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Após 50 anos dedicados à educação judaica, Sarita Kreimer ainda se orgulha de enfrentar desafios e se emociona diante de novidades. Mais que uma educadora, ela é uma mestra de vida, a partir de sua trajetória profissional e pessoal, repleta de passagens difíceis, divertidas, emocionantes. Muitas delas estão neste livro ‘Uma Aula de Vida – Sarita Kreimer – 50 anos de Educação Judaica’, que revela também fotos e depoimentos de quem passou por sua vida de alguma forma ou esteve e ainda está ao seu lado no trabalho, que ela desenvolve com um estilo único e inesquecível. Nascida de família judia em João Pessoa, Paraíba, Sarita dedicou-se ao judaísmo desde menina. Legítima defensora e divulgadora da cultura judaica, a educadora iniciou seu trabalho em Recife no Colégio Israelita Moisés Chvartz, atuou durante 30 anos como diretora da Escola Maternal e Infantil de ‘A Hebraica’ e foi diretora do Colégio Hebraico Brasileiro Renascença, onde trabalhou 35 anos. Ajudou a montar e é diretora da Escola Beit Yaacov, onde permanece até hoje com muito empenho, alegria, dedicação e amor, marcas registradas de seu trabalho e sua vida. Em sua trajetória, Sarita Kreimer contribuiu enormemente para fortalecer a cultura judaica, pois sempre acreditou que a força da comunidade estava diretamente relacionada à boa formação dos profissionais que a acompanharam durante toda essa aula de vida. – Felipe Machado – autor do livro

Uma licao de vida O grande desafio que nós, da comunidade, temos pela frente

Após 50 anos de dedicação à educação judaica, pude constatar que a continuidade e sobrevivência de nossa comunidade estão não somente nas mãos da liderança comunitária – mas também na escola judaica. É com muita alegria que temos hoje várias opções de ensino judaico – desde os mais tradicionais, passando pelo ensino religioso, à educação judaica ortodoxa e ieshivot. Isto demonstra que São Paulo tem uma comunidade judaica diversificada e que essas opções de ensino permitem aos jovens casais o poder de escolha, o que não acontece em outras comunidades menores espalhadas por este Brasil afora. Lamentavelmente, mesmo com todo esse leque de opções, a estatística aponta que, atualmente, temos muito mais alunos judeus fora das escolas judaicas do que alunos inseridos em alguma de nossas escolas. Tenho absoluta convicção de que ainda há muito a ser feito para trazer estas crianças para dentro das escolas judaicas; para tal, é preciso conscientizar os jovens casais, os pais de hoje. Hoje, a escola judaica está gabaritada, não só para formar judeus conscientes de sua ligação com o povo judeu e o povo de Israel, mas também para oferecer condições de formar brasileiros com bases sólidas de cidadania e solidariedade – elementos fundamentais para o futuro da nação brasileira e da humanidade. Este é o grande desafio que nós, da comunidade, temos pela frente. – Sarita Kreimer

Parte das doações arrecadadas para a realização desta obra serão destinadas as obras assistenciais do Ten Yad.

LANÇAMENTO DO LIVRO “SARITA KREIMER – 50 ANOS DE EDUCAÇÃO JUDAICA” DIA 06/03/2012 – DAS 19 AS 22 HRS ESPAÇO ADOLPHO BLOCH – A HEBRAICA SP RUA HUNGRIA 1.000

http://www.pletz.com/blog/50-anos-de-educacao-judaica/

 

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Torta festiva de Tu Bishvat

Ingredientes: 220 gr. de manteca, 350 gr. de harina, 13 gr. de polvo de hornear, 3 huevos, 200 ml. de leche, 260 gr. de azúcar, 10 gr. esencia de vainilla, 100 gr. de frutas secas variadas (cortadas en pequeños trozos), 50 gr. de nueces y 50 gr. de chocolate en fichas.

Preparación: Mezclar en una batidora o licuadora la manteca, el azúcar, la vainilla y los huevos.
Aparte tamizar la harina y el polvo

de hornear, agregarlo a la mezcla anterior despacio y alternando con la leche, hasta convertirla en una mezcla lisa.
Dispersar con movimientos delicados las frutas secas sobre esta mezcla, dejando de lado un puñado de las mismas para la decoración, luego también las nueces y el chocolate.
Pasar la mezcla a un molde redondo de diámetro 26, hornear unos 45 minutos a temperatura de 180 grados; a los 40 minutos dispersar las frutas secas que quedaron y continuar horneando los minutos que faltan

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Comunidade judaica promove eventos em recordação ao Dia Internacional de Lembrança dasVítimas do Holocausto.

Dois grandes eventos promovidos pela comunidade judaica, em São Paulo e Salvador, vão recordar o Dia Internacional de Lembrança das Vítimas do Holocausto, (27 de janeiro), data instituída pela Assembleia Geral das Nações Unidas em homenagem aos seis milhões de judeus e às outras vítimas da exterminação nazista.

