Suspeito de atacar mulher de 83 anos em tel Aviv é de origem africana.

Da France Presse

Cerca de 150 israelenses participaram de uma manifestação na segunda-feira passada em um bairro pobre de Tel Aviv para denunciar a imigração africana após o estupro de uma mulher de 83 anos, em um crime que tem um eritreu como suspeito.

Lideradas pelo deputado Michael Ben-Ari e por dois candidatos do partido de extrema direita Otzmah para as eleições legislativas de 22 de janeiro, os manifestantes percorreram as ruas deste bairro onde vivem vários imigrantes africanos até uma estação de ônibus desativada.

"O povo quer que os sudaneses sejam expulsos", gritavam os manifestantes. Um cartaz exibido por um manifestante indicava: "Nós estamos em Israel, não na África", segundo um fotógrafo da France Presse.

O estupro ocorreu, há dez dias, no momento em que a idosa deixava seu prédio perto da rodoviária, e o suspeito foi detido há uma semana, mas a polícia revelou a detenção apenas na segunda passada.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, cujo partido de direita é o favorito nas pesquisas a três semanas das eleições, prometeu durante a campanha expulsar dezenas de milhares de imigrantes clandestinos africanos.

Fonte: Jornal Rua Judaica

Obs.: Nada mais sensato e justo. Expulsar os agressores não civilizados.

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