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A NUMEROLOGIA DO MÊS DE ELUL ( Por david Zumerkorn)

Prezados Chaverim do Judaismo Humanista do Brasil.

Recebi esse presente que estendo à todos com muito carinho, SHANÁ TOVÁ!

Querido R. Marcelo.

 

Se me permite, tomo a liberdade de lhe enviar em anexo o artigo que escrevi "A Numerologia do mês de ELUL". Se achar apropriado, tem minha liberdade para publicá-lo em vosso site.

Aproveito a oportunidade para desejar à você e a sua comunidade um Shaná Tová Umetuká

 

Feliz 5´773!!!

 

Kol Tuv,

 

David Zumerkorn

s”xc

       E  L  U  L

                                       Por David Zumerkorn

O                                                    

 

 

                            O   REI   ESTÁ   NO   CAMPO

 

O mês de Elul possui 29 dias. Cada dia possui 24 horas. Assim, temos um total de 696 horas. O número 696 alude à passagem em Mishlei (Provérbios – 16:7) que diz: Quando os caminhos da pessoa agradam a Hashem, Ele faz com que até seus inimigos lhe concedam paz.

A palavra “agradam – encontram favor” - Retzot - ,umr possui valor numérico de 696 (200 + 90 + 6 + 400), fazendo alusão ao mês de Elul, ou seja, quando o Seu coração (o coração de Hashem) está em sintonia com o coração de seus filhos que fazem Teshuvá, com certeza Hashem vai nos enviar a paz, a maior das bênçãos

O mês de ELUL tem vários acrônimos onde encontramos 5 elementos relativos ao mês de Elul:

a)     Estudo da Torah

b)    Tefilá (Reza)

c)     Bondade

d)    Arrependimento

e)     Era Messiânica

Vamos a eles:

Ina Leyado Vessamti Lach

 Shemot (Êxodo) 21:13  (Estudo da Torah)

Aconteceu contigo (sem querer) e por isso deves estabelecer (lugares de refúgio), ou seja, o estudo da Torah proporciona refúgio a todo judeu.


 

Ani Ledodi Vedodi Li

 Shir Hashirim (Cântico dos Cânticos) 6:3  (TefiláReza)

 Eu “estou” para o meu amado assim como meu amado está para Mim, ou seja, o amor do Eterno para o povo de Israel está para o povo judeu quando ele reza ao pai celestial. Podemos perceber que nesta frase as letras finais da cada palavra é Yud que vale 10. Assim, temos 40 fazendo alusão aos 40 dias desde 1º de Elul (Rosh Chodesh) até 10 de Tishrei (Yom Kipur).

Ish Lereehu Umatanot Laevyonim 

Meguilat Esther 9:22  (Bondade)

 Uma pessoa para seu amigo e doações aos pobres, ou seja, a responsabilidade de ajudar uns aos outros e evocar a ajuda de Hashem.

Umal Hashem et Levavchá veet Levav Zarecha

 Devarim (Deuteronômio) 30:6  (Arrependimento)

 

Hashem irá circuncidar o prepúcio de seu coração e do coração de sua descendência, ou seja, está é a verdadeira Teshuvá, quando estamos sensíveis ao propósito da vida e da responsabilidade diante Hashem.

Vaiomru lemor ashirá laHashem 

Shemot 15:01  (Era Messiânica)

Cantaremos a Hashem conforme a seguir, ou seja, a confiança em Hashem gerando a felicidade em nossa redenção através de Mashiach.

O valor numérico de Elul Kkukt é 67 (1 + 30 + 6 = 30).

67 é valor da palavra Biná - vbhc que significa “entendimento”.

Biná é formada por outras 2 palavras em hebraico: Ben – filho e um dos Nomes de Hashem (Yud e Hei).

Assim, entendemos que no mês de Elul é propício ter o entendimento de que Hashem está próximo a seus filhos (O Rei está no campo) revelando-se a eles.

k u k t (Elul)

(1 + 30 + 6 + 30)

(mispar catan – sem o zero) temos:

1 + 3 + 6 + 3 = 13

 Interessante notar que no mês de Elul revelam-se os 13 atributos de misericórdia de Hashem, assim como encontramos em Shir Hashirim (Cântico dos Cânticos) 6:3 “Eu “estou” para o meu amado assim como meu amado está para Mim; Ele faz pastar suas ovelhas entre as rosas”.  “Sabemos que uma rosa possui treze pétalas” por isso a associação, já que D-us sustenta o povo de Israel, assim como as ovelhas são sustentadas entre as rosas. Na prática, Hashem espera nosso arrependimento (teshuvá) em Elul (67 à 6 + 7 = 13), para que possa derramar sobre nós os treze atributos de misericórdia durante o decorrer do ano vindouro.

Em hebraico amor é:

Ahavah – vcvt à (1 + 5 + 2 + 5 = 13).

Um é:

Echad – sjt à (1 + 8 + 4 = 13).

Assim como sabemos que Hashem é Um, temos em Elul o “Amor de D-us para com o povo de Israel”.

Vejamos como este conceito é melhor explicado:

kukt à A primeira letra t (Aleph) vale 1 e representa Hashem (D-us é Um - Echad). A segunda letra k (Lamed) representa ck Lev (coração) o órgão que representa o amor (Ahavah), ou seja, Lamed BeitBeit vale 2, que significa 2 letras (Lamed).

Elul é uma união de um Aleph com Lamed (mais - Vav) Lamed kukt conforme podemos ver na figura a seguir, uma letra Lamed no formato normal e outra na posição “espelhada”, unindo-as, formando um coração.

 

O mês de Elul é o mês a partir de Nissan.

Interessante notar que:

1 x 1 + 2 x 2 + 3 x 3 + 4 x 4 + 5 x 5 + 6 x 6 = 91

1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + 8 + 9 + 10 + 11 + 12 + 13 = 91

 

No que diz respeito ao 91 temos:

Os dois Nomes de Hashem [ Havaiê  (26) e Adnei (65) ] somam 91.

67 (ELUL) é mesmo valor da palavra

 

 Biná -  vbhc que significa “entendimento”.

 

O Nome de Hashem que aparece neste caso é o formado pelas letras (Yud  e  Hei).

O nome da letra Yud em hebraico escreve-se  suh

 = 10 + 6 + 4 = 20

O nome da letra Hei em hebraico escreve-se de 3 maneiras distintas:  tvvvhv

 = 5 + 1 = 6,        5 + 5 = 10     e     5 + 10 = 15

Então o Nome de Hashem através do “milui” pode ser:

Yud (20) e Hei (6, 10 ou 15)

 

20 + 6 = 26

20 +10 = 30

20 + 15 = 35

26 + 30 + 35 = 91

A letra que vale 6 em hebraico é a letra Vav (u)

 

O milui (nome por extenso) da letra Vav (u=6) pode ser escrito também das seguintes maneiras distintas:

(uu) e (utu) = (6 + 6 = 12) e (6 + 1 + 6 = 13) – atributos de misericórdia.

A partir de Rosh Hashaná (Tishrei) o mês de Elul pode ser o 12º ou 13º mês, dependendo se no ano temos um ou dois meses ADAR (Adar 1 e Adar 2).

                                 k u k t

çú                 

111 é o valor do nome da letra ;kt (Alef – 1 + 30 + 80 =111)

A letra Alef t vale (1)

(1) em hebraico é sjt (Echad) cujo valor da palavra é 13.

Podemos perceber que temos na palavra Elul o número (13) em todos os seus aspectos.

Assim como Elul é o 6º mês a partir de Nissan, Adar é o 6º mês a partir do mês de Tishrei (Rosh Hashaná).

 

6 em hebraico é Shesh (aa), 300 + 300 = 600 = 6 + 0 + 0 = 6.

 

 

Por fim temos:

Em Elul / 5´772 é uma época propícia para a nossa redenção, através do justo Mashiach, como podemos encontrar nos Códigos da Torah conforme a seguir:

 

 

Que seja a vontade de HaKadosh Baruch Hu, no ano que advém 5´773,  trazer a todo Povo de Israel, um ano repleto de saúde, parnassá (sustento), com a verdadeira alegria ou seja, Idish Naches (Prazeres Judaicos).

Shaná Tová Umetuká,

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Porque os judeus são ricos

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Porque os judeus são ricos, nada haver, teologia da prosperidade

Sobre o prisma judaico.

 

Antes de falarmos sobre as bases teológicas que esta na cultura judaica ortodoxa, precisamos levar em conta as experiências vividas pelo nosso povo.

 

Perseguição (uma reserva para fuga, crio-se o costume de guardar jóias, para nas necessidades, mas tarde vende-las.

 

As perseguições também os forçaram a viver em comunidades pela segurança.

 

A arte do comercio itinerante (mascates) que muitas vezes eram chamados de turcos.

 Destaques no mercado de pedras presenças eram fáceis de carregarem e de valor considerável.

 Tiveram grande ascensão na lapidação e venda.

 

Nossos sábios da atualidade como:

 

Rabi Shimon bar Yochai, Itzhak Luria, Rabi Israel, o Baal Shem Tov.... todos estes  pregavam também o desapego às coisas materiais, ... que regem nossa realidade material.

