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Corantes Artificiais!

Se parece com uma arma para controle populacional. É uma guerra química e silenciosa motivada pela ganância que sem alarde entra em muitos lares e contamina seres humanos, animais e solo.

Talvez eu lhe cause alarde, mas não tem outra maneira de lhe dizer que infelizmente estamos sendo envenenados e que ainda por cima pagamos caro por isso.

Recentemente fiz algumas pesquisas com corantes artificiais por desconfiar de uma grande ligação com o motivo do crescente número de pessoas com câncer.

 Isso me levou a buscar um estudo mais profundo sobre a raiz dessa "praga" que lamentavelmente se diversifica em tipos de cânceres raros e cada vez mais complicados de tratar.

Cresci ouvindo meu pai que alertava sobre cuidados com a saúde onde sempre prezou por uma alimentação natural e bastante saudável ressaltando que uma boa saúde é 50% resultado de uma boa genética e o restante depende da pratica de esportes, não fumar, não beber bebidas alcoólicas, dormir bem, respirar certo, se alimentar corretamente e em hora certa;

Até a presente data posso afirmar que a receita funciona, pois somos todos muitos saudáveis.

Mas nem todas as famílias tem esse mesmo prazer. Infelizmente o número de pacientes com cânceres de boca voltou a crescer e o câncer de pulmão é mais comum do que muitos nem desconfiam. (O câncer de pulmão também tem uma ligação com o contato com a bactéria causadora da tuberculose)

O câncer de mama está muito ligado ao consumo de hormônio na alimentação e ao tabagismo.

A poluição crescente e cada vez mais tóxica tem feito o número de alérgicos crescer, e nunca a pneumonia foi tão comum.

Quero lhes dizer que não era para ser comum.

Não é normal que um recém-nascido desenvolva pneumonia do nada.

Não é normal tanta prematuridade.

Nunca a quantidade de partos prematuros foi tão crescente.

São poucos os médicos que falam abertamente que tudo isso é devido ao consumo excessivo de sódio, muito hormônio na alimentação, é química demais, radiação, horas excessivas de exposição a campos magnéticos, banalidade no consumo desenfreado de medicamentos impróprios, é droga demais pessoal!

Quero com estas poucas palavras deixar aqui o meu alerta e espero que procurem se informar melhor sobre os alimentos e produtos consumidos por você e sua família.

Você sabe de fato o que é gordura trans, eritrosina, anilina, tratarzina,vermelho 40, azul brilhante FCF,azorrubina,ponceau 4R,indigotina, cromo, arsênico, chumbo; etc

São apenas alguns “corantezinhos” artificiais. (Câncer em pacotinho)

 

Dê uma olhada na lista abaixo e veja se você já consumiu ou consome tais produtos:

 

 

Preparações culinárias industriais, prontas para consumo congeladas ou não.

Sopas, caldos prontos para consumo.

Bebidas não alcoólicas, gaseificadas ou não.

Sobremesas - Gelatinas Prontas.

Outras sobremesas – Prontas.

Balas e caramelos.

Pastilhas e confeitos, balas de goma e gelatina, chicletes.

Torrones, marzipans, etc.

Bombons.

Coberturas e xaropes para produtos de panificação, biscoitos, confeitaria, sobremesas e gelados, etc.

Recheios para produtos de panificação, biscoitos, confeitaria, sobremesas, balas etc.

Cereais ou produtos a base de cereais (extrudados, laminados, expandidos, cereais matinais), barras, grânulos etc.)

Massas alimentícias secas, com ou sem ovos, sem vegetais.

Massas secas instantâneas sem ovos.

Massas alimentícias secas com recheio, sem ovos.

Massas alimentícias frescas, com ou sem recheio.

Gelados comestíveis.

Biscoitos com ou sem recheio e cobertura.

Biscoitos e similares.

Bolos, tortas, massas de confeitar, etc., prontas ou semi- prontas, de fermentação química.

Molhos emulsionados.

Mostarda.

Condimentos preparados.

Vinagres.

Cervejas.

Cooler,mistela composta, sangria, vinhos compostos, vinhos licorosos.

Aguardente de cana envelhecida.

Conhaque.

Rum.

Uísque.

Bebidas alcoólicas de gengibre, jurubeba, mistas, licores.

Geleias de frutas.

Iogurtes aromatizados.

Leites aromatizados, leites gelificados.

Produtos de frutas, cereais etc. para uso em iogurtes, queijo tipo Petit suisse.

Preparados líquidos, sólidos para refrescos, refrigerantes ou produto final.

Doces de leite.

Leites fermentados aromatizados.

Queijos.

Requeijão.

Queijo processado fundido, UHT, Pasteurizado.

(Contém também muito dióxido de titânio os itens acima e também abaixo. A substância dióxido de titânio expõe trabalhadores de mineradoras e indústria a muitos riscos caso inalada, mesmo com o uso recomendado de máscaras).

Pet food (biscoitos caninos, pet treats)

Turvador (refrescos em pó)

 

Uso farmacêutico:

Drágeas.

Comprimidos.

 

Uso cosmético:

Bloqueador solar (bloqueio físico)

Sabonetes (massa base)

Maquiagens.

Tatuagens.

 

Uso industrial:

Tintas.

Plásticos.

Papéis etc.

 Produtos que são fabricados com autorização do Ministério da saúde e da Agricultura do Brasil.

Falam de doses suportáveis pelos humanos. (Tudo mentira isso se acumula no sangue)

Depois de ler tudo isso você talvez fique sem saber o que comer, e o que usar, mas podemos evitar e buscar uma alternativa mais natural.

