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JUDOCA EGÍPCIO SE RECUSA A CUMPRIMENTAR ISRAELENSE

via FIRS – O egípcio Islam El Shehaby acabou muito vaiado pela torcida presente na Arena Carioca 2 após perder na estreia da categoria até 100kg do judô para o israelense Or Sasson. Sasson venceu por ippon. El Shehaby não quis cumprimenta-lo ao final do combate. O competidor egipcio foi muito vaiado pelas arquibancadas enquanto se dirigia à saída para a zona de imprensa. O israelense, por outro lado, foi aplaudido. Dias antes da luta, Shehaby – conhecido por sua opiniões contrárias à Israel – foi pressionado por compatriotas nas redes sociais a não aparecer para lutar com o adversário. Inicialmente, inclusive, correu a informação na mídia internacional que o egípicio abandonaria a luta, o que não ocorreu. Este não é o primeiro incidente envolvendo membros de outros países com alguém de Israel.

A judoca Joud Fahmy (52kg) não apareceu para sua luta na tarde do segundo dia de judô, na Arena Carioca 2, para o confronto contra a romena Christianne Legentil. Segundo o comitê olímpico de seu país, a judoca não compareceu ao tatame porque estava com lesões nas pernas e nos braços, que teriam acontecido durante o treinamento. No entanto, jornais israelenses afirmam que o motivo teria sido outro. Caso passasse de fase, a árabe teria que enfrentar a israelense Gili Cohen na sequência. E, devido as discordâncias políticas entre os dois países, a judoca preferiu evitar o confronto. A israelense, que era cabeça de chave, acabou perdendo para a romena.

O caso mais grave aconteceu antes da Cerimônia de Abertura, quando atletas da delegação do Líbano se recusaram a dividir ônibus que os levaria ao Maracanã com atletas israelenses. “Os libaneses, quando descobriram que iriam dividir um ônibus com os israelenses, reclamaram com o motorista e exigiram que a porta do ônibus fosse fechada. Os organizadores tentaram nos colocar em ônibus diferentes, o que é inaceitável por razões de segurança e representatividade”, relatou Udi Gal em sua página no Facebook. Segundo o técnico, eles afirmaram que, se os atletas israelenses quisessem, eles que deveriam ir para outro ônibus. O motorista, então, abriu a porta, mas o chefe da delegação israelense bloqueou o caminho. “Os organizadores, querendo impedir um acidente diplomático, ofereceram outro transporte para nós. Mas o incidente diplomático já havia ocorrido – vergonha!”, continua Gal.

Depois da repercussão do caso, o técnico voltou a se pronunciar na manhã desse sábado. Gal ressaltou que eles participam dos Jogos como atletas, não políticos, mas garantiu que o incidente motivou a delegação. “O espírito olímpico é a coisa mais importante, e estamos aqui para protegê-lo e carregá-lo com orgulho”, afirmou.

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APP ISRAELENSE AJUDA NA SEGURANÇA DOS JOGOS OLÍMPICOS

Jerusalém (TPS) – Agentes de segurança no Brasil escolheram um aplicativo de segurança pessoal israelense chamado SayVU para ajudar na segurança das Olimpíadas de 2016. “Todos os agentes de segurança estão equipados com o nosso aplicativo”, disse Amotz. Koskas, fundador e presidente executivo da SayVU. “Ele é conectado à nossa central de emergência, e será utilizado em caso de necessidade”.

SayVU foi programado para enviar mensagens automáticas para a polícia quando o usuário estiver em perigo. Mesmo quando o telefone estiver bloqueado, o aplicativo pode ser acionado balançando o telefone celular, dizendo “Call SayVU” (Chamar SayVU), ou pressionando o botão “selfie”. Ele também ativa automaticamente o GPS e microfone do celular, enviando todas as informações relevantes para a polícia.

Koskas salientou que SayVU está sendo utilizado apenas pelas forças de segurança, e ainda não está pronto para uso pelo cidadão comum. Koskas decidiu desenvolver o aplicativo depois do sequestro de Gilad Shaer, Naftali Frankel, e Eyal Ifrach em 2014. Shaer conseguiu ligar para o número de emergência da polícia de Israel, mas seus pedidos por socorro foram descartados pelo atendente policial que assumiu a chamada como um trote. SayVu foi desenvolvido em um esforço para prevenir tais situações de acontecerem novamente, pois a polícia teria sido enviada automaticamente para o local, se tivessem usado o aplicativo.

“Quando Gilad Shaer disse à polícia, “eles me sequestraram”, o recurso de conversão de voz em texto teria sido ativado automaticamente e imediatamente enviado para a nossa central, onde poderíamos descobrir o contexto no qual a declaração foi dita e a resposta adequada”, afirmou Koskas.

A cidade de Ofakim, Israel, recentemente implementou o aplicativo em toda a cidade após um pedófilo ter sido detido quando uma professora usou o SayVU para alertar a polícia em tempo real. As cidades de Ashdod e Herzliya também manifestaram interesse no aplicativo. Koskas sustenta que o seu aplicativo é puramente para fins altruístas e não tem intenção comercial. “Meu interesse é que todos tenham este aplicativo e que ele possa salvar vidas”, concluiu. SayVU deve estar disponível para o público até o final de 2016.

Fonte: TPS / Texto: Tzvi Lev / Tradução: Alessandra Franco / Foto: Cortesia

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O Comitê Olímpico Internacional (COI) inaugurou nesta quarta um monumento em homenagem às vítimas do atentado em Munique-72, onde terroristas palestinos do Setembro Negro mataram cinco atletas e seis treinadoresda delegação de Israel. A solenidade aconteceu na Vila Olímpica e contou com as presenças do Rabino Nilton Bonder, Thomas Bach, presidente do COI, Carlos Arthur Nuzman, presidente do COB, autoridades, atletas israelenses e de Ilana Romano, viúva do levantador de peso Yoseph Romano e Ankie Spitzer, viúva de Andre Spitzer, treinador de esgrima, mortos no atentado. O monumento foi feito com pedra do Monte Olimpo, cedida pelo governo grego para homenagear os atletas. O memorial será mantido no local depois dos jogos. (via CJB)


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O sucesso dos vinhos de Israel - Morasha

Que Israel é líder mundial em tecnologia agrícola e está sempre um passo à frente na rota da inovação, nas mais diferentes áreas, todo mundo sabe. O que tem surpreendido, nas últimas décadas, é o destaque que o país tem conquistado no ranking mundial de vinhos, caminhando lado a lado com os grandes produtores internacionais.

Edição 92 - Julho de 2016


Por trás desse sucesso, estão o clima seco e com grandes variações de temperatura, o solo propício e o sol intenso, que caracterizam o país como ideal à vinicultura. Do norte, com altitudes de até 600 metros e alguma neve eventual, ao Deserto de Neguev, no sul, Israel tem uma paisagem muito apropriada à cultura dos vinhedos. Soma-se a este quadro determinação e criatividade da população aliada a técnicas avançadas de agricultura, do cultivo à colheita. Uma tarefa árdua, porém gratificante, pois os rótulos israelenses têm conquistado prêmios e a admiração tanto dos produtores quanto dos especialistas do setor.