 

Há poucas obras escritas por acadêmicos judeus ortodoxos sobre a relação entre socialismo, capitalismo e judaísmo. Uma leitura atenta na literatura relevante, entretanto, sugere que é possível postular cinco pilares básicos da teoria econômica judaica dos quais muitas implicações de política econômica podem ser deduzidas. Apesar de não serem exaustivos, nossos cinco axiomas representa o melhor de nosso saber, a primeira tentativa de formular uma lista parcimoniosa de princípios básicos que ajudem a sistematizar os fundamentos do que chamamos de teoria econômica judaica.

Parceria com criador 

O primeiro pilar da teoria econômica judaica que postulamos é: “o homem é criado à imagem de D,us”. No judaísmo, essa afirmação é interpretada significando que D,us é o Criador do mundo e que o homem é criador no mundo. Ao homem foi dada a essência divina para ser um parceiro de D,us no ato da criação (Talmud da Babilônia, Shabat 10a). A Midrash diz “Tudo o que foi criado durante os seis dias que D,us criou o mundo ainda requer trabalho” (Genesis Rabba 11:6). D,us deu ao homem um mundo incompleto, e o homem deve ajudá-lo a aperfeiçoar a criação por meio do domínio dos recursos materiais, do trabalho e da inovação.

Seguindo essas passagens [do Gênesis], a Midrash recorda a estória do Rabino Akiva, que pôs grãos e pão diante de um general e o perguntou o que ele preferia comer (Tanhuma Tazria 19). No judaísmo, o trabalho, a atividade criativa e a inovação são caminhos por onde a imagem divina é expressa.

 

 

Respeito e PROTEÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA

O segundo pilar da teoria econômica judaica é o de que os direitos da propriedade privada são essenciais e devem ser protegidos. Ao homem é dado o potencial para criar, mas os sábios judeus reconheceram claramente que o homem só iria dominar o mundo material, trabalhando e inovando caso possuísse a capacidade de se apropriar dos frutos do seu trabalho. Para motivar o homem a cumprir o mandamento de participar no ato da criação, a proteção certa e intransigente da propriedade privada era tida como essencial.

Notem que dois dos dez mandamentos se relacionam diretamente com a salvaguarda da propriedade privada; “Não roubarás” e “Não cobiçarás nada que pertença ao próximo”. A proibição contra o roubo inclui não só essa modalidade, mas também, várias formas de roubo por logro ou práticas comerciais não éticas, tais como o uso de falsas medidas numa transação. A segunda proibição vai além e proíbe os judeus de cobiçar as posses de outrem, mesmo se não houver uma aquisição de propriedade ilegal. A punição para a violação dos mandamentos é bastante dura, demonstrando a imensa importância da propriedade privada na tradição judaica. De fato, o dilúvio da época de Noé é entendido pelos rabinos como punição pelos pecados contra a propriedade privada.

 

Ainda hoje em Israel ,não e difícil ver pessoas distribuindo pequenos pedaços de papel, anunciando a perca de um objeto e sua descrição e está em obs. eu apresento os sinais.

Pratica talmúdica.

juntando moedas de forma honesta.

O terceiro pilar da teoria econômica judaica é o da acumulação de riqueza como virtude, e não como vício. O homem é obrigado a participar do processo criativo, não deve ser desmotivado pela proteção inadequada da propriedade privada, e é abençoado quando o resultado do trabalho honesto é a acumulação de riqueza.

O Talmud ensina: “Aquele que se beneficia de seu próprio trabalho é maior do que aquele que teme o paraíso” (Berachot 8a, Avot 4:1). Na Torá, os trabalhadores produtivos e virtuosos são repetidamente recompensados com grande riqueza. A Torá descreve com muitos detalhes a riqueza dos patriarcas, Abraão, Isaac e Jacó. A riqueza, acumulada honestamente, é sinal de grande esforço, habilidade e sucesso em parceria com D,us no processo criativo. O indivíduo rico é aquele é bem sucedido em elevar o mundo material e expressar a imagem divina.

Os sábios do Talmud recordam a recusa a experimentar se beneficiar do trabalho e a acumular riqueza como um comportamento perigoso que pode levar à loucura. Uma afirmação particularmente forte contra o ócio pode ser encontrada nos escritos de Maimônides. Ele alega que “Quem quer que tenha no coração que deva se entregar ao estudo da Torá e não trabalhar, e, ao invés, seja sustentado pela caridade, difama o nome do Senhor, avilta a Torá, extingue a luz da fé, causa mal a si mesmo e se retira do mundo que há de vir” (Mishnê Tora 8:13). A afirmativa de Maimônides é dirigida para os indivíduos que escolheram o aprendizado da religião ao trabalho. Considerando que o estudo da Tora é em si mesmo uma obrigação religiosa, podemos facilmente inferir quão fortes essas palavras soariam para alguém que escolha somente o lazer, seja ela rica ou pobre.

A capacidade louvável da acumulação de riqueza não significa, de modo algum, que o judaísmo não está interessado na causa dos pobres. A todos os indivíduos é ordenado ajudar os membros mais pobres da sociedade por intermédio de doações à caridade. No entanto, a obrigação de doar, chamada Tzedakah, é mais sutil do que isso e não deve ser confundida com a redistribuição de renda. A redistribuição de renda objetiva reduzir as desigualdades de renda porque as disparidades de renda são vistas como injustas e imorais – essa não é uma visão judaica.

 CUIDAR DOS MAIS NECESSITADOS

O quarto pilar da teoria econômica judaica nos propõe a obrigação de cuidar dos mais necessitados por doações para a caridade. O estudo do pensamento econômico feito por Meir Tamari demonstra claramente que a preocupação compassiva pelos pobres é um poderoso tema judaico, como não foi para os gregos e romanos pré-cristãos. A Torá menciona o mandamento de fazer caridade (Tzedakah, literalmente significa justiça) e no Parashat Re’eh: “Não deves endurecer o coração ou fechar a mão para seu irmão necessitado” (Deut. 15:7–8). O papel do homem no mundo não é só trabalhar, criar, inovar, acumular riquezas e elevar o mundo material, mas também, cuidar dos mais necessitados. Como explica Maimônides no “Guia para os perplexos”, “não realizamos um ato de Tzedakah quando cumprimos nossos deveres para com os companheiros que nossa consciência moral nos impõe, por exemplo, quando curamos as feridas dos sofredores”.

Para entender a visão judaica de caridade, é útil reconhecer que esse comportamento está regulado por dois tipos de mandamentos do judaísmo. Primeiro, há os mandamentos que são do homem para Deus. Segundo, há os mandamentos que são do homem para com o homem. Restrições alimentares são restrições da categoria de homem para Deus. Esses são princípios morais. As regulamentações sobre transações comerciais apropriadas são exemplos de mandamentos do homem para com o homem. Esses são considerados princípios legais. A caridade pertence à primeira categoria de mandamentos, o que a torna um princípio moral em vez de um princípio legal.

GOVERNO LIMITADO

O quinto pilar da teoria econômica judaica que postulamos é o da ineficiência do governo e dos perigos da concentração de poder. A Torá repetidamente nos adverte sobre a natureza má do governo e da burocracia. A principal advertência está enumerada no primeiro livro de Samuel, quando os Israelitas pedem um rei: “Este é o direito do rei que reinará sobre vós: Ele convocará os vossos filhos e os encarregará de sues carros de guerra e seus cavalos e os fará correr à frente do seu carro; e os nomeará chefes de mil e chefes de cinqüenta, e os fará lavrar a terra dele e ceifar sua seara, fabricar as suas armas de guerra e as peças de seus carros. Ele tomará as vossas filhas para perfumistas, cozinheiras e padeiras. Tomará os vossos campos, as vossas vinhas, os vossos melhores olivais, e os dará a seus oficiais. Das vossas culturas e das vossas vinhas ele cobrará o dízimo, que destinará aos seus eunucos e aos seus oficiais. Os melhores dentre os vossos servos e as vossas servas, os vossos bois e os vossos jumentos, ele os tomará para o seu serviço. Exigirá o dízimo dos vossos rebanhos, e vós mesmos vos tornareis seus escravos. Então, naquele dia, reclamareis contra o rei que vós mesmos tiverdes escolhido, mas Deus não vos responderá, naquele dia!” (1 Sam. 8,11-18). O rabino Sacks comparou essas palavras à advertência de Friedrich August von Hayek (1899-1992) na obra “O caminho da servidão” (1944). Dito de forma simples, quando os governos exercem um papel importante na alocação de recursos na sociedade e/ou traçam planos detalhados para as obras de uma economia, nos arriscamos a experimentar níveis cada vez mais altos de opressão para alcançar os objetivos desses planos.

