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REFLEXÕES MISTICAS – O Nosso Trato com o Criador

 

Vivemos na fisicalidade e somos influenciados por todas as forças que para ela convergem. Temos uma ideia de D-us legada pela dogmática da religião e achamos que ao nos afastarmos ou não da Luz, recebemos imediata punição, ou bênçãos, por isso, algumas vezes nos dirigimos ao Eterno, pensando que em assim fazendo o estamos agradando. Ledo engano!

“Deus não aprecia adulações; não fica lisonjeado por rezarmos a Ele, nem nos castiga por deixarmos de rezar. Considerar Deus igual a pessoas frívolas, que gostam de ser aduladas, é difamá-lo, é desrespeitá-lo”. (A Humanidade é isenta de Pecado. Masaharu Taniguchi, pg. 185).

Moréh Altamiro Paiva – Avraham bar Zohar

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Será que temos regalado a Torá?

Quando tem chegado o momento em que cada judeu deve definir o conteúdo de seu judaísmo, a referência é geralmente feita em relação a observância.

 

Enquanto uma minoria desproporcionalmente visível se define ideologicamente, e no seu comportamento,  como ortodoxos, e outra minoria totalment no observante, a vasta maioria dos judeus (de acordo com algumas estimativas, dois terços deles) dizem se encontrar em um ponto intermediário.

 

Este ponto “intermediário” é realmente o que a maioria dos judeus querem dizer quando eles se rotulam de "tradicionalistas".

 

Suas práticas judaicas são o resultado do que eles observaram em suas casas, ou faz parte da prática da sociedade a que eles pertencem.

 

O que nunca parece ser parte das tradições observadas,  e aquelo sem o qual argumentar que um e judeu, e extremamente difícil.

 

No momento em que o calendário litúrgico judaico evoca através da festividade de Simchat Torá o princípio de que "o estudo da Torá supera todos” os outros mandamentos, práticas e tradições, a pergunta a ser feita é por que é que o TaNaKh é em grande parte uma literatura desconhecido entre os judeus ou o seu conteúdo é muitas vezes distorcido?

 

Simon Uriel, o lendário professor de Estudos Bíblicos na Universidade Bar Ilan disse que "a nossa ligação com a Bíblia diminuí constantemente; já não é uma fonte de inspiração e orientação, ela perdeu a magia.” Outros como o falecido Abraham Joshua Heschel perguntam: "dizemos que hemos dado a Bíblia ao mundo, será que temos regalado ela? "

 

As pesquisas sugerem que o estudo do TaNaKh não e interessante pela maioria dos estudantes, por o sentido religioso atribuído a ele. Mesmo os judeus ortodoxos que consideram a Torá escrita como primária em santidade, não consideram ela primária em autoridade. Esse privilégio e reservado para a lei oral, que, como foi observado pelo professor Uriel, também determina quais são os conteúdos do TaNaKh que são relevantes hoje.

 

Seja o que for, porque o judaísmo tem seus fundamentos no TaNaKh, seu estudo não pode ser reduzido a uma obrigação religiosa, uma forma de culto, ou mesmo uma experiência espiritual. O estudo do Tanakh, mesmo quando realizado por razões não teológicas ou até céticas, pertence à essência de ser judeu.

 

Nas palavras do recentemente falecido estudioso bíblico George E. Mendehall: a Bíblia "pode ​​ser ignorada no pressuposto de que a experiência humana do passado não tem nenhum valor para o presente."

 

Todos os judeus, portanto, deveriam se apressar este mês para se inscrever no seus cursos anuais de TaNaKh para que no próximo ano eles podem tomar o seu lugar na "graduação" anual que e celebração de Simchat Torá.

 

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VISÕES DA KABBALAH – A Era Messiânica

No Talmude, a Era Messiânica é chamada de Yom Shekuló Shabat – o dia em que tudo será Shabat. Como descreve a Bíblia (Micá 4:4), “Cada um sentará debaixo da sua videira e sob sua figueira e ninguém lhe causará medo”.

A vinda do Messias anunciará a maior revolução da história da humanidade. Ela representa o triunfo derradeiro do homem sobre o mal. (Shabat Dia de Eternidade; Arieh Kaplan).

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Ninguém ignora que na vida ocorrem muitos episódios que costumam terminar em tragédias, transformando quase instantaneamente as situações individuais. Não utilizando o poder de adaptação, o sofrimento se torna, em geral desesperador, consome a vida e subjuga o espírito, fazendo com que este se encolha, coibido e triste, sem esperança de redenção. (Introdução ao Conhecimento Logosófico. Carlos Bernardo González Pecotche; Pg. 161).

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SHAVUAH TOV - Uma Boa Semana a Todos

Fizemos a passagem, encerramos o Shabat e recomeçamos o caminhar, mesmo que instantes que se nos pareçam desfavoráveis. A nosso esperança encontra-se no nosso Criador e nele esperamos as respostas as nossas profundas indagações. Esta semana que eu possa me dedicar aos mais necessitados, aos injustiçados, e aos que necessitam de pão. Ajuda-nos Criador a compartilharmos com os nossos semelhantes.

