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(Foto: Autoridad de Arqueologia de Israel)
Arqueólogos israelíes revelaron un imponente mosaico de patrones africanos elaborado hace más de 1.700 años en la ciudad de Lod, al sureste de Tel Aviv, para una rica e influyente familia de identidad desconocida.

El mosaico, de 11 por 13 metros y hallado en el patio central de la que llegó a ser una monumental vivienda entre finales del siglo II y comienzos del IV, se encuentra en el mismo complejo en el que fue descubierto hace más de una década el conocido como "Mosaico de Lod", exhibido en algunos de los museos más famosos del mundo, entre ellos el Louvre.

"Este era el suelo de una villa romana y lo que vemos es un magnífico mosaico realizado por artistas que llegaron hasta aquí desde el norte de África", dijo Haguit Torge, arqueóloga de la dirección de Antigüedades de Israel, a cargo de un yacimiento que fue descubierto durante la construcción de una autopista.

El nuevo mosaico contiene animales y formas que en ningún momento aparecen en la Biblia o documentación paralela, por lo que difícilmente artistas locales podrían haberlos hecho.

Torge explicó que los autores de esta pieza son los mismos que realizaron el "Mosaico de Lod", actualmente expuesto en Venecia, con la gran diferencia de que éste es mucho más grande y vistoso.

"El otro estaba en la sala de recepción, este está en el patio central, lo que nos ofrece más información sobre el tamaño de la hacienda y la riqueza de la familia que habitaba en ella", subrayó.

Símbolo de su opulencia es el ánfora con vino del que beben dos palomas, que trataba de transmitir a la vez una cálida bienvenida al visitante y un claro mensaje de que el anfitrión era persona pudiente.

Una conclusión que se afianzó durante el proceso de desescombro, en el que se han hallado mesas de mármol, monedas, cerámicas y otros utensilios típicos de familias adineradas.

Aunque sus cimientos y primeras construcciones datan de la época romana, cuando estuvo habitada por una familia judía, parece que la villa fue reconstruida y ampliada en

al menos dos ocasiones, tuvo varios ocupantes y alcanzó su máximo esplendor durante la época bizantina, a partir del 324.

Habitada desde hace más de 5.000 años, Lod fue por aquellos siglos uno de los epicentros de la vida pública de la región, particularmente desde que el emperador romano Septimio Severo le concedió el estatus de polis en el año 200, pasando a ser conocida como "Diospolis" (Ciudad de Zeus).

En esos años, el incipiente cristianismo se propagaba por sus calles, aunque los arqueólogos no se atreven a decidir si los propietarios eran de esta entonces nueva religión, paganos o judíos.

"No hay símbolos religiosos, podía ser cualquiera", destaca Torge sobre un período en el que la ciudad se fue haciendo más pagana porque, a partir de finales del siglo II, los judíos emigraron en su mayoría a la Galilea.

Las monedas de la época, que por su estatus de polis Lod podía acuñar, contenían en gran medida símbolos paganos y la simbología del mosaico tampoco ofrece pistas.

Sus tigres ("entrenados para matar"), venados, delfines y otros animales exóticos no son suficiente indicio como para deducir la identidad de los propietarios, aunque sí la de los artistas, que llegaron desde el norte de África.

"Probablemente los propietarios eligieron los diseños a base de (pequeñas) maquetas", creen los arqueólogos, que aseguran que el patio rodeado de columnatas era una de las zonas centrales de la vivienda.

"Allí, en los corredores detrás de las columnas, tenía lugar la vida familiar, comían y se reunían con amigos y otros invitados. Había bancos y sofás mirando hacia el mosaico", sostiene Toger.

La villa cambió radicalmente en el siglo IV, cuando un nuevo ocupante -esta vez cristiano- la amplió y le agregó nuevas habitaciones y fuentes, pero conservando el mosaico de patrones africanos.

"Cambiaron toda (la fisonomía de) la zona, la ampliaron y construyeron numerosas instalaciones de agua", resalta.

Según los restos hallados, la vivienda siguió en uso hasta bien entrado el período musulmán, a partir de 638, aunque un siglo después un terremoto castigaría la ciudad y Lod fue abandonada en favor de una nueva urbe que acababa de ser inaugurada: la vecina Ramle. EFE

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ESCAVAÇÃO DESCOBRE ANTIGA FOPRTALEZA EM JERUSALEM

escavação

Escavação revela restos da fortaleza Acra, usada pelos gregos para controlar o Templo de Jerusalém há dois mil anos.

via Agência Tazpit / por Michael Bachner (TPS) – Pesquisadores da Autoridade de Antiguidades de Israel acreditam ter encontrado os restos da fortaleza Acra, que os gregos usaram para controlar o Templo Judaico há mais de 2.000 anos. Fortificações recentemente descobertas nas escavações em Givati Parking Lot, na Cidade de Davi, centro original de Jerusalém, são creditadas como parte das defesas construídas sobre a colina da Cidade de Davi durante o reinado de Antíoco IV Epifânio (164-215 aC). “A localização da Acra helenística é um dos mistérios mais intrigantes que os arqueólogos falharam em resolver em mais de 100 anos de escavações e hoje estamos dando uma boa resposta para essa questão, o que é muito emocionante”, disse Doron Ben Ami, chefe da escavação de Givati à TPS (Tazpit Press Service).