A Terra de Israel produz vinho desde os tempos bíblicos. Até há pouco, Israel era conhecido como um grande fabricante de vinhos casher, excessivamente doces, que não costumavam agradar aos que apreciavam vinhos mais refinados. Esta era a situação até o início dos anos 1990, quando começaram a chegar ao mercado internacional novas safras de vinhos israelenses que, competindo lado a lado com os melhores vinhos produzidos na Europa e nos Estados Unidos, passaram a ganhar prêmios internacionais. A vinícola Golan Heights (Colinas do Golã), por exemplo, que plantou suas primeiras videiras em 1976 e lançou suas primeiras marcas em 1983, conquistou várias vezes o Prêmio de Excelência da Vinexpo. A Golan Heights é, inquestionavelmente, um dos grandes pilares da chamada revolução e do desenvolvimento da indústria de vinho de Israel, ao lado das vinícolas Carmel, Barkan, Efrat, Binyamina, Tishbi, Dalton e Castel, respondendo por cerca de 90% das exportações do país e dominando mais de 80% do mercado interno. Dados do Instituto de Exportação e Cooperação Internacional de Israel mostram que as exportações de vinho do país cresceram 6% em 2015, totalizando US$ 39 milhões.

A história da chamada moderna vinicultura de Israel começou em 1882, com a fundação da vinícola Carmel na cidade de Zichron Ya’akov, ao sul de Haifa, pelo Barão Edmond de Rothschild, proprietário da Chateau Lafite, em Bordeaux (França). As duas maiores vinícolas de Israel pertencem à Carmel – a de Zichron Ya’acov e outra em Rishon Le-Zion, ao sul de Tel Aviv. Possui cerca de 1.400 hectares de vinhedo, que se estendem da Alta Galileia, ao norte, em direção ao Neguev, no sul, e produz 15 milhões de garrafas ao ano.

Mas o ponto de partida para o que passou a se chamar a “Revolução Israelense”, na área de vinicultura, deu-se em 1972, com a visita ao país do norte-americano Cornelius Ough, um importante professor da Universidade Davis. Durante sua passagem por Israel, atestou a qualidade do solo e clima de algumas regiões para a produção de vinhos de alta qualidade. Assim, somando sua tecnologia agrícola avançada e os conhecimentos de técnicos da Califórnia e da Europa, que começaram a atuar junto aos produtores, e investindo na formação de profissionais no exterior, Israel conseguiu colocar-se no mapa dos melhores produtores de vinho do mundo. Por suas qualidades únicas, que refletem um caráter mediterrâneo com um toque israelense especial, os vinhos com o selo “Made in Israel” têm encantado o paladar de americanos, europeus e asiáticos.

Crescimento contínuo

Em menos de 4 décadas apareceram mais de 300 vinícolas de pequeno e médio porte. A partir das décadas de 1980 e 1990 surgiram as “vinícolas-boutique”, com produção pequena e muito bem cuidada, controlada por profissionais do mais alto nível. Atualmente, Israel possui 6 mil hectares de vinhas e a exploração das altitudes compensou o calor e permitiu o plantio de variedades diferentes, como a Pinot Noir. Os tipos de vinhas mais comuns cultivados em Israel atualmente são Cabernet Sauvignon, Merlot, Sauvignon Blanc, Chardonnay, Pinot Noir, Cabernet Franc, Gewürztraminer, Johannisberg e Riesling. As uvas Muscat possuem um papel secundário na produção do país.

Segundo o crítico de gastronomia e vinhos Daniel Rogov, responsável por um guia anual sobre os vinhos do país e que escreve para o jornal Haaretz, “Israel tem evoluído neste setor por possuir vinicultores de nível internacional, cujas vinícolas aliam instalações modernas e tecnologias avançadas, visando criar produtos diferenciados”. Para confirmar suas palavras, Rogov cita a visita feita ao país por Mark Squires, que escreve para a revista especializada Parker’s Wine Buyer’s Guide, e que deu mais de 90 pontos a 14 dos vinhos que degustou. Seu aval não deixa qualquer dúvida sobre a qualidade dos produtos.

Atualmente, Israel está dividido em cinco grandes áreas produtoras. Uma delas é a Galileia, caracterizada por altas altitudes, brisas frias vindas do Monte Hermon, solos de basalto vulcânico e uma série de microclimas, principalmente na chamada Alta Galileia. Os vinhedos mais ao norte das Colinas do Golã estão a 1.200 metros acima do nível do mar. A região do Monte Carmel e do Vale de Sharon é a maior produtora de vinhas do país, beneficiando-se do fato de estar na área montanhosa do Carmel e próxima ao Mediterrâneo.

Domaine du Castel é um dos selos que tem ajudado a fazer a fama da indústria do vinho de Israel. Considerada uma das melhores vinícolas do país, elabora tintos e brancos casher raríssimos e muito elogiados pela crítica internacional, desmentindo a ideia de que vinho para ser bom não pode ser casher. Seus rótulos estão dentre os mais aclamados em Israel e grande parte de sua produção é arrematada por colecionadores israelenses. Inspirados nos melhores franceses, são elaborados nas colinas que circundam Jerusalém.

Por trás do sucesso da marca está uma longa história, que começou com Eli Ben Zaken, proprietário da vinícola, e tem tido continuidade com o seu filho Ariel, que, após prestar o serviço militar em Israel, foi para a Borgonha, onde estudou enologia e trabalhou por dois anos na Domaine Emile Viarick, de Michel Picard. Em 1988 importou e plantou parreiras francesas na região de Ramat Raziel, próxima a Jerusalém. Com o aumento da produção, em 1995, a vinícola passou a se chamar Domaine du Castel.

A maioria dos vinhedos plantados em Israel nos últimos anos segue um padrão: distância de 1,5 metros entre as vinhas e 3 metros entre as fileiras. A colheita mecanizada é cada vez mais comum. Estações meteorológicas fornecem continuamente informações aos produtores sobre a umidade das folhas e temperaturas do solo, entre outras.

Uma das características dos israelenses é deixar de lado as convenções e tentar o impossível. A marca Carmel foi pioneira no cultivo de vinhas no Deserto do Neguev, na região de Ramat Arad, um exemplo concreto da expressão “fazendo o deserto florescer”. Desde então, seus campos experimentais têm-se interiorizado no Neguev, principamente em Mitzpeh Ramon e Sde Boker. Sua mais famosa vinícola é a Yatir Winey, produtora do que é considerado o melhor vinho tinto de Israel, o Yatir Forest 2003, que atingiu 93 pontos na nova Parker’s Wine Buyer’s Guide.

Lechaim!

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PROJETO ANNE FRANK 2016 por Pletz

Migrantes do Nordeste debatem
identidade a partir da vida de Anne Frank.

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O “Projeto Anne Frank”, lançado pela Conib, Fisesp e Anne Frank House de Amsterdã em 2012, incentiva a divulgação da vida e do legado universal de Anne Frank para estabelecer relações com ações comunitárias locais, tendo as escolas como centro de produção e disseminação de uma cultura de paz e tolerância. Neste ano, foram premiados projetos dos professores do Ensino Fundamental II das escolas públicas Anne Frank de todo o Brasil e escolas públicas da cidade de Cabreúva (SP). O tema: “Anne Frank e legado na luta pelos Direitos Humanos”.

Em Cabreúva, a mensagem de Anne Frank mobilizou a cidade. O projeto contemplado, da Escola Estadual Capitão Vitório Togni, busca resgatar a identidade de alunos migrantes do Nordeste e combater o preconceito que sofrem, por meio do debate sobre povos que tiveram que abandonar sua terra natal. Nesta escola, o projeto foi desenvolvido com alunos do Fund II e foi muito bem-sucedido, o que levou a diretoria a implantá-lo até o Ensino Médio.