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È de costume em Yom Kippur ler o Livro de Yona (Jonas) , Mais Por que?

Conta a passagem bíblica , que Yona será enviado pelo Criador para ajudar ao povo de Nínive se arrepender e se perdoar. em vez de Yona cumprir essa importante tarefa ele resolve fugir de suas responsabilidades.

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Claro que a primeira pergunta é por Yona foge do Criador?
A resposta é que Yona não foge do Criador e sim ele foge de si mesmo !

Ninive é um inimigo de Israel, e Yona odeia esse povo, e não deseja a paz com ele, ao revês prefere a morte do que ter que trazer ao povo de Ninive uma mensagem na crenças de um Deus Universal, e se perdoarem entre si.

O que é interessante que essa será a primeira vez que aparece no relato Biblica esse conceito onde o Criador não é um Deus particular de Israel e sim de todas as Nações, Mas para Yona o nosso Profeta, seu Odio a Ninive é algo insuportável dentro de si, algo incontrolável, mais mesmo com todas as dificuldades o Criador vai ajudar a Yona a compreender que é possível perdoa e também ser perdoa-do.

Esse encontro que vai ser determinado pelo Criador entre o povo de Ninive e Israel vai ser supreendente, pois o povo de Ninive irão receber Yona de braços abertos e Yona vai finalmente entender que o verdadeiro perdão não é o que fazemos a Deus e sim um com o outro entre nos seres humanos,

Ler o livro de Yona em Yom Kipur nos ensina que não devemos fugir de nossas nossas responsabilidades humanas perante ao outro, fugir dessas responsabilidades nos leva sempre a marés de tempestades e turbulências, mesmo com essa nossa grande dificuldade de pedir perdão ao outro é importante cumprir esse ato, mesmo sem saber se seremos perdoado .

Essa duvida de ser perdoado ou não é o grande papel do Criador ! Que nos mostra na Historia de Yona como até nos maiores ódios e desumanização que temos um com o outro podemos perdoar e ser pedoado!

Incrivel como a historia de Yona é atual! E como podemos aprender muito com ela ainda em nossos tempos !

Yom Kipur é um dia especial para toda a humanidade pois é o momento que devemos fazer uma reflexão profunda do nosso interior "Hesbon Neshesh" é o momento de saber pedir perdão e talvez ser perdoado.

Perdão meu Pai e Minha Mãe! Por não conseguir dar a atenção necessária que vocês merecem!

Perdão meu Irmão! Por não conseguir ajuda-lo conforme gostaria!

Perdão minha Irmã! Pela distância e o tempo que não nos encontramos em Família!

Perdão meus filhos! Por não poder ser para vocês a mãe que tanto falta em suas vidas!

Perdão a todos do Kibutz Nachshon! Por muitas vezes não conseguir atender suas expectativas ,e ajuda-los a resolver os seus problemas e desejos!

Perdão a minha antiga companheira por te te ferido e te magoado!

Perdão a todos vocês meus queridos amigos e amigas! Perdão Por algo que fiz e não sei!

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Na Kabbalah quando vivenciamos Yom Kipur consideramos a Lei de Causa e Efeito, ou seja, somente seremos perdoados e selados no livro da Vida se praticarmos o PERDÃO.

A ORAÇÃO DO PERDÃO - RIBONÔ SHEL OLAM – (MESTRE DO UNIVERSO).

Soberano do Universo, Eu perdôo a todo aquele que me magoou e me zangou ou que me fez mal, tanto ao meu corpo como a minha propriedade, a minha honra e a tudo que possuo; tanto contra sua vontade ou com sua vontade, tanto sem querer como premeditadamente, tanto com palavras como com ações; Tanto nessa Reencarnação como nas outras; Eu peço que nenhum ser humano seja castigado por minha causa. Seja a teu agrado, Eterno, nosso D’us, e D’us de meus ancestrais, para que eu nunca mais peque, e os pecados que já cometí perante ti, cacela com sua misericórdia e não com tormento e más enfermidades. Queira que as palavras da minha boca e os pensamentos de meu coração sejam aceitos perante Ti, Ó Eterno, minha Rocha e meu Redentor. Amém!

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SHABAT SHALOM - Uma Pausa nas Incertezas

Um cenário triste, a catástrofe do Furacão no Havaí, muitas mortes, desabrigados, pobreza, violência e fome. Os países ricos apenas lamentam, a ONU sem forças, tenta se impor, mas sempre demonstra estar fragilizada, e vamos nos esquecendo do sofrimento daqueles que em alguns momentos, chamamos de irmãos.

É nessa triste caminhada que ousamos parar um pouco, para de um modo ou de outro, pelo menos lembrar-nos dos que sofrem. e participarmos nas instituições que ajudam.Nesse período de julgamento em Yom Kippur, parece-nos razoável pedirmos ao Criador por elas e perdão pelas nossas omissões. SHABAT SHALOM!

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