Hanuká pode ter razões que as velas do candelabro desconhecem?
Quando sabemos o sentido espiritual dos rituais, ou seja, a sua fil...osofia, a tradição e sua espiritualidade podem se fundir para renovar a prática mecânica dos ritos? Educar-nos uma vez mais? Além de significar fundação a palavra HaNuKá remete a HiNuCH. Educação
Hanuká: a narrativa sobre um pequeno recipiente criado por um oleiro anônimo que preservou o azeite durante anos, e possibilitou o milagre da multiplicação da luz, também rememora a ação dos hebreus que resistiram ao poderio helenista. Ação humana que, ao descobrir no templo abandonado de Jerusalèm uma antiga vasilha de óleo, possibilitou o milagre da multiplicação da luz que brlhou mais tempo do que seria de se esperar.
Segundo a tradição, o candelabro que acendemos na festa de Hanuká deve ser colocado na janela para que a luz ultrapasse a intimidade familiar e anuncie aos passantes que, mais uma vez, é hora de celebrar o milagre de reinventar o novo.
“Hanuká Ba hanuká”, diz uma canção hebraica. Hanuká dentro de Hanuká. Renovar dentro da fundação. É o que de melhor podemos desejar a todos nós, mesmo sabendo que, no final da festa, as velas se apagarão. Uma vez mais.
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Há uma ansiedade entre muitas pessoas sobre a sua vida espiritual. Alguns acreditam por força da Religião, que alguém tomou um dia o seu lugar e pelos seus pecados morreu para que ele pessoa pudesse ser salvo, das garras de outra personagem espiritual do Mal. Outros acreditando em parte daqueles, são vítimas da vida religiosa que os torna reclusos e isolados da vida social, vivendo dominados pela depressão e o medo de não se salvar. Veja uma citação de um Rav(Mestre):
“A intenção original de Abraão, o Patriarca, ao revelar o monoteísmo foi ensinar o ser humano a redimir-se. Como se nos dissesse: Olha só, ser humano, você está aqui no mundo físico. Você está totalmente fragmentado, em inúmeras partes, espalhado pelo mundo. Para voltar ao mundo infinito, temos que nos unir numa consciência só, num Recipiente completo, infinito”(KABALLAH – E As Chaves secretas do Universo. Rav Joseph Saltoun; Pg.103).
By Moréh Altamiro Paiva (Avraham Bar Zohar)
Em geral quando se aproxima ou entramos no mês de dezembro, como Yisraelitas vivenciamos a festa do chanuká, ou das Luzes, que nos remonta a vitória dos Macabeus sobre os selêucidas, que profanaram o templo Sagrado. Certamente coincide tais festividades judaicas em um período em que outras tradições também fazem suas festas, e aí alguns judeus sentem um grande desconforto.
O nosso povo desde a diáspora passou por situações constrangedoras no tempo e no espaço, desde os países europeus até chegar-se aos degradados de Sefarad, nós B’nei Anoussim, os filhos dos forçados, que nos foram impostos uma forma religiosa que não eram aos dos nossos antepassados. Mesmo assim com muito jogo de cintura, e mártires, sobrevivemos e existimos, e continuamos leais a Toráh.
Vivemos hoje em tempos modernos. Há alguns anos atrás o Catolicismo através do seu papa, nos pediu perdão pelos males causado e nos inocentou de termos matado o seu líder maior, a quem adoram como deus. Na contemporaneidade o Papa Francisco, argui ao Cristianismo católico a deixar de lado o proselitismo junto aos judeus, enquanto que cristãos protestantes se irritam e trocam farpas.
Na diáspora precisamos muito jogo de cintura. Será que vale apena discutir com pessoas de outras tradições, dizendo que elas estão adorando ídolos, enquanto esquecemos de estudar a Toráh? Será que vale apena criar inimizades com amigos, gastando energias desnecessárias? Vamos deixar cada pessoa viver as suas escolhas e viver as suas experiência religiosas, mas o que não devemos é em nome de uma idolatria, utilizarmo-nos da intolerância, dando o troco do que fizeram conosco, e isso não é JUDAISMO.
By Moré Altamiro Paiva (Avraham Bar Zohar).
Estamos vivenciando CHANUCHÁ, um acontecimento histórico, quando os selêucidas adentraram a Yerushalaim para a profanação do Templo. A resistência do Macabeus (165 a.e.c) assegurou a vitória sobre os invasores, e o óleo utilizado para apenas um dia para acender a menoráh, a fez brilhar por oito dias.
Os Kabalistas concebem CHANUCHÁ não apenas como um fato histórico, que resultou em uma celebração religiosa, mas como um ensinamento do Criador para com a humanidade. O período que tem o tom festivo, trás consigo um período de enfrentamentos, de lutas, mas também de resistência a estes conflitos, sinalizados com um gosto de vitória.
O inimigo grego agora dentro de nós é o nosso EGO, que se opondo ao desejo de compartilhar, pode motivar um curto circuito entre nós e o Criador. É um período para revermos alguns paradigmas que ainda impedem nosso crescimento espiritual. Ao acendermos as velas da festa, renovamos o sentido da vida simbolizada pelo fogo, de que há esperança, mesmo que a luta continue. Chag Chanuchá Samêach! (Feliz Festa de Chanuká!).
By Moreh Altamiro de Paiva (Avraham Bar Zohar)
No mundo de perda de valores somos arrastados pelo turbilhão de acontecimentos, e quase sucumbimos. Exercemos nossas atividades, não estamos interessados se nossas ações possam prejudicar ou não ao nosso próximo, e mesmo assim, achamos que estamos corretos, e que o mundo se exploda.