Os professores vencedores de todo o Brasil receberão como prêmio uma viagem para Curitiba, de 22 a 24 de julho, onde visitarão o Museu do Holocausto e participarão de uma capacitação sobre o ensino do tema com o diretor da instituição, Carlos Reiss. Além deles, estarão presentes dois alunos indicados por cada escola, diretores da Conib, da Fisesp e membros do júri.

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KRAV MAGA NA MARINHA BRASILEIRA - Por PLETZ.com

Marinha usa arte marcial israelense em
treinamento antiterrorismo para Rio 2016

via Agência Brasil – Fuzileiros navais do Batalhão de Operação Especial da Marinha estão passando por treinamento da arte marcial israelense krav maga para atuar em possíveis ações de combate ao terrorismo durante os Jogos Olímpicos. O curso terá duração de 3 meses e hoje (5) foi feita uma demonstração da técnica para a imprensa.

O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, negou hoje a probabilidade de um ataque terrorista durante o mega-evento, porém afirmou que o país está se preparando para qualquer situação. O capitão de mar e guerra Campos Melo, comandante do batalhão, afirma que o planejamento para a segurança da Olimpíada prevê todas as possibilidades.

“Ações especiais estão voltadas não só para a área de segurança, mas para a área de contraterrorismo, que é bastante específica. Existe todo um planejamento que é elaborado em nível de governo federal, envolvendo as esferas do Ministério da Justiça, Ministério da Defesa e Agência Brasileira de Inteligência. São levantadas hipóteses e o que está sendo feito é um planejamento há bastante tempo para que a segurança possa ser dada no mais alto nível possível para os Jogos Olímpicos 2016”.

De acordo Campos Melo, foram os próprios fuzileiros que pediram para fazer o treinamento de krav maga por ser a arte marcial que apresenta a melhor solução para as atividades de contraterrorismo, que envolvem ameaças e ações como resgate de reféns, retomada de compartimentos e controle de locais ameaçados por bombas.

“O militar de operações especiais carrega uma quantidade muito grande de munição, de proteção blindada, como colete à prova de bala, capacete, armamento, ele carrega quase 40 quilos de peso extra no seu equipamento. Com isso, ele não tem uma mobilidade que permita que aplique golpes como, por exemplo, da capoeira ou chutes altos como taekwondo. O krav maga foi a arte marcial que nos apresentou a solução de poder utilizar os equipamentos e realizar golpes que a nossa situação de combate permite, por exemplo o combate dentro de compartimentos confinados”.

O treinamento é feito em parceria com a Federação Sul Americana de Krav Maga, pelo grão-mestre Kobi Lichtenstein, israelense especialista na técnica e que vive no Brasil há 27 anos. Lichtenstein já treinou unidades de elite, como o Bope, as forças especiais do Exército e a segurança da Presidência da República. A unidade da Marinha é a única do Brasil que está fazendo o treinamento específico para a Olimpíada. Lichtenstein explica que o curso envolve uma parte teórica e prática com simulações.

“Na parte teórica, aprende sobre a história do terror, o regime do terror moderno, a forma de atuação, a forma moderna de combate ao terror ao redor do mundo. A parte prática é dividida em três: a proteção pessoal do agente, que aprende como se defender quando um agressor chegar perto armado, como ele se protege. Outra de proteção a terceiros, em casos de situações como a gente viu na França, como ele atua em tiroteio na multidão. A terceira parte é ligada a suicidas, homens-bomba. O objetivo é aproximar o agente ao máximo da realidade que ele pode encontrar”.

Ele explica que o krav maga surgiu na década de 1940, por Imi Lichtenfeld, para grupos que lutavam pela independência do estado de Israel. Atualmente, é a única técnica usada dentro dos serviços de segurança de Israel, como Forças Armandas e serviço secreto.

“É uma técnica muito simples, muito rápida, muito objetiva, que vem dar para qualquer pessoa, independente de idade, sexo, preparo físico, a capacidade de enfrentar qualquer agressor em qualquer situação, qualquer agressão. A gente não tem leis, não tem regras, não tem juízes, não tem competições”.

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102 anos atrás, nasceu Chaviva Raich

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  • Hoje, 102 anos atrás, nasceu Chaviva Raich, mulher do Palmach e pára-quedista Israelense. Com 18 anos descobriu o Sionismo e se juntou ao movimento juvenil Hashomer Hatzair como Madricha, como Rosh Ken, e entre outros trabalhou para arrecadar dinheiro para a Organização Sionista e a organização de Aliah para Israel, ate que em 1939 ela mesma fez Aliah. Em 1942 se voluntariou pro Palmach, lá ela fez curso de comandantes e no final do curso foi aceita em uma unidade judaica especial no exercito Britânico, "os pára-quedistas do Yeshuv", que foi criada para operar na Europa conquistada pelos Nazistas. No dia 17 de Setembro 1944 ela caiu de pára-quedas na Eslováquia com o objetivo de ajudar os refugiados judeus nesta região. No 30 de Outubro foi captada pelos Nazistas e no dia 20 de Novembro foi morta por eles.

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Sheba Medical Center, uma história de sucesso

Criado em 1948 como pequeno hospital militar para tratar os feridos na Guerra de Independência de Israel, o Sheba Medical Center tornou-se a maior instituição na área de saúde do país, englobando atualmente quatro hospitais especializados e centenas de clínicas e laboratórios.

Morasha Edição 91 - Abril de 2016

Com o passar dos anos, seus idealizadores fizeram da excelência no atendimento à saúde um de seus principais objetivos, atraindo profissionais, pesquisadores, estudantes, investidores e doadores, todos comprometidos com a ideia de garantir o melhor atendimento aos pacientes visando sua reabilitação e reintegração na sociedade.

Ao longo das décadas, tornou-se o maior hospital do Oriente Médio, não apenas por sua dimensão física, mas principalmente por sua abrangência em termos de especialidades e visão multidisciplinar do atendimento à saúde, revolucionando o serviço médico em Israel e na região. No Sheba foram realizados a primeira cirurgia de coração aberto do país, os primeiros implantes de coração artificial para correção de defeitos congênitos em crianças, além de ter sido o primeiro a realizar, com sucesso, processos de inseminação artificial, entre outros tantos.

Também um centro acadêmico e científico renomado, o Sheba Medical Center é responsável por 25% de toda a pesquisa médica realizada em Israel, sendo grande parceiro da indústria no desenvolvimento de novos medicamentos e tratamentos. O hospital universitário, que é público, tem como principal missão curar pessoas, independente de sua religião ou origem, e é reconhecido como um oásis de paz em uma região conturbada. O Sheba atua não apenas em Israel, como também em missões internacionais e de ajuda humanitária em regiões de risco, tanto afetadas por conflitos como por fenômenos naturais.

Argentina, Armênia, Azerbaijão, Brasil, Camboja, China, Guiné Equatorial, Costa do Marfim, Cazaquistão, Kossovo, Mauritânia, Peru, Rússia, Ruanda, Sri Lanka, Ucrânia, Uzbequistão e Vietnã são alguns dentre os inúmeros países que já participaram de seus programas. O Departamento Internacional da instituição, além de oferecer programas para treinamento e formação de equipes da área da saúde, supervisiona a construção de hospitais e clínicas no exterior, atuando, muitas vezes, em parceria com os sistemas de saúde de outros países.

