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Uma Hagadá de 100 mil dólares - Coisas Judaicas

 

noticias_da_rua_judaica_28_03_13_clip_image002_0000.gifUma Hagadá artesanal de 76 páginas esteve à venda em Bnei Brak por US $ 100.000.  Sete pessoas trabalharam por três anos na Hagadá, que pesa 4,2 kg e é ornamentada com ouro 24 quilates. O artista Yoel Waxberger diz que é uma peça de colecionador . Um comprador na cidade ultra-ortodoxa de Bnei Brak foi aos extremos, comprando a Hagadá pelo valor astronômico de US$ 100.000,00.
A espetacular  hagadá foi produzida por Malchut Waxberger, uma empresa que vende artigos de alta qualidade para a comunidade Judaica haredi. A peça foi escrita à mão e ilustrada por um artista principal e uma equipe de seis pintores em pergaminho real, em um processo que levou mais de três anos. Cada uma das 76 páginas foi trabalhada por horas pelos artistas. Yoel Waxberger, que pintou a Hagadá, afirmou: "As páginas simples levaram seis a sete horas de trabalho, enquanto as mais complicadas levaram 50 horas. Se não tivesse uma equipe trabalhando comigo, teria levado nove anos para terminar. "
A Hagadá foi colocada à venda no ano passado na loja de Brak Bnei, esperando um comprador. Segundo o gerente geral da loja, David Mordar, "Nós sabíamos que alguém iria comprá-lo. Pessoas vêm de todo o país, e até mesmo no Exterior, para vê-la. Fizemos 100 cópias, mas em pergaminho falso, e cada uma vendida por 1.800 shekels [cerca de US$490,00].
A identidade do comprador é segredo, mas a loja disse que ele é o CEO de uma empresa internacional bastante conhecida. "É difícil ver a Hagadá ir embora", disse Waxberger, "Nós trabalhamos nesta criação por tanto tempo. Era um prazer cada vez que eu abria. Mas este comprador era sério. Nós abrimos a Hagadá e ele fez um brinde.” Waxberger disse também que tinha certeza de que a Hagadá não seria deixada em cima da mesa durante o Seder: "É muito perigoso. Tem que ter cuidado para que nenhuma migalha caia em cima dela  e garantir que nenhum vinho seja derramado sobre ela. É mais uma peça de colecionador.. . De qualquer maneira o comprador vai adorar tê-la. "
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Cidade Psicótica :Marcos Wasserman

por Marcos Wasserman – Pouca gente sabe que existem algumas poucas cidades no mundo com um perigoso potencial de irradiar forças energéticas negativas, com preocupantes influências sobre certos seres humanos. A cidade de Jerusalém é uma delas. E isto é conhecido como a “Síndrome de Jerusalém” ou “Febre Jerosolimita”. Que negócio é esse?

É um fenômeno raro e dele sofrem turistas que chegam a Jerusalém, sejam eles judeus, cristãos ou muçulmanos. São pessoas que têm uma certa predisposição de natureza psíquica, embora também outros tantos, e que jamais tiveram qualquer sinal de transtorno mental, seja de que natureza for, mas que podem ser vítimas da tal febre que, na verdade, nem febre é, porque não pode ser medida com termômetro.

Chega um turista em Jerusalém e, sem que ninguém se dê conta de como e por quê, ele entra em órbita, tocado por alguma inspiração pseudodivina. Alguns, subitamente, veem-se iluminados, sentido-se a reencarnação de algum santo ou de alguém extremamente identificado como o acólito de algum messias, que estaria para chegar a qualquer momento. Não faltam os afetados por alucinações.

O referido transtorno foi clinicamente descrito ainda em 1930 por psiquiatras locais. Alguns fatos são trágicos e, outros, até cômicos. De vez em quando, a imprensa noticia que um turista qualquer despiu-se em plena rua e, descalço, saiu correndo pela cidade afora, gritando em alguma linguagem incompreensível, até ser detido pela polícia e levado para alguma clínica para receber um calmante.

Lembro, uma vez, ter lido uma história de outro que foi aos extremos de, após se desfazer de seus vestimentos, ter provocado em si mutilação de tal natureza que o impedirá de ter filhos. Um caso perigoso foi o de um turista australiano que, em 1969, ateou fogo na Mesquita de Al Aqsa, causando um pandemônio na cidade, que poderia levar a uma guerra santa.