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Fé O poder do pensamento positivo

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A tua fé te cura. Esta afirmação é uma das mais sábias. Quantas vezes você já ouviu casos sobre pessoas que se curaram de doenças graves após freqüentar uma igreja, templo, seita ou o que for em termos de espaços religiosos? O que acontece, no entanto, é que a pessoa consegue reverter seu quadro físico ou mental com o poder de sua própria fé. É mérito próprio. Pesquisas feitas nos Estados Unidos mostraram que as pessoas que freqüentam igrejas com assiduidade são menos suscetíveis a doenças, uma vez que são menos estressadas e seu organismo funciona muito melhor.

 

As pessoas que acreditam em Deus (ou em uma força superior) são muito mais confiantes e felizes. Esse contato com o “divino” não precisa ser feito em uma igreja. Conversar com Deus, como quem conversa com um amigo, diretamente, funciona muito bem. Peça, agradeça, medite, peça perdão em silêncio, pois Ele faz parte da sua existência. Quanto às orações existentes, como o “Pai Nosso” ou a “Ave Maria”, funcionam como mantras que, ditos repetidamente, conseguem nos elevar a um estágio superior, como se estivéssemos meditando. É por isso que muitos entram em “transe” quando freqüentam algumas igrejas Pentecostais. As palavras repetidas, ditas em voz alta, mais o calor, o aglomerado de pessoas, mais os problemas que a pessoa carrega de casa, fazem com que seu organismo passe para um estágio diferente, como se “desligassem” a pessoa da tomada. Geralmente, se acorda mais relaxado e, analisando friamente, a pessoa consegue visualizar seus problemas de forma mais racional. Só quem experimenta estar tomado pelo “poder de Deus” sabe o quanto isso pode ser reconfortante.

 

Sim, existe uma luz que toma conta de seu corpo quando se está em contato direto com uma força superior. Uma alegria intensa que nos faz mais fortes. Nos sentimos mais confiantes e certos de que, no final, tudo vai dar certo. Acredite nisso e receba essa “luz divina”. Ela está à disposição de todos, basta que voltemos nossa atenção aos céus e peçamos a Deus que Ele nos abençoe. Experimente! Não custa nada e o retorno é garantido.

(Trecho do livro "E Agora, Meu Deus?", de Marco ASA - marcoasa2003@hotmail.com

 

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¿Quién es judío para «The Economist»?

La prestigiosa revista británica «The Economist», considerada por muchos la mejor revista de información política y económica en el mundo, publicó en su número de fines de julio, un informe especial dedicado al judaísmo y los judíos.

La revista tiene una curiosa política en cuanto a la identificación de sus colaboradores: la mayor parte de sus artículos son anónimos. Sólo en muy contadas ocasiones brinda los nombres de los autores, por ejemplo, cuando alguno de sus periodistas destacados se jubila o muere, o, valga la diferencia, escribe un libro y un compañero lo reseña. En lo que respecta a los informes especiales, en algunos casos figura el nombre del autor en otros no. En lo que atañe al informe especial que comentamos, la revista señala como su redactor a David Landau. Al lector no le quedan dudas de que se trata de un judío, por lo que cabe descartar cualquier sospecha de que exista ni el más mínimo prejuicio hostil.

El informe es sumamente completo e interesante y da una imagen positiva y optimista de la situación de los judíos en el mundo. El trabajo consta de seis capítulos titulados «Judaísmo en la diáspora», «Hospitalidad en el extranjero», «Judaísmo en Israel», «Política israelí», «Divisiones ideológicas» y «Mirando hacia el futuro». El artículo, muy rico en diagramas y en números, deliberadamente omite todo análisis de los cambios que se están dando en el mundo árabe y de las eventuales consecuencias que podrían tener para Israel.

Del mismo modo, no examina las amenazas existenciales que podría presentar al país una bomba nuclear iraní. Si bien contiene referencias ocasionales a problemas relativos a la posición internacional de Israel y no omite mencionar un tema como el crecimiento del antisemitismo en el mundo, se centra sobre todo en asuntos internos atinentes tanto a Israel como a la diáspora.

Los subtítulos del informe pueden dar una idea de los temas centrales que maneja su autor: «El judaísmo goza de un inesperado renacimiento. Pero hay profundas divisiones religiosas y políticas, la mayoría centradas en Israel»; «Hay un buffet para todos los gustos… pero por favor no dejen el restaurant»; «En una encuesta sobre creencias y prácticas religiosas entre los judíos israelíes, un 46% se definió como secular, pero sólo un 16% dijo que no observaba ninguna clase de tradición»; «La derecha religiosa y la política hacen causa común»; «Para la derecha israelí existe un eje del mal que incluye tanto a iraníes, como a palestinos y matones antisemitas en las calles europeas»; «Muchos de los judíos de hoy, y probablemente muchos más mañana, están más allá de las viejas divisions»; «¿Quién es judío? Algo menos obvio de lo que podría pensarse»; «Hay razones para tener esperanzas de que surgirá una nacionalidad judía más moderada»; «A cada joven judío en Estados Unidos y en otros países de la diáspora, se le ofrece un viaje gratuito de 10 días a Israel».

¿Cuáles son las principales conclusiones del trabajo? En su parte final, Landau expresa su confianza de que el crecimiento demográfico de los ultraortodoxos inevitablemente va a llevar a que moderen sus argumentos y asuman posiciones más responsables en la sociedad israelí.

En un editorial que expresa la posición oficial de la revista hay menos certidumbre que en la avaluación optimista de Landau. El título, levemente irónico, «Recen por las palomas», es sumamente elocuente, al igual que la frase final del artículo: «Una vez que los ultraortodoxos deban cargar con su parte de las obligaciones nacionales creadas por el conflicto, su entusiasmo por la paz podría crecer lo que constituiría un hecho beneficioso para sus con-nacionales y para la región».

Sin duda, compartimos los buenos deseos de «The Economist» respecto a la futura integración de los ultraortodoxos en la sociedad israelí, aunque al igual que la revista no dejamos de tener dudas.

Sin embargo, con todos los méritos del trabajo de «The Economist» hay en él una omisión importante: la de los judíos sin Dios. Son muchos y su número crece, tanto en Israel como en la diáspora.

El artículo reconoce la diversidad como una característica creciente de la vida judía en Israel y en la diáspora, pero omite señalar hasta qué punto las nuevas formas de la vida judía están reñidas con los dogmas de la ortodoxia así como el hecho de que un número creciente de judíos ha dejado de creer en la religión y en la existencia de Dios. Del mismo modo, omite señalar hasta qué punto el abuso del poder político de los ultraortodoxos ha producido una actitud de rechazo en gran parte de la sociedad israelí, a tal punto que para muchos, el concepto mismo de judaísmo en el sentido religioso se ha convertido en una mala palabra.

Por otra parte, la estrecha definición de «quien es judío» por el vientre materno, aplicada dogmáticamente por el establishment rabínico, es una fuente de profundo resentimiento social. No es de extrañar que quienes se sienten discriminados en nombre de Dios terminen de enojarse con quienes se atribuyen una presunta representación divina sin que puedan presentar la más mínima prueba. En el ínterin es bastante lógico que abandonen toda fe en la narrativa religiosa y en la figura central de esa narrativa.

Si bien el artículo reconoce la existencia de la diversidad judía, no se dedica a explorar sus alcances. Una reciente película francesa, «El tango de Rachevsky», analiza con humor e ingenio las incongruencias de las mil diversas maneras de vivir el judaísmo. Cada vez más la condición judía es una cuestión de elección individual que tiene muy poco que ver con el Talmud, los rabinos o las sinagogas.

En un artículo publicado en «Times of Israel», el periodista judío norteamericano David Suissa, señala que un creciente individualismo sustituye a la antigua fe en Dios y pregunta irónicamente: ¿Por qué creer en alguien a quién no se conoce en lugar de confiar en uno mismo, a quien se conoce mejor? Y lo cierto es que en esta era post-moderna la identidad judía cobra las formas más diversas, desde el estudio del Yidish en las comunidades renacidas en Europa Oriental a los círculos de danzas israelíes en las comunidades judías de América; desde las ruedas de café dedicadas a «arreglar» los problemas de Oriente Medio a los intercambios informales de material de interés judío por Internet. Más aún; hay toda una nueva categoría de judíos que podrían llamarse «judíos de Internet» y cuyas vivencias no tienen nada que ver ni con la sinagoga ni con la visión ortodoxa de la vida judía.

Por otra parte, aunque son los menos, no faltan los judíos sin Dios organizados. Los kibutzim no son hoy en Israel lo que alguna vez fueron. Pero la cultura laica que crearon está muy viva. Del mismo modo, aunque se trate de un fenómeno minoritario, las comunidades judías humanistas en Estados Unidos constituyen una parte muy vital y activa del judaísmo norteamericano. Desde la fundación en 1965 de la primera comunidad judía humanista organizada por parte del rabino Sherwin Wine, trágicamente desaparecido en 2007, se han creado a lo largo y ancho de Estados Unidos numerosas comunidades con un judaísmo que trata de crear un nuevo «Yidishkait» que de alguna manera trata de poner al día un judaísmo cultural acorde a los profundos cambios tecnológicos y sociales del siglo XXI. En ese espíritu se han fundado nuevos marcos académicos.

