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SHABAT SHALOM - Pensemos em nossos atos.

Estamos vivenciando o ultimo Shabat de 5776, no mês de Elul, sob o Signo de Virgem.Na próxima semana estaremos em 5777, em ROSH HASHANÁH, que é muito mais do que um novo ano, mas o começo de um novo Ciclo,instantes de Tishei, sob o Signo de Libra, representado por uma balança que indica julgamento.
É tempo de Tshuvá, de revisão dos nossos atos do ano interior,
plantando sementes para consolidar o ano que vem, e chegando YOM KIPUR, estejamos prontos para o Perdão. Precisamo ser semelhantes ao Criador, que possamos plantar sementes de Luz e Paz, aguardando a Era Messianica. Shabat Shalom!
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Foto Facebook
El ex presidente y premio Nobel de la paz Shimón Peres falleció a la edad de 93 años dos semanas después de sufrir un accidente cerebro vascular, informaron fuentes del Hospital Shiva, de la localidad de Tel Hashomer.

Peres se encontraba hospitalizado en ese centro médico desde el pasado 13 de septiembre, cuando sufrió un accidente cerebro  vascular, y en las últimas horas su situación había empeorado considerablemente.

Tras una primera recaída el martes a primera hora de la tarde, durante la madrugada sus signos vitales fallaron después de haber sido desconectado de toda asistencia para no alargarle la vida artificialmente.

“El pueblo de Israel y en la diáspora se despide con dolor y amor de un líder”, afirmó el jefe del Partido Laborista, Isaac Herzog, en la primera reacción al fallecimiento de su correligionario.

Por su parte, el titular de Educación, el del partido religioso nacional Habait Haiehudí Nafatalí Bennett, manifestó que Peres “escribió la historia con sus propias manos”.

Desde hace dos semanas, y pese a que se temió por su vida en las primeras 24 horas de su ingreso, el veterano político había permanecido en situación estable dentro de la gravedad.

El empeoramiento del político sorprendió el martes tras dos semanas en las que se había informado de una leve mejoría, y los médicos valoraban si permitir que respirara por sí mismo sin ayuda mecánica.

Considerado uno de los políticos israelíes de mayor talla mundial, impulsó el proceso de paz de Oslo, que le valió el Nobel de la Paz junto a los líderes palestino Yasser Arafat e israelí Itzhak Rabin, culminó su carrera política de 70 años al frente de la Presidencia, que abandonó en 2014, y tras ostentar numerosos cargos.

Con el fallecimiento de Peres concluye la generación de aquellos políticos arquitectos del Estado de Israel, fundado en 1948. EFE

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O que é Rosh Hashaná

A reposta imediata é o "Ano Novo judaico," uma resposta tão prosaica como sem sentido. Sintomática da razão pela qual 65% dos judeus sentem que não faz sentido para celebrar Rosh Hashaná assistindo a uma sinagoga.

 

Em quase todas as culturas humanas conhecidas, há uma concepção de períodos temporais que têm um começo e um fim. O judaísmo, como expressa sua liturgia, entende que a criação acontece diariamente. Todas as manhãs, cada nascer do sol repete o primeiro nascer do sol no dia da criação, isso é tudo. Para o Judaísmo Rosh Hashaná não é sobre o movimento do sol e as mudanças das estações, não é sobre o ano, mas sobre a capacidade humana de autotransformação.

 

A palavra hebraica "Shaná" traduzida como "ano" é a razão que a saudação "Shaná Tová" é erroneamente entendida como "Feliz Ano Novo". "Shaná" na verdade deriva de uma raiz hebraica que significa tanto "mudança" como " repetição. "Shaná Tová, portanto, não é sobre o desejo que forças não humanas, tais como que o tempo seja bom (ou misericordioso), mas uma fórmula de encorajamento para fortalecer a resolução de cada indivíduo para fazer mudanças pessoais para melhor.

 

Este não é um desejo vazio. A celebração se baseia na experiência humana que testemunha que as mudanças podem e devem ser feitas, e que também pode se reaprender as lições esquecidas da humanidade.

 

Comemorando Rosh Hashaná  o judaísmo diz que os seres humanos não têm mais do que continuar ininterrompidamente desenvolvendo a suas vidas moral e intelectualmente. A alternativa é cair no buraco negro da falta de propósito.

 

Rosh Hashaná convida os seres humanos para explorar o que pode ser recriado, quais são as barreiras físicas, emocionais, intelectuais e espirituais que precisam ser demolidas, o que precisa ser lembrado para evitar repetir os erros do passado.