Em Israel, o hospital recebe, também, pacientes de todo o Oriente Médio, inclusive de nações árabes que não mantêm relações diplomáticas com Israel, e da Autoridade Palestina. O Sheba foi responsável pela criação do Instituto de Cirurgia de Coração Aberto, em Ramallah, e do Centro de Câncer, em Bethlehem, além de vários projetos implantados na Cisjordânia. Seus profissionais fazem parte da Associação de Médicos para os Direitos Humanos, órgão cujo objetivo principal é melhorar a qualidade dos serviços médicos entre os palestinos.

Dentro dessa perspectiva, o Hospital Infantil desempenha um papel fundamental no tratamento de crianças palestinas, principalmente nas áreas de oncologia e cirurgia cardíaca pediátrica. Cerca de um terço dos pacientes atendidos nessa unidade são oriundos da Cisjordânia e da Faixa de Gaza. O Centro Sheba do Oriente Médio para Moléstias Congênitas do Coração realiza anualmente dezenas de microcirurgias cardíacas complicadas em crianças palestinas.

Um pouco de história

Instalado na então denominada região de Tel Litwinsky (posteriormente renomeada Tel Hashomer – Montanha dos Guardiões), o hospital teve à sua frente, durante décadas, o médico Chaim Sheba, que comandou as equipes médicas das Forças de Defesa de Israel. Ele foi especialmente escolhido pelo então primeiro-ministro David Ben-Gurion para o desafio de criar um hospital militar em meio à Guerra da Independência. Desde então, a instituição não para de crescer. O médico e militar esteve à frente da instituição até o seu falecimento, em 1971, quando então o hospital foi renomeado em sua homenagem, tornando-se conhecido como Sheba Medical Center.

Com cerca de 150 consultórios, clínicas e centros cirúrgicos equipados com o que há de mais moderno, possui aproximadamente dois mil leitos hospitalares, mais de mil médicos, 5.800 enfermeiros, além dos profissionais da área administrativa e técnica. Atualmente, o Sheba Medical Center conta com um orçamento anual de US$ 320 milhões apenas para a realização de exames e testes, realizando cerca de dois milhões deles por ano. Mais de um milhão de pacientes passam por suas instalações anualmente, além de 200 mil nos prontos-socorros. Parceiro de importantes instituições acadêmicas, como as faculdades de medicina da Universidade de Tel Aviv, Bar Ilan e Instituito Weizmann, é o único hospital israelense que recebe apoio financeiro para pesquisas da Associação Americana de Medicina.

Entre seus departamentos destacam-se o de Cardiologia, Genética, Hemato-Oncologia, Radiologia, o Instituto para Fertilização Artificial e Desenvolvimento, o Centro Multi-diagnósticos, o Centro para Tratamento de Queimados, o Centro para Cirurgia Maxilo-facial e o Centro para Transplante de Medula Óssea, um dos maiores da região e da Europa. Nele são utilizadas as mais desenvolvidas e inovadoras técnicas, já tendo sido realizados centenas de transplantes, além de milhares de transplantes de células-tronco.

O Centro de Reabilitação da instituição, outro de seus destaques, é o maior de Israel e inclui várias unidades especializadas, entre as quais, respiratória, neurológica, ortopédica, psiquiátrica, geriátrica e pós-trauma. O Instituto Nacional Gertner de Epidemiologia e Pesquisa em Saúde Pública, equivalente ao NIH, dos EUA, é referência internacional na área. O Sheba mantém, ainda, um banco nacional de sangue venoso e cordão umbilical.

“Nosso lema é: Nós nos dedicamos à saúde de nossos pacientes e estamos comprometidos com a qualidade do atendimento. Queremos oferecer o que há de melhor e mais avançado à sociedade sem abrir mão do aspecto humano”, costuma dizer Dr. Zeev Rotstein. Há 12 anos à frente da instituição como CEO, repete constantemente aos profissionais que eles são um tipo especial de profissionais: altamente qualificados, devotados e comprometidos. “São eles que me inspiram a seguir adiante e me dão a força necessária para lutar pelo hospital, pelos recursos que nos incentivam a seguir em busca de novas realizações e habilidades. Precisamos continuar e justificar quem somos: o hospital líder de Israel”.

Rotstein atua no Sheba Medical Center há mais de 30 anos, tendo iniciado sua carreira na instituição como cardiologista e, em seguida, assumindo a função de administrador sênior. É professor associado na Escola de Medicina e na Faculdade de Administração da Escola de Administração e Negócios na Universidade de Tel Aviv, onde leciona Políticas de Saúde e Temas Econômicos, Gerenciamento de Sistemas de Saúde, Gerenciamento de Risco e Garantia de Qualidade em Medicina.

Histórias de sucesso

Em 2015, foi colocada a pedra fundamental do Instituto de Imuno-Oncologia, que está sendo considerado um avanço no tratamento da imunidade na luta contra o câncer, que usa polímeros (dos receptores CAR) das células dos pacientes contra as células cancerígenas. Foi iniciado, ainda, o projeto para construção de um novo Pronto Socorro para atender o aumento da demanda. As novas instalações deverão estar prontas até o final de 2016, sem que, no entanto, seja desativado o Pronto Socorro atualmente em funcionamento.

No ano passado, foi inaugurada a nova unidade de oncologia para pacientes jovens no Centro de Câncer, com quatro andares, e, também, o novo Departamento de Oncologia. A arquitetura e o design interno das novas áreas foram idealizados para oferecer maior conforto não apenas aos pacientes, mas, também, aos familiares e equipes médicas.

Ainda em 2015 foram transferidos dois departamentos de Pediatria para suas novas instalações no Hospital Infantil. Nele, cada detalhe foi pensado para aumentar o bem-estar das crianças hospitalizadas e seus acompanhantes. “Tanto o Departamento de Oncologia quanto o de Pediatria são sonhos realizados”, diz Rotstein.

Como sempre afirma o CEO da instituição, o Sheba é grandioso em suas instalações, mas o que faz a diferença são seu corpo clínico e acadêmico. Vários exemplos revelam a dedicação e a excelência dos profissionais que lá atuam e que se dedicam ao crescimento do Sheba. Em 2015, por exemplo, os professores Shlomo Noy, vice-presidente para Pesquisa e Desenvolvimento, e Anat Achiron, vice-reitora, aprovaram junto ao Conselho de Educação Superior a criação de um programa de Medicina de quatro anos no hospital, um projeto conjunto do Sheba com a Universidade Hebraica de Tel Aviv, a Universidade St. Georges de Londres e a Universidade da Nicósia.

O professor Gal Markel, o mais jovem professor de Israel e cientista-chefe do Instituto Ella para Pesquisa e Tratamento de Melanoma e Câncer de Pele, é o responsável pelo desenvolvimento de um novo e revolucionário medicamento, o CKAM1, que foi vendido para a Merck, uma das maiores empresas farmacêuticas do mundo.

O professor Aviram Nissan, chefe do Departamento de Cirurgia, é o responsável pelo aumento significativo do número de cirurgias realizadas na área de neoplasias malignas da cavidade do peritônio. Ao lado do professor Motti Gutman e do Dr. Aviad Hoffman, o professor Nissan realizou cerca de 100 cirurgias em 2015, combinando a remoção radical de metástases no abdômen seguidas de quimioterapia aquecida. Como resultado, um terço dos pacientes se curam e a expectativa de vida de outro terço aumenta.

