Fonte: Sheaarei News (ou Sheaarei Biná)
Concordo e acredito que a nossa matéria deve voltar ao estado de origem ou seja, pó; como o pó da terra. Porque do pó viemos ao pó retornaremos.
E que o enterro deve seguir a vontade do morto. Agora, para quem não foi enterrado no cemitério judeu, quem me garante que os ossos que são retirados das covas depois de um determinado tempo, não são cremados para diminuir espaço? Osso não se desintegra ou não se desintegra facilmente. E se esses ossos forem cremados aleatoriamente, como fica a alma da pessoa possuidora daqueles ossos?
Num mundo de pessoas inescrupulosas, de torpe ganância, os ossos mortais podem ser queimados sem que ninguém desconfie. Famílias ricas pode providenciar a retirada (talvez) para um lugar seguro. Fazendo DNA para saber se aquela ossada é de quem mesmo se pretende guardar. Porque, o engano é muito facilitado.
Mas, e no caso de pessoas pobres? Como ficaria a situação das almas que por ventura tiveram seus ossos queimados? Estaria elas também perdidas por um ato que elas mesmas não cometeram ou não fosse a vontade delas? E se o próprio parente fizesse a cremação? Como a alma poderá se defender?
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