Jerusalém, 18 nov (EFE).- O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou neste domingo que o Exército está preparado para levar adiante a ofensiva "Pilar Defensivo" e "fazer o Hamas pagar um alto preço" pelo lançamento de foguetes.

"O Exército está preparado para ampliar consideravelmente a operação", disse ao abrir hoje a reunião semanal do Conselho de Ministros, a primeira desde que começaram as hostilidades.

Em um rápido discurso público, Netanyahu afirmou que "o Exército atacou mais de mil alvos terroristas na Faixa de Gaza e segue adiante com a operação neste momento para causar mais dano às armas, aos que as operam e aos que as enviam".

O primeiro-ministro não se referiu aos contatos com vários países ocidentais e o Egito para frear a escalada de violência antes de dar sinal verde a uma operação terrestre para a qual já tem preparados mais de 30 mil soldados postados perto da Faixa.

Os principais meios de comunicação israelenses informaram ao longo do dia que um enviado de Netanyahu se encontra desde ontem no Cairo para negociar um acordo de trégua, mas, segundo fontes governamentais citadas pelo jornal "Yedioth Ahronoth", as conversas levarão tempo "porque não foram definidos os termos gerais".

"Somos um governo responsável e nossa primeira obrigação como tal é defender a nossa cidadania", acrescentou Netanyahu.

O primeiro-ministro israelense também disse que tinha falado nos últimos dias com líderes do mundo, entre eles com o presidente Barack Obama pela segunda vez, e lhes agradeceu o apoio que deram a Israel na hora de exercer seu "direito à autodefesa".

"Nas conversas com eles assegurei que fazemos esforços para não causar dano a civis, quando o que fazem o Hamas e os grupos terroristas é exatamente o contrário", ressaltou.

Segundo informou este fim de semana o escritório do primeiro-ministro, Netanyahu falou por telefone com os líderes de Estados Unidos, Grã-Bretanha, Alemanha, Itália, a República Tcheca, Portugal e Bulgária. EFE.

Fonte: Notícias do Yahoo.

Obs.: Agora não adianta chorar. Diz um provérbio popular: "pimenta nos olhos dos outros é refresco".

A população palestina deve exigir que esses grupos terroristas, fanáticos, radicais, deixem o território palestino. Se querem PAZ com Israel, que trabalhem pela PAZ. Os palestinos só terão a ganhar com um País amigo israelense. Agora, se apoiam a investida desses legionários terroristas, são cúmplices de suas barbaridades e falsidade ideológica. Quem abriga terrorista; terrorista é.

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