O Instituto de Audiologia também registra êxitos. Sob a coordenação da Dra. Yael Henkin, tem crescido o programa de implante coclear, que se tornou o maior do país em 2015. No ano passado o Instituto ultrapassou a marca de mil implantes. Segundo Rotstein, graças a seus antecessores e aos milhares de profissionais devotados ao hospital ao longo de quase sete décadas, o Sheba Medical Center tem estado à frente de inúmeros avanços médicos no país e no exterior. “Temos desempenhado um papel estratégico em várias áreas, destacando-se a área de reabilitação. Investimos milhões para oferecer a cura aos soldados feridos, às vítimas do terror e a crianças, judias e árabes, vítimas de neoplasias e defeitos congênitos do coração, entre outros. No entanto, não se trata apenas de oferecer a melhor tecnologia e os melhores medicamentos, mas também, confortar aqueles que nos procuram aflitos pelas mais variadas razões. Nossos quase sete mil profissionais estão comprometidos com o mais alto padrão de medicina e, o mais importante, com o que chamamos de “o espírito Sheba”, o toque humano, que é o que nossas equipes oferecem aos pacientes e seus familiares”.

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Investigadores israelíes desarrollan un método para diagnosticar diabetes, esclerosis múltiple, cáncer de páncreas, pancreatitis y daño cerebral de un análisis de sangre.

El nuevo método, probado en 320 pacientes y grupos de control, toma os patrones de ADN que se liberan por las células moribundas y los resitúa en tipos específicos de tejido circulante.

El estudio fue publicado en un artículo publicado recientemente en la revista Proceedings of National Academy of Sciences USA.

La muerte celular puede significar las primeras etapas de la patología (por ejemplo, un tumor en desarrollo o el comienzo de una enfermedad autoinmune o enfermedad neurodegenerativa), marcar la progresión de la enfermedad, reflejar el éxito de la terapia (tales como en el caso de los fármacos contra el cáncer), identificar los efectos tóxicos no deseados del tratamiento y más.

Sin embargo, hasta ahora no era posible medir la muerte celular en los tejidos humanos específicos de forma no invasiva.
El nuevo análisis de sangre hace esto mediante la combinación de dos principios biológicos conocidos: en primer lugar, que las células que mueren liberan ADN fragmentado en el sistema circulatorio; y segundo, que el ADN de cada tipo celular conlleva una modificación química única llamada metilación.

Los investigadores identificaron varias secuencias de ADN que están metiladas en una manera específica de tejido y pueden servir como biomarcadores.

A continuación, desarrollaron un método para detectar estos patrones metilados en el ADN que circula en la sangre, y demostraron que este método puede determinar con precisión el tipo de células de origen de los ADN circulantes.

"Un enfoque interesante para la medicina de diagnóstico"

La prueba fue capaz de detectar la muerte de las células beta pancreáticas en la sangre de pacientes recientemente diagnosticados con diabetes tipo 1, la muerte de los oligodendrocitos en pacientes con recaídas de la esclerosis múltiple, la muerte de las células cerebrales en pacientes después

de un daño cerebral traumático o isquémico, y la muerte de las células del páncreas exocrinas en pacientes con cáncer de páncreas o de pancreatitis.

"Nuestro trabajo demuestra que los orígenes de tejido de ADN circulante se pueden medir en los seres humanos. Esto representa un nuevo método para la detección sensible de la muerte celular en tejidos específicos, y un enfoque interesante para la medicina de diagnóstico", expresó la doctora Ruth Shemer de la Universidad Hebrea, experta en la metilación del ADN y una de las autoras principales del estudio.

El enfoque podría ofrecer una ventana mínimamente invasiva para el seguimiento y el diagnóstico de un amplio espectro de patologías humanas, así como proporcionar una mejor comprensión de la dinámica de tejido normal.

"En el largo plazo, prevemos un nuevo tipo de análisis de sangre destinada a la detección sensible de daño en los tejidos, incluso sin la sospecha [antes] de la enfermedad en un órgano específico. Creemos que una herramienta de este tipo tendrá una amplia utilidad en la medicina de diagnóstico y en el estudio de la biología humana", manifestó el Prof. Benjamin Glaser, director de endocrinología del Centro Médico Hadassah y otro de los autores del estudio junto con el Prof. Yuval Dor, biólogo del desarrollo en la Universidad hebrea de Jerusalén.

"La medición no invasiva de la muerte celular es un área muy emocionante con un sinfín de aplicaciones", expresó Dor a la revista Science.

Los experimentos fueron realizados por los estudiantes de la Universidad Hebrea Roni Lehmann-Werman, Daniel Neiman, Hai Zemmour, Joshua Moss y Judith Magenheim, asesorados por los médicos y científicos del Centro Médico Hadassah y el Centro Médico Sheba en Israel.
Los colaboradores en instituciones de Alemania, Suecia, el Reino Unido, los Estados Unidos y Canadá proporcionaron muestras de sangre de pacientes.

De todos modos, nuevos estudios deben hacerse antes de dicha prueba de sangre podría ser desarrollada comercialmente.

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Maratona de Jerusalem

Maratona Internacional de Jerusalém vai atingir número recorde de participantes

O prefeito de Jerusalém, Nir Barkat, realizou um evento promocional na terça-feira, 1/3, antes da Maratona Internacional Winner de Jerusalém, agendada para sexta-feira, 18 de março. A maratona será a sexta de seu tipo a ser realizada em Jerusalém, e espera atrair mais de 25 mil participantes de todo o mundo. Um número recorde de pessoas já se inscreveu para o evento, incluindo 2.400 pessoas de mais de 62 países como o Egito, Jordânia, Samoa, Nepal, Turquia, Indonésia, República das Seicheles, Haiti, Granada, Belize, Mônaco, Jamaica, Venezuela, Brasil, Luxemburgo, Austrália, Grã-Bretanha, China, Rússia e os Estados Unidos.

O evento vai oferecer vários tracks, incluindo uma maratona completa (42 km), uma meia maratona (21,1 km), uma corrida de 10 km e outra de 5 km. Haverá também uma corrida comunitária de 800 metros e uma corrida de família de 1,7 km. Barkat disse que será uma alegria partilhar o track com pessoas vindas de todo o mundo, quer de países pequenos e exóticos ou de países maiores, como os EUA ou os esperados 160 participantes provenientes da China. O prefeito explicou que o evento anual representa um grande impulso para a economia da cidade, pois é fonte de milhões de shekels para os cofres de empresas da cidade, com turistas desfrutando de cafés, restaurantes, hotéis e instituições nacionais. Ele também enfatizou a importância dos benefícios econômicos, especialmente durante este período, referindo-se a difícil situação atual.

O prefeito destacou o número recorde de participantes nesta maratona, demonstrando o prestígio internacional de Jerusalém e a fé que as pessoas colocam na capital. “O fato de termos quebrado o recorde de inscrições de pessoas que vêm de fora de Israel para a Maratona de Jerusalém, em um ano em que Jerusalém tem sido vítima de uma onda de terror, é uma prova da força da cidade, o prestígio internacional da Maratona Winner de Jerusalém e a fé que o mundo tem na capital de Israel”, disse ele. Barkat chamou tantas pessoas quanto possível para participar do evento e enviou uma mensagem de desafio em meio à onda de terror que tomou conta da cidade e do país nos últimos meses. “Vamos continuar a mostrar ao mundo que não há nenhum lugar como Jerusalém e que não vamos permitir que terroristas e ameaças paralisem nossas vidas”, concluiu.

