem criando Leis que cada vez mais que fortalece a visão de um estado Judeu messianico com forte base na religião ortodoxa ultranacionalista, ampliando como nunca a força das autoridades rabínicas onde sua influençia se pode sentir em toda a sociedade Israelense inclusive dentro do exercito .
Israel como centro ameaçado:
Para a direita liberal nacionalista, o Estado de Israel vive permanentemente uma realidade política de ameaças a sua própria existência e avalia o processo de paz como parte das ameaça aos seus direitos históricos da "Grande Israel", apoiando e incentivando os assentamentos judaicos nos territórios ocupados em 1967. Os adeptos dessa concepção vivem a "Síndrome do Medo", acreditam que Israel, como centro do mundo judaico, está constantemente com sua existência ameaçada. Preconizam a necessidade de se fortalecer militarmente cada vez mais para fazer frente às ameaças do mundo árabe e às forças terroristas islâmicas. Obviamente, a ameaça declarada de o Irã destruir o Estado judeu, e a repercussão da saida de Israel da Faixa de Gaza e suas consequência a segurança de Israel fortalecer seu posicionamento , e encara a posição da esquerda Sionista Israelense como ameaçadora e traidoras a segurança do estado de Israel.
Israel que ainda não cumpriu seu papel histórico:
Para muitos judeus seculares de esquerda, Israel foi uma necessidade histórica do passado, que ainda não conseguiu cumprir a Carta Magna de sua independência, que é o Estado de Israel dentro da visão dos profetas. Estado que almeja a paz, igualdade e justiça, e pratica a moral e a ética sobre a questão palestina. Para esses grupos, Israel continua a ser um importante centro Judaico, porém sua realidade política o tornou indesejável, vendo os ideais sionistas ameaçado pelo grave problema demográfico com a continuidade da ocupação dos territórios ocupado e a grande possibilidade de Israel se tornar um estado Binacional de maioria Arabe levando ao fim o conceito sionista do estado Judeu Democratico.
Israel como centro bíblico:
Para os grupos Ultra Ortodoxos não sionistas – que procuram cada vez mais se fechar às influências do mundo externo ao judaísmo –, o Estado de Israel é como um desastre da emancipação judaica. Eles usam um termo prejorativo em relação aos seculares judeus, que vivem em Israel, dizendo "Israel é um lugar onde Goim (Gentios) falam hebraico". Negam as leis do Estado de Israel moderno para eles, Israel continua a ser somente o centro bíblico. A Ultra ortodoxia cada vez mais procura se segregar do mundo exterior e vem sendo o setor da população judaica que mais cresce nos últimos anos, onde estatisticamente entre 30 a 40 anos serão o grupo majoritário dos judeus em Israel, parte dessa população em sua maioria não servem o exercito,não trabalham e nem pagam Impostos, e devido ao sistema parlamentar são muito beneficiados devido aos acordos políticos que os partidos majoritários necessitam para formar os governos.
Israel - centro de refúgio necessário:
Finalmente, a postura mais popular e totalmente integrada aos aspectos individuais do comportamento judaico na era da revolução global é, de um lado, o forte apoio individual dos judeus à existência do Estado de Israel e ao seus governos. Para esse grande grupo, o Estado de Israel é um importante refúgio pessoal em caso de momentos difíceis, onde Israel se torna necessário somente nos momentos de crise nos países que esses Judeus vivem! Em muitos casos é uma imigração de porta giratória quando está ruim nos seus países os judeus imigram para Israel e no momento que a situação, possa melhorar voltam para seus países de origem !
Atualmente podemos perceber esse processo na grande imigração de Judeus brasileiros a Israel, chegam como refugiados da crise que vive no Brasil, muitos chegam com a ilusão que é possível criar de imediato uma nova identidade, sem saber dar tempo para abandonar os costumes e os vícios da cultura brasileira, isso faz com que muitos desses judeus se trasformem de um dia para o outro em "Fervorosos patriotas Sionistas" sem entender ainda a grande complexidade que a realidade Israelense. Na verdade procuram como judeus muito mais um bunker pessoal necessário, para responder as suas necessidades individuais do que ter sido realmente parte em sua vida comunitaria da ideologia Sionista!
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