La figura del rabino laico, que existe desde hace varias décadas en Estados Unidos, es ahora un fenómeno que ha llegado a Israel, enriqueciendo y ampliando los marcos del judaísmo. En el Estado hebreo ya hay 24 rabinos humanistas, es decir, graduados universitarios que han adquirido profundos conocimientos de la cultura judía en su sentido más amplio, lo que por supuesto también incluye la lectura crítica de la Biblia y el Talmud. Cabe esperar que en el futuro cumplan un rol comunitario similar al que cumplen sus colegas en las comunidades judías humanistas en Estados Unidos.

El aporte cultural de este movimiento ya se empieza a sentir. Por ejemplo, en 2007, con el apoyo de la Fundación Posen y con la dirección de Irmyahu Novel, Yaír Tzabán y David Shaham, se editó una espléndida enciclopedia en cinco tomos dedicada a las diferentes manifestaciones de la cultura judía en los últimos doscientos años; titulada en hebreo «Zmán Yehudí Jadash: Tarbut Yehudit Beidán Hajiloní» («Un nuevo tiempo judío; cultura judía en la época secular»).

Sin duda, los judíos sin Dios deben enfrentar a la carga de una larga tradición. Pero en la historia judía el «apicoires» (no creyente) es un personaje de no menor antigüedad que el rabino.

Como lo decía con un ocurrente bon mot, uno de los principales ideólogos del movimiento judío humanista en Israel, el Profesor Yaakov Malkin: «Yo soy un judío tradicional. Mi abuelo era ateo, mi padre era ateo y yo lo soy también».

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Shiur 03: 114a - Gemara

Yeshivat HAR Etzion

 

Introdução ao Estudo do Talmud

 

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              Na semana passada, lemos as duas primeiras linhas da Mishná segundo 114a. Antes de continuar, você deve rever essas duas linhas, com Rashi eo Rashbam.

 

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              Uma palavra sobre as instruções que são incluídos nestas shiurim (juntamente com a linha irritante pontilhada). Se o propósito do shiur era a de transmitir as informações no gemara, seria muito mais curto e cobertura do solo muito mais. A finalidade do shiur, no entanto, é tentar, dentro das limitações de ensino à distância, para ensinar a aprender texto. Lendo estas páginas não vai fazer isso em todos, se você não está seguindo as instruções e fazer os exercícios recomendados. Se esta fosse uma sala de aula real, eu não continuaria na Mishná sem pedir um dos estudantes para ler a primeira parte da Mishná, com a Rashi e Rashbam, e explicá-lo. Então é isso que eu estou fazendo agora, mas eu sou incapaz de ouvir para ver se você está fazendo certo. Mas, por favor, pare de ler e realmente fazê-lo. Não se preocupe - Vou esperar pacientemente para você.

 

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O material que o acompanha na web é encontrada em:

http://www.vbm-torah.org/talmud/03.htm

 

e inclui o seguinte:

 

1. Uma varredura de 114a

2. Uma varredura de 114b

3. A versão Artscroll do gemara em 114b

 

 

A. Finalizando a Mishna

 

              Primeiro, vamos terminar o Mishná em 114a. A primeira linha do Mishna descreve a fase que chamamos de "seder karpas." Produtos hortícolas, alface na Mishná) são mergulhados. A próxima etapa é introduzido pela mesma frase, "heivi'u lifanav" (eles trouxeram antes dele), e, nomeadamente, lista todos os outros alimentos consumidos durante o seder.

 

Eles trouxeram diante dele matzá, alface, charosset, e dois alimentos cozinhados; embora charosset não é uma mitzva. R. Elazar b. Tzadok diz: É uma mitzva. E no jogo (as vezes de) o Templo, que iria trazer-lhe o corpo do pesach (sacrifício).

 

              Isto é bastante simples. Vejamos Rashi. (Eu numerei os comentários de Rashi simplesmente para que eu possa mais tarde se referem a eles).

 

U 1.Hevei 'lifanav (Eles trouxeram antes dele) - depois que a imersão.

 

2.Matza, maror, charosset e dois alimentos cozinhados; embora charosset não é uma mitzva - Mais tarde, ele pergunta, se não é uma mitzva, por que é que trouxe?

 

O primeiro comentário de Rashi indica simplesmente que as afirmações da Mishná são seqüenciais. Primeiros legumes são trazidos para mergulhar, então esses alimentos são trazidos.

 

O Rashi segundo é mais interessante. Primeiro, leia atentamente o "verbo sub", a referência de abertura deste comentário. É, de fato, idênticos às palavras da Mishná? Há uma palavra que é diferente - encontrá-lo.

 

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              Sempre que a Mishna tinha a palavra "chazeret" (alface), Rashi tem a palavra "maror" (ervas amargas). Maror é um genérico, dos quais alface é um exemplo específico (o preferido, como o gemara eventualmente estado, mas não o único). Se isto não é um erro na transmissão dos escribas de Rashi, então Rashi teve uma versão diferente da Mishná do que impresso em nossos textos. Versões textuais são chamados de "girsaot" em hebraico (singular ", girsa"), então parece que Rashi teve um girsa diferente da Mishná.

 

              Eu não vou para verificar as fontes para este girsa, se houver, com você agora. Eu só quero salientar que esta alteração em particular tem importância. Na semana passada, quando estávamos discutindo a afirmação da Rashbam de que a imersão de karpas não está no charosset, nós vimos a sua prova - o charosset só é trazido para a mesa na fase seguinte. Tosafot apontou que de acordo com a Mishná, a alface (chazeret) também é trazido para a mesa na fase seguinte, embora afirma explicitamente que karpas é com alface. Portanto, Tosafot rejeita a prova da Rashbam. Mas agora, de acordo com a girsa que temos em Rashi, verifica-se que o Mishna não indica que alface é trazido na segunda fase, mas sim maror que é trazida. Por conseguinte, Tosafot de contraprova ao Rashbam é eliminada.

 

              Inconvenientemente, Rashi se não beneficiar desta eliminação de contraprova o Tosafot ao Rashbam. Por que não? Reveja a discussão da semana passada do que em karpas é mergulhado, especialmente opinião de Rashi (ou apenas reler Rashi sv "mitabel"), e você vai entender. Se você entendeu esse ponto, comparar o seu entendimento para a explicação na página web:

www.vbm-torah.org/talmud/03maror.htm

 

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              O comentário de Rashi real (n. º 2) contém uma característica frequente. Rashi diz que um determinado problema será abordado no gemara, sem mais detalhes. Por um lado, ele reconhece que há uma dificuldade na leitura e compreensão da Mishná, por outro lado, ele não escolhe para lhe dar a explicação, preferindo que você lê na gemara quando você chegar lá. Com efeito, Rashi está lhe dando um "se acalmar e ser paciente" aviso, dizendo para você arquivar a sua pergunta até que o assunto é abordado na gemara.

 

 

B. A Gemara

 

              Agora estamos prontos para começar a gemara nesta Mishna. Temos quinze linhas de texto para aprender agora. Nós viramos a página e, após a negrito gimmel-resh (abreviação de "gemara"), ler. (Hebraico está na página).

 

Resh Lakish (R "L) disse: Isto diz-nos (que) exigem mitzvot intenção.

Desde que ele não está comendo no momento da obrigação de maror (ervas amargas), ele come com "Borei pri-ha adama", e é possível que ele come sem a intenção de (a mitzva de) maror. Portanto, ele tem que voltar e mergulhar com a intenção de maror. Mas se você considerar que mitzvot não necessitam de intenção, por que ele precisa de dois dippings, ele já caiu uma vez.

 

              Resh Lakish está levantando uma questão básica sobre o desempenho das mitzvot. Deus ordenou que se comer matzá e maror, na noite de Pessach. Aquele que come maror, mas que não tinha intenção de cumprir a mitzva por fazê-lo, ele cumpriu a sua obrigação? Em outras palavras, não mitsvot devem ser realizadas especificamente para cumprir uma obrigação, ou é o desempenho físico suficiente, mesmo que tenha sido realizado por outras razões?

 

              Infere Resh Lakish da nossa Mishná que mitzvot NÃO necessitam de intenção. A Mishná se refere a um caso em que a alface é usado para karpas. Alface é também utilizado para maror. Se mitzvot não necessitam de intenção, então, mesmo que quando ele comeu o karpás ele não tinha a intenção de cumprir a mitzva de maror, mesmo assim ele cumpriu a sua obrigação. Por que então ele precisa comer alface pela segunda vez, que a finalidade não comer este segundo ("mergulho" - lembre-se a semana passada Rashi que explicou que o termo talmúdico "mergulho" é sinônimo de comer) servem? A conclusão é que mitzvot exigem intenção e, portanto, ele não cumpriu a mitsvá de maror, embora ele tenha comido maror, desde quando ele comeu, ele não tinha a intenção como cumprimento de maror mas apenas com a finalidade de karpas.