Fonte: TPS / Texto: Alexander J. Apfel / Tradução: Alessandra Franco

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Encontro Bnei Anussim em SP

O encontro do Domingo dia 24 de abril será na Rua Dr augusto de Miranda 1092 no salão do condominio do Celso Garbarz, no Bairro da pompeia SP. O metro mais proximo e o vila madalena- um taxi do metro para o condominio saira 12 reais. Para quem vem de longe, tem varios Hoteis Na Região
IMPORTANTE!! Temos lugar somente para 30 pessoas.
Peço por Gentileza confirmar a participação por email jfucs@netvision.net.il e responder alguns informações importantes para o encontro : Nome e sobrenome , cidade de origem , Nome da congregação, comunidades ou grupos de Judeus Bnei Anussim Toda Raba!

https://www.facebook.com/events/919481561492160/

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El misterio de las antiguas ciudades abandonadas de Israel

Los arqueólogos siguen descifrando enigmas
El misterio de las antiguas ciudades abandonadas de Israel

Los antiguos habitantes de las ciudades del Néguev abandonaron sus hogares hace más de 1.000 años. Los arqueólogos están estudiando los restos de basura y de los alimentos que dejaron atrás para tratar de entender por qué se fueron.
En los últimos meses, un equipo de la Universidad de Haifa, encabezado por el prof. Guy Bar-Oz, viajó hacia el sur cada dos semanas para examinar los restos de la basura dejada por los habitantes de las ciudades antiguas de Nitzana, Haluza y Shivta. El proyecto a gran escala, que se estima una duración de cinco años y financiado por la Unión Europea, tiene como objetivo descifrar el misterio de por qué estos centros comerciales y culturales otrora prósperas fueron abandonados en última instancia. Un día, o tal vez gradualmente durante un período de tiempo más largo, los habitantes empacaron sus cosas, y desaparecieron para no volver de nuevo.
"La gente que vivía aquí ponía una tremenda energía en la construcción y la infraestructura. Ellos querían quedarse aquí para siempre, pero algo salió mal", dice Bar-Oz. "La próxima vez que encuentras un asentamiento en el Néguev es más de mil años más tarde, con el movimiento sionista. En la literatura académica, se han propuesto una serie de posibles teorías para el abandono: el cambio climático, un cambio cultural como la conquista musulmana, o una epidemia como la peste que azotó la región en el siglo VI. Estamos tratando de resolver el misterio de por qué se fueron de una vez por todas, y estamos viendo el colapso de la sociedad bizantina en el Néguev como un caso de prueba que también tiene importancia para el mundo moderno, desde el punto de vista de la sostenibilidad y para imaginar un intento de hacer frente a los cambios".
Se cree que tres ciudades del sur están asociadas con el inicio del asentamiento nabateo permanente (siglo primero-tercio de la era cristiana), pero no hay artefactos nabateos encontrados hasta el momento. "No quiero denigrar a la arqueología israelí, y estamos lejos de terminar las excavaciones y de analizar todos los hallazgos en el laboratorio, pero hasta ahora hemos estado cavando y cavando, y no estamos encontrado aún artefactos nabateos", dice Bar-Oz. En cualquier caso, el equipo actual está interesado en explorar el período posterior de la ciudad,

en el siglo VII, y la transición de la época bizantina a la época musulmana temprana. "En sus días de gloria, la ciudad tenía cerca de 170 casas y una población de alrededor de 2000 personas", dice el Dr. Yotam Tepper, colega de Bar-Oz, que se encarga de la gestión de las excavaciones en el sitio. "Pero al final sólo había de 20 a 25 casas; y las casas abandonadas estaban siendo utilizados como vertederos de basura".
En una de esas casas, Racheli Belvis, una estudiante de posgrado en arqueología, ha tamizado de la antigua basura, mucha suciedad y hollín. Tras un arduo esfuerzo, se reveló que muchas piedras fueron utilizadas para forrar el fondo de hornos antiguos, fragmentos de cerámica, monedas, pozos de 1.500 años de antigüedad. El hallazgo más sorprendente son los huesos de pescado - ya que esta ciudad se encuentra en el medio del desierto, muy lejos del mar. En particular, los antiguos habitantes, evidentemente, utilizaban los peces escáridos (peces loro), que fueron traídos desde el Mar Rojo, que eran secados y conservados.
Además, fueron encontrados huesos de ovejas y cerdos. La cantidad relativamente grande de huesos de pescado, da fe de la fortaleza económica, y tal vez era también una comida que era un símbolo de estatus. Las personas pueden haber disfrutado de mostrar su riqueza por tener una dieta rica en pescado en el medio del desierto. Sabemos que hubo una vinicultura muy desarrollada y una industria del vino que no era sólo para consumo personal.
"Los viñedos se regaban con aguas recogidas por un sofisticado sistema de presas, y se produjeron vinos famosos y luego eran enviados a través del puerto de Gaza - y el que exportaba vino regresaba con peces. Incluso encontramos una vértebra de cocodrilo - más pruebas de los productos exóticos consumidos por personas acaudaladas.
En el mundo antiguo, se utilizaron los huesos para fertilizar los campos, así que tal vez se encontrarán más en los montículos de basura fuera de la ciudad, lo que nos puede enseñar acerca de los cambios en los hábitos de consumo - si, por ejemplo, dejaron de comer carne de cerdo durante la época musulmana, o si utilizaban más cabras que ovejas, que en el mundo antiguo da testimonio de un menor nivel de habilidad agrícola y un nivel económico más bajo. ■

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Jerusalén se prepara ante la posibilidad de quedarse aislada mañana por un temporal de frío que azota la región y que ya ha dejado fuertes lluvias y nieve en algunos puntos de la ciudad santa, con previsión de que la situación empeore durante la jornada.

La Municipalidad aseguró que ultima sus preparativos ante la tormenta que trajo las primeras nieves de la temporada al norte del país.

En los Altos del Golán, el área para visitantes del Monte Hermón ha sido ya cerrada al público.

Jerusalén (situada a 750 metros sobre el nivel del mar) ha preparado 50 máquinas quitanieves, 500 kilos de sal y el equipo de ingeniería necesario para despejar las principales arterias de la urbe, además de una página web actualizada sobre los efectos de la tormenta e información útil sobre la situación del transporte público o las farmacias de guardia.

En caso de que las condiciones empeoren, los equipos de emergencia tienen en reserva decenas de quitanieves y tractores, vehículos de asistencia y rescate, además de todoterrenos que

trabajarán por mantener las principales vías abiertas.

La ciudad no está habituada a condiciones meteorológicas adversas y suele colapsar cada vez que cuaja la nieve, cerrando las principales carreteras de entrada y salida en caso de grandes nevadas.

"Pedimos a los ciudadanos que se preparen, muestren responsabilidad y sigan las instrucciones de la municipalidad y los servicios de rescate", solicitó el intendente, Nir Barkat.

La municipalidad recomendó hacer acopio de agua y comida para varios días, buscar fuentes alternativas de electricidad para los enfermos que necesiten de material médico eléctrico y evitar en la medida de lo posible desplazamientos, incluso en transporte público, en el que se prevén cortes y retrasos.

También ha preparado miles de raciones de comida, palas, fuentes de calor, bolsas de agua caliente, sistemas de iluminación de emergencia, mantas y sacos de dormir que serán distribuidos en centros comunitarios.

La Policía también ha comenzado con los preparativos para proceder al cierre de las carreteras, incluidas vías principales como la 1 y la 443 que unen Jerusalén con Tel Aviv y ha llamado a los conductores a evitar el uso de vehículos. EFE y Aurora

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HOMENAGEM ÀS VÍTIMAS DO HOLOCAUSTO

Comunidade judaica promove cerimônias do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, em São Paulo e Brasília.

