Não pode mais restar qualquer duvida sobre as REAIS intenções do grupo terrorista Hamas e seus seguidores.
O pronunciamento de Khaled Meshaal, na praça de Gaza, foi um banho de ducha fria nos pacifistas e humanistas de plantão.
Meshaal deixou claro e explícito, em alto e bom som, que o futuro Estado Palestino de seus sonhos, e pesadelos, "deve ir do Rio Jordão ao Mar Mediterrâneo", ou seja: acabar com o Estado Judeu. " Não cederemos uma polegada de terra".
Meshaal acrescentou: "Hoje em Gaza, amanhã em Ramallah, depois Jerusalém, Haifa, Jaffa....etc.etc...".
E qual foi a reação internacional a este explicito e direto incitamento ao enfrentamento existencial entre palestinos e israelenses?
NENHUMA !!!
Ninguém da AP-Autoridade Palestina, ONU, OTAN, UE e demais instituições de âmbito internacional.
"Pacifistas" silenciaram e nos fazem lembrar a Europa dos anos 30/40.
O silencio de agora tem o mesmo DNA do que ocorreu na Alemanha nazista.
O logotipo da OLP para comemorar seus 48 anos de existência não deixa dúvidas sobre as intenções: Apagaram Israel do mapa !!!
A pregação genocida antijudaica causa menos "delírio humanista" do que o
anuncio da construção de 3000 inocentes casas nas colônias da
Cisjordânia, necessidade habitacional natural para uma população de 300
mil israelenses que habitam a região.
Se pregam a TOTAL destruição de Israel, e acreditam no que dizem, por que preocupam-se com o que será construído, até lá ( que nunca chegue este dia), pelo Estado Judeu?
Na verdade, Meshaal faz jogo de encenação para iludir o povo palestino de que é possível acabar com Israel através da força e do terror.
Isto é uma mentira que salta aos olhos, há 64 anos, mas muitos palestinos não desejam enxergar.
Abbas, "o pacifista", levou quase uma semana para condenar a fala do líder político do Hamas. Só falou, ontem, pois foi "cobrado" pelas grandes potencias e membros do Conselho de Segurança da ONU.
Os judeus que moram fora de Israel, o eterno Estado Judeu, devem TOTAL solidariedade ao heróico povo israelense, que em 64 anos perdeu mais de 23 mil de seus filhos, a maioria na idade de 18 a 23 anos, defendendo a soberania da nação.
Fica politicamente correto desfraldar slogans de "dois Estados para dois povos", e esta é a opinião da maioria dos israelenses.
Mas chega a ser ofensivo sionistas desfraldarem, em publico, a bandeira da OLP- Organização de Libertação da Palestina de Yasser Arafat, um símbolo que, até prova em contrário, significou e significa: foguetes Qassam, atentados, terrorismo e total e explicita negação ao Estado Judeu.
Jamais foi vista uma bandeira de Israel, em qualquer manifestação
pública em países vizinhos, que não estivesse sendo pisoteada ou
queimada.
Fonte: Jornal Rua Judaica.
Obs.: Não se enganem... não há trégua. Há um pequeno silêncio de bombas e mísseis.
Estejamos preparados, porque o dia "D" virá.
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