FDI prepara novos protocolos de ação no caso de rapto de militares
Espera-se que os soldados arrisquem suas próprias vidas a fim de impedir novos seqüestros.
As FDI estão preparando procedimentos sobre como os soldados deverão agir se tiverem a oportunidade de frustrarem o sequestro de outro soldado, mesmo correndo o risco de pôr em perigo a vida, o The Jerusalem Post relatou. A decisão de estabelecer diretrizes de como os soldados deveriam agir foi emitida recentemente pelo Chefe do Estado Maior Tenente-General Benny Gantz logo após a troca de prisioneiros que Israel realizou com o Hamas no mês passado quando Gilad Schalit retornou para Israel.
As FDI vêm operando de acordo com um protocolo não-escrito e altamente controverso chamado de "Hannibal", que foi desenvolvido na década de 1980, e pelo qual os soldados deveriam usar todos os meios para impedir um sequestro, mesmo que colocando em perigo a vida do soldado sendo raptado. Porém na prática os comandantes adotam suas próprias interpretações de forma independente. Durante a Operação Chumbo Fundido na Faixa de Gaza em 2009, um comandante de um batalhão da Brigada Golani disse a seus soldados que eles devem mesmos deveriam usar uma granada se estivessem sendo seqüestrados.
Um alto comandante disse ao Post que deixou bem claro aos seus subordinados que precisariam fazer "tudo" para impedirem o rapto de um soldado. "Os oficiais entendem o que "tudo" significa e tenho certeza de que os comandantes, por exemplo, saberiam o que fazer em tal caso" falou o oficial sênior. Este novo estudo sendo preparado por oficiais das FDI daria orientações mais claras sobre o que os soldados deveriam fazer no caso de um soldado sendo sequestrado.
Um cenário é se um soldado for agarrado de um tanque ao lado da Faixa de Gaza - semelhante à maneira como Schalit foi seqüestrado - e colocado em um carro quando atravessa para o lado de Gaza.
A primeira ação, um oficial explicou, seria um tanque próximo atirar no motor do carro para impedir que os terroristas fujam com o soldado seqüestrado. Se isso não der certo então teriam que considerar atirar no centro do carro, mesmo correndo o risco de ferir o seu companheiro. As FDI estão preocupadas que o Hamas e outras organizações terroristas como a Jihad Islâmica e o Hezbollah estariam conspirando para seqüestrarem soldados israelenses.
No domingo as FDI realizaram um exercício de grande escala no Vale do Jordão para a preparação de respostas para o potencial caso de sequestro de um soldado. Gantz supervisionou o exercício que teve o objetivo de verificar a preparação da Divisão 162, que está posicionada ao longo da fronteira. O cenário incluiu um soldado sendo seqüestrado por terroristas palestinos e a utilização de vários tipos de veículos, bem como em várias aldeias na região do vale do Jordão. Alem de um possível sequestro, o cenário incluiu infiltrações terroristas em assentamentos israelenses na área.
Fonte: Jornaçl Rua Judaica.
Obs: Meu comentário: Uma idéia:
Estudar uma forma de implantar um minusculo GPS na roupa ou no sapato do soldado com um dispositivo de alarme, para no caso de ser sequestrado, soar o alarme na Central de Controle de Tropas, ou na Divisão de Polícia de Fronteiras e assim, ser fechada todas as sáidas em tempo recorde, e, pelos sinais do GPS localizar o sequestrado e usar de uma AÇÃO silenciosa e recapiturá-lo e também aprisionar os sequestradores. Com a tecnologia que dispomos hoje, dá para montar tal aprarato de segurança para os nossos defensores da Eretz Israel. Esse disposito deve ser segredo de Estado ,não permitindo que "vaze" para a imprensa.
Shalom.
Uildicler.
Respostas