Por ocasião do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, acontece nesta segunda-feira, 25 de janeiro, às 18h30, na Congregação Israelita Paulista (CIP), um ato solene em memória às vítimas do Holocausto. Além de lideranças judaicas e de sobreviventes do Holocausto, estarão presentes autoridades religiosas, comunitárias e políticas como o prefeito Fernando Haddad, os deputados Fernando Capez e José Américo, o ex-ministro Alexandre Padilha e o candidato João Doria, além dos cônsules de vários países. No hall da entidade acontecerá a exposição “Memórias do Holocausto”, com fotos, documentos e objetos cedidos pelo Museu Judaico de São Paulo, que também faz a curadoria da mostra, como cédulas de dinheiro do gueto de Theresienstadt e que mostram o personagem Moisés escondendo o mandamento ” Não matarás”, documentos de conversão emitidos pela igreja católica a judeus, a estrela amarela usada pelos judeus franceses no campo de concentração de Buchenwald, na Alemanha, além de instrumentos médicos usados no campo de concentração de Vapmarca, na Romênia, entre outros. O evento em São Paulo conta com o apoio do Consulado Geral de Israel em São Paulo, da Beth-El e Shalom, Unibes, KKL Brasil, Agência Judaica para Israel, Sherit Hapleitá e Museu Judaico de São Paulo.

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Evento também acontece em Brasília-DF

No dia 27 de janeiro, às 19 horas, no Edifício-Sede da Ordem dos Advogados do Brasil, em Brasília, acontece a cerimônia do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, solenidade instituída pela ONU. Além da homenagem aos seis milhões de judeus assassinados, serão lembrados especialmente Ben Abraham e Aleksander Laks, sobreviventes falecidos em 2015. Estarão presentes sobreviventes do Holocausto, representantes de outras comunidades vítimas do nazismo e de perseguições e autoridades federais, estaduais e municipais. A solenidade tem também por objetivo ligar a lembrança histórica do genocídio nazista à promoção dos direitos humanos. O tema escolhido para este ano e a intolerância e entre os convidados, estará a menina Kayllane, atingida por uma pedra quando saía de um culto de candomblé no Rio, em 2015.

Saiba mais sobre a data

A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou em 2005 uma resolução instituindo 27 de janeiro como o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. A data é uma homenagem aos seis milhões de judeus e às outras vítimas da exterminação nazista. A resolução rejeita qualquer questionamento de que o Holocausto foi um evento histórico, enfatiza o dever dos Estados-membros de educar futuras gerações sobre os horrores do genocídio e condena todas as manifestações de intolerância ou violência baseadas em origem étnica ou crença. No Brasil, a lei de autoria do vereado Floriano Pesaro, que institui um dia em memória às vítimas do Holocausto, foi sancionada pelo prefeito Gilberto Kassab no dia 12 de dezembro de 2009.

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UMA INVENÇÃO DE GRANDE IMPACTO

Israelenses criam o primeiro sensor molecular que informa a composição de qualquer objeto ou alimento.

Mais de vinte anos atrás, quando Damian Goldring e Dror Sharon tornaram-se amigos, eles nunca imaginariam que ajudariam na produção de um avanço tecnológico que irá impactar o ano de 2016. Os dois, que estudaram juntos na Technion em Haifa, desenvolveram o SCiO, o primeiro sensor molecular do mundo que digitaliza a composição química dos materiais e envia as informações diretamente a um smartphone.

Fornecido pela Consumer Physics, SCiO permite a qualquer pessoa verificar as moléculas e cadeias químicas de qualquer objeto físico ou materiais, incluindo comida, remédio e mais. Simplesmente apontando o dispositivo aos objetos, usuários poderão receber informações variadas, do estilo molecular de móveis da sala até nossa ingestão nutricional.

Por exemplo, durante as compras de supermercado, o SCiO pode ser usado para detectar a quantidade de açúcar em uma fruta ou verificar para saber se um abacate está maduro ou não. Pode verificar o teor de gordura do queijo e exatamente quantas calorias são consumidas durante o jantar. Goldring, o cofundador da empresa, disse em uma entrevista à TPS que ele e Sharon foram inspirados a desenvolver este dispositivo revolucionário pela necessidade de aprender mais sobre o mundo físico.

“Começamos a empresa há quase cinco anos, porque sabíamos que as pessoas queriam saber mais sobre as suas vidas, como a sua saúde e alimentos. Nós realmente não sabemos muito sobre o que comemos, assim inventamos a tecnologia spectrocity que analisa materiais usando óptica. O Google não faz o trabalho porque é bastante genérico e não é aplicável ao objeto real na sua frente,” disse Goldring.

Embora essa tecnologia tenha sido de fato disponível por alguns anos, Goldring disse à TPS que a sua utilização em massa tem sido dificultada por seus custos altos, exigências de grandes máquinas e consequente restrições a laboratórios. A empresa, com sede em Hod Hasharon, desenvolveu seu primeiro e segundo protótipo no final de 2013 e 2014 respectivamente, após levantar impressionantes 3 milhões de dólares de mais de 13 mil financiadores durante uma campanha de pontapé inicial bem-sucedida.

Desde abril de 2015, milhares dos tais dispositivos foram entregues aos desenvolvedores e financiadores em mais de 120 países. No entanto, de acordo com Goldring, os consumidores regulares podem esperar nos primeiros meses de 2016 um aplicativo que poderão baixar em seus smartphones. “Desta forma, não apenas desenvolvedores, pesquisadores e empresas podem verificar as coisas. Qualquer pessoa será capaz de verificar alimentos e medicamentos e simplesmente explorar o mundo diante de seus olhos”.

Ele ainda deu detalhes sobre por que utilizar o aplicativo exigirá possuir o próprio dispositivo. “O dispositivo irá se comunicar com o telefone e o telefone irá se comunicar com o nossa central de serviço que tem toda a tecnologia da informação. Essa informação será então traduzida para o usuário “, disse ele à TPS.

Goldring, que se mudou da Argentina para Israel quando era criança, é doutor pela Universidade de Tel Aviv e é especializado em eletro-óptica, enquanto Sharon, graduado pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts, gerencia o aspecto comercial da empresa. Juntos, eles montaram uma equipe de profissionais diversificada, composta por 65 especialistas em ciência e gestão, empenhada na melhoria da qualidade de vida do cotidiano das pessoas.

Fonte: TPS / Texto: Alexander J. Apfel / Tradução: Otton Leal Borges

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ARQUEOLOGIA PROTEGIDA

Jerusalém (TPS) – Num acórdão final na segunda-feira, 28/12, o Supremo Tribunal de Israel acolheu os novos regulamentos e legislações iniciadas pelas Autoridades de Antiguidades de Israel (IAA), destinados a revolucionar a proteção do patrimônio histórico e cultural de Israel diante do saqueamento e das negociações ilícitas.

“O fenômeno do roubo de antiguidades é uma catástrofe nacional. A decisão da Corte pôs fim a anos de danos permanentes aos bens culturais e vai colocar Israel em linha com os países civilizados do mundo na proteção da herança e das antiguidades culturais da nação”, disse o procurador Radwan Badihi, assessor jurídico para a IAA, expressando sua satisfação com o acórdão do Tribunal.