 

              Agora leia Rashi eo Rashbam (sv "zot"), e, em seguida, responda às seguintes perguntas:

 

Rashbam:

Zot omeret - Esta é a razão dippings dois são necessários, pois talvez ele não tinha intenção de o primeiro para maror, desde que ele fez a bênção "Borei pri-ha adama", como em outros vegetais em geral, como o tempo para a comer da mitzva de maror com a bênção "al achilat maror" é apenas após a ingestão de matzá.

 

1. Por que supor que a alimentação antes de alface foi realizada sem a intenção de maror?

2. Quando alguém cumprir a mitzva de maror? (Revisão Rashbam 114a sv "ad", lemos na semana passada).

3. É possível cumprir a mitzva de maror por comer ervas amargas imediatamente após o kidush?

4. Qual é a função de "Borei pri-ha adama" no argumento Resh Lakish '?

 

              Como de costume, eu vou esperar por suas respostas.

 

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              Nem o berakha (bênção) de "al akhilat maror", que é um "birkat ha-mitzva" (a berakha é feita antes da realização de uma mitzva), nem o berakha de "Borei pri-ha Adama", que é um "birkat ha-nehenin" (a berakha é feita antes de consumir alimentos), é necessário a fim de cumprir a mitsvá de maror. Ambos têm de ser feitas, mas a mitzva é cumprido, mesmo se o Berakhot foram omitidos. Então, qual é a função do brachot diferente no argumento de Resh Lakish. A resposta está na área da psicologia. O momento adequado para a mitzva de maror é após a matzá, como os Rashbam (114a sv "ad") afirma, com base na frase na Torah, "comê-lo (a pesach korbam) em matzot e merorim." Portanto, no hagadda, isto é onde a alimentação formal de maror tem lugar. No entanto, a mitzva de maror é que ser comido na noite de Pessach, e um cumpre a mitsvá mesmo se não se comer matzá em tudo. Em termos haláchicas, ele deve ser comidos "likhatchila" após a matzá, um cumpre a mitsvá "bediavad" (após o fato) sempre que é comido durante a noite. Normalmente, utiliza-se algum outro vegetal para karpas e alface ou outra erva amarga para maror. Assim, na ordem normal das coisas, o berakha "al akhilat maror" aparece no haggada após o matzá. Se alguém quisesse cumprir a mitzva de maror anterior, por qualquer motivo, ele faria o berakha antes de comer a alface, mas em geral isso não acontece. Daí, quando alguém tem alface só e, portanto, usá-lo para karpas (já que é também um vegetal), ele provavelmente vai seguir o procedimento habitual e apenas fazer um "Borei pri-ha adama". Psicologicamente, é provável que desde que ele não está dizendo "ai akhilat maror", simplesmente porque não é da ordem regular das coisas, e, em termos modernos, que não foi escrita em sua haggada, é provável que ele não fez tem uma intenção específica para a mitzva de maror. Portanto, se mitzvot exigem intenção, ele não cumpriu sua obrigação. Mas se mitzvot não exigem a intenção, então ele terá cumprido sua obrigação de maror juntamente com o desempenho de karpas, e não deve haver necessidade de repetir o ato de comer maror depois.

 

              Em outras palavras, a posição habitual do brachot (com base no caso em que ele usa outros vegetais para karpas, serve como uma estrutura para produzir uma suposição sobre o estado psicológico de alguém que passa a ser o uso da alface para karpas. Se for esse o caso na Mishná, então a Mishná só faz sentido na suposição de que mitzvot exigem intenção.

 

              Certifique-se de ver onde e como tal seja declarado o gemara. Então, podemos continuar.

 

              O gemara rejeita esta prova de Resh Lakish.

 

MIMAI

Por quê? Talvez temos que mitzvot não necessitam de intenção. E quanto à sua pergunta, "por que ele precisa de dois dippings," (a resposta é) a fim de que haja uma distinção para as crianças.

 

              Embora o consumo de alface no lugar de karpas seria suficiente para cumprir a obrigação de comer maror (mesmo sem intenção específica), os Sábios solicitado que você a comer alface, novamente, "a fim de que haja um reconhecimento para as crianças." O que é "distinção para as crianças" (hekeira l'tinokot)?

 

              Até agora você sabe que o primeiro passo para responder a esta pergunta é se olhar no Rashi (e / ou o Rashbam). Infelizmente, não há um pequeno problema em encontrar o Rashi neste caso. Este é um problema raro, que, a despeito da probabilidade estatística, surgiu para nós no terceiro dia de nosso aprendizado. O Rashi que estamos procurando tem uma linha de abertura que não é encontrado no gemara, em outras palavras, Rashi aqui tem um girsa ligeiramente diferente (versão texto) do que nós.

 

              O Rashi que estamos procurando começa com as palavras "Dilma ha kamashma lan." (O Rashbam é o mesmo, embora com a dificuldade acrescida de que as palavras "ka mashma lan" são abreviados como kuf-mem-lamed). Rashi afirma:

 

Dilma ha kamashma lan

Talvez ele nos informa que dois dippings são necessárias - para o bem das crianças, de modo que eles deveriam pedir, e realizamos inúmeras distinções.

 

              Eu traduzi a palavra "hekeira" como distinção. A raiz significa "reconhecer". Desde o gemara é usá-lo como um substantivo que significa as coisas que fazemos para que as crianças "reconhecer"; ou seja, prestar atenção e perceber, eu traduzi-lo como "distinção". O significado, eu espero, é claro.

 

              O gemara está sugerindo um princípio que se aplica a reivindicações Rashi inúmeros recursos da noite do Seder. Algumas coisas são feitas apenas para atrair a atenção por ser incomum, com o objectivo de despertar as crianças para fazer perguntas. No nosso caso, que se aplica a dois dippings. Embora as obrigações de Karpas e maror tanto pode ser realizado com alface, há um aspecto adicional de ter duas dippings distintas.Portanto, se você quiser usar alface para cumprir as duas obrigações, você ainda tem de fazê-lo duas vezes.

 

              O gemara continua:

 

VEKHI Teima

E se você vai dizer, em caso afirmativo, ele deveria ter dito nos outros vegetais.

 

Se ele nos tivesse dito outras hortaliças, eu teria pensado que você precisa de duas dippings apenas onde há outros vegetais, mas se ele só tem alface, duas dippings não são necessárias. Agora, informa-nos que ainda necessita de alface dois dippings, a fim de que haja reconhecimento para as crianças.

 

              O gemara sugere uma tentativa de defesa por Resh Lakish. Se mitzvot não exigem a intenção, então por que os karpas Mishna presentes, como está sendo feito com alface? Deve sugeriram o uso de outros produtos hortícolas para karpas e alface para o maror (que de acordo com Resh Lakish, Mishna especificamente escolheu usar alface para karpas A fim de informar-nos que se não cumprir a mitzva de maror desta maneira, como mitzvot DO exigem intenção). As respostas Gemara que a Mishná especificamente quer que saibamos que dois dippings, a fim de despertar o interesse das crianças, são necessárias, mesmo que a pessoa só tem alface como um vegetal e um vai acabar mergulhando a alface duas vezes. Parece redundante, uma vez que, dada a suposição de que mitzvot NÃO exigir a intenção, a pessoa já cumpriu a mitsvá de maror, mas mesmo assim, o objetivo de hekeira l'tonikot é tão importante que um é instruído a mergulhar a alface duas vezes para cumprir esse objetivo.

 

              Consulte a seção inteira de gemara temos lido, que consiste basicamente de duas declarações, posição Resh Lakish do argumento, e estendida a gemara de rejeição. Você deve ser capaz de lê-lo como um parágrafo. Certifique-se de que você pode.

 

              Neste gemara, que foram introduzidos dois conceitos. Uma é de caráter geral, aplicável a todas as mitzvot (ou assim parece) - não requer mitzvot intenção no desempenho. O segundo é um conceito seder Pessach, hekeira l'tinokot, que é usado para explicar uma característica particular do seder, os dois dippings.

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O Mishna é mais lacónico e enigmático

              11419591291?profile=original, e uma leitura simples, sem elucidação é quase incompreensível. A elucidação é fornecido em primeiro lugar por Rashi, que se esforça para preencher os vazios, de tal forma que a Mishna pode ser suavemente ler. Em outras palavras, vamos ler, não Mishná, mas "a Mishná com Rashi." Embora existam ocasionais comentários estendidos em Rashi, a maioria de seu comentário consiste em executar extensões do texto, muitas vezes não mais do que algumas palavras sem problemas para preencher as lacunas em nossa compreensão. As duas primeiras palavras da Mishná ilustram bem isso.

 

              As quatro primeiras palavras da Mishná formar uma frase completa. Leia-os agora.

 

              Literalmente traduzido, ele diz: "Eles trouxeram diante dele, ele mergulha com alface."

 

A.       O que

 

O problema mais óbvio deriva do objeto ausente do verbo "trouxe". O que é trazida diante dele?

 

              Agora olhe em Rashi. Seu primeiro problema é encontrar o lugar Rashi. Neste caso, que é facilitada pelo fato de que estamos no início de uma Mishná, ea abreviatura "MATNI", que marca a Mishná no gemara aparece em letras grandes em Rashi também. Desde há dois mishnayot nesta página, temos que ter certeza que estamos no segundo.

