Não só Israel foi mencionado por Obama e Romney 34 vezes (em comparação com uma menção sobre palestinos) como os dois " duelaram" cada um em sua maneira para ver quem era mais comprometido com a segurança do "nosso mais importante aliado no Oriente Médio."
O vencedor do terceiro e ultimo debate televisivo presidencial é uma questão de opinião, mas quando se trata do status de Israel nos Estados Unidos, não há dúvida de que o país recebeu reforço extremamente positivo de ambos os candidatos, na noite da segunda-feira. Israel não foi só mencionado 34 vezes pelo presidente Barack Obama e pelo candidato republicano Mitt Romney, ao longo do debate, mas os dois, cada um a sua maneira, competiram para ver quem era mais comprometido com a segurança do "nosso mais importante aliado no Oriente Médio. "
Os dois prometeram que, se Israel fosse atacado pelo Irã iriam "ficar ao seu lado." Romney atacou Obama por não visitar Israel como presidente e chamou o seu giro pelo Oriente Médio no início de seu mandato de um "tour de desculpas." Obama lembrou sua visita a Israel em 2008. "Eu não tomei doadores comigo [ao contrário de Romney] e eu não participei de captação de recursos", disse. "Eu visitei Yad Vashem e Sderot", completou o presidente. Enquanto Israel foi mencionado repetidas vezes, os palestinos foram mencionados apenas uma vez, com respeito à desigualdade que não passou despercebida pela imprensa americana. O colunista do Washington Post da coluna negócios estrangeiros, Max Fisher escreveu um artigo intitulado: "Grande vencedor do debate: Israel - Grande perdedor: Israelenses-palestinos e o processo de paz.
Fonte: Jornal Rua Judaica.
Obs.: Quem confia em Barak Obama?
A participação do atual Presidente foi muito distante dos anseios de Israel em ter um acordo justo que justificasse um Estado Palestino e que reconhecesse o Estado Judeu.
Nenhum Presidente dos EUA foi capaz de "costurar" um acordo que atendesse ambas as partes sem colocar em risco a soberania de um que já está estabelecido, a saber: Israel.
O atual Presidente poderá até ser reeleito, mas, não concluirá no seu novo mandato, um processo de PAZ, e nem um acordo duradouro que possa estabilizar o diálogo entre palestinos e israelenses.
Baruch Shofar.
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