A fortaleza Acra controlou todos os meios de abordagem ao Monte do Templo e o separa das partes meridionais da cidade.Nos últimos meses, as escavações revelaram um complexo sistema de fortificações, que inclui uma larga e maciça muralha da cidade, uma base de uma torre de dimensões impressionantes (largura de 4 metros, comprimento de 20 metros), e um grande glacis (uma encosta artificial usada para manter atacantes distantes da muralha) que se estende por todo o caminho até o Vale do Tiropeom. “A escavação de Givati vem acontecendo há quase uma década e tem produzido inúmeros achados, mas acho que esta é a descoberta mais emocionante de todas”, avaliou o chefe das escavações. Os achados adicionais, incluindo fundas, projéteis e pedras de catapulta, são os restos silenciosos de batalhas que foram travadas no tempo dos Ashmoneus, em sua tentativa de conquistar a cidadela, vista como um “espinho encravado na carne” da cidade. “Junto com os achados das redondezas, isso nos permite reconstruir a fortaleza que abrigava a parte superior da Cidade de Davi”, disse Ben Ami à TPS. “Isto é parte da Acra helenística, já bem documentada em várias fontes históricas”.

Conforme relatos históricos, o Livro dos Macabeus, bem como o historiador Flávio Josefo, localizam Acra dentro da Cidade de Davi. “E eles construíram a Cidade de Davi com uma grande e forte parede, e com fortes torres, e fizeram dela uma fortaleza [Grego: Acra] para eles” [1 Macabeus 1: 35-38]. As poderosas defesas da fortificação resistiram a todas as tentativas de conquista e foi apenas em 141 a.C., depois de um cerco prolongado e da fome da guarnição grega dentro de Acra, que Simão Macabeu foi capaz de forçar a sua rendição. O local será aberto ao público durante a tradicional festa de Hanucá, em dezembro de 2015. A Fundação Ir David (Elad) organizará excursões ao local, nas quais os visitantes poderão conhecer essas emocionantes descobertas pessoalmente.

Veja o vídeo sobre a escavação: https://www.youtube.com/watch?v=xu9JyAi2sA8

Fonte: Agencia Tazpit / TPS / Tradução: Aguinaldo Wechesler / Foto: Hillel Maeir

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DIA MUNDIAL DA LIMPEZA EM ISRAEL

International Clean Up the World Day in Israel

International Clean Up the World Day in Israel

No dia 13 de outubro foi comemorado o “International Clean Up the World Day in Israel” – Dia Mundial da Limpeza em Israel. O evento central foi realizado no lago Montfort, na cidade de Maalot-Tarshiha, com a participação de mais de 1.200 estudantes, soldados e moradores de toda a cidade e adjacências. Diversas atividades simultâneas gratuitas foram realizadas por instrutores do KKL e voluntários do serviço nacional, buscando valorizar o espirito de sustentabilidade e proteção ambiental. Um grande show musical focado em reciclagem e em proteção ambiental encerrou a programação. “A cada ano mais países aderem a esta campanha, esperamos em breve incluir o Brasil nesta ação mundial” declarou Marcelo Schapo, diretor executivo do KKL Brasil.

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CONHEÇA O ZOOLÓGICO BÍBLICO DE JERUSALÉM

Imagine ser capaz de entrar na história bíblica da Arca de Noé e encontrar todos os tipos de animais que viajam nela.

Imagine ser capaz de entrar na história bíblica da Arca de Noé e encontrar todos os tipos de animais que viajam nela.

A história desse grande projeto começou em 1940, com a missão de criar um lugar de preservação e proteção de animais, e criar uma dinâmica do relato bíblico da Arca de Noé. Sua localização foi variando entre 1940 e 1993, devido o crescimento lógico da cidade e para a preservação do habitat e com os cuidados com os animais. Hoje ele está localizado no bairro de Malha, em Jerusalém. Hoje ele é uma janela para a história e mostra a responsabilidade do homem para com o seu ambiente. O Jardim Zoológico de Jerusalém tem mais de 170 espécies, a maioria deles mencionada na Bíblia e outros quase extintos. Ele também tem uma área de pequenos animais para as crianças alimentarem e uma réplica da Arca de Noé. Com mais de 700.000 visitantes por ano, é um dos pontos turísticos favoritos dos usuários do TripAdvisor, e tornou-se um símbolo de coexistência e convivência para as famílias de todas as religiões e culturas da região.