 

              O negrito em Rashi é a citação do texto talmúdico a que se refere comentário de Rashi. (Edições mais antigas do Talmud não usar negrito para distinguir a citação do comentário, tornando mais difícil encontrar o comentário que você estava procurando.) Encontramos o primeiro comentário de Rashi sobre nossa Mishná:

 

              Heivi'u lifanav - yerakot

              Eles trouxeram diante dele - vegetais.

 

              Rashi fornece o objeto em falta direta para o verbo trouxe. Está destinado a ler o comentário sem uma pausa onde eu coloquei o hífen (e onde, no texto impresso há um único período). Isto é seguido diretamente pela citação de abertura do segundo comentário:

 

              Mitabel bechazeret

              Mergulha com alface.

 

              Tomados em conjunto e lido como uma, pela adição de uma palavra, Rashi torna o significado da primeira linha do Mishna claro. "Eles trouxeram legumes antes dele, ele mergulha com alface."

 

B. Como

 

              Gramaticalmente e sintaticamente, esta frase é bem formada. Mas o que significa que ele "mergulha com alface?" Agora leia o segundo comentário de Rashi (sv "mitabel"). [Sv significa "sub verbo", "soba palavra." Em hebraico, a referência de uma citação é chamado de "dibbur hamatchil"].

 

              Qual é a explicação de Rashi do termo "ele mergulha com alface?"

 

              Minha tradução literal de Rashi:

             

Mergulha com alface - Esta é a linguagem da Gemara, como foi citado anteriormente (107b), "As quedas de atendimento com as entranhas," porque toda a sua alimentação era à maneira de imersão.

 

              Pergunta (n. º 1): Então, o que, segundo Rashi, é feito com a alface? Você tem três minutos para responder ......

             

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              Se você respondeu, come-se a alface, você está correto. Rashi está explicando, com base na sua cotação de um uso semelhante, que o verbo "mergulhar" é sinônimo de "comer", já que em tempos todos comer foi feito por imersão do alimento em uma espécie de condimento. Mais exatamente, no nosso caso "mergulhar" significa "comer por imersão," em outras palavras, é uma contração.

 

              Há uma ambigüidade na palavra "com" na frase "ele mergulha com alface." Eu deliberadamente utilizou a preposição "com" a fim de preservar a ambigüidade do hebraico ("mitabel b'chazeret"). Isto poderia significar que ele mergulha na cultura da alface, ou pode significar ele mergulha a alface, ou seja, ele mergulha o alface em outra coisa. Uma vez que é difícil imaginar mergulhando na cultura da alface, a segunda leitura é claramente correta, eo mesmo vale para a citação de Rashi sobre o atendente que está comendo carne, mergulhando nas entranhas em um condimento.

 

              Agora, dê uma olhada no Tosafot (sv "mitabel") [Tosafot está na coluna da esquerda. "Mitabel" é o quinto tosafot na página]. O tema principal do Tosafot é um comentário do Rashbam que nós ainda não vimos, mas a Tosafot abre com uma explicação da Mishná, talvez porque Rashi não ficou totalmente claro. Tosafot escreve:

 

Mitabel b'chazeret (Mergulha com alface) - Em outras palavras, ele come alface por imersão, como o atendente que mergulha com as entranhas.

 

C. Em que

 

              Mas agora, pois sabemos que a alface é o que está sendo mergulhado, surge a pergunta - em quê?Em que condimento deve a alface ser mergulhados? A Mishná foi "negligenciada" para nos dizer.

 

              Para a resposta a esta pergunta no olhar Rashbam. [Novamente, o Rashbam é encontrada na coluna da direita, Abaixo Rashi]. Você tem que encontrar o comentário do Rashbam à Mishná, assim como fizemos com Rashi. Agora leia os dois primeiros comentários do Rashbam. Você irá imediatamente reconhecer que eles são paralelos aos primeiros Rashi duas observações. O Rashbam tem uma tendência, mesmo quando ele é basicamente repetir comentário de Rashi, para expandir o original, e isso é bem ilustrado no primeiro comentário.

 

              Rashbam (sv "heivi'u"):

              Heivi'u lifanav - yerakot ...

              Eles trouxeram diante dele - legumes depois que ele fez a bênção sobre o vinho.

 

              Compare isso com o comentário paralelo de Rashi. O Rashbam adiciona um pequeno comentário para posicionar a Mishná dentro da seqüência do seder, que é o que eu fiz no terceiro parágrafo deste shiur.

 

              Mas agora, vamos olhar para o Rashbam segundo, onde o acréscimo é mais significativo. Primeiro lê-lo e observe-se que parte é citado de Rashi e onde começa a adição.

 

              Rashbam (sv "mitabel")

Mergulha com alface - Esta é a linguagem da Gemara, como foi citado anteriormente (107b), "As quedas de atendimento com as entranhas," porque toda a sua alimentação era à maneira de imersão.

 

Esta é uma citação palavra por palavra de Rashi. Agora, o Rashbam acrescenta:

 

E isso não é mergulhando em charosset, uma vez que está escrito posteriormente, "que lhe eram apresentadas matzá, alface e charosset", de modo aparentemente ainda não tenha sido interposto. E este não é necessariamente alface (alface), mas sim, se não houver nenhum outro vegetal, ele mergulha com alface e come.

 

              Este comentário adicional tem duas partes. Primeiro, o Rashbam nos diz que a imersão não está na charosset - mas ele não nos diz o que está dentro Em segundo lugar, ele nos diz que a alface não é, necessariamente, a alface, mas pode ser qualquer vegetal.

 

              Na verdade, isso não é realmente uma adição, mas uma reação de Rashi. Rashi tem um comentário terceiro, para a qual a segunda metade da segunda observação da Rashbam é paralelo. Rashi (sv "mitabel bichazeret" - há dois comentários com as palavras de abertura mesmos Esta é a segunda.):

 

Mergulha com Alface - em outras palavras, se não houver outro vegetal, ele mergulha o alface em charosset e come.

 

Pergunta (n. º 2): Qual é a conexão entre as duas partes do comentário do Rashbam de? Tentar responder antes de ler sobre.

 

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              Dica - e pergunta (n. º 3): É a prova de Rashbam da continuação da Mishná ("que lhe eram apresentadas matzá, alface e charosset") persuasiva? Desde Rashi, de fato, a regra que esta imersão é em charosset, há, obviamente, deve haver alguma maneira de responder a prova de Rashbam.

 

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              Pergunta (n. º 4): Em retrospecto, a leitura de Rashi (eo do Rashbam) da Mishná parece não fazer sentido. "Eles trouxeram diante dele vegetais, ele mergulha o alface." Quais são os legumes e qual é a alface?

 

Se este fosse um shiur "real", eu ficaria contente em sentar e esperar para que você possa responder a esta pergunta. Uma vez que existem 346 alunos na "sala", isto poderá demorar algum tempo. Nossa discussão no e-mail é necessariamente um pouco menos animada. Mas eu sugiro que você tente e formalizar - em voz alta, se necessário - a sua explicação para este Rashbam. Explique isso para mim, ou para o seu chavruta se você tiver um.

 

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              A resposta a estas três perguntas é basicamente um. A Mishná tem duas partes. "Eles trouxeram diante dele (algo assim), ele mergulha com alface." Então, "Eles trouxeram diante dele matzá, alface e charosset." A falta de um objeto direto para o primeiro "trazer" é ainda mais flagrante, pois a segunda trazendo não só tem um objeto direto, mas parece incluir todos os objetos que conhecemos são necessários para o mitsvot do Sêder.

 

              Resposta de Rashi de uma palavra para essa pergunta é "vegetais". O objeto caiu nesta primeira parte da Mishná é não-específica, que pode ser qualquer vegetal. Por que a Mishná, em seguida, dizer que ele mergulha com alface. Rashi (no terceiro comentário) eo Rashbam resposta (na última parte do segundo comentário) que "alface" é apenas uma sugestão. Desde que ele deve se preparar para alface "chazeret;", ou seja, a erva amarga que serão comidos mais tarde, após a matzá, é possível que ele não terá qualquer outro vegetal. Neste caso, ele pode usar a alface para a imersão primeiro (que chamamos de "karpas" - Vou usar este nome para agora em diante).

 

              O Rashbam afirma que desde charosset será levado para a mesa na parte seguinte do Mishna, ele não pode ser o condimento para a imersão na primeira parte do Mishna. Mas, você deve perguntar, como isso pode ser verdade, pois "alface" é também trouxe apenas na próxima parte da Mishná, assim como pode ser o objeto mergulhado na primeira parte. A resposta do Rashbam é que na verdade você não precisa mergulho alface na primeira parte, o "alface" que "não há necessariamente (lav davka)" alface. A Mishná está listando quando você tem que trazer os objetos para a mesa do Seder, eo momento em que você tem que trazer a alface é após as karpas imersão, antes de começar a recitar a Hagadá. O mesmo é verdade para charosset, então, obviamente, as Karpas imersão não necessita de estar em charosset. No entanto, a Mishná quer nos dizer que você pode usar a alface como um exemplo de "legumes" para karpas e, portanto, ele escreve, em uma formulação incomum ", que lhe eram apresentadas ..., ele mergulha com alface."