 

Isso é algo que não pode acontecer enquanto anestesiados com álcool, música alta ou comportamento descontrolado. É também algo que não pode ser alcançado através da utilização de formas e mitos arcaicos que pretendem sobrepor o passado judaico sobre o presente judaico, ou proclamações de moda, que fazem “se sentir bem,” mas que não por isso deixam de ser menos irreais.

 

Os jovens judeus, nascido há apenas duas décadas atrás, entendem isso. Estudos recentes dizem-nos que os jovens adultos judeus muitas vezes se identificam fortemente como judeus, mas eles veem pouco valor nas formas do judaísmo institucional ou comunitário.

 

Confrontados com instituições visivelmente preocupadas com sua própria auto- preservação a grande maioria dos judeus, pelo menos aqueles preocupados com o significado de suas vidas, ou eles vão para outras partes, ou para lugar nenhum. Assim, a questão fundamental do judaísmo no século 21 é: como salvar-se de si mesmo.

 

A resposta pode ser encontrada na receita que tem sido a chave para a sobrevivência judaica através dos séculos. O judaísmo não só sobreviveu, mas foi aumentando sua contribuição para os seres humanos, não repetindo meticulosamente o passado, mas incorporando as lições do passado no constante desenvolvimento de novas capacidades e formas de entendimento.

 

Longas orações altamente carregadas de poesia teológica medieval não são os instrumentos por como o Judaísmo pode ajudar os judeus do século 21 para compreender adequadamente o estado de suas vidas. Elas não oferecem prescrições suficientemente capazes de oferecer orientação sobre como viver uma vida no século 21.

 

As Grandes Festas são a  inestimável contribuição do Judaísmo para lembrar os seres humanos que alcançar o conhecimento sobre si mesmo não é uma escolha. Goste ou não, a fim de viver, os seres humanos precisam pensar, formar crenças. As falsas religiões, dos quais o judaísmo fala repetidamente são aquelas que ensinam conceitos que dificilmente se qualificam como conhecimento.

 

O vácuo que as instituições carentes de visão criaram não só esvaziou os bancos das sinagogas, ou construi fortalezas para impedir o desenvolvimento humano, ele tem jogado a juventude nas mãos dos pontos de vista que foram desqualificados há muito tempo e que hoje se disfarçam para se aproveitar dos jovens e os inocentes.

 

Enquanto os gregos entendiam que "a vida não examinada não vale a pena viver", o Talmude precisa: "Informe-se antes de quem você está"

 

O nome original do Rosh Hashaná como encontrado nas Escrituras Hebraicas é Yoma Hazikaron, "Dia da Lembrança." Um lembrete que as questões relativas a vida tem que ser perguntadas, bem como um lembrete na frente de quem estas perguntas tem que ser feitas.

 

As sinagogas não devem ser fontes de distração, mas Batei Knesset, "casas de reunião" onde os judeus devem reunires durante este Yoma Hazikaron, este "Dia da Lembrança" para discutir, trocar notas, ser provocados pela sabedoria acumulada das gerações, para encontrar a vida que vale a pena ser vivida, vidas que são boas vidas.

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Mapa de "Una zona, un camino" - Fuente Wikipedia

En enero de este año, poco antes de la visita del presidente de China, Xi Jinping, a Oriente Medio, Arabia Saudita ejecutó el clérigo chií Nimr Baqr al-Nimr por “intentar implicar a potencias extranjeras en los asuntos del reino, desobedecer las leyes del Reino, y la posesión de un arma”.

Irán, representante del poder chiíta y viejo rival de Arabia Saudita, denunció con amargura la ejecución. La tensión siempre presente entre los dos estados se acentuó aún más, poniendo en peligro la visita china.

Esta no era la primera vez que una planeada visita a Oriente Medio por el presidente chino había sido puesta en riesgo antes de tiempo. De hecho, se supone que la visita iba a tener lugar en la primavera de 2015, pero fue cancelada y reprogramada debido a los combates en Yemen entre Arabia Saudita y los protegidos chiítas de Irán, los huthíes.

Este año, a pesar de las tensiones chiítas y sunitas en curso, el viaje siguió adelante, con el presidente Xi visitando Teherán, Riad, y El Cairo. Desde que asumió la presidencia hace tres años, Xi había visitado casi todas las áreas del mundo, aparte de Oriente Medio. Una segunda cancelación podría haber sido vista como la expresión de una falta de respeto para la región, y podría haber afectado a los intereses económicos de China.

