Oi chaverim
Faço uma narrativa concisa, e peço aos chaverim que complementem com as suas impressões do que mais gostaram. Sugiro que cada um fale em mais detalhe e profundidade de um ou dois aspectos que mais gostaram. E do que acharam que pode ser melhorado.
Lá vai:Para mim foi simplesmente um momento de muita alegria e felicidade. Me senti realizado por ter participado da concepção e organização, com o Celsão e o Pedro. Senti fundo o shevet achim gam iachad (a alegria se sente quando se está entre irmãos)
- muitos jovens. Não só os madrichim e chanichim do Hashomer, mas também jovens na faixa dos 25-40 anos, uma geração intermediária que quer encontrar mais significado no judaísmo.
- conheci a família Seincman, maravilhosa. Ouvi a análise da Mônica, sobre o salto dado na ética e na solidariedade social, com o monoteísmo. Nunca tinha lido Totem e Tabu, e descobri esse tesouro com ela.
- os contos da Analu Lacombe, alegre e se sentindo em casa, alternando Buber com Khalil Gibran. Depois o conto contado pelo Celsão, sobre o Baal Shem Tov que desaparecia no Yom Kippur.
- reencontro com vários amigos que não via há muito tempo.
- caloroso início de novas amizades, com o Marcos, a Tatiana (do grupo de estudos de mulheres convertidas).
- fiz meu comercial do grupo que estamos formando para uma programação humanista de Bar e Bat Mitzvá.
- cantar as músicas de Shabat com o violão do Tomas Seincman foi muito gostoso.
- E o pessoal bateu muito papo. Talvez na próxima possamos ter atividades mais interativas.
- o Samuel (vejam nossa história comum) filmou tudo.
Agora não lembro mais.Passo a bola.
Ah, vejam a minha minissérie sobre oportunidades para o Brasil no Oriente Médio. Está com 2 posts, e completarei os 6 nesta semana. Acompanhem e comentem. A mitzvá que se pode fazer com o ego de um blogueiro é comentar e compartilhar, enviando para amigos.
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