No dia 27 de janeiro (sexta-feira), às 18h30, a Federação Israelita do Estado de São Paulo e a Congregação Israelita Paulista (CIP), em parceria com a UNIBES e Consulado Geral de Israel em São Paulo, promovem, na Sinagoga da CIP (Rua Antonio Carlos, 653 – Consolação), um Cabalat Shabat (cerimônia solene) em memória às vítimas do Holocausto, com a presença de sobreviventes do Holocausto e autoridades diplomáticas, políticas, e religiosas.

No dia 29 de janeiro (domingo), a partir das 17h, a Sociedade Israelita da Bahia (Sib), promoverá uma cerimônia no Fórum Ruy Barbosa (Praça D. Pedro II – Largo Campo da Pólvora), com a presença da Dilma Rousseff, durante a qual serão homenageados os negros que foram vítimas do Holocausto. Havia cerca de 20 mil negros na Alemanha quando os nazistas tomaram o poder, em 1933, seu destino variou desde o isolamento até perseguições, prisão, experiências médicas e morte.

O Dia Internacional de Lembrança das Vítimas do Holocausto é uma homenagem aos seis milhões de judeus e às outras vítimas da exterminação nazista. A resolução rejeita qualquer questionamento de que o Holocausto foi um evento histórico, enfatiza o dever dos Estados-membros de educar futuras gerações sobre os horrores do genocídio e condena todas as manifestações de intolerância ou violência baseadas em origem étnica ou crença.

No Brasil, a lei de autoria do vereado Floriano Pesaro, que institui um dia em memória às vítimas do Holocausto, foi sancionada pelo prefeito Gilberto Kassab no dia 12 de dezembro de 2009.

Fonte: http://www.pletz.com/blog/dia-internacional-de-lembranca-das-vitimas-do-holocausto-3/

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Invenção israelense reduz gastos de energia

Israelense cria painel de iluminação para reduzir gastos de energia nas cidades.

Uma placa de iluminação externa, feita de aço e alumínio, é a nova solução para a redução do consumo de energia elétrica nas cidades. Com a instalação dessa placa, a administradora dos prédios, por exemplo, não gasta dinheiro com eletricidade, nem há consumo de combustíveis fósseis. Pelo contrário, a placa não polui e se abastece de energia gratuita. O painel é composto por pastilhas “dupla face” que, de um lado, têm placas fotovoltaicas para capturar a luz solar e, do outro, tela de OLED – diodos orgânicos emissores de luz, que emitem luz ao receber carga elétrica.  A invenção, chamada UrbanTiles, é do designer israelense Meidad Marzan, da Academia Bezalel de Arte e Design, de Jerusalém.

Ele desenvolveu este painel como forma de aproveitar a energia solar que as cidades recebem diariamente – durante o dia ela é armazenada – e iluminar as cidades à noite, com criatividade. O painel UrbanTiles produz um grande efeito de iluminação, porque é possível escolher o lado que as pastilhas serão posicionadas – de modo que formem desenhos gráficos de luz –, já que ele tem um motor elétrico que roda cada parte no seu eixo. Além de iluminar a cidade, ele pode servir de tela, como a de uma televisão, para o interior dos apartamentos – basta configurar todas as pastilhas com o lado de OLED virado para dentro. Marzan espera que o painel – que ainda é um projeto – possa ser controlado por uma interface touchscreen.

 

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Um Pouco de Física Quântica - Blog de Bruno Pereira

Um Pouco de Física Quântica

A mecânica quântica é a teoria física utilizada para em estudos dos sistemas físcios cujas dimensões são próximas ou abaixo da escala atômica, tais como moléculas, átomos, elétrons, prótons e de outras partículas subatômicas, muito embora também possa descrever fenômenos macroscópicos em diversos casos. A teoria quântica descreve com precisão muitos fenômenos que antes não se conseguia explicar como as órbitas estáveis do elétron.

A mecânica quântica recebe esse nome por prever um fenômeno bastante conhecido dos físicos: a quantização que é o processo de atribuição de valores discretos para um sinal, analógico ou digital, cuja amplitude varia entre infinitos valores. No ensino de física, a mecânica clássica geralmente é a primeira área da física a ser lecionada.

O gato de Schrödinger é um experimento metal que serve pra ilustrar a bizarrice da mecânica quântica e da matemática necessária para descrever os estados quânticos, onde um bichano, na figura de cobaia, está vivo e morto ao mesmo tempo! Não se trata de vudu nem de macumba braba, mas sim de mecânica quântica. Esta hipótese foi concebida pelo físico austríaco, um dos mais brilhantes do século XX. A idéia era mostrar como o comportamento das partículas subatômicas parece ilógico.