Esta no fue, sin embargo, la única motivación detrás de la decisión de seguir adelante con la visita – en particular durante un aumento en las tensiones entre los dos estados más fuertes en el Golfo, la sunita Arabia Saudita y la chiíta Irán. La visita representó una oportunidad para que los líderes chinos presenten su nuevo enfoque, que insta a “hablar con todas las partes y negociar con todos los estados.”

Las tensiones entre Irán y Arabia Saudita no produjeron la cancelación de la visita, pero dieron lugar a cambios en la programación. Una visita a los Emiratos Árabes Unidos fue sustituida por una visita a Irán, destacándose el hecho de que el presidente chino fue el primer líder en visitar Irán después del levantamiento de las sanciones. Al mismo tiempo, China expresó públicamente su apoyo al gobierno de Yemen – el aliado de Arabia Saudita – en su guerra con los proxis huthíes de Irán.

China está preocupada por el conflicto entre los países árabes entre chiítas y sunitas. La región del Golfo, habitada como está por miembros de ambas afiliaciones islámicas, ofrece a China con una tercera parte de su suministro de gas natural y el 52 por ciento de su suministro de petróleo, mientras que espera la duplicación de su uso para el año 2035. Cualquier agravamiento del violento del conflicto entre sunitas y chiítas, amenaza con paralizar la economía china.

El interés de China en la región también está reflejado en la intención de la presidencia de China. La iniciativa “Un zona, un camino”, busca vincular China a Europa a través de las rutas más cortas posibles, incluyendo el Medio Oriente. El objetivo de la iniciativa es obtener acceso a nuevos mercados para los productos chinos. Este es uno de los proyectos más ambiciosos de la historia humana, y su coste se estima en varios cientos de miles de millones de dólares.

Cualquier conflicto violento en Oriente Medio podría dañar seriamente esta iniciativa y arrasar con la enorme inversión. El liderazgo chino entiende que no puede borrar los inmensos conflictos entre árabes que afligen a Oriente Medio, pero puede ayudar a preservar el status quo y evitar su deterioro. Parecería que la visita del presidente chino en este momento de tensión pretende transmitir este mensaje.

Más allá de dar seguimiento a la visita presidencial, China está tomando medidas para mantener la estabilidad y reducir las tensiones islámicas mediante la creación de vínculos entre las dos partes. Está promoviendo iniciativas conjuntas entre chiitas y sunitas, como el gasoducto de gas natural que pasa a través de Irán y Afganistán, que dan a cada una de las partes un interés común en la minimización de los conflictos. China ha tomado medidas similares en otros lugares, también, por ejemplo, mediante la vinculación de la provincia de Xinjiang en el noroeste de China, con la chiita Teherán a través de un tren de alta velocidad que pasa por los estados sunitas de Asia Central como Kazajstán, Uzbekistán y Turkmenistán.

Otro aspecto de la nueva política de Medio Oriente de China es la legislación aprobada en diciembre el año 2015 que permite al ejército chino llevar a cabo operaciones antiterroristas fuera de las fronteras chinas, con acuerdo del país en el que las operaciones se llevarán a cabo. Esta ley abre el camino para que China desempeñe un papel más significativo en la lucha contra el Estado Islámico o cualquier otra organización que perjudique la estabilidad internacional, en lugar de limitarse a proporcionar tropas para las fuerzas de paz de la ONU.

La ley podría haber sido pasada para permitir que China desempeñe un papel mucho más prominente en el Medio Oriente, pero esta motivación no puede ser asumida. La legislación podría ser poco más que buenas palabras a los esfuerzos internacionales para mantener la estabilidad global.

El anuncio de la creación del Foro de Paz en Oriente Medio, que se creará de forma conjunta por la Fundación de China Oriente Medio para la Paz y el Desarrollo (MEFPD) y el Foro de Cooperación China- Estados Árabes, es otro indicio de la nueva política china en el Oriente Medio. Qin Yong, el secretario general de MEFPD, expresó que este es un paso en el camino hacia el cumplimiento de la declaración hecha por el presidente de China a la asamblea general de la Liga Árabe en enero de este año: “Tenemos que promover la paz y lanzar el desarrollo en el Medio Oriente”. Qi Qianjin, Ministro Consejero de la Embajada de China en el Cairo, amplió la idea: “la paz y el desarrollo están relacionados entre sí, y lo desean todas las naciones del mundo. Esta iniciativa [en inglés conocida como One Belt, One road -Una zona, Un camino] puede contribuir en gran medida al desarrollo de la región”.