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DESCOBERTA A CIDADE DE GOLIAS

Vista dos restos do muro da cidade listea de Gat,datada da Idade do Ferro. (Foto: Aren Maeir, Director, Ackerman)

Vista dos restos do muro da cidade listea de Gat,datada da Idade do Ferro. (Foto: Aren Maeir, Director, Ackerman)

Encontrada a porta da antiga cidade de Gat onde viveu Golias, personagem bíblico.

A equipe de varios países encabeçada por Aron Meir da Universidade Bar-Ilan de Israel, comprovou que a porta é uma das maiores encontrada até hoje em Israel fato que atesta o imenso status e inuencia da cidade de Gat durante o periodo bíblico. Descobriram tambem uma enorme muralha de forticação, e varios edicios nas proximidades como um templo e um centro de produção de ferro. Estas estruturas e a propia cidade, foram destruidas pelo Rei da Siria – Hazael de Aram, que sitiou e destruiu o lugar por volta do ano 830 A.C. Entre os achados mais notáveis que foram feitos até hoje guram: – templos listeuscuja construção datam dos sec. XI até IX a.C. e que apresentam traços de um terremoto ocorrido no sec. VIII a.C.; – a inscrição listéiamais antiga descoberta até agora, descifrada e contendo dois nomes similares ao nome Golias;- um grande sortimento de objetos de diversos tipos relacionados com a cultura listeia;- provas do primeiro assentamento listeu em Canaã (por volta de 1200 a.C.); e restos de um Castelo dos Cruzados onde, que se saiba, se hospedou o Rei Ricardo Coração de Leão.

via Universidade Bar-Ilan

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CONFERÊNCIA REÚNE ISRAELENSES E PALESTINOS

Israel-Palestine-PeacePromovido pela Comissão de Anistia, a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão e a Fundação Getúlio Vargas, evento continuará até 30 de agosto em São Paulo.

O esforço para aproximar israelenses e palestinos chega ao Brasil a partir das 16h desta quinta-feira (27), quando estudantes, acadêmicos e políticos das duas nações se encontrarão em uma conferência promovida por instituições brasileiras. Realizada em língua inglesa, a Conferência “Encontros e Diálogos entre Palestinos e Israelenses: Dilemas e Perspectivas nos Caminhos Para a Paz” terá seu primeiro painel no Salão Nobre da Escola de Administração de Empresas de São Paulo (EAESP) da Fundação Getúlio Vargas (Av. Nove de Julho, 2029), em São Paulo.

O evento continuará em São Paulo entre 27 e 29 de agosto e seguirá para o Rio de Janeiro no dia 30. A participação é livre, mas as inscrições devem ser feitas antecipadamente enviando e-mail com o nome completo e o número de um documento de identidade para o e-mail: coordcgapn@fgv.br. Entre outras autoridades, participarão dos debates o presidente da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, Paulo Abrão; o Presidente do Comitê Ibero-Americano do Al- Fatah , Mohamed Amer Odeh Abdel Hadi; o ex-ministro da Justiça e das Finanças de Israel, Dan Meridor; e o ex-membro do parlamento israelense Nitzan Horovicz.

Organização
Com a participação da palestina Universidade Al-Quds e do Centro Truman para o Avanço da Paz da israelense Universidade Hebraica de Jerusalém, a conferência foi organizada pela Comissão da Anistia do Ministério da Justiça, pela Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão e pela Fundação Getúlio Vargas.

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Habonim Dror Brasil comuna em Bersheva

11419587293?profile=originalHoje tive a honra de ser convidado pela comuna do Habonim Dror Brasil em Bersheva, para dialogar e estudar juntos sobre o tema Judaismo Secular Humanista. Foram 5 horas de estudos e reflexões, incluindo um jantar especial feito ao bom gosto da galera da comuna. Parabens Habonim Dror Pela Iniciativa! Me emocionei muito com cada um de voces neste especial encontro! Se voces existem é sinal que esse mundo ainda tem esperança!

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O LADRÃO ARREPENDIDO EM ISRAEL

As pedras do trabuco e o bilhete deixado pelo ladrão. Crédito fotográfico: Dr. Dalia Manor, Museu Be'er Sheva de Culturas Islâmicas e do Oriente Próximo.

As pedras do trabuco e o bilhete deixado pelo ladrão. Crédito fotográfico: Dr. Dalia Manor, Museu Be’er Sheva de Culturas Islâmicas e do Oriente Próximo.

Ladrão anônimo de Israel devolve relíquias da Roma antiga: “Elas não me trouxeram nada a não ser problemas”.

Um par de pedras antigas romanas de trabuco foram encontradas fora de um museu no sul de Israel na segunda-feira, 13/7, acompanhadas de uma bilhete enigmático escrito em hebraico. Os artefatos foram identificados como dois dos muitos milhares de projéteis similares lançados por legiões romanas nos judeus rebeldes no ano 67 D.C., durante uma batalha pelo norte da cidade de Gamla.

