Em face dos ataques cibernéticos que ameaçam cada vez mais, tanto
agencias governamentais do Estado de Israel como comunidades judaicas
pelo mundo, as forças armadas israelenses convocam os jovens gênios da
diáspora judaica para lhes socorrer.
Israel é considerado como o top no setor de cibernética e bloqueia
cotidianamente centenas de ataques de hackers onde a maior parte são
imputados à guerra cibernética que estão travando sem limites Israel e
Irã.
Para lutar contra os piratas e os vírus, uma nova unidade foi criada
dentro do Exército, especializada na proteção dos sistemas de
comunicação.
Por outro lado, o orçamento alocado ao que é considerado agora como um "campo de batalha", foi elevado a 2 milhões de shekels ( algo em torno de 515 milhões de dólares).
Só faltam agora as tropas de "cibercombate"!
Para remediar uma penúria iminente em material humano, o serviço de Recursos Humanos do Exército faz um pente fino em escolas de segundo grau israelense, na esperança de recrutar adolescentes com habilidades tecnológicas excepcionais.
Acontece que os jovens israelenses preferem normalmente integrar as unidades de elite combatentes, ao invés de ficar em frente a um computador. Por este motivo, a procura se estendeu à diáspora. Uma seleção está programada, e os jovens que corresponderão aos critérios requisitados, passarão em seguida a um rígido processo de seleção.
Os selecionados serão em seguida convidados a fazer aliah e a integrar o "cibercombate".
"Trata-se de um projeto sionista e patriótico", comenta um oficial de alta patente.
(Tradução de S. Grim)
Fonte: Jornal Rua Judaica.
Obs.: Quem é gênio em matéria de Hacker, que apareça e apresente-se. Nosso país precisa de você. Nossa defesa deve ser exemplar.
Baruch Shofar.
Respostas