No experimento, a vida do animal fica a mercê de partículas radioativas dentro de uma caixa selada. Se elas circulassem pela caixa, o gato morreria; se não, ele permaneceria vivo. Até aí, tudo maravilhoso! A bizarrice começa quando o evento é analisado de acordo com as leis do mundo subatômico, que definem que ambos os fatos podem ocorrer ao mesmo tempo. Mas e se olhasse para dentro da caixa para matar a curiosidade? O cientista não veria nada de mais, apenas um gato – vivo ou morto.

Segundo as leis da física quântica, o mínimo de interferência, como uma fonte de luz utilizada para observar o fenômeno, as realidades paralelas do mundo subatômico entrariam em colapso e só veríamos uma delas. Por isso nem adianta querer testar a teoria em casa com aquele gato chato que vive se enroscando na sua perna. Mas isso me leva a outra tentativa de explicar o que é mecânica quântica a qual sou fascinado! A Interpretação de muitos mundos (IMM).

Ao se observar um fenômeno, o universo é quebrado em dois universos paralelos onde cada um acomoda um dos possíveis desfechos. Então em um universo o físico descobre que o objeto foi medido na forma de onde e no outro universo o mesmo cientista mede o objeto em forma de partícula. Isto também explica como uma partícula subatômica pode ser medida em mais de um estado.

Louco, né? Mas a IMM de Everett se aplica além do nível quântico. Se a teoria estiver certa o universo se quebra sempre que uma ação tomada tenha mais de um resultado possível, mesmo quando você decide ser omisso. Isso significa que em uma situação onde você precisa tomar uma decisão o universo será quebrado em vários mundos paralelos e em cada mundo você continuará seguindo sua vida com a conseqüência do resultado da sua ação.

Perturbador? Isso manda por água a baixo toda a nossa idéia linear de tempo. Transformando a linha do tempo em uma confusão de paralelas que mostrariam todos os possíveis desfechos das nossas atitudes.

Mas fala sério! Imagina se fosse possível dá uma espiadela no outro mundo e tomar consciência do universo paralelo? Será que seriamos mais felizes em saber que não foi tão ruim determinada decisão? Ou ficaríamos frustrados ao descobrir que fizemos uma cagada descomunal? Se formos analisar nossas vidas através da física quântica, poderemos fazer como propôs Schrödinger e concluirmos que a nossa felicidade é um gato vivo-morto.

Viajou na maionese nessa maluquice toda? Sem problemas, os melhores físicos têm o mesmo problema. "Esse exemplo mostra que ainda não entendemos as implicações mais profundas da mecânica quântica", afirma o holandês Gerardus ’t Hooft, vencedor do Nobel de Física de 1999.

Fonte: http://sozinhoembrasilia.blogspot.com/2010/01/um-pouco-de-fisica-quantica.html?showComment=1326456378107#c4859456581218624121

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ONU aprova norma contra a intolerância religiosa - IHU

Com a sua opção por um meio termo, a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou por consenso uma norma em que se apela aos governos mundiais que combatam todos os sinais de intolerância religiosa. A ONU descartou o texto proposto pelo bloco muçulmano, que preferia uma condenação da "difamação religiosa". De acordo com seus críticos no Ocidente, essa terminologia justificaria a "lei da blasfêmia", que permite condenar à morte no Islã aqueles que insultam o Alcorão ou Maomé.

A reportagem é de Francisco de Andrés, publicada no sítio ABC, 21-12-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

A resolução foi aprovada por consenso das 193 nações da Assembleia, sem necessidade de votação. O texto declara que qualquer discriminação "por razões de religião ou crença constitui uma violação dos direitos humanos". Também expressa a sua preocupação contra o ódio religioso e o fracasso de alguns Estados na luta contra essa "tendência crescente".

Com esse passo, a ONU se distancia de alguns textos aprovados no passado pelos órgãos das Nações Unidas com sede em Genebra, em que pesa muito a Organização da Conferência Islâmica (OIC), presidida pelo Paquistão. Nesse país, vige a "lei da blasfêmia", protetora apenas da religião muçulmana, e no qual uma cristã – Asia Bibi – vive há um ano no corredor da morte por supostos insultos contra Maomé.

Segundo os especialistas, a resolução da ONU, impulsionada pela Europa, EUA e América Latina, convoca, ao contrário, os Estados a impor penas mais duras contra os abusos públicos contra a religião. Na Espanha, o recente escândalo levantado pelo calendário erótico da atriz Paz Vega na ermita do povoado de Gerena, na Sevilha, não gerou, até agora, nenhuma ação por parte da justiça civil.

http://www.ihu.unisinos.br/noticias/505279-onu-aprova-norma-contra-a-intolerancia-religiosa

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Há varios anos, a República Islâmica do Irã manifesta, expresamente, sua intenção de apagar o Estado de Israel do mapa. “Israel é uma mancha nefasta que deveria ser apagada do mapa”, declarou em diversas oportunidades, o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad.