Já nos ocorreu, também, termos sido solicitados por alguma mãe aflita, que, nos telefonando do exterior, implorava que fôssemos a Jerusalém buscar seu filho por lá desaparecido. E, de fato, após algumas horas, conseguimos localizar o rapaz andando pelas ruas, num caminhar de sonâmbulo, um verdadeiro zumbi, completamente alucinado. Com bons modos, ele foi convencido a sair da cidade e voltar para seu país de origem.

Outro caso recente que nos foi dado tratar, desta vez com uma conotação diferente dos casos acima referidos, sendo de se pasmar com o que aconteceu.

Um brasileiro nos telefonou de Jerusalém, em tom histérico, contando que havia sido espoliado em todas as suas economias por um árabe-cristão. A meu convite, ele veio encontrar-se comigo e desfiou a sua história.

Também cristão, ele vinha pela primeira vez na vida visitar a Terra Santa, e estava deslumbrado com Jerusalém, ao caminhar pelas ruas da Cidade Velha e respirar a atmosfera mística e religiosa da cidade, quando, ao chegar a um dos seus portões, foi abordado por um cavalheiro muito simpático, que se ofereceu para acompanhá-lo e guiá-lo. Juntos, foram rezar em uma mesma igreja, dando início a uma pretensa amizade.

Nosso interlocutor, quase chorando, narrou o processo persuasivo pelo qual passou, no sentido de emprestar a esse seu novo amigo uma quantia para ajudar a filha dele, que estava hospitalizada. Entrementes, em retribuição, foi ele convidado a deixar seu albergue e ir passar o resto dos dias em Jerusalém na residência do amigo.

Daí para frente, sentindo-se num estado de sublimação espiritual, foi o nosso visitante contando como entrou num processo de sentimentos de fraternidade universal. Como resultado, a medida em que lhe era solicitado aumentar seus empréstimos, não teve dúvida em usar o seu cartão de crédito, sacando todo o dinheiro que tinha em suas contas bancárias e, assim, sem se dar conta, eliminou totalmente suas economias.

Ouvi a história, e era difícil acreditar que uma pessoa madura, normativa, um simples turista crente, que veio se imbuir da santidade jerosolimita, tenha ficado praticamente reduzido a zero em suas finanças.

Fiquei extremamente tocado com a situação dessa pessoa que, de inocente turista, acabou-se transformando numa vítima de uma espoliação. Segundo as características da história que me foi contada, o assunto tinha algumas nuances que poderiam ser característica da área criminal, pelo que aconselhei-o a dar queixa na polícia.

Não vou esquecer a fisionomia dolorida daquele homem, que repetia, a cada instante, que ele não tinha a menor ideia do que estava fazendo. Era como se tivesse vivido um pesadelo, pois como, sendo pessoa culta, de um bom nível intelectual, tinha se deixado levar a uma situação desastrosa por razões que não podia explicar.

O leitor que pretende viajar para Israel e visitar Jerusalém não deve se assustar com o que estamos comentando. A Síndrome de Jerusalém não ocorre com frequência. Cerca de 4 milhões de turistas visitam a cidade anualmente e o fenômeno atinge a apenas algumas dezenas de pessoas no período.

Os guias de turismo estão prevenidos e atentos a qualquer manifestação estranha de algum turista. Nos hotéis, quando um turista pede para que lhe forneçam e lhe costurem um lençol branco em forma de túnica, eles já sabem que hora de chamar uma ambulância.

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Indian restaurant takes on Rabbinate

 

Indian restaurant takes on Rabbinate

Owner of Jerusalem restaurant decides to give up kosher certification after being forced by kashrut supervisor to buy vegetables in specific stores

Mosher Heller

Published: 10.15.12, 15:18 / Israel Jewish Scene

An Indian restaurant in Jerusalem is joining a long list of businesses which have given up their kosher certifications recently following "impossible demands" made by the Rabbinate.

 

Ichikidana restaurant, located in the capital's Mahane Yehuda Market, decided to waive the certification after Shmuel Zamelman, the market's new kashrut supervisor, began forcing restaurants to buy their vegetables in specific stores.

A letter posted on Facebook by the restaurant owners received many shares and positive comments.

 

Ichikidana owner, Lehava Silman Herman, explained: "We are a vegan restaurant, so the kashrut is irrelevant, but we decided to cooperate with the Rabbinate because of religious Jews.

 

"After (Zamelman) arrived and decided that we must only buy in certain stores, I decided that I would not cooperate any longer," she said.

  

The Rabbinate issued the following statement in response: "Every restaurant which receives a kosher certification must take leaves and vegetables from a supervised place only. This has been a Rabbinate order for the past 30 years. The Rabbinate does not profit from this arrangement."

