Nossa alma yehudi.

Enquanto a criança está no útero da sua mãe, toda a Torá lhe é ensinada. Ela recebe uma visão do Gan Eden e do Guehinom e o anjo que à assiste na obtenção deste ensinamento lhe diz: "Seja um tsadic! Não seja um rasha!" Quando a criança chega ao mundo, ela recebe uma batida nos seus lábios e com isso, ela esquece toda a Torá que aprendeu. (Mas este conhecimento fica gravado no seu inconsciente de modo que ela possa reencontrá-lo no curso da sua vida).

Ora, se a premissa acima é verdadeira, e creio que é; por que então quando um não judeu quer ser judeu, e não só praticar, mas, inserir-se no convívio judaico, este é desistimululado de tudo quanto é jeito?
Dizem: seja um tzadik, pratique as leis de Noah. Você não precisa ser um judeu.
A justificativa óbvia é: ele pode ser um terrorista, ou um nazista ou ainda um "pseudo cristão" para atormentar o nosso juízo com sua doutrina idólatra.
Concordo em número e grau. Mas, façam testes. Por que existe uma alma judia em determinados goim que querem fazer teshuvá reencontrando-se com tudo que aprendeu no ventre materno pela Torá, antes de vir a este mundo.
É claro que as vezes falam "besteiras" de reflexões mal compreendidas, mas, isso faz parte do seu aprendizado. Faz parte das suas indagações daquilo que é correto. Até que ele esteja refinado na nova concepção de tudo que vem da Torá, leva um tempo.
Portanto, tenham paciência e ajude-nos a tornarmos o que nossa alma realmente é; um yehudi. Uildicler.

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