As pedras foram deixadas do lado de fora do Museu Be’er Sheva de Culturas Islâmicas e do Oriente Próximo. A julgar pelo conteúdo do bilhete, a pessoa que as roubou 20 anos atrás estava pelo menos tentando corrigir seu erro. A mensagem anônima digitada em um papel foi descoberta por um funcionário do museu e começa com os dizeres: “Estas são duas bolas de trabuco romano de Gamla, de um bairro residencial ao pé do monte.” Diz também: “Eu as roubei em julho de 1995 e desde então elas não me trouxeram nada a não ser problemas. Por favor, não roube antiguidades!”

O arqueólogo da Autoridade de Antiguidades de Israel Danny Syon explicou a importância dos projéteis. “Os romanos atiraram essas pedras nos defensores da cidade de Gamla, para mantê-los afastados dos muros da cidade”, afirmou. “Dessa forma, eles puderam se aproximar dos muros e rompê-los com um aríete. As pedras foram talhadas à mão no próprio local, por soldados ou prisioneiros,” explicou Syon.

As bolas de trabuco serão agora exibidas no Departamento de Tesouros Nacionais, enquanto várias outras pedras da região estão à mostra na Reserva Natural de Gamla. Em um território tão cheio de tesouros arqueológicos, essa não é a primeira vez em que relíquias roubadas chegam às mãos da Autoridade de Antiguidades de Israel de um modo estranho. Em outro caso, um israelense devolveu um caixão judaico de 2000 anos às autoridades. O objeto havia sido mantido em um quarto em Tel Aviv até que o homem concluiu que o achado era por demais mórbido.

Fonte: Agência Tazpit / Texto: Zack Pyzer / Tradução: Graziela Dreilich

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Artefato tem o nome 'Eshbaal Ben Shaul', rei bíblico contemporâneo do rei Davi. Descoberta mudou o entendimento dos pesquisadores sobre o antigo Reino da Judeia

Jarro com inscrições da era do rei David é encontrado em IsraelJarro com inscrições da era do rei David é encontrado em Israel(Tal Rogovsky/Divulgação)

Arqueólogos israelenses descobriram e recuperaram os pedaços de uma vasilha de 3.000 anos com uma inscrição da época do bíblico rei Davi em uma escavação no Vale do Elah, região central de Israel, informou a Autoridade de Antiguidades de Israel nesta terça-feira. Trata-se da quarta inscrição deste tipo descoberta até o momento, que data do século X a.C., no Reino da Judeia.

Os pedaços do recipiente de argila foram localizados em 2012 em escavações em Khirbet Qeiyafa, próximas à cidade israelense de Beit Shemesh e onde, segundo o relato bíblico, aconteceu a mítica batalha entre Davi e Golias. Nos fragmentos foram descobertas inscrições que despertaram a curiosidade dos pesquisadores Yosef Garfinkel, do Instituto de Arqueologia da Universidade Hebraica de Jerusalém, e Saar Ganor, da Autoridade de Antiguidades de Israel. Ao recuperar e juntar os pedaços - um verdadeiro quebra-cabeças -, os arqueólogos encontraram recentemente o nome "Eshbaal Ben Beda" em letras antigas.

http://veja.abril.com.br/noticia/mundo/jarro-de-3000-anos-com-nome-de-personagem-biblico-e-encontrado

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UM SELO DE 5 MIL ANOS

Universidade Hebraica revela selo datado de 5 mil anosUniversidade Hebraica revela selo datado de 5 mil anos

O pesquisador Yitzak Paz, da Autoridade de Antiguidades de Israel, revelou o significado de um selo datado de 5 mil anos que foi descoberto na década de 1970 e que até essa semana não havia sido decifrado.

Segundo ele o desenho gravado no selo é o retrato de uma cena musical que mostra a figura de uma mulher sentada, tocando um instrumento, enquanto outras mulheres dançam.

Acredita-se que a imagem retrata um casamento sagrado mesopotâmico entre um rei e uma deusa. “O selo combina com outros anteriormente encontrados em Israel e na Jordânia, revelando diferentes aspectos da cerimônia de casamento”, disse Paz.

Ainda segundo o pesquisador, outro selo jordaniano mostra um ato sexual que os pesquisadores entendem como a consumação desse mesmo casamento.

O pesquisador destaca o tempo que foi gasto para decifrar o selo, mesmo sendo um objeto em bom estado de conservação. Paz também não se mostrou surpreso com a descoberta do selo, pois Jerusalém possui um grande campo arqueológico.

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NOVA DESCOBERTA ARQUEOLOGICA

Estrutura de aqueduto da Dinastia dos Asmoneus é descoberta em Jerusalém.

Estrutura de aqueduto da Dinastia dos Asmoneus é descoberta em Jerusalém.