Mas, é sabido que, a intenção de destruir a outro país é alarmante, mas muito mais perigoso é ter a capacidade de levar a cabo, seus desejos.

Desde 1948, dirigentes inconscientes expressaram em voz alta seu desejo de destruir Israel. Como fez Gamal Abdel Nasser, líder árabe dos anos 60’, ao dizer que deveria se “atirar os judeus ao mar”.

Sem embargo, o Estado de Israel, em seus anos de existência, vem conseguindo superar os diversos conflitos pelos quais tem passado em função do desenvolvimento de uma alta tecnologia, força e capacidade de defesa e pessoas altamente treinadas e conscientes, que não tem uma segunda oportunidade ante cada novo ataque.

Israel tem se posicionado frente ao mundo como uma referência em inovação e tecnologia, em economia e ciências. È um exemplo democrático, onde o desenvolvimento humano, a liberdade de expressão e os direitos humanos são os pilares de sua sociedad. Uma sociedade e um país que não tem a intenção de exterminar a nada, se não , somente, vive em paz com seus vizinhos.

Somente, com retórica e intenções não se apaga um Estado do mapa. O regime iraniano deixa, claramente, entrever suas intenções. As mesmas tem que ver com o desejo; com a capacidade e a possibilidade de concretizá-los.

Quando um Estado conjuga tais condicões, é absolutamente alarmante!

Na Argentina, lamentavelmente, é bem conhecido o que se sucedeu quando as intenções e capacidades se conjugaram. Em 18 de julho de 1994, Irã –tal como determinou a Justiça Argentina- perpetrou o maior atentado terrorista contra a sociedade argentina, no qual 85 pessoas faleceram e mais de 300 ficaram feridas.

O último informe da Organização Internacional de Energia Atômica indica que o Irã, efetivamente, está trabalhando em um programa para o desenvolvimento de armas de destruição massiva, e se deve chamar a comunidade internacional para que de modo rápido se agilize; antes de que a intenção e a capacidade se conjuguem, novamente, para provocar um efeito devastador

Jack Terpins

Presidente

Congresso Judaico Latino-Americano

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Idealizadas pelo Memorial Judaico de Vassouras e realizadas em parceria com o Conselho dos Direitos do Negro/CEDINE, a Fundação Universitária Severino Sombra/FUSVE, a Câmara e a Prefeitura Municipal, ocorreram na cidade de Vassouras (RJ) entre 9 e 10 de dezembro as comemorações do Dia Internacional dos Direitos Humanos.

Sofia Débora Levy, representante da Confederação Israelita do Brasil no Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial (CNPIR) e diretora do Memorial Judaico, abordou a aproximação entre judeus e afrodescendentes, analisando as situações de degradação da dignidade, exclusão e mortandade vividas pelos dois grupos ao longo da História, e propôs ampliar os laços de empatia, respeito e fraternidade entre ambos, com o objetivo comum da garantia de direitos e da plena cidadania para as minorias no País. Sofia entregou às autoridades um exemplar da Revista Menorah, edição de junho de 2011, que aborda a história dos judeus etíopes e sua integração no Estado de Israel.

A ex-deputada Jurema Batista também tratou do tema dos direitos das minorias. O chefe de Documentação da Universidade Severino Sombra, Magno Fonseca Borges, discorreu sobre a legislação brasileira sobre os direitos humanos.

Duas exposições foram inauguradas: “Pretos Novos” e “Holocausto, Nunca Mais”. A primeira conta o drama dos cativos africanos que desembarcavam no Rio de Janeiro no início do século 19. A segunda – com material pesquisado pelo Memorial Judaico – mostra a história da barbárie nazista.

Foi ainda exibido o filme “Pequena Anne, Memórias do Campo”, produzido pela professora Gláucia Flores y Reyes, com colaboração da professora Jane Celeste Guberfain, ambas da UniRio, uma ficção baseada na história da garota judia Anne Frank.

O prefeito de Vassouras, Renan Vinicius, pretende envolver toda a rede de professores do município, que conta com 300 membros, no evento de 2012.

