Os sentimentos pró-Israel aumentaram desde 2009, conforme resultado de pesquisa telefônica entre americanos adultos, e 82% diz que Israel é um amigo ou aliado dos Estados Unidos.
Uma nova pesquisa realizada pela rede de notícias americana CNN informou que 67 por cento do público americano vê com simpatia os israelenses e não os palestinos, enquanto que 16% afirmam que apóiam os palestinos ao invés de Israel. A pesquisa foi realizada por telefone entre os dias 24 a 26 de maio quando 1.007 adultos norte-americanos foram convidados as dar suas opiniões sobre diversos países, incluindo Israel.
Os resultados mostram que os sentimentos pró-Israel estão em ascensão nos Estados Unidos. Em uma pesquisa similar realizada em 2009, apenas 60 por cento da amostra da população expressaram sentimentos pró-Israel, enquanto que 17%, um ponto percentual maior do que o da votação de 2011, declararam simpatizar com os palestinos.
Além do elevado número que expressaram solidariedade com Israel, 82% dos pesquisados disseram que achavam que Israel era amigo ou aliado dos Estados Unidos. Doze por cento disseram que não achavam que Israel era amigo, e 5% classificaram o país como um inimigo dos EUA. Somente a Inglaterra recebeu percentuais mais altos de amizade, com 98% dos votos expressando que essa nação era amiga ou aliada. Também 62% disseram que a China era amiga ou aliada, e apenas 26% manifestaram a mesma opinião sobre a Síria. 49% dos entrevistados disseram que achavam que a Coréia do Norte era uma inimiga dos Estados Unidos, e o mesmo percentual de classificação de "inimigo" foi recebido pelo Irã, contra 24% que disseram o mesmo sobre o Paquistão.
Os participantes da pesquisa também foram perguntados sobre suas opiniões sobre os acontecimentos atuais. 54% apoiaram a missão conjunta EUA / OTAN na Líbia, em comparação com 43% que se opuseram e 3% não tinham opinião. 31% disseram que a remoção de Muammar Kadhafi do poder deveria ser um "objetivo político muito importante da política externa" dos Estados Unidos. A pesquisa, realizada para a CNN pela Opinion Research Corporation, tem uma margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
Fonte: Jornal Rua Judaica.
Obs.: Vejam a coincidência. Embora para nós não seja: Aos 1948 anos depois que Adam saiu do Jardim do Edem, nasceu Avraham; No ano de 2048, D'us ordena Avraham circuncidar a si mesmo e todos da sua casa; Em 2448, os israelitas saem do Egito; Nesse mesmo ano os israelitas atravessam o mar de junco; recebem as Tábuas da Lei no Monte Sinai; Nasce a Nação de Israel. Depois, já na era comum, no ano de 1948, Israel é reconhecido como um Estado de Direito e de Fato pelas Nações Unidas. Renasce a nação de Israel. Tudo isso aconteceu nos anos de final 48.
Nos anos de final 8, sempre houve um fato que marcou época na hitória do povo judeu.
Avraham nasceu em 194(8); No ano de 195(8), nasceu Sarai (ou Sarah) que viria a ser mulher de Avraham (Abraão).
Não é intrigante essas "coincidências" de datas?
Uildicler.
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