Arqueólogos descobriram uma parte da estrutura de um aqueduto da Era Romana, que transportava água para Jerusalém mais de 2.000 anos atrás. A antiga estrutura foi encontrada durante a construção de um gasoduto de esgoto no bairro de Umm Tuba, na região de Har Homa. O líder da escavação, Ya’akov Billig, da Autoridade de Antiguidades de Israel, explicou à Agência de Notícias Tazpit que o “Aqueduto Subterrâneo de Jerusalém” foi construído pela Dinastia dos Asmoneus há mais de dois mil anos, a fim de fornecer água para Jerusalém.

Ele também mencionou que a infraestrutura estava em uso até aproximadamente um século atrás, quando se tornou desnecessário por causa do uso das bombas elétricas instaladas durante o Mandato Britânico. A Autoridade de Antiguidades de Israel disse que está tomando providências para evitar qualquer dano ao aqueduto, e está trabalhando para expor partes de suas ruínas, estudá-las e torná-las acessíveis ao público em geral. Outras seções do longo aqueduto foram previamente conservadas para o público, incluindo o túnel Armon Ha-Natziv e a Piscina do Sultão.

Fonte: Tazpit Brasil / Texto: Zack Pyzer / Tradutor: Aguinaldo W. Dinazio

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Cabala no mistério do mundo - Paulo Blank

Cabala é a tradição mística do judaísmo. Dizer mistérios foi a sua maneira de dar nome a questões ligadas à vida humana. Partindo das narrativas bíblicas e da língua hebraica, seu caminho tem sido construir uma filosofia que diz respeito à realidade do viver. Seu método é usar, como meio de reflexão, a Árvore da Vida – um sistema dinâmico de forças e qualidades que se interligam, influenciam uns aos outros e geram uma realidade em permanente tensão entre transformação e contenção. Pensar com a cabala é pensar a vida como um campo de influências.

Início: 10 de março • Terças-feiras, às 20h • 4 aulas • R$ 460

10 MAR O MISTÉRIO DA CRIAÇÃO E DA ÁRVORE DA VIDA
De como uma cosmologia inspirou o princípio do mundo partido e o modo de consertá-lo e se transformou em uma filosofia das relações. Entre a permanência do cristal e a dissolução da fumaça, a vida humana acontece.

17 MAR O MISTÉRIO DA PALAVRA
De como a serpente criou a confusão das línguas. A sedução como prática de poder. A ética da conversação como antídoto ao veneno da manipulação. Generosidade ou autolimitação? O diálogo como esforço.

24 MAR O MISTÉRIO DA SEXUALIDADE
De como transformar a narrativa de Adão e Eva e o princípio do pecado original. A androginia das almas e a diversidade humana. Uma visão de gênero anterior à revolução sexual.

31 MAR O MISTÉRIO DO TEMPO DOS CASAIS
De como a narrativa sobre um rei e sua amada gerou uma psicologia das relações amorosas. Por precipitação fomos expulsos do paraíso. Por precipitação não conseguimos voltar.

Paulo Blank. Psicanalista. Doutor em Comunicação e Cultura, membro associado do Centro Transdisciplinar de Estudos Avançados, ECO-UFRJ. Autor de Cabala: o mistério dos casais, entre outros estudos de psicanálise e judaísmo.

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Quer estudar no Instituto Weizmann de Ciências?

Pelo oitavo ano consecutivo, o grupo Amigos do Instituto Weizmann do Brasil proporcionará a quatro alunos brasileiros, que serão escolhidos por meio de um concurso, a oportunidade única de participar do International Summer Science Institute (ISSI), curso de verão do Instituto Weizmann de Ciências (localizado em Rehovot, Israel), juntamente com cerca de 70 estudantes recém formados no segundo grau e provenientes de diversas partes do mundo.

O InternationalSummer Science Institute do Instituto Weizmann acontecerá de 01 a 29 de julho de 2015. Os estudantes terão à sua disposição os mais modernos laboratórios nas áreas de bioquímica, biologia,química, matemática, ciência da computação e física. Além disso, participarão de seminários de pesquisa em assuntos de seu interesse. Após três semanas de trabalho laboratorial, o grupo se deslocará para um o deserto, próximo ao Mar Morto, para estudos de biologia, geografia, história e arqueologia, em um eco-sistema único e peculiar.

Poderão se inscrever estudantes de todo o Brasil que estejam cursando o primeiro ano do Ensino Superior. É essencial o domínio do inglês. Para participar do processo seletivo é necessário enviar uma redação com o tema “My interest in the Institute Weizmann Summer School- Scientific Research and my Future Life” para o e-mail: weizmann.br@gmail.com. até o dia 27 de fevereiro de 2015.