No dia 12 de dezembro, a Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro homenageou personalidades que se destacaram em 2011 na área de direitos humanos, entre elas os ministros Luiz Fux e Cezar Peluso, do Supremo Tribunal Federal; os ministros Ari Pargendler, Benedito Gonçalves e Waldemar Zveiter, do Superior Tribunal de Justiça; os desembargadores Luiz Zveiter, Manoel Alberto dos Santos, Messod Azulay, Denise Levy Tredler, Maria de Lourdes Da’Arrochella Lima Sallaberry e Maria Helena Cisne; os procuradores de Justiça Cláudio Soares Lopes e Leonardo Chaves.

http://blog.webjudaica.com.br/2011/12/16/judeus-e-negros-ampliam-lacos-em-prol-da-plena-cidadania-das-minorias-no-brasil/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+netjudaica+%28Blog+NetJudaica%29

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Patrícia Tolmasquim - Diploma mulher-cidadã 2012

A Nossa querida amiga Patrícia Tolmasquim Recebe o premio de mulher cidadã 2012
da ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher

Diploma Mulher-Cidadã Leolinda de Figueiredo Daltro

A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da ALERJ em reunião realizada no dia 07 de dezembro de 2011, às 12h30minmin, definiu os nomes das dez mulheres que serão homenageadas com o Diploma Mulher-Cidadã Leolinda de Figueiredo Daltro.
Inicialmente gostaria de destacar a enorme dificuldade de selecionar dez nomes, entre as indicações que chegaram dos diversos movimentos e entidades, frente ao histórico de vida e de luta de todas em defesa da mulher. Certamente todas são merecedoras da homenagem e suas vidas são exemplos para todas nós.
Homenageadas,Município/Profissão/Instituição/ Proponente
1) Adriana Ramos de Mello, Rio de Janeiro/Juíza de Direito/Tribunal de Justiça do Estado do RJ
2) Ana Maria Santos Rocha, Rio de Janeiro/Psicóloga/União Brasileira de Mulheres (UBM)
3) Cleonir Alves (Tia Gaúcha),Rio de Janeiro/Artesã/(CEPG)
4) Glória Maria Percinoto, Rio de Janeiro/Advogada/Comissão de Mulher da OAB/RJ
5) Irene Alves de Mello,Casimiro de Abreu/Enfermeira/Assoc. Organizacional /Amigos da Natureza
6) Idonis Batista da Silva,Volta Redonda/Ativista do Movimento de Mulheres / Associação de Mulheres Beth Lobo
7) Kássia Peixoto de Carvalho,Rio de Janeiro/Psicóloga/CIAM Márcia Lyra - SUDIM - SEASDH/RJ
8) Maria Antonieta Rubio Tyrrell,Rio de Janeiro/Enfermeira e Profª Titular na UFRJ/ Sindicato dos Enfermeiros do RJ
9) Marileia Bezerra Alves, Cabo Frio/Assistente Social/Movimento de Mulheres de Cabo Frio
10) Patrícia Tolmasquim,Rio de Janeiro/Professora/Assoc. Befeficente e Cultural Bnai Brith do RJ

Deputada Inês Pandeló
Presidente da Comissão de Defesa da Mulher da ALERJ

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Livro: Sidur da Semana Sefaradi

Prefácio do Sidur

Em seu livro "Rezar como judio", o Rabino Chaim Halevi Donim faz um pergunta interessante: Por quê rezar? Em certo momento de sua linda resposta, ele testemunha e diz:

"É certo que, às vezes, eu rezo somente para obedecer a lei judaica que exige de mim rezar. Entretanto, há vezes que eu rezo porque, sinceramente, desejo rezar. Isto acontece quando quero desafogar-me e falar com meu Pai dos céus, meu Criador, o Único, bendito seja Ele.

Isto acontece quando quero clamar ao Ser Supremo, comunicar-me com Ele de um modo pelo qual não posso comunicar-me com ninguém. Não posso vê-Lo, porém Ele é real. Ele está presente.

Tais momentos acontecem-me somente às vezes, porém são produzíveis. Algumas vezes, quando estou aflito ou quando sinto-me só e abandonado por todo mundo. Às vezes, quando sinto-me angustiado pelo estado de um ser querido ou quando minha gente se sente em perigo. Em tais, momentos, é possível que meu lamento vá acompanhado de uma lágrima, um coração aflito, uma sensação de desespero.

Outras vezes isto acontece ao experimentar uma imensa sensação de alívio, ou quando recebo uma notícia realmente boa, que me causa alvoroço e me leva ao êxtase. Então, meu clamor pode ser acompanhado por uma sensação de expansão e por um profundo sentimento de gratidão. Não posso saber se Deus aceitará minhas preces e responderá afirmativamente a elas. Porém sei, e creio firmemente, que Ele escuta minhas preces."

A proposta deste Sidur é auxiliar todos aqueles que desejam estabelecer ou fortalecer esse contato com o Criador. Para tanto, apresentamos as rezas de acordo com o rito Sefaradi em três versões lado a lado: o texto em hebraico - totalmente produzido no Brasil -, sua transliteração em caracteres latinos e sua tradução, a fim de que tanto os versados no idioma sagrado como aqueles que ainda não o são possam rezar juntos e compreender o que dizem.