 

              Por esta razão, o Rashbam alterou a ordem de comentário Rashi. Rashi primeiro anota que "alface" não é necessariamente alface, e, em seguida, acrescenta, quase entre parênteses, que a alface é mergulhado em charosset. O primeiro Rashbam rejeita a última posição, negando que charosset deve ser usada, trazendo a prova da ordem posterior da Mishná, e, em seguida, acrescenta que "alface" não é necessariamente alface. O último comentário, embora levantada a partir Rashi, serve no Rashbam para responder a afirmação de que a ordem do Mishna não pode ser usado como uma prova de que charosset não está presente no início, uma vez que seria também implicar que alface não está presente. As respostas Rashbam que a menção de alface na segunda parte da Mishná não contradizem a alface na primeira parte, uma vez que a alface em primeiro lugar "não é necessariamente alface", enquanto a segunda é a exigência formal de alface para as ervas amargas. No entanto, pode-se inferir que não pode haver um requisito formal para qualquer um dos ingredientes do segundo "trazer" antes do segundo estágio, que inclui (erva amarga) alface, matzá e charosset. Assim, não é charosset o condimento para Karpas.

 

              Rashi aparentemente sente que desde charosset e talvez alface são usados duas vezes, a Mishná pode escrever que você levá-los duas vezes. O facto de que eles são trazidos na última parte não exclui que eles sejam trazidos, mesmo não mencionado, na primeira parte.

 

              E assim, temos a nossa "machloket" primeiro (discordância). Rashi sustenta que Karpas é mergulhado em charosset, enquanto que o Rashbam discorda.

 

              Atribuição Avançado: Aprenda a Tosafot (sv "mitabel" - uma tradução aparece na página da lição).Tosafot opinião é algo como um compromisso. Se alface é utilizado para Karpas, deve ser mergulhados em charosset; se outros vegetais são usados, eles são mergulhados no vinagre ou água salgada.

 

              Antes de concluir, vamos pelo menos terminar a primeira frase da Mishná - o que temos, por incrível que pareça, ainda não feito.

 

Eles trouxeram diante dele (vegetais), ele mergulha com alface, até que ele atinja o "hapat parperet."

 

              O que é "hapat parperet?" "Pat" significa pão, presumivelmente matza neste caso, mas o que é "parperet?" Siga o procedimento padrão - olhar primeiro para o Rashi.

 

              Rashi (sv "ad"):

Até que ele chega ao hapat parperet - antes que ele chegue a alface que come após a matzá, em que ele faz a bênção "para comer ervas amargas." O primeiro mergulho é para que as crianças devem perceber e questionar, pois é incomum que as pessoas comem legumes antes da refeição.

 

              Rashi aparentemente interpreta a palavra "parperet" para significar algo secundário. "Parperet hapat" significa algo comido após o pão / matza, a qual, no caso de a noite seder, é o maror, as ervas amargas. Isto é ainda mais clara no Rashbam paralela (você deve estar recebendo o hábito até agora - leia Rashi, e compará-lo imediatamente ao Rashbam), que escreve,

 

Até que ele chega ao hapat parperet - antes que ele chegue a alface que come após a matzá, em que ele faz a bênção "para comer ervas amargas", como está escrito: "Em matzot e ervas amargas" - matza primeiro e depois ervas amargas .

 

              O Rashbam salienta a ordem, aparentemente porque essa é a explicação para o termo "parperet."Tosafot (sv "ad") tem uma explicação um pouco diferente:

 

"Parperet" é o nome para as ervas amargas comidas após a matzá. Parperet, isto é, um aperitivo que despertam comer, como na frase "parperaot lichokhma" (Pirkei Avot 3,18), para despertar o coração legumes para comer. O fato de que maror é chamado parperet é uma dica pelo Mishná que matzá é comido antes de maror.

 

              Isso é tudo por hoje. Na próxima semana, vamos terminar a Mishná e começar a gemara.

 

 

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Introdução ao Estudo do Talmud

Yeshivat HAR Etzion

 

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01: Introdução

 

 

              Ter uma aula introdutória de um curso intitulado "Introdução ao Estudo do Talmud" pode parecer redundante. A resposta, no entanto, é incorporada no título do curso.

 Esta não é uma introdução ao Talmud, mas uma introdução ao estudo do Talmud. Se eu estivesse escrevendo uma introdução ao Talmud, poderíamos facilmente chegar à pena de um ano inteiro de palestras introdutórias, que eu acho que seria de fato interessante e informativo, sem nunca atingir o aprendizado real do texto.

 No entanto, a maioria das informações importantes incluídas nessas palestras não seria muito apreciada, até que desceu sobre o funcionamento do próprio texto.

Na verdade, por quase toda a história do Talmud estudo, a única maneira de aprender "como aprender" era por saltar para o texto, um texto que durante milhares de anos tem sido chamado de "mar do Talmud", e que é o método que proponho como base para este curso sobre. Vamos atacar diretamente o texto selecionado e, esperançosamente, o progresso. Mas, primeiro, para uma palestra só, vou apresentar alguns pontos, os pontos introdutórios afinal de contas, antes de iniciar o estudo real.

 

              Para este curso, estou assumindo que não há fundo em tudo, uma ardósia limpa, por assim dizer.Alguns destes pontos pode ser conhecido de muitos de vocês, e por isso peço paciência.

 

1. Uma ou duas palavras em texto.

 

              Talmud consiste em dois distintos textos primários, a Mishna ea Gemara. Ao redor destes dois, existe uma vasta literatura, abrangendo 1.800 anos e milhares de livros, de comentários, adições, e discussões prolongadas, que continua até hoje. Quando estudamos Talmud, na verdade estamos abordando que a literatura inteira, embora, obviamente, muito do que deve esperar para níveis avançados de aprendizagem. Mas mesmo no nível de início do curso, não estamos estudando um livro, mas sim uma literatura que, na verdade precede o Talmud real, e, claro, se estende além dela. Do ponto de vista literário, o Talmud é o texto base e núcleo, o mais importante porque é autoritária e, portanto, é o ponto de partida para qualquer discussão posterior.

 

              A Mishna é impresso como um trabalho distinto, e muitas vezes estudados separadamente.

 Em edições do Talmud, Mishna é impresso juntamente com a Gemara como uma unidade, e que é a maneira que devem estar estudando.

 

              A Mishna é um código halachico. 

Apresenta um conjunto de decisões sobre todos os assuntos haláchicas, em todas as áreas da vida. 

Fiel à natureza da Lei Oral, que geralmente não é escrito de uma forma monolítica, mas sim preserva controvérsias e desacordos, centenas deles, das autoridades da época da Mishná, aproximadamente no primeiro século e meio da Era Comum.

 Rabino Yehuda há Nasi, o chefe dos judeus da Palestina, compilou a forma atual da Mishná e, assim, resumidas e codificou as decisões haláchicas dos séculos anteriores.

 Este foi o primeiro código de lei judaica.

 

              O Gemara é o registro de dois séculos de discussão, argumento, esclarecimento, á controvérsia em torno do texto da Mishná, em primeiro lugar na terra de Israel, e posteriormente no grande Torá centros de Babilônia.

 Ao contrário do Mishna, o Gemara não é um código.

 É mais como o protocolo de um debate, abrangendo várias centenas de anos e mais, onde a forma básica literária é pergunta e resposta, e do transportador mais comum de significado é desacordo.

 É impossível ler Gemara, você tem que participar da discussão, a fim de compreender o significado do que está acontecendo. 

Para entender a resposta, você tem que entender a questão, e que a compreensão é muito mais importante do que resumir a conclusão.

 Seria muito correto dizer que Gemara é mais sobre o raciocínio que sobre halachicos em si, embora, obviamente, o objetivo é halachá.

 Na verdade, na maioria dos casos, a conclusão halachicá não é explícito no texto talmúdico em si, mas será encontrada apenas em trabalhos mais tardios rabínicos. 

É bastante comum encontrar uma ampla discussão rabínica da "hava amina," a abertura e a compreensão finalmente rejeitada, para o fato de que esta posição não sobreviveu ao escrutínio da discussão talmúdica não torná-lo irrelevante.

 Muitas vezes, é correto afirmar que somente através da compreensão da "amina hava" podemos entender a conclusão, o "maskana."

 

              O parágrafo anterior ilustrado, inter alia, um aspecto técnico importante de nosso estudo.

 A Mishna é escrito em hebraico (em um dialeto que é chamado pelos lingüistas, não surpreendentemente, da Mishná em hebraico). 

O Talmud é escrito em uma mistura de hebraico e aramaico. Ambos estão cheios de centenas de termos técnicos, legais e lógicos, que são muitas vezes difíceis de traduzir. Vou, claro, traduzir ou explicar-lhes como eles vêm para cima, mas vamos preferir o uso dos termos originais, mesmo em uma aula de língua Inglês. Nosso objetivo, novamente, é para estudar o texto, e para entrar no mundo de estudo do Talmude.Toda discussão talmúdica consiste em um "hava amina", literalmente, "eu teria dito," e um "mishina," uma conclusão.