Não é assim, em todos os nossos atos temos responsabilidades no nosso trato com o nosso semelhante, com o nosso parceiro de vida, com o nosso viajante do tempo. Nesta semana temos a Conexão de Vaishlach, em Bereshit 32:4, e 36:43, o reencontro dos irmãos Yaakov e Esav. Era esperada uma tragédia, diante da posse ilegal da primogenitura por Yaakov, mas terminou num reencontro de paz.
Este é o bom termo quando ouvimos o nosso coração, descobrimos que precisamos melhorar. Somos essa duas forças que nos manipula e nos faz descobrir que apesar de “termos feito tudo, ainda somos o mesmo que vivemos......como nossos pais”. Quando nos permitimos reconhecer onde falhamos, tornamos o mal em bem, reencontramo-nos e seguimos.......SHABAT SHALOM!
Moré Altamiro Paiva (Avraham Bar Zohar).
Na Tradição judaica em Chanucá, as luzes das velas, são acesas em todos os lares judaicos para celebrar os acontecimentos daqueles dias, onde quando lutamos pela liberdade contra a Tirania os caminhos de Israel são sempre iluminados por uma mensagem eterna de esperanças não somente para si mais para toda a humanidade.
Em Chanuka devemos acender cada dia uma Vela e em cada vela deveremos realizar uma prece de esperança.
" Bendito seja as luzes de Chanuka, que suas luzes possa iluminar toda a humanidade trazendo a esperança de paz e coexistência entre povos,culturas e nações"
"Bendito seja as Luzes de Chanuka que possa iluminar a cada lar trazendo o amor e compreensão"
"Bendito seja as luzes de Chanuka que possa iluminar um caminho de esperança e de justiça a todos os desabrigados, flagelados, e famintos neste mundo"
"Bendito seja a Luz de Chanuka que possa iluminar a escuridão das trevas das guerras e da violência."
"Bendito seja a luz de Chanuka que possa iluminar nosso mundo espiritual de sabedoria e amor ao Proximo"
"Bendito seja a Luz de Chanuka que possa iluminar e trazer a paz e o fim do conflito entre Israel e os Palestinos"
"Bendito seja as luzes de Chanuka que possa iluminar e trazer o nosso respeito e a conservação a mãe natureza."
"Bendito seja a luz de Chanuka que possa trazer a luz espiritual para nossas vidas,iluminando o amor entre casais o amor entre pais e filhos o amor entre amigos.
Chanuka Sameach!
La mayoría de los judíos no cree que los rabinos deben tener la autoridad para determinar quién califica como un miembro de la fe, e incluso entre los ortodoxos, sólo una pequeña mayoría lo acepta.
Según un informe publicado por el Jewish People Policy Institute, un grupo de reflexión basado en Jerusalén, el 37 por ciento de los judíos de todo el mundo cree que las comunidades locales son las que deben ser el árbitro final de quién es judío. Otro 30 por ciento plantea que los individuos decidieran por sí mismos, y sólo el 23 por ciento piensa que la cuestión debe ser determinada por los rabinos. Una pequeña minoría del 6 por ciento cree que el estado de Israel debe tener la última palabra en este asunto espinoso.
El informe se basó en una encuesta de 715 participantes en grupos de diálogo celebrados en marzo y abril de este año en Israel, Estados Unidos, Australia, Reino Unido, Brasil y Suiza. La mayoría de los participantes eran de los Estados Unidos.
Entre los judíos ortodoxos, el 54 por ciento dijo que los rabinos deben determinar quién es judío. Entre los judíos conservadores, el porcentaje era del 24 por ciento, y entre los judíos reformistas, sólo el 10 por ciento.
En Israel, es el establecimiento rabínico ortodoxo el que determina quién es judío para el propósito del matrimonio.
El 57 por ciento de los participantes dijo que es “necesario tener una comprensión ampliamente aceptada de quién es judío”.
Sobre la cuestión de si una conversión por un rabino reformista o conservador debe ser considerada legítima, los israelíes parecían ser mucho más rígidos que sus contrapartes en el extranjero. Ellos fueron el único grupo en el que una gran parte de los participantes (44 por ciento) se opuso a las conversiones no ortodoxas.
Cuando se les preguntó si están “totalmente de acuerdo” en que la atribución de Israel de la definición de quién es judío es un “insulto” a los judíos de la diáspora, más del 20 por ciento de los judíos conservadores y más del 30 por ciento de los judíos reformistas respondieron afirmativamente
DIA INTERNACIONAL
PARA LA ABOLICION
DE LA SERVIDUMBRE Y LA ESCLAVITUD
Já estamos na Lua Nova de Sagitário, que anuncia o início de um novo ciclo, finalizado após os sinais das Luas maiores que preconizavam, fatos e que nos despertou profundamente:
1. Eleição não esperada de Donald Trump;
2. Morte do Líder Socialista Cubano, Fidel Castro;
3. Tragédia da queda do Avião, que transportava a equipe do Chapecó, e outras pessoas (Time de Chapecó).
Aí se indaga: Já se pressentia tais acontecimentos? Claro que não. Somente após os fatos, podemos decodificar sinais do mês anterior. Uma coisa nos chamou a atenção, os dois primeiros acontecimentos dividiu opinião, criou incertezas, uns eram favoráveis outros contra. Na tragédia de Chapecó em Medelin, rompeu-se a Matrix, para que a humanidade pudesse chorar e dar as mãos, o esporte foi o grande templo do amor e da solidariedade.
É um novo ciclo que surge, rompendo fronteiras, fazendo brotar a solidariedade, e possibilitando a expansão do amor. Preparemo-nos, uma Nova Ordem Mundial está chegando, a era Messiânica está quase a desabrochar com a presença do único e verdadeiro Mashiach, e que seja logo!
Moré Altamiro Paiva (Avraham Bar Zohar)