Baseado na experiência de ter editado a versão Ashkenazi deste livro - o SIDUR DA SEMANA - há mais de 20 anos, no sucesso imediato que ele alcançou e nos bons resultados comunitários que todo o projeto logrou no decorrer destas duas últimas décadas, lançamos agora esta obra na esperança de que ela possibilite que mais pessoas sejam incluídas neste que é um dos três pilares que mantém o mundo: "avodá", o serviço Divino.

Peço, não obstante e humildemente, que não seja imputado a terceiros os eventuais erros e incorreções deste trabalho, pois estes são de minha total responsabilidade, mesmo os inconscientes.

Que as nossas orações venham à Sua Presença em hora favorável e sejam atendidas com a multidão de Sua misericórdia e respondidas com a verdade de Sua salvação, Amen.

Jairo Fridlin

http://www.coisasjudaicas.com/2011/11/sidur-da-semana-sefaradi.html

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A geografia do horror
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bloodlandsweb.jpg?w=480&h=714Stalin e Hitler, carnífices do Leste Europeu. Terre di sangue: um livro que levanta discussões entre os historiadores. Segundo seu autor, Timothy Snyder, os dois regimes compartilharam a política de extermínio.

A reportagem é de Simonetta Fiori, publicada no jornal La Repubblica, 10-11-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Nos EUA, foi o "livro do ano de 2010", tão aclamado e discutido por muitas publicações renomadas pelo seu olhar incomum e até mesmo perturbador. Ele agora está publicado na Itália com o título Terre di sangue. L'Europa nella morsa di Hitler e Stalin (Ed. Rizzoli).

O autor é um professor de Yale com pouco mais de 40 anos, Timothy Snyder, especialista em história da Europa centro-oriental. Qual é a sua contribuição original? Pela primeira vez, ele preferiu contar uma história como ninguém jamais a havia contado em sede historiográfica. Ou melhor, preferiu analisar, em um único quadro, atrocidades estudadas até agora separadamente.

Essa é a história das Bloodlands, ou seja, das terras devastadas pela fúria nazista e stalinista entre 1933 e 1945. Um territórios delimitado não por fronteiras políticas, mas pela geografia das vítimas, "o lugar em que os regimes mais criminosos da Europa atuaram do modo mais feroz".

Quatorze milhões de mortos em pouco mais de 10 anos, fruto da política de extermínio de Hitler e Stalin. Um mapa ensanguentado que se estende da Polônia central à Rússia ocidental, incluindo Bielorússia, Ucrânia e Estados bálticos. Histórias de pessoas mortas não pela guerra, mas por lúcidas estratégias de massacre.

"Nenhum daqueles 14 milhões de mortos era um soldado em serviço efetivo. A maior parte era constituída por mulheres, crianças e idosos. Principalmente judeus, bielorrussos, ucranianos, poloneses, russos e bálticos". Pessoas inermes, muitas vezes privadas de tudo, até mesmo das roupas.

"O maior desastre na história do mundo ocidental", diz Snyder, que o remete à interação e à sobreposição dos dois regimes totalitários, fotografados em suas diabólicas analogias. "Hitler e Stalin compartilharam uma certa política tirânica: provocaram catástrofes, descarregaram sobre o inimigo a responsabilidade pela sua escolha, depois usaram a morte de milhões de pessoas para demonstrar como as suas políticas foram necessárias ou desejáveis". A construção do livro também restitui esse cruzamento mortal, em um crescendo narrativamente muito eficaz e até mesmo angustiante.

Eis a entrevista.

Professor Snyder (foto), o senhor reúne história nazista e história soviética, mostrando a inédita geografia das “Bloodlands”. Snyder-Timothy300-Ine-Gundersveen.jpgUma perspectiva original na historiografia. Como o senhor chegou a isso?

O que deve surpreender certamente não é o meu corte original. Qualquer um que tenha vivido nessas terras e nesses anos, sob o jugo de nazistas e soviéticos, não pôde escolher entre comparar ou não os dois regimes: foi condenado a fazer isso, às vezes, na tentativa de sobreviver. O que surpreende, ao contrário, é que ainda hoje é reconfortante para nós manter os dois regimes separados e manter separadas as histórias nacionais individuais. Mas isso nos impede de ver a dimensão completa do horror. E nos impede sobretudo de explicá-lo.

Como se o senhor quisesse dar voz novamente às vítimas, por muito tempo contestadas pelas diversas memórias e pelas diversas ideologias.

O assassinato de 14 milhões de civis é uma tragédia enorme que requer uma séria tentativa de explicação. Claro que é difícil entender até o fim cada uma das políticas de extermínio, entendida individualmente. A lista é longa. A fome provocada deliberadamente por Stalin no início dos anos 1930 na Ucrânia. O Grande Terror entre 1937 e 1938. A agressão mortal germano-soviética às classes cultas polonesas entre 1939 e 1941. Os três milhões de prisioneiros soviéticos que foram entregues à morte por fome pelos alemães. As centenas de milhares de civis mortos nas represálias nazistas. Enfim, o Holocausto. Não compreendemos completamente as causas de alguns desses assassinatos em massa e o como eles podem ser reciprocamente conectados.