Todas estas acciones chinas apuntan a un cambio en su enfoque de Oriente Medio. La región sigue siendo sumamente importante para China, que sigue siendo profundamente dependiente de la energía. También es un escenario en el que China puede demostrar su poder y capacidades en el escenario global. Estas capacidades se expresan principalmente en el comercio y en el mantenimiento de las relaciones con los países en conflicto unos con otros, como Irán y Arabia Saudita o Israel y el mundo árabe. China también está tomando medidas prácticas, tales como la construcción del gasoducto Irán-Afganistán, para templar las tensiones entre chiíes y suníes.

 

Fuente: BESA Center

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O Shofar de Pinchas – Jayme Fucs Bar

O Shofar de Pinchas – Jayme Fucs Bar

- Em Homenagem a meu Avô Chaim Fucksman Z"L de Bigorja ( Polônia)

Nos finais da primeira guerra mundial, numa pequena cidade da Polônia Bigorja , vivia Pinchas um jovem adolecente, seu pai Chaim , muito doente de tuberculoses o chamou ao lado de sua cama e em suas mãos segurava um pequeno embrulho enrolado e dentro dele um shofar, e com a voz tremula disse:

"Pinchas meu filho não tenho muito tempo de vida! Quero que você guarde, sempre esse shofar, que eu recebi de meu pai e agora passo a responsabilidade para você, nunca esqueça de toca-lo em Rosh Hashana, seu som melancólico ilumina e purifica os corações das tempestades e das turbulência que vivemos em nossas vidas".

O tempo passou e Pinchas jamais tocou o shofar em Rosh Hashana , como tinha pedido seu pai , porém a vida na Polônia, ficou ainda mais difícil depois da guerra, miséria, fome, pogrons, perseguições e antissemitismo , fez que Pinchas como muitos judeus fosse procurar refúgio no Brasil, partindo assim que podia no primeiro navio.

A Viagem a America do sul era longa e cansativa e quando estava em alto mar era noite de Rosh Hashana, os judeus que estavam abordo se preparavam junto com o Rabino para comemorar esse dia, mais Pinchas somente pensava como sobreviver no Brasil e começar uma nova vida.

Derrepente sem ninguém esperar , o tempo mudou, ventos e chuvas aterrizaram sobre o navio, trasformando tudo numa grande tempestade , ondas enormes jogavam o navio de um lado para o outro, gritos de desesperos era ouvido por todos os lados, uns rezavam outros se abraçavam já á espera do fim da vida se aproximar, o capitão e seus marinheiros depois de todas as tentativas perderam as esperanças.

Pinchas chorava de medo e em seus prantos o fez lembrar de seu pai que o fez um pedido antes de morrer " Pinchas guarde esse shofar e toque sempre no Rosh Hashana!"

Pinchas, com toda as suas forças , conseque tira de sua bolsa o shofar esquecido de seu pai, que jamais tinha tocado em sua vida, e pensou antes de morrer ,pelo menos uma vez em vida , vou cumprir o pedido de meu pai.

Pinchas conseque chegar até a frente do navio amarando todo seu corpo em uma corda numa grande barra de ferro. Ele vê em sua frente a morte e a fúria da tempestade e com a profundeza de seu coração toca o shofar, o som é forte e profundo, e por todos os lados se ouve um grande grito de misericórdia, seu som entra nos corações de judeus e não judeus, fazendo a todos ficarem num silêncio absoluto , o som do Shofar penetra nas ondas e nos ventos, nas chuvas e nas nuvens e de repente como um grande milagre tudo se acalma. O mar fica sereno, o céu se abre de estrelas e a lua iluminou a felicidade e a alegria de todos.

O capitão do navio e o rabino e todos chegam para agradecer a Pinchas e perguntam como ele conseguiu realizar esse milagre?

Pinchas meio sem jeito disse " Eu não fiz nenhum milagre! O que fiz foi cumprir o pedido de meu pai, de tocar o Shofar em Rosh Hashana para iluminar e purifica os corações das tempestades e das turbulência que vivemos em nossas vidas".

Shaná Tova!

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VISÕES DA KABBALAH – As Câmaras de Troca

“Adão, ao comer da árvore do conhecimento do bem e do mal, desceu a essas câmaras e trocou o que era verdadeiramente bom, uma vida de eterno deleite espiritual, pela vida material e temporal da qual depende agora a nossa existência. A missão do homem é buscar a espiritualidade, distinguir o bem do mal, para poder encerrar seu exílio pessoal e reentrar no jardim. É essa a luta incessante de toda a alma, em cada geração”.

