Membros árabes do Knesset – Parlamento - estão indignados com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu pela decisão de exigir aos árabes israelenses que prestem serviço militar ou nacional, como parte das resoluções e debates da Comissão Plesner. Netanyahu anunciou que "os cidadãos árabes, junto com o haredim(judeus religiosos), devem levar a sua parte equitativa da carga", logo após os líderes dos partidos Yisrael Beiteinu e Habayit Hayehudi anunciaram sua decisão de deixar o Comitê Plesner. Os deputados árabes consideram o passo como nada menos do que uma declaração de guerra. Hoje, o primeiro-ministro reuniu-se com o presidente do Kadima , Shaul Mofaz , num esforço para finalizar um acordo para a integração gradual dos árabes e dos haredim no IDF e no serviço nacional.

Fonte: Jornal Rua Judaica.

Obs. Muito boa essa decisão. Se são israelenses e valorizam a terra que os abrigam, devem defender a pátria nacional.
No caso dos haredim, darão maior suporte para os combatentes, quando a necessidade vier à tona. Pois, poderão encorajar os enfileirados a "creditar" em D'us a triufante vitória sobre os nosso inimigos. Eles serão (ao meu ver) a nossa retaguarda.

Deviam considerar isso um prazer e um  "orgulho", defender a pátria nacional.
Nos tempos dos reis, haviam os religiosos na guerra, encorajando a vencer as batalhas.

Nós que não mais podemos ir, estaremos aqui, rezando e dando apoio moral, finananceiro e psicológico para todos vós.

Baruch.

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