 

 

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Restaurant closed over Shabbat conflict

Manager one of Jerusalem's most popular cafés forced to shut it down after property owner agrees to renew rental license only if place becomes kosher, stays closed on Jewish day of rest

Noam (Dabul) Dvir

Published: 03.19.13, 13:13 / Israel Jewish Scene

Jerusalem's Restobar, one of the most popular and well-known cafés among the capital's secular population, was shut down Monday after eight years of operation.

 

The business owner said he was forced to close it after the owner of the property housing the restaurant agreed to renew the rental license only if the place introduced a kosher menu and did not open on Shabbat.

Restaurant owner Shahar Levy told Ynet, "I have just experienced the nightmare of every business owner, shutting down my life's work. Three years ago, the property was bought by a haredi man who asked us not to open on Shabbat. We replied that it was impossible, and he dropped the demand.

 

"Now it's time to renew the rental agreement, and we held talks for three months during which he asked us not to operate the place on Shabbat and to only serve kosher food. As far as we're concerned that's impossible, so we preferred to shut down."

 

The property owner refused to comment.

Restobar, a café-restaurant located on Ben Maimon Street, near the prime minister's official residence, was opened in 2005. The place was previously occupied by Café Moment, which was targeted by a Palestinian suicide bomber in March 2002 in a terror attack that left 11 Israelis dead.

 

The fact that it was open on Shabbat and served non-kosher food turned Restobar into a hit among the city's secular population.

 

"Those who like to gloat will see poetic justice in the fact that we are closing just before Passover," said Levy, "because thanks to Restobar businesses are allowed to sell bread during Passover. We were sued for it and we won in court."

 

Jerusalem residents and organizations, led by the New Spirit movement, say the move which led to the café's shutdown stems from religious coercion and damages the weekend culture and leisure in the city on weekends. A demonstration was held outside the closed restaurant on Monday evening.

 

Movement officials said the protests would continue and that a mass protest picnic would be held on one of the upcoming Saturdays at Jerusalem's Independence Park.

 

"Jerusalem belongs to all of its residents, and this should be expressed in the city's restaurants and public cultural institutions as well," said New Spirit CEO Elisheva Mazya. "We regret Restobar's shutdown and we'll work to help and support the café owners and workers and Jerusalem's secular public, which lost an important social stronghold this morning."

 

The Jerusalem Municipality offered the following statement in response, "The Restobar is a private business. Naturally, the Municipality cannot force the owner of a private place to open it on Shabbat against his will."

 

 

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Interpretações - Os 4 Filhos da Hagadá de Pessach

- Uma interpretação

O seder de Pessach é profundamente simbólico.

No seder, estão presentes 4 filhos que representam quatro modos de perguntar conhecidos por cada um de nós.

Cada modo de perguntar está presente em algum momento de nossa vida. Hora somos sábios e fazemos perguntas inteligentes, hora somos tolos e aceitamos sem procurar entender. Há também aquele momento em que somos malvados, fazendo perguntas maldosas, e aquele outro que de tão estarrecidos não sabemos o que perguntar.

Não é fácil elaborar as perguntas, e para isso, nós como filhos devemos confiar na orientação de nossos pais. Assim, formamos o honrado papel do diálogo, tão importante ao judaísmo.

 

- Uma outra interpretação

O seder de Pessach nos ensina muita coisa.

Os quatro filhos presentes na hagadá são chamados sempre com o predicado “um”, que antecede o seu nome. Por exemplo: um filho inteligente, um filho tolo, e assim por diante. Nesse sentido, a hagadá nos ensina que a unidade de Deus está presente em todos os quatro filhos, e, portanto em nós mesmos.

Ao mesmo tempo em que os quatro filhos existem dentro de nós, Deus existe dentro nós também. Portanto, devemos manter o diálogo com todos à nossa volta, pois qualquer “um”, seja esperto, ingênuo, tolo ou malicioso, é a representação de nós mesmos e de Deus.

Assim como Moisés tentou dialogar com aquele que nos fez escravos, não vamos deixar de respeitar aquele sentado ao nosso lado direito, esquerdo, frente ou trás.

 

- Uma interpretação variada

O seder de pessach traz ensinamentos tão importantes que podem ser interpretados de diversas maneiras.

Os quatro filhos, por exemplo, são interpretados por Sorj e Bonder, no livro “O Rabino e o Sociólogo” não unicamente pela sua essência diversa e difusa. Sabemos que nenhum filho é igual ao outro, mas a grande importância dos quatro filhos na hagadá é o fato de que todos estão sentados na mesma mesa com seus pais. É na relação entre os quatro filhos e seus pais que o judaísmo se mostra presente e relevante.