A redação deverá ser feita em inglês e não deve ser anexada, e sim,copiada no corpo do e-mail. O candidato também deve incluir as seguintes informações: nome completo, data de nascimento, Universidade e curso, CPF, endereço completo, email e telefone. A segunda fase do processo inclui a entrevista pessoal com os candidatos selecionados, que acontecerá em São Paulo. O Brasil tem encaminhado alunos desde 1983 e já contou com a participação de alunos das melhores universidades do país, como USP, UFMG, UFRJ, UFRGS, PUC Campinas, Unifesp e Unesp de Rio Claro.

Localizado em Rehovot, Israel, o Instituto Weizmann de Ciências é uma das mais respeitadas instituições de pesquisa multidisciplinar no mundo. Notável por sua ampla gama de exploração das ciências naturais e exatas, o Instituto abriga cerca de três mil cientistas, estudantes, técnicos e equipe de apoio. O Weizmann concentra seus esforços na busca de novos caminhos para combater doenças e a fome, além de explorar a matemática, as ciências da computação, a física e as questões do universo, criando novos materiais e desenvolvendo estratégias para proteger o meio ambiente.
http://www.pletz.com/blog/quer-estudar-no-instituto-weizmann-de-ciencias/

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TU BISHVAT - Revista Morasha

Por que nossa tradição judaica conservou no nosso calendário a festa de Tu Bishvat, também designada por “Rosh Hashaná das árvores”? Nossos mestres nos respondem que o que faz a importância desta data é sobretudo o exemplo que a árvore nos inspira.

Três partes compõem uma árvore: raízes, tronco e frutos. E assim também é o homem.

Raízes

Ninguém as vê. Estão escondidas sob a terra, mas paradoxo estranho, é destas que a árvore tirará toda sua força e vitalidade. Quanto mais fortes forem, mais forte será a árvore, sem que nenhum vento poderá arrancá-la da terra.

Para um judeu, a existência se baseia no mesmo princípio. As raízes são a fé que o liga a D’us e lhe dá forças para viver. Esta fé não é dominada pelo intelecto. Como as raízes, está embutida na consciência judaica e é a expressão mais sublime da sua união com D’us. É o que explica e ensina o Tanya (livro de base da tradição chassídica, escrito pelo Rabi Shneor Zalman de Liady): mesmo os judeus que praticamente nunca estudaram, estão prontos para oferecer sua vida em sacrifício, em vez de se converter. Nenhum estudo justifica seu gesto. Só a fé os leva a agir assim. E, como a árvore de raízes sólidas, nossa história está sempre viva, porque a fé de nossos pais está viva.

Tronco

É o que simboliza, para um judeu, a Torá e a prática das mitzvot, que devem ocupar a maior parte de sua existência. É através destas, como um tronco que é parte evidente da árvore, que o judeu pode se impor e se definir.

Frutos

No entanto, a plenitude de uma árvore só será atingida quando começar a dar frutos. Para que serviriam as raízes profundas e um tronco imponente, se nada vivo saísse dos mesmos? É pelos frutos que vemos se a árvore está realmente viva. Nossa vida judaica também deve seguir este exemplo. Não podemos nos contentar com um judaísmo cuja mera preocupação seja nossa própria pessoa. Como a árvore, devemos produzir frutos, isto é, influenciar as pessoas a nossa volta, quer estejam distantes ou próximas, para que o judaísmo que as compõe também se transforme em árvores sólidas, com futuro promissor.

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Israel tem um novo campeão mundial

Israel tem um novo campeão mundial

Ele tem apenas 14 anos, mas já é a nova sensação do esporte israelense. Ishay Oliel, anotem este nome.

O jovem venceu, ontem à noite, na final do famoso torneio ‘Orange Ball’, na categoria até 14 anos, o taiwanês Chan Joy Hu com um duplo 7/5 e se tornou o nono tenista na história a vencer duas vezes a competição, após ter vencido também há dois anos atrás na categoria até 12 anos.

Oliel, morador da cidade de Ramle onde cursa a oitava série, é apontado como a grande promessa da modalidade e do esporte israelense. O menino não perdeu sequer um set durante todo torneio, onde derrotou oito excelentes adversários, todos pertencentes ao top mundial.

oliel

Oliel recebe premiação das mãos da ministra Limor Livnat

O torneio Orange Ball é considerado o campeonato mundial de tênis não oficial, e dele foram campeões tenistas como o escocês Andy Murray, a sérvia naturalizada norte-americana Monica Seles, e os norte-americanos Jimmy Connors e Jennifer Capriati.

Clicando aqui, você pode conferir o artigo original em hebraico sobre a conquista de Ishay e também assistir à alguns dos melhores lances do tenista no torneio.

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90% dos muçulmanos são mortos por islâmicos

Mil muçulmanos estão sendo mortos a cada dia e 90% dos assassinos também são muçulmanos, disse o chefe da direção de assuntos religiosos da Turquia (Diyanet).

