Sem ser coisa piegas o perdão faz parte de um projeto de uma humanidade responsável.
A coisa piegas é a religião dos sentimentos frívolos que resumem o judaísmo a uma coisa vaga sobre a qual todos opinam como se fosse um boato que corre o mundo.
Juda
Um Bibliotecário Escravo. Paulo Blank
Sentados ao redor da mesa de jantar e deixando o pensamento vagar por diferentes assuntos, os amigos aproveitavam a noite fresca da casa em Botafogo quando alguém, achando a conversa um tanto vadia, infiltrou
Paula Barreto e Os Protocolos dos Sábios do Cinema Por Paulo Blank
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Na coluna de Merval Pereira no O Globo de vinte de janeiro último* lemos o mais novo exemplo da versão petista dos Protocolos dos Sábios de Sion. Bem que o
PSHARAT HÁ SHAVUA : Yedid Nefesh. Paulo Blank
para o amigo Jayme Fucs.
É só mudar as ordens das letras que PARASAHAT HASHAVUA se transforma em PSHARAT HÁSHAVUA que, em bom português significa dar um tempo na semana,um intervalo na correria onde n
É bem possível que a primeira experiência de tempo seja um intervalo de pânico. Quando somos bebezinhos o afastamento da mãe é vivido como um súbito abismo. Berrando e gritando queremos recuperar no imediato
Perdão, que tal pensar no Kipur?
Paulo Blank
Rio de Janeiro, 5771.
De maneira provocadora os antigos cabalistas costumavam dizer que o seu saber começava onde acabava o conhecimento dos filósofos.
Com isto afirmavam que sabiam o segredo de ultra
Paz Primeiro. Política depois.Por Paulo Blank
Em setembro de 2009 realizou-se no Rio de Janeiro uma mostra intitulada “Cinema Alem Muros”. Nela, reuniram-se, talvez pela primeira vez no mundo, os cinemas de Amos Gitai e Abas Kiarostami, um israele
Aqui também acontecem anjos. por Paulo Blank
Reflexões sobre a Parachá Vaietzé.
Sair e expandir-se parecem ser tão próprios do pensamento quanto a força que nos chama a fincar raízes para experimentar a segurança na imobilidade do já sabido. Tensão
De como não apedrejar uma mulher adúltera. Por Paulo Blank
Saiu no : Jornal de Letras do O Globo
(Haskalá, O iluminismo Judaico. Arnaldo Niskier, Ed Altadena, 191 pgs.)
Ao encerrar o seu livro com uma citação de Sérgio Paulo Rouanet, Arnaldo Niski