Assim como Martin Buber afirma que não existe EU sem co-existir com TU, Sorj e Bonder afirmam que não há judaísmo longe do diálogo entre pais e filhos, e entre os mais diversos tipos de judeus possíveis.

Para terminar, Buber no Livro “Eu e Tu” escreveu:

“Os sentimentos residem no homem, mas o homem habita em seu amor.”

“O amor se realiza entre o EU e o TU.”

Assim, devemos respeitar todas as relações que a vida nos propõe, pois, são nelas que crescemos como indivíduos, como judeus, e também como humanidade. 

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Sou errado?

Prezados membros do Judaismo humanista,primeiramente quiser disculpar-me por mm portunhol,sou argentino e moro no Israel desde 2001.Sou de familia judea e meu sobnome chega a epoca das invasoes gregas a Israel.Cuando moraba na Argentina,me sentia judeo conservante ou tradicionalista mais nao exesivamente observante,no obstante repeitava a os observantes.Na cidade em a que eu moraba nao existian judeus ortodoxos e menos ainda ultraortodoxos.

Ao chegar a Israel me senti totalmente fora de lugar e nao terminaba de entender que e o que acontecia.

Eu tinha ideia do judaismo, segun a religiao,conservativo,tradicionalista,ortodoxo,reformista,ultraortodoxo y liberal.Pero aqui resulta que la religiao no solo trata de aspeitos espirituales,eticos filosoficos sino que trata de dirigir la vida total de un pais, que en algunos aspeitos es uno de los mas evolucionados y desarrollados del mundo,y en outros es una de las culturas mas retrogradas debido a religiao.

Gran parte de la economia se basa en el turismo,sin embargo,os turistas a sexta feira a partir del atardecer nao dispone de transporte publico,si tiene familia em uma populacao pequena nao pode visitarlos a menos que alugue um carro,isto e hasta a noite do sabado.En ese lapso la maioria do comerco fica fechado o que include restaurantes.Os hoteis,nao tein mais que cafe da manha.Eu lembro que faiz umos anos um novo gerente de hotel Sheraton em Tel Aviv tivo um deencontro com um rabino,e este ultimo ordeno um boycot em contra d esse hotel,e hasta que el gerente nao deu marcha atras ninguein religioso entro em ese establecimiento.

Se visten como si moraran em a Europa do seculo 18, em verao com em inverno,con caftanes pretos e se cubrem a cabeca com gorros de pele,em plrno seculo 21 parecem palhacos.

Nao trabalhan,se niegan a facer o servico militar,nem siquera servico comunitario,los ultraortodoxos niegan al Estado de Israel, e sm embargo,todos os meses reciben su subsidio da Seguridade Sociai,o servico de saude e tudos os beneficos.

Estas coisas som as que han feito que a maioria do povo d Israel tome distanca d elos.

Eu achava que em o Judaismo Humanista Laico encontraria maiores comentarios sob um judaismo ajeno a religiao mais resulta que a maioria dos artigos contein referencas religiosas,e de ahi minha duda,sou errado?debo procurar o que busco em outra parte?

Outra vez pido disculpas, e agora por haber descargado um pouco mis pensamientos.

Perdon e obrigado

Atenciosamente,Lazaro.

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Pela primeira vez na história, Israel será representada no concurso Miss Universo por uma mulher negra, Yitish Aynaw, uma imigrante etíope de 21 anos.
Yitish venceu quatro concorrentes no concurso Miss Israel 2013 com um discurso ousado no qual falou de sua paixão por Martin Luther King: "lutou pela igualdade e por isso estou aqui", disse.
A jovem pediu que o concurso de Miss Israel expresse a diversidade da sociedade israelense, informou nesta quinta-feira o jornal "Yedioth Ahronoth".
"Para mim é uma missão representar as diferentes cores que convivem em Israel", disse Aynaw, que trabalha em uma loja de roupas e nunca tinha participado de concursos de beleza nem desfilado.
A nova Miss Israel imigrou há doze anos da Etiópia, valendo-se na Lei do Retorno, que permite a qualquer pessoa com pelo menos um avô judeu pedir a nacionalidade israelense.
Conhecidos como "falashas", os judeus etíopes começaram a chegar a partir de 1981 em Israel e passaram por um processo de assimilação ao país bem mais difícil do que outras comunidades da diáspora judaica.
"A imigração foi muito difícil, um novo idioma, uma sociedade moderna", revelou a jovem durante o concurso, realizado ontem à noite em Tel Aviv.
Yitish afirmou ainda que espera que sua vitória faça com que existam mais modelos negras em Israel
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