O que o senhor quer dizer?

Tomemos a maior das catástrofes, o Holocausto. O extermínio dos judeus ocorreu nesses territórios, as “Bloodlands”, onde mais de 8 milhões de não judeus foram mortos quando Hitler estava no poder. Mesmo sem o Holocausto, essa seria a maior hecatombe da história da Europa. Podemos realmente compreender o Holocausto sem conhecer esse pano de fundo? Não, eu acho que não. E ainda hoje nenhum livro sobre o Holocausto, exceto o meu, mostra essa parte fundamental da realidade.

Mas desse modo não se corre o risco de diluir a singularidade do Holocausto? Algum historiador norte-americano, intervindo na discussão sobre as “Bloodlands”, disse que, se não há nada de errado em comparar o Holocausto aos crimes de Stalin, essa equivalência poderia perturbar.

O mu livro não é uma pesquisa comparativa, ao contrário, é o estudo do que aconteceu em um determinado território quando tanto os nazistas quanto os soviéticos estavam presentes. Dois elementos imprescindíveis. O primeiro é que, nessas terras, ocorreu a maior calamidade da história da Europa, objeto da minha investigação. O segundo elemento é que as vítimas não puderam não comparar os dois regimes. Penso em Vasilij Grossman, escritor soviético nascido na Ucrânia, de família judaica. Ele assistiu à fome lucidamente induzida por Stalin na Ucrânia e mais tarde perdeu sua mãe no Holocausto nazista, ainda na Ucrânia. Foi-lhe natural comparar os dois terríveis eventos. Assim também foi para muitíssimos judeus, assim como para muitíssimos ucranianos.

Isso é óbvio. Mas uma coisa é comparar, outra é reconhecer a singularidade do genocídio dos judeus.

Esse é o ponto. A comparação não significa assimilação. O meu livro mostra de forma inequívoca o caráter extraordinário do Holocausto, a política unicamente voltada à eliminação física de um povo inteiro. Além disso, eu demonstro, pela primeira vez, que o Holocausto também foi a pior política de extermínio em termos quantitativos. Durante décadas – antes que eu os freasse –, os historiadores do Holocausto defenderam que o Holocausto manteve o seu traço de singularidade, mesmo que Stalin tenha eliminado mais pessoas. Na realidade, não foi Stalin, mas sim Hitler o responsável por um número maior de mortes. O Holocausto fez mais vítimas do que a política assassina de Stalin entre 1933 e 1945.

O senhor retraça muitas afinidades entre os dois regimes totalitários. Com isso, também sugere uma equivalência moral entre Hitler e Stalin?

Não, é claro que não. No meu livro, o olhar está constantemente voltado para as vidas humanas, para a individualidade singular, e o regime nazista fez o dobro de vítimas em comparação aos mortos da ditadura soviética. O que é mais importante é que o nazismo planejou matar um número de pessoas enormemente maior do que a multidão que conseguiu liquidar. Mas devemos ter cuidado ao tratar desses problemas morais.

A que o senhor se refere?

É preciso conhecer a história o máximo possível. A ditadura stalinista foi muito pior do que muitos italianos acreditam. Qual regime realizou o primeiro extermínio de massa de caráter étnico: o nazista ou o soviético? Foi o soviético, nas "operações nacionais" de 1937-1938, que mataram cerca de 250.000 pessoas. A mesma reflexão pode ser feita sobre o regime nazista: que, se lembra hoje dos três milhões de soldados soviéticos que foram mortos de fome em condições inimagináveis? Ninguém.

Eu seria mais otimista, professor Snyder, com relação ao estado da arte na Itália acerca de Stalin e de Hitler.

Se realmente os italianos sabem a respeito das "operações nacionais" de Stalin ou das estratégias de morte por fome e inanição realizadas por Hitler, eu ficaria muito impressionado, porque russos e alemães em geral as ignoram. Mas é um problema de todo o Ocidente. Voltemos um momento ao Holocausto: a imagem que temos é muito mais pálida e diluída do que a realidade. Nós pensamos nas vítimas italianas e alemãs, mas a grande maioria dos judeus exterminados eram poloneses ou judeus soviéticos. Nós pensamos nos campos de concentração, mas a grande maioria das vítimas nunca vi um campo. Foram fuziladas ou mortas a gás perto dos lugares em que viviam. Acreditamos que a organização nazista remetia ao anonimato de uma máquina, e, ao contrário, os assassinatos de judeus eram executados à queima-roupa. Só concentrando-nos sobre as terras de sangue podemos ter a ideia da monstruosidade completa desse crime.

Por que o senhor acha que ainda existe uma dificuldade em dominar as “Bloodlands”?

