Tentáculos do Irã por trás do terror.

 O Irã está tentando expandir sua influência em nações empobrecidas africanas canalizando munições e
mantimentos para os agentes estatais e grupos rebeldes ligados terror em todo o continente, alimentando conflitos étnicos e repressão ao governo. Uma recentemente publicação no The New York Times, que relata uma rede mundial de armas do Irã, que se estende do Afeganistão até a
África, aprofunda as preocupações de que o Teerã esteja alimentando a efervescência do conflito, usando uma variedade de táticas militares e diplomáticas.

O relatório do New York Times fornece detalhes sobre o papel de Teerã no  fornecimento de armas para os governos envolvidos nos conflitos étnicos na Costa do Marfim, Níger, República Democrática do Congo, Sudão e Afeganistão. As armas de pequeno porte, sem marcas que indiquem suas
origens estão sendo associadas a exemplos espetaculares de Estado patrocinando a violência e municiando os grupos armados ligados ao terrorismo.

Munição de origem iraniana foi recentemente interceptada a caminho da Faixa de Gaza, região que é controlada pelo Hamas. O grupo terrorista está tentando reconstruir sua liderança militar após um conflito de oito dias com Israel, de onde saiu bastante degradado e com seu arsenal de
armas quase completamente eliminado.

O rescaldo da campanha, que Israel apelidou de Operação Pilar  de Defesa, garantiu uma trégua de um mês no lançamento de foguetes a partir da Faixa de Gaza, que não eram vistos desde 2004. No entanto, funcionários do Hamas tentaram reivindicar a vitória, em parte, creditando o Irã pela ajuda e incentivando Teerã a amplificar a mensagem.

A interferência cada vez mais aberta do Irã na África e no Oriente Médio ecoa também no crescimento de sua influência no Golfo. Em reunião no Conselho de Cooperação do Golfo (CCG) no mês passado, um oficial superior do Bahrein descreveu a situação com o Irã como “de muita intromissão política nos assuntos dos Estados do CCG; uma ameaça ambiental para a região a partir da tecnologia usada dentro de instalações nucleares, e, claro, o programa nuclear iminente". O Irã afirma que o Bahrein é como uma província iraniana.

O GCC também emitiu um comunicado conjunto no mês passado afirmando que continua interferência iraniana em seus assuntos internos e acusa o Irã de fomentar a inquietação entre as populações xiitas na região, o comunicado critica também Teerã por pressionar reivindicações territoriais contra os Estados árabes. A declaração clama por uma ação sobre o programa atômico de Teerã. Os Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita pediram uma ação militar para impedir o Irã de adquirir armas nucleares.

Fonte: Jornal Rua Judaica.

 

Obs.: Se os Enirados Árabes e Arábia Saudita não aprovam a politica militar do Irã, porque não há uma intervenção no Irã,  como houve no Afeganistão por exemplo com a caça ao Bin Laden? Ou como houve no Iraque?

A Nação Iraniana pensa que ainda vive a "era de ouro", quando foi uma Nação dominante no mundo antigo. Isso já passou. Nunca mais irá se levantar para conquistar o mundo.  Não passa de um País "nanico" que quer influenciar os mal informados. Se continuar assim, será ainda mais aniquilado.

 

 

 

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