FRANÇA INSISTE EM PROIBIR MULHERES DE ROSTO COBERTO.

 

As mulheres muçulmanas parecem ter encontrado soluções criativas para dar um jeitinho com a lei, aprovada há três anos na França, proibindo todos os artigos de vestuário que cobrem o rosto, de homens e mulheres, na esfera pública.
Por exemplo, em uma série de subúrbios em Paris, as mulheres muçulmanas andam por aí com longos lenços que cobrem seus cabelos e com máscaras cirúrgicas originalmente destinadas a uso médico em seus rostos. A polícia disse que prendeu um número de mulheres que produziam documentação falsa comprobatória de um pedido médico para usar a máscara.

A polícia e o sistema judicial enfrentam uma série de desafios em sua tentativa de impor a proibição da burca. Em julho passado, uma menina de 20 anos de idade, Sandra Beline, que se converteu ao islamismo, foi presa e levada ao tribunal, porque seu rosto estava totalmente coberto e ela se recusou a revelá-lo depois que os oficiais a confrontaram.
O incidente causou um motim que durou vários dias.
O julgamento de Beline foi na semana passada. Ela não foi, mas enviou um advogado em seu lugar. O advogado - e os juízes - adiaram o julgamento para permitir que o Conselho Constitucional da França pudesse verificar a constitucionalidade da lei. Ao mesmo tempo, o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos foi convidado a examinar a legalidade da proibição francesa.
A "lei que proíbe a ocultação do rosto em espaço público" passou pelo Senado, em 14 de setembro de 2010, em meio a controvérsias. De acordo com a lei, aquele que entra numa loja, hospital, escola, tribunal, ou em transportes públicos com tal roupa deve sair ou mostrar o rosto – quem não cumprir a lei, será multado. A lei estabelece uma série de condições sob as quais os artigos podem ser usados - por exemplo, eventos culturais, festas, serviços religiosos ou condições médicas. No entanto, os infratores ainda podem enfrentar multas. De acordo com a lei, qualquer pessoa que obriga uma mulher a cobrir o rosto em público pode enfrentar a pena de um ano de prisão, e uma multa de € 30.000.

Os defensores da proibição alegaram que a lei protege os princípios seculares que servem como um dos pilares centrais da república, seus detratores afirmam que é uma lei populista, citando o baixo número de pessoas que serão influenciadas pela lei.
Eles observam ainda que, apesar do fato de que a linguagem da lei fala de chapéus e máscaras, o seu verdadeiro alvo são as mulheres muçulmanas com uma tentativa de remover a presença da burqa e hijab na esfera pública.

Fonte: Jornal   Rua Judaica.

 

 

 

Obs.: Se ssas mulheres devem usar burca, que usem no seu país de origem. Em país estrangeiro , devem andar de rosto descoberto. Elas bem que pudem servir como espíã, ou ainda espiã do terrorismo. Colhendo informações para alvos não sabido pelas autoridades francesas.  De rosto coberto ninguém sabe quem é, o que leva, o que trás e o que faz.  Ou, os seus maridos tem medo que a beleza "rara" dessas mulheres possa hiponitizar os andarilhos do caminho? Então, que trancafiem todas num museu de "jóias raras" para não serem roubadas. O que prende o relacionamento de uma Mulher ao Homem é o respeito mutuo, carinho, atenção e estabilidade financeira. O resto é fantasia e imposição msculina (mashismo).

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