"Anatomia da Alma" de Chaim Kramer pg.28

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…e que infelizmente vai continuar meio que sem saber. Por que? Pelo fato de serem inúmeras as variáveis para responder a essa pergunta, passando pela sua formação, pela sua garra e até pela sua sorte. Mas uma coisa já adianto: em Israel, sem trabalho só fica quer quer.

continua...... http://www.conexaoisrael.org/trabalho-em-israel-tudo-o-que-voce-quis-saber/2016-09-08/miriam

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Algumas vezes em nossa caminhada somos invadidos por sensações as quais nos deixa pra baixo. A tristeza, o sofrimento e as incertezas nos fazem adoecer, e parece que a razão humana é incapaz de minimizar, os funestos resultados que aparecem, gerando situações trágicas, de violência e terror.

Iniciamos um projeto e de repente abandonamos, descobrimos valores e depois rejeitamos, descobrimos nossas origens, esforçamo-nos em Tshuváh, e logo após arrefecemos os ânimos. O que estará acontecendo? Apesar do livre arbítrio as nossas escolhas não tem sido bem sólidas e a terra prometida parece-nos inalcançável.

Na Conexão de Shofetim, em Deuteronômio 16:18-21:9 há instantes em que as restrições aparecem, os NÃO, como paradoxais ao direito de escolha que nos foi legado, mas há um significado SOD (Profético) a ser compreendido. Somos possuidores de boas e más tendências, e o maior desafio é cultivar tudo aquilo que nos direciona pra Luz, abrindo a possibilidade de entrarmos e conquistarmos a Terra Prometida (A Consciência Messiânica). Shalom!

Moré Altamiro Paiva (Avraham Bar Zohar)

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Há uma constante busca com referência o surgimento do homem no Planeta terra. Em geral nos conformamos com a visão dogmática das religiões, as quais buscam a solução na literalidade do livro de Bereshit, Gênesis, em que todos descendemos de um casal, Adam e Hava (Eva). Qualquer outro entendimento, achamos que é uma blasfêmia, e um atentado contra o Criador.

Um novo entendimento é de que as duas personagens citadas no livro sagrado, são códigos de uma civilização pronta trazida pelo Criador desafia os mais renomados teólogos. A queda não é vista como simplesmente o acesso a um fruto proibido, mas a uma interferência Cósmica, originária da queda de anjos, os filhos de Elohim, que misturaram o DNA cósmico, com o das filhas de Adam. Taí uma reflexão que precisa ser aprimorada, ou não?

Moré Altamiro Paiva (Avraham Bar Zohar)

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“Portanto a pessoa não deve pensar que é o poder da Sitra Achra (Outro Lado), que não lhe permite praticar boas ações e seguir os caminhos de Deus, mas sim, que tudo isso é determinado pelo Criador

.
Como dizia o Baal Shem Tov, aquele que afirmar que há outro poder no mundo, isto é, Klipót (cascas), está num estado em que “serve a outros deuses”, ainda que que não pense, necessariamente, em cometer o pecado de heresia; mas se ele pensa que há outra autoridade e força, que não o Criador, desse modo ele está cometendo um pecado”. (Cabala para o Estudante; Rav Michael Laitman).
Compilado by Altamiro Paiva – Avraham Bar Zohar

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Judaísmo y Civilización

En  junio de 1881, en Lituania, nacía una de las más prominentes figuras de la cultura judaica contemporanea: Mordejai Kaplan. Egresado del Seminario Teológico Judío (EEUU), se destacó por su liderazgo pedagógico en el Judaísmo Conservador-Tradicionalista,  aunque su aporte filosófico e ideológico de mayor sello lo constituye la fundación de la corriente RECONSTRUCCIONISTA, que tiene como eje su libro "Judaísmo como Civilización"

(Nueva York, 1934).

El Humanismo Judío, ante la  creciente sombra de la ortodoxia fundamentalista, debe levantar la bandera de un judaísmo inclusivo y plural: el legado Reconstruccionista de Kaplan es un llamado a la reflexión y -en estos días- una convocatoria transformadora.

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“A Sherrináh, também conhecida como a presença divina, vem acompanhada de uma sensação de profunda plenitude. Quando abandonamos todos os nossos sentimentos negativos e nos permitimos uma total entrega aos mistérios e possibilidades da existência. Ao atingir esse grau de sensibilidade, qualquer sentimento de mágoa, medo ou raiva se desfaz imediatamente, porque percebemos que eles são ilusões de uma mente isolada” (A FORÇA – O Poder dos Anjos da Cabala; Ian Mecler, pg.60).

Compilado by Moré Altamiro Paiva - Avraham Bar Zohar

 

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