Pesquisa da Universidade de Haifa também revela que 80% culpam os judeus pelo 'Nakba' e reclamam de discriminação por parte do governo.

Cerca de 68,3 por cento dos árabes preferem viver em Israel do que em qualquer outro país do mundo, de acordo com uma pesquisa realizada pelo professor Sammy Smooha da Universidade de Haifa. O levantamento, que é realizado anualmente, pesquisou uma amostra representativa de 1.400 israelenses, cerca de metade dos quais eram árabes.

Cerca de 80% dos árabes israelenses culpam os judeus pelo "Nakba", o "desastre" que se abateu sobre eles na criação do estado de Israel. No entanto, quase 60% deles aceitam Israel como um Estado de maioria judaica, de acordo com a pesquisa.

A amostragem revelou que cerca de 73% dos árabes acham que o governo os trata como cidadãos de segunda categoria que não têm direito à igualdade.

Cerca de 58% aceitam as características oficiais judaicas de Israel como o hebraico sendo a língua principal do país, e o sábado como dia de descanso.

"Apesar do abismo profundo, há consenso entre a maioria dos judeus e a maioria dos árabes sobre a convivência conjunta em Israel, e por isso há uma base comum", observou Smooha.

Fonte: Jornal Rua Judaica - Ediçaõ 264 de 11/06/2012.

Obs.: Os árabe sabem quem somos; conhecem nossas raízes; conhecem nossa história.

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