Queridos amigos deste cantinho tão especial, onde seres se entregam a arte de dividir, de repartir suas emoções maiores,sejam elas públicas ou privadas.
Se entendí bem é de paixões e de amores que aqui "falamos". Eu, igual que vocês, também, me dedico as minhas, e com vocês gostaria dividí-las, se permitem.
Poeta sem musa é como o revolucionário sem causa. Não sei se concordam, mais eu às vezes penso no conceito de "Eshet Chail" como uma espécie de conceito judaico de musa.
“SOBRE MAR, VINHO, FADO, SAMBA E OS BOLINHOS DA D. IRIA’
Com quantos bolinhos de bacalhau se faz uma galega(na), que cruzará mares, becos, ruas; muitas vidas em uma vida, que dançará um samba e rirá de um velho fado como quem desdenha orgulhosa de si mesma?
O marujo sabe dos paus da uma canoa, o velho sábio tem na experiência suas respostas. E eu oh! deuses, rogo que não me faltem vidas de tempo para contigo estar, feliz como sou, entre fados, sambas, petiscos que somam banquetes infindáveis, regados ao bom e velho vinho – vinho da vida e da verdade entre nós dois ; o nosso amor.
Sim, estavam certos os romanos; “ in vino veritas” . mas só conheciam meia verdade – lhes faltava conhecer o bacalhau da D. Iria, a bela e doce dor de um fado, e o gingado rasgado daquele samba ritmado no frigir do sêmen da oliva que originou esta iguaria única chamada MARIZA.
TE AMO..
PARABÉNS E OBRIGADO POR COMPARTILHAR MAIS UM ANO DA TUA DIVINA VIDA COMIGO.
EL.
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