 A pergunta padrão ao ler uma posição que é rejeitada pela Gemara é perguntar: "qual foi a amina hava?", Ou seja, qual foi o entendimento (em última instância rejeitou) do sujeito que a posição underlay a abertura expressa no gemara.

 Depois de responder a essa pergunta, o professor faz a pergunta oposta: - "agora me diga o que é o mishina", significando não a conclusão em si, mas a mudança na lógica que causou a mudança de posição.

 

              Presumo que o aramaico, hebraico e talvez Mishina não é uma linguagem em que a maioria de vocês são fluentes. 

Todas as edições do Talmud são acompanhados pela execução comentários explicativos, o mais importante dos quais é o de Rashi (R. Shlomo Yitschaki, do século 11 a França). Mas, devo admitir, Rashi ele mesmo escreveu em uma mistura de hebraico e aramaico. Por isso, recomendo que você adquira uma tradução em Inglês. Enquanto o texto de cada lição irá incluir um link para tanto o texto original e traduzido, será muito mais eficiente se você tiver um texto completo da página inteira na frente de você. Há várias traduções do Talmud, mas, para nossos propósitos, o melhor é a edição Schottenstein do Talmud impresso pela Editora Artscroll. Os nossos secções são encontrados em Pessachim v III.

 Eu recomendo que você comprá-lo, se você é sério sobre o curso, especialmente se você esperar para continuar no estudo do Talmud.

 

              (O Talmud como um todo geralmente é impresso em 20 volumes muito grandes. A tradução é muito maior, com cada volume normal do original hebraico dividido em três volumes traduzidos com comentários.

 Comprando o conjunto fará uma redução significativa na sua conta bancaria, mas vai enriquecer você imensamente.

 Para o propósito deste curso, comprando um volume será suficiente. Em qualquer caso, cada página de texto talmúdico serão publicadas na web, assim você consegue passar sem gastar um centavo.)

 

              Enquanto eu recomendo uma tradução, e vai traduzir-me à medida que continuamos e fornecer um glossário, o texto que estamos estudando será o original. A capacidade de ler as palavras hebraicas é assumido. I deve ser constantemente referindo-se ao texto hebraico e aramaico (com uma explicação e tradução), para, novamente, o objetivo é apresentá-lo ao estudo do Talmud como todos os estudantes do Talmud estudo, que é o original, com os comentários tradicionais ( todos os quais não estão disponíveis na tradução, em qualquer caso).

 

              Vamos começar a nossa aprendizagem com uma Mishná no décimo capítulo da Pesachim. Basicamente, nosso tema será o seder de Pessach, que é o décimo capítulo, "Arvei Pesachim," é sobre. Não deve, no entanto, começar desde o início do capítulo, mas a partir do terceiro Mishná, que retoma a narrativa seder imediatamente após o kidush.

 

2. O "daf" - uma página do Talmud

 

              A palavra hebraica "daf" significa página. Na tradição talmúdica de aprendizagem, isso significa que uma folha, ou seja, uma página física, o que naturalmente tem dois lados. Para distinguir os dois, nós usamos um pós-escrito, para que a página que estamos começando a daf é 114a.

 

              Um exame deste daf pode ser visto no

http://www.vbm-torah.org/talmud/01.htm

 

 

              Dê uma olhada neste daf. Você verá acima no canto esquerdo as letras kuf-yod-daled, o que significa 114. (Sobre a varredura da web, esta é circulada em vermelho e marcados com o número 1). Em todas as edições padrão do Talmud (mas não a Schottenstein), o primeiro lado (114a) é sempre no lado esquerdo do volume aberto. O reverso (114b) não tem qualquer número de página hebraico em tudo, mas por vários séculos teve um algarismo arábico, neste caso "228" (Note que os algarismos arábicos referem-se os lados, enquanto os hebreus para páginas inteiras. Por quê? Isso é apenas a maneira que é!).

 

              Correndo pelo meio da página, em letras maiúsculas em hebraico, é o texto do Talmud. Na página que estamos examinando, há dois mishnayot diferente, que estão marcadas com as letras ampliadas ortografia "Matni," que é uma abreviatura para "matnitin", que é o aramaico para "Mishná". (Marcado com o número vermelho 2 sobre a Webscan). Após as poucas linhas citadas da Mishná, encontramos as letras "gimel-mem" (número 3), que é a abreviação para "gemara." Este é o lugar onde a discussão gemara deste Mishná começa. Às vezes, como no caso da primeira Mishna nessa página, o gemara será muito curto, mas mais frequentemente irá incluir várias páginas.

 

              Em ambos os lados do texto principal são dois comentários. No lado direito é o comentário corrente de Rashi, R. Shlomo Yitschaki, que viveu na região de Champagne, no século 11. Rashi é o comentário primordial tanto no Talmud e da Bíblia, e cada discussão talmúdica começará com a sua interpretação do texto talmúdico. A inscrição nas edições padrão do Talmud está em um roteiro diferente do que o texto Talmud central. Este script é popularmente chamado de "Rashi-script", embora não tenha sido usado por Rashi si mesmo.É uma versão da impressora da escrita cursiva utilizada pelos escribas na Idade Média. Se você não estiver familiarizado com ele, pode ser difícil de ler, mas eu espero que você vai rapidamente se acostumar a ele.

 

              O capítulo que estamos aprendendo é uma exceção, nesse comentário de Rashi é muito curta e foi completado pelo de seu neto, o Rashbam. A coluna da direita é, por conseguinte, dividida em duas, com a sequência de Rashbam directamente após a de Rashi, e em certa medida duplicá-lo. Este é o único capítulo do Talmud com este arranjo.

 

              No lado esquerdo é um comentário que consiste de vários comentários longos, cada um começando com o texto talmúdico a que se refere marcados em negrito. Este é o "Tosafot", que significa simplesmente adendas. Na tradição talmúdica verdade, o Tosafot não tem um autor específico, mas gravar a discussão em francês (e alemão) escolas de discípulos de Rashi para os próximos quatro ou cinco gerações. Muitas vezes, o ponto de partida para essas discussões foi o comentário de Rashi, e na maioria das vezes eles vão começar com uma pergunta que dará origem a uma explicação alternativa.

 

              Gemara com Rashi e Tosafot é o pão com manteiga de estudo do Talmude. Estamos com o objetivo de alcançar esse nível.

 

              A página contém um anel adicional exterior de glosas várias autoridades mais tarde, citações de códigos haláchicas, e referências cruzadas para outras passagens do Talmud. Afora isso, existem milhares de livros que continuam a discussão. Em nosso estudo, examinaremos, ocasionalmente, alguns dos mais importantes desses comentários adicionais.

 

              Um relato extenso e detalhado de estas e outras características do DAF talmúdico podem ser encontradas em:

 

 

que provavelmente tem mesmo mais do que você pode querer saber nesta fase. Se você der uma olhada no daf apresentado na página Professor Segal, você vai ver que ele se parece exatamente com o que estamos estudando, mesmo que seja de uma secção completamente diferente do Talmud. O layout da página foi padrão durante quase 500 anos, com algumas adições.

 

              Na próxima semana, vamos começar a Mishná terço do décimo capítulo, que é a Mishná SEGUNDA nesta página (o todo o caminho na parte inferior). Tente ler o Mishná, agora, com Rashi eo Rashbam, e usando a tradução, se você tiver um. Iremos ao longo deste Mishná em shiur da próxima semana.

 

Hoje, como prometido, estamos iniciando diretamente com o texto. Vamos começar com a Mishná na parte inferior da 114a, que começa com as palavras "heivi'u lifanav."

 

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A página web que o acompanha -

http://www.vbm-torah.org/talmud/02.htm -

tem o seguinte:

1. Webscan da página do Talmud (114a), com as seções que estamos estudando marcado.

2. Um glossário dos termos encontrados em aramaico shiur de hoje.

3. A tradução de Tosafot sv "mitabel"

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              Em primeiro lugar, uma vez que estamos a partir do meio do capítulo, temos que nos posicionar. O décimo capítulo de negócios Pessachim com a noite do Seder, eo mishnayot (que é o plural de Mishná) são geralmente narrativa, isto é, eles descrevem sequencialmente na ordem do seder. A Mishná anterior lidou com o kidush, que é o primeiro elemento na seder. Nossa Mishná pega a narrativa imediatamente após o kidush.

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Queridos amigos
Los cielos oscurecieron en este ardiente verano, al despedirse Orpah de nosotros,al despedinos nosotros de ella
Acompañamos con mucho amor a nuestro querido Jayme en su gran pena y a los hijos Tomer y Oren en su dolor.
Mensajes de pesame pueden ser enviados a Jayme Fuchs" <jfucs@netvision.net.il>
Si el saber pena es humano,
tambien lo es enojarse
y es humano reclamar y exigir
que la pena no llegue jamas.
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