A terra de Israel é conhecida por sua riqueza arqueológica, com as descobertas e conclusões que datam de tempos tão longínquos quanto os primórdios da humanidade, e de proveniência extremamente diversa, incluindo a Era paleolítica, Egito faraônico, Roma Antiga, Bizâncio e outros. Entretanto, esta riqueza em recursos culturais e históricos também tem andado de mãos dadas com a expansão do comércio da indústria de antiguidades, não sempre legalizado.

“Israel está entre os poucos países do mundo que é rico em artefatos arqueológicos e que legalmente permite o comércio de antiguidades”, disse Amir Ganor, chefe da Unidade de Prevenção de Roubo de Antiguidades no IAA. “Antiguidades são propriedades históricas e culturais do povo e do país; elas pertencem à nação e ao coletivo. O valor desses artefatos repousa na mensagem que trazem do passado e sua grande importância para a pesquisa histórica e cultural de toda a humanidade, ao invés de ser um meio para ganhar dinheiro e constituir benefício próprio a um punhado de mercadores de antiquários”, explicou Ganor .

De acordo com estimativas do IAA, todos os anos, milhares de objetos antigos são roubados e saqueados de sítios arqueológicos dentro de Israel e encontram caminho para os mercados de antiguidades locais e internacionais de forma ilegal. “Nossa preocupação não é apenas com a perda potencial de artefatos raros e de valor inestimável, mas também sobre a destruição irreparável de arte, arquitetura e história antiga. Quero dizer, danos físicos às antiguidades móveis sempre são causados ​​no processo de saque”, disse Nir Distelfeld, chefe da força-tarefa antirroubo do IAA, à TPS.

A nova regulamentação apoiada pelo Supremo Tribunal na segunda-feira inclui um reforço do cumprimento da legislação da IAA e autoridades executivas, além de uma supervisão mais ampla e digitalizada do inventário de antiguidades comerciais em Israel, que vai executar automaticamente as transferências de inventários entre mercadores.

O objetivo da IAA é reduzir o fenômeno do saqueamento de antiguidades em locais antigos do país. Segundo Ganor, estes regulamentos, juntamente com o aumento da fiscalização, vão tornar mais difícil para os negociantes de antiguidades adquirir itens que originalmente não têm proveniência legal para seu inventário comercial e licença de exportação. “Ladrões de mercadores de Antiguidades sem licença vão entender muito rapidamente que eles não têm para quem vender suas antiguidades roubadas, e na falta de demanda, o saqueamento de antiguidades em Israel será bastante reduzido”, concluiu Ganor.

Fonte: TPS/Texto: Michael Zeff / Tradução: Renata Christofoletti

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KKL É RECONHECIDO PELA ONU

Em virtude de seu trabalho de fazer florescer regiões áridas e semi- áridas de Israel, o KKL recebeu o reconhecimento como organização ativa no ecombate à desertificação durante a Convenção das Nações Unidas (UNCCD) realizada em Ancara. A carta oficial de reconhecimento foi enviada esta semana, por Monique Barbut, secretária executiva da UNCCD, ao presidente mundial do KKL, Efi Stenzler. “O KKL investiu grandes recursos em um amplo programa ecológico e ambiental para combater a desertificação e para curar terras degradadas. Me sinto extremamente orgulhoso pelos nossos trabalhadores, que estão entre os melhores profissionais do mundo na área da luta contra a desertificação. Nossos esforços não tem sido apenas em benefício próprio, pois também temos ajudado os países do terceiro mundo”, declarou Stenzler.

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ARQUEÓLOGO AOS 8 ANOS

Esse garotinho de apenas 8 anos encontrou uma cabeça de uma antiga estatueta em Tel Beit Shemesh. (fotos: arquivo pessoal Israel Antiquities Authority)

Esse garotinho de apenas 8 anos encontrou uma cabeça de uma antiga estatueta em Tel Beit Shemesh. (fotos: arquivo pessoal Israel Antiquities Authority)

Como recompensa pelo achado arqueológico, o garoto Itai (que deseja seguir os passos de Indiana Jones) vai receber um certificado de reconhecimento, além de um convite para ele e seus amigos participarem de uma escavação arqueológica de verdade.

Itai Halperin, de apenas 8 anos, foi visitar um sítio arqueológico em Beit Shemesh com sua família, quando ele encontrou um objeto interessante no chão. A família imediatamente entregou o objeto para a Autoridade de Antiguidades de Israel. Em uma reunião com o arqueólogo Alexander Glick, Itai soube que ele tinha de fato encontrado um artefato de importância histórica, identificado como o cabeça de uma estátua da deusa da fertilidade. Como recompensa, Itai receberá um certificado de apreciação da Autoridade de Antiguidades de Israel e um convite para que ele e seus colegas participem de uma escavação arqueológica. Itai viu recentemente um dos filmes de Indiana Jones e quis ser como ele quando crescer. Encontrar a estatueta foi um sonho que se tornou realidade.

Alon Groot, especialista da Autoridade de Antiguidades de Israel, disse: “Tais figuras, sob a forma de uma mulher nua simboliza a fertilidade, eram comuns nas casas dos moradores do Reino de Judá do século 8 AC. Beit Shemesh é mencionada na Bíblia como uma cidade da tribo de Judá, e encontrar o artefato perto de um bairro residencial a partir do período do Primeiro Templo, de fato, ajuda a reforçar a identificação do local como tendo estado sob o controle do reino de Judá”. Beit Shemesh está localizada a sudoeste de Jerusalém, próximo das colinas da Judéia. Escavações indicam que ali era o local de uma grande cidade durante o período do Primeiro Templo, servindo como um centro industrial e comercial. A cidade foi cercado por um muro e composta por edifícios residenciais e públicos, bem como armazéns e um sistema de água impressionante. O rei assírio Senaqueribe destruiu Bet Shemesh em 701.

via Israel Antiquities Authority e MFA

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ZAKA, UMA DAS ONGS FAVORITAS DE ISRAEL

Pelo terceiro ano consecutivo, os israelenses elegeram a ZAKA como uma das melhores organizações de Israel na esfera pública e privada, atrás apenas da IDF (forças de Defesa de Israel), em uma pesquisa publicada ontem (22.11.15) pelo jornal Yediot Ahronot. Uma amostra de 500 entrevistados com idade acima de 18 anos foram solicitados a classificar seu nível de estima por diversas organizações e pessoas no setor privado e público de Israel, em uma escala de 1 a 5. A ZAKA, que no ano passado não se classificou, neste ano ficou em segundo lugar, logo após a IDF, com uma classificação de 85,9 (de 100). O aumento da sua posição para uma classificação de 91 (de 100) na pesquisa de 2015, chegando em apenas dois pontos percentuais atrás do IDF (93) e à frente do MDA (90).

O fundador e presidente do jornal, Uzi Dayan, disse: “Este ano, mais uma vez, os israelenses exibiram tolerância zero para a injustiça como vemos na falta de satisfação relacionado com figuras públicas e grandes instituições financeiras, enquanto que aquelas forças de segurança, polícia e serviços de emergência ganharam a admiração do público à luz de seus papéis importantes neste momento.” O presidente e fundador da ZAKA, Yehuda Meshi-Zahav, disse: “O levantamento expressa o que nós sabemos fazer através da nossa experiência em nosso trabalho diário. A grande estima e apreço que o pública de Israel sente para a obra sagrada realizada pelos voluntários da Zaka, por estar entre os primeiro a ajudar nos momentos de emergência, seja em Israel ou no Exterior, com a única finalidade de salvar vidas e honrar os mortos. Esta classificação fornece um impulso moral de boas-vindas aos nossos voluntários especialmente neste momento difícil.”

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