“Eles estão sendo mortos por seus irmãos, não só na Síria e no Iraque, mas também na Líbia, Paquistão, África e Mianmar,” disse o Prof. Dr. Mehmet Görmez em discurso aos acadêmicos islâmicos do mundo, para paz, moderação e bom senso, durante a conferência de Istambul, que reuniu personalidades islâmicas de 32 países, em julho. O mundo islâmico precisa fazer um esforço conjunto para reviver os valores por excelência da civilização islâmica, acrescentou. “Sofrimento, violência e conflitos em várias partes do mundo islâmico, incluindo célebres cidades como Bagdá e Damasco, ferem profundamente o coração de todos os muçulmanos”, disse Görmez, referindo-se aos crimes cometidos pelos movimentos islâmicos radicais como Boko Haram e o Estado Islâmico. Recentemente foi criado pelo Diyanet um grupo de 10 pessoas com para promover a paz no mundo islâmico, anunciou Görmez. “Este grupo se encontrará com governos, parlamentos, instituições internacionais, grupos religiosos e círculos acadêmicos e científicos para discutir e propor soluções para trazer paz em áreas de conflito no mundo,” acrescentou.

via BBpress

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Para acender as velas de Chanuka

Costuma-se colocar a chanuquiá sobre uma mesa no lado esquerdo da porta de entrada, frente à mezuzá, ou na janela que dá para a via pública.
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1ª noite
25/Kislev
Terça-feira, 16 de dezembro  a partir de 20:20h
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5ª noite 29/Kislev Sábado, 20 de dezembro  a partir de 20:30h, após a Havdalá
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2ª noite
26/Kislev Quarta-feira, 17 de dezembro
  a partir de 20:20h
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6ª noite 30/Kislev Domingo, 21 de dezembro a partir de 20:23h
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3ª noite
27/Kislev Quinta-feira, 18 de dezembro
   a partir de 20:20h
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7ª noite
1/Tevet Segunda-feira, 22 de dezembro
a partir de 20:23h
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4ª noite
28/Kislev Sexta-feira, 19 de dezembro
  às 19:30, antes de acender as velas de shabat
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8ª noite
2/Tevet Terça-feira, 23 de dezembro
  a partir de 20:23h

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Israel no maior evento de tecnologia móvel do mundo

Israel se prepara para o maior evento de tecnologia móvel do mundo. Ao longo de quatro dias, de 2 a 5 de março 2015, Barcelona vai sediar maior evento de tecnologia móvel do mundo: o Mobile World Congress.

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A revolução das comunicações móveis está impulsionando grandes avanços de tecnologia do mundo. A partir de dispositivos portáteis para carros e casas conectadas, a tecnologia móvel está no centro de inovação mundial. Como uma indústria, estamos conectando bilhões de pessoas para o poder transformador da Internet e mobilizando todos os dispositivos que usamos em nosso dia a dia. Em suma, estamos à beira da inovação, e as possibilidades são infinitas. O Mobile World Congress 2015 reunirá líderes da indústria, visionários e inovadores para explorar as tendências que irão moldar móvel nos próximos anos.

Como não poderia ser diferente, Israel, líder na indústria de tecnologia, marcará presença através do Pavilhão Nacional, que contará com dezenas de empresas expondo as mais avançadas tecnologias e inovações do setor. Alguns exemplos são Allot Communications, cujas soluções avançadas de banda larga baseadas em DPI identificam e alavancam a inteligência de rede para analisar, proteger, melhorar e enriquecer a prestação de serviços móveis, em nuvem e fixos e a experiência do usuário, Boomering, que possibilita que as operadoras de telefonia móvel forneçam serviço de valor agregado em conformidade com a gravação móvel end-to-end para chamadas e SMS, Callup, cuja base de clientes abrange todo o mundo e inclui as operadoras de telecomunicações fixas, móveis, VoIP, MVNEs e MVNOs, bem como os principais fornecedores de telecomunicações que servem como um OEM, Cellebrite, que fornece aos operadores e varejistas tecnologia avançada para melhorar a experiência do cliente, melhorar a satisfação, reduzir custos e gerar receita, Radwin, que oferece um portfólio de soluções ponto-a-ponto e ponto-a-multiponto destinados exclusivamente abackhaul de non-line-of-sight (nLOS / NLOS), e muitas outras.

via Missão Econômica de Israel no Brasil

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Dicas culturais por Nancy Rozenchan

PARA OS QUE LIDAM COM A LÍNGUA HEBRAICA

Ruvik Rosenthal, que há anos lida com especificidades da língua hebraica para o público em geral, acaba de colocar na rede a soma dos vinte anos de trabalhos na coluna Hazirá haleshonit. Ela está disponível em http://www.ruvik.co.il/ O site composto de milhares de informações continuará a ser abastecido com as suas últimas publicações.