É muito mais simples interpretar as catástrofes como tragédias nacionais. Mas as histórias nacionais individuais só podem fazer perguntas, não sugerir respostas. E, a partir de uma perspectiva da Europa ocidental, ainda é reconfortante pensar que a União Soviética apagou o mal do regime nazista. Nos fatos, porém, o inferno aconteceu nos lugares em que Hitler e Stalin tinham o poder. Mas essa experiência permaneceu alheia à mentalidade ocidental, tanto na Europa quanto nos EUA. E sempre será mais fácil imaginar a Alemanha nazista e a União Soviética como entidades distintas: os dois regimes eram muito diferentes, mas os territórios por eles controlados se sobrepunham. “Bloodlands” é a história dos europeus aos quais coube a sorte de se deparar com ambos os regimes criminosos.

http://www.ihu.unisinos.br/index.php?option=com_noticias&Itemid=18&task=detalhe&id=49401

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Veja a Coluna do Paulo Rosenbaum no JB

http://www.jb.com.br/coisas-da-politica/noticias/2011/10/20/o-fim-dos-partidos-politicos/

 

O fim dos partidos políticos


Jornal do Brasil Paulo Rosenbaum e

“Por favor, não vos doam as verdades que digo; ninguém se pode salvar quando se opõe bravamente a vós ou a outra multidão qualquer para evitar que aconteçam na cidade tantas injustiças e ilegalidades; quem se bate deveras pela justiça deve necessariamente, para estar a salvo, embora por pouco tempo, atuar em particular e não em público” (Platão falando por Sócrates in 'Abstenção da política').

Não é preciso um giro muito profuso para perceber que o papel das pessoas, estruturas e instituições precisa ser repensado. Não que a democracia esteja se esgotando neste melancólico desfecho de pós-modernidade, mas há pelo menos uma coisa clara: suas formas e conteúdos pedem um novo corte filosófico. Sem uma novíssima política não sobrevivem nem o povo nem o Estado. Aquele a causa — senão a única razão — desse. 

Está em curso uma crise mundial, talvez sem precedentes desde o fim da II Guerra, que vai muito além da econômica. Por outro lado, não é insensato afirmar que o capitalismo está muito longe de ser derrotado pelas suas contradições como previu o economista alemão. Ainda é, e por muito tempo será, o sistema dominante. Além disso, há uma crise de representatividade e, sem ela, a governabilidade está ameaçada. Com a violência testemunhada nos protestos globais — que vêm misturando na pólvora fanatismo, exclusão e pulsão destrutiva — vemos a anomia e a barbárie tomar corpo, inclusive em sociedades até há pouco consideradas inquebrantáveis. É claro que este é um daqueles riscos ainda subestimados nos gabinetes políticos e nas planilhas lucrativas de quem faz marketing eleitoral.   

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JULIANNA GRANJEIA
Da Folha de SÃO PAULO

Com toques de humor, ironia, amargura, inconformismo, esperança e desesperança, o documentário "Sobre Futebol e Barreiras" usa a Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, para abordar o conflito entre Israel e Palestina.

Filmado durante a Copa, em diversas cidades de Israel, o filme mostra personagens interessantes das duas culturas e como a política norteia tudo na região -até a escolha do time de futebol.

"O Arturo Hartmann [um dos diretores], que estuda o conflito, foi para Israel passar uns meses em estudo e ficou impressionado com como todos gostavam de futebol. E decidimos fazer o filme", afirma João Carlos Assumpção, codiretor do longa.

Divulgação
Cena do filme " Sobre Futebol e Barreiras "
Cena do filme " Sobre Futebol e Barreiras "

Um dos personagens mais interessantes é Zahi Armaly, considerado o melhor futebolista da história de Israel. Zahi é israelense, mas não judeu. É árabe. E causou polêmica ao vestir a camisa de Israel nos anos 80, mas se recusando a cantar o hino nacional.

Outras aparentes contradições surgem. Como a de Gregory, um judeu que dá um depoimento emocionante sobre sua chegada a Israel com o pai sionista. Ele conta no longa que torce para a Alemanha. Mas ressalta que, depois da Copa, guarda a camisa.

"Se o Hitler visse o time da Alemanha hoje, meu Deus! Seis ou sete estrangeiros...", comenta o jovem no longa.

SOBRE FUTEBOL E BARREIRAS
DIREÇÃO João Carlos Assumpção, Arturo Hartmann, Lucas Justiniano e José Menezes
PRODUÇÃO Brasil, 2011
QUANDO sábado (22), às 19h40, no Cinesesc; domingo (23), às 15h50, no Unibanco Arteplex Frei Caneca; dia 24, às 19h10, no Unibanco Arteplex; dia 2, às 17h, no Reserva Cultural; e dia 3, às 15h40, no Espaço Unibanco Pompeia
CLASSIFICAÇÃO livre

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