Assessor do presidente egípcio descreve Israel como "Palestina Árabe Ocupada".
"Este é nome e permanecerá até o final dos tempos e esta é uma verdade histórica", informou um assessor do presidente Morsi em resposta a uma pergunta sobre as futuras relações do Cairo com Israel, e continuou dizendo no domingo que "a remoção das restrições do Acordo de [Paz] de Camp David" com Israel é uma prioridade nacional, e que referia a Israel como "Palestina Árabe Ocupada".
Em uma entrevista para o jornal egípcio Al-YoumA-Sabi, SaifAl-Dawla, um nacionalista árabe e conselheiro de Morsi para assuntos árabes, afirmou que o regime de Mubarak com "serviços gratuitos" para Israel não iria continuar sob o novo regime .
Saif Al-Dawla disse que nos acordos de paz de Camp David assinados com Israel, em 1979, a segurança nacional de Israel teve precedência sobre o Egito; observando que 150 km do território do Sinai deve permanecer livre de forças militares egípcias sob os termos do tratado, enquanto que Israel só é obrigado a manter uma faixa desmilitarizada de 3 km. Ele acrescentou que os Acordos de Paz de Camp David implicitamente evitaram um tratado de defesa conjunta árabe.
Um porta-voz de Morsi, Yasser Ali, negou na quarta-feira que o apoio de Saif Al-Dawla para alterações nos acordos de paz com Israel representasse a política do governo."Não há atualmente nenhuma razão para que os Acordos de Camp David sejam alterados. O Egito tem o necessário para impor o seu controle sobre o Sinai", afirmou Ali para a Agência de Noticias Egípcia para o Oriente Médio e acrescentando que a postura de Saif A-Dawla sobre a questão era pessoal e não era compartilhada por Morsi.
No domingo o ministro de Habitação e Construção de Israel Ariel Attias respondeu aos comentários de Saifal-Dawlareportando que Morsiem mais de uma ocasião havia defendido publicamente os acordos de paz, e acrescentou, em entrevista à Rádio Israel, que as declarações desse assessor de Morsi deveria ser de pouco interesse para Israel.
Fonte: Jornal Rua Judaica
Obs.: O Egito pode tornar-se uma ameaça para Israel. A guerra é uma estupideza humana. Mas ,há vezes que não há outro recurso.
Agora: Se a nova liderança Egípcia pensa que pode começar um plano de provocações à Israel, lembrem-se da guerra de 1967, onde Israel guerreou com cinco nações e saiu vitorioso, não é agora, mais preparado que irá permitir abusos de fronteiras. É melhor rever o acordo de PAZ. E selar a PAZ.
É melhor lutar pelo desenvolvimento e bem estar da nação egípcia a estar num retrocesso e mergulhar o povo num conflito de miséria e enfraquecimento econômico por conta da guerra.
Baruch Shofar.
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