PRÊMIOS LITERÁRIOS

O escritor israelense Amós Oz foi aquinhoado na Alemanha, com o prêmio Siegfried Lenz, no valor de 50 mil euros. Esta é a primeira vez em que este novo prêmio, em nome do escritor alemão Lenz, falecido este ano, é entregue. O júri escolheu Oz por causa de sua bem sucedida fusão em sua obra de história contemporânea e destino particular, bem no estilo do que Lenz propugnou. Na França, o Prêmio Femina para obra em língua não-francesa traduzida ao francês foi atribuído à escritora israelense Zeruya Shalev pelo seu livro Sheerit hachaim. É a primeira vez que uma autora israelense é aquinhoada com o prêmio. Saiu a lista dos autores e livros indicados para o Prêmio Sapir, o principal prêmio literário de Israel. Um dos indicados é o escritor Nir Baram pelo seu romance mais recente, Tsel olam. Baram esteve recentemente no Brasil para lançar a tradução do seu Boas Pessoas. O ganhador, além da quantia em dinheiro, terá o livro traduzido para o árabe e para outra língua de sua escolha. Em 24 de novembro, Lea Aini, outra das indicadas, receberá o Prêmio Neumann de literatura. O autor francês David Foenkinos acaba de ser aquinhoado com o Prêmio Renaudot 2014 pelo livro Charlotte que se baseia na vida da artista judia-alemã Charlotte Salomon, morta em Auschwitz aos 26 anos de idade.

MINISTRA DA CULTURA DO IÊMEN E OS JUDEUS

Arwa Othman, ministra da cultura do Iemen foi homenageada na semana passada com o prêmio Alison Desj Forges, da Human Rights Watch. Em seu pronunciamento em Sanaa, Othman pediu tolerância e dedicou o prêmio aos “irmãos e amigos da comunidade judaica”. Ela vem sendo atacada pelos grupos Salafi devido ao seu trabalho pelos direitos civis e apoio à comunidade judaica. Menos de 90 judeus vivem atualmente naquele país, parte deles em área de proteção.

EXPOSIÇÃO EM ISRAEL

Foi inaugurada no Beit Hatfutsot – o museu do povo judeu de Tel Aviv – a exposição “Tecedores de sonhos” sobre a contribuição de designers judeus ao mundo da moda. Estarão expostos até 17 maio trabalhos de Ralph Lauren, Donna Karan, Alber Elbaz, Sonia Rykiel, Michael Kors, Marc Jacobs, Arnold Scassi, Diane von Fürstenberg, Victoria’s Secret, threeASFOUR, Nicole Farhi, Ilana Goor, Sarah Moon, Yigal Azrouël, Kobi Halperin, Avshalom Gur, Natalie Capell, Avi Tenzer, Inbar Spector.

DEBATE: “POR UM NOVO FUTEBOL NO COMBATE AO RACISMO” (CEDEM/UNESP)

No dia 27 de novembro participe do debate “Por um novo futebol no combate ao racismo”, promovido pelo Cedem/Unesp. O evento será realizado a partir das 18h30, com duração de 2h30. Os palestrantes são:
– Marcel Diego Tonini – doutorando em História Social – USP, pesquisador do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas sobre Futebol e Modalidades Lúdicas (Ludens-USP) e do Grupo Interdisciplinar de Estudos sobre Futebol (GIEF-USP) e do Núcleo de Estudos em História Oral (NEHO-USP);
– Fátima Martin Rodrigues Ferreira Antunes – doutora em Sociologia – USP, pesquisadora do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas sobre Futebol e Modalidades Lúdicas (Ludens – USP). Atua como socióloga e pesquisadora na Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo.
– Samira Adel Osman – doutora em História Social – USP. Professora Adjunta de História e Coordenadora do Curso de História da UNIFESP. Tem experiência na área de História, com ênfase em história oral, imigração e retorno.
Inscrições gratuitas – enviar nome completo, e-mail e instituição para: Sandra Santos, e-mail: ssantos@cedem.unesp.br
Certificado de participação
Data, horário e local: 27/11/14 às 18h30: Praça da Sé, 108 – 1º andar (metrô Sé) (11) 3116–1701
www.facebook.com/cedemunespwww.cedem.unesp.br

A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL SOB O ENFOQUE IDEOLÓGICO, HISTORIOGRÁFICO E LITERÁRIO

A História nos Pode Ensinar Algo? 100 Anos da Primeira Guerra Mundial é o tema do seminário que o IEA realiza no dia 28 de novembro, em parceria com a Cátedra Martius de Estudos Alemães e Europeus, vinculada à USP, e o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD). O encontro será dividido em dois painéis temáticos: Literatura, coordenado por Helmut Galle, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, no qual haverá uma reflexão estética sobre a produção literária em torno da Primeira Guerra Mundial; e História e História das Ideias, sob coordenação de Karen Lisboa, da FFLCH, que terá exposições sobre aspectos políticos e historiográficos do conflito.

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