O detalhe é que só falei dos corantes artificiais, eu não falei dos conservantes, hormônios, roupas, sapatos, computadores, celulares, lâmpadas, produtos de limpeza, inseticidas, gasolina etc.

"Aquele que salva uma vida, salva o mundo inteiro" Talmude.

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Cien peruanos conversos al judaísmo, conocidos también como “los judíos de las Amazonas”, hicieron aliá en junio, como parte de un proceso de inmigración del que se esperan otras 150 personas más para 2014.
El grupo provino de la pequeña comunidad judía de Iquitos, a orillas del Amazonas en Perú, se estableció en Ramle el mes pasado.
La Agencia Judía asiste el proceso de aliá de los nuevos inmigrantes, que se convirtieron al judaísmo a través del Movimiento Conservador y cuya inmigración ha sido aprobada por el Ministerio del Interior, luego de haber puesto obstáculos y denegaciones.
El director del Departamento de Operaciones de Aliá de la Agencia Judía, Yehuda Sharf, explicó que su radicación en Ramle se debe a que ya existe una comunidad de judíos peruanos que se habían establecido en la localidad ya desde la década de 1990, y se han integrado exitosamente.
Queda un total de 284 judíos en Iquitos - la ciudad más grande de la selva tropical ubicada en el norte de Perú - cuya conversión

fue aprobada luego de dedicarse cinco años a estudios judíos. Ellos son descendientes de judíos marroquíes que llegaron a la Amazonía en el siglo XIX buscando empleo en la industria del caucho, se casaron y tuvieron hijos con mujeres locales.
Bajo los procedimientos actuales de inmigración, se espera que las personas que no han nacido judías permanezcan nueve meses como miembros activos de sus comunidades judías locales después de haber completado el proceso de conversión -sin importar qué tipo de conversión que han sufrido - antes de llegar a Israel. Durante este tiempo, sus aplicaciones son revisadas por el Ministerio del Interior. El ministerio, que no tiene sus propios emisarios en el extranjero, por lo general se basa en las recomendaciones de la Agencia Judía acerca de la validez de las conversiones realizadas en el extranjero.
La inmigración estaba prevista para mayo de 2012, pero fue demorada debido a que algunos funcionarios pidieron la conformación de un gabinete especial para tratar el asunto, algo que fue desmentido por una decisión judicial, que dictaminó que no se necesitaba ninguna decisión del gabinete.

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O ESCRITOR LÁRIO ILÁRIOS, LANÇOU MAIS UM LIVRO JÁ EM SUA SEGUNDA EDIÇÃO, JUDAISMO OU CRISTIANISMO PORQUE SÃO RELIGIÕES DIFERENTES.

LÁRIOS ILÁRIOS É UM GRANDE VULTO, QUE VEM SE REVELANDO EM CONTEÚDO TEOLÓGICO, DE MODO ESCLARECEDOR NO TOCANTE AS DUAS RELIGIÕES.

LÁRIOS ILÁRIOS, CONVOCA O LEITOR ÁVIDO DO SABER E DA ESPIRITUALIDADE A APROFUNDAR QUESTÕES CONCERNENTES A FÉ E A RAZÃO, QUANDO SE TRATA DE DIFERENÇAS ENTRE PONTOS DE VISTA CRISTÃOS E JUDAICOS.

VC ENCONTRA OS LIVROS DE LÁRIOS ILARIOS, NAS PRINCIPAIS LIVRARIAS VIRTUAIS DO BRASIL E NO SITE ABAIXO.

https://www.clubedeautores.com.br/book/130254--Judaismo_ou_Cristianismo_Por_que_sao_religioes_diferentes

 

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Antes de iniciar minha fala gostaria de agradecer o convite para estar aqui junto com meu amigo Fernando e meus companheiros de Mesa. O dever de representar a parcela jovem da comunidade judaica continua soando como uma grande responsabilidade para a minha participação em eventos do diálogo interreligioso, ainda mais naqueles que demandam uma intervenção. Porém, é um prazer tentar vencer esse desafio e espero somar minhas palavras àqueles que me antecederam e que eu possa agradar aqueles que me sucederão.Gostaria de começar minha intervenção com uma pequena fábula judaica que minha mãe me contou e segue no imaginário coletivo do povo judeu por várias gerações. Rei Salomão, o sábio, percebeu que uma vida agradável é resultado de parcimônia no modo como se enxerga as contingências históricas nas quais a vida se insere. Para estar sempre atento à isso, pediu à um joalheiro que lhe fizesse um objeto que o lembrasse sempre desse lema. O joalheiro tinha o prazo de uma semana e ao final de sete dias entregou um anel no qual estava escrito "Isto também passará".Nesse sentido, todos os eventos da nossa vida, toda alegria e toda a tristeza que observamos em nosso percurso também passarão. No discurso do Papa aprendi que a Igreja também acredita que o ouro e a prata também passarão, afinal "Tudo que é sólido se desmancha no ar". Infelizmente, a juventude também passará. Como aprendiz de historiador, pergunto a vocês: O que há de permanecer? A memória ou a lembrança? A fé ou a crença? O conhecimento ou a educação? Não temos essas respostas, mas de alguma maneira todos esses elementos mantêm a chama da juventude em nós.Nós jovens, devemos aproveitar a energia que temos para conhecermo-nos e conhecermos o próximo, reciclarmo-nos e reciclar o próximo, preservamo-nos e preservar o próximo, amarmo-nos e, principalmente, amar o próximo. Dessa maneira, garantiremos no futuro um mundo mais justo, menos desigual, e com uma melhor postura frente a natureza. Contudo, para seguirmos esse caminho devemos nos esforçar para apreender o que é a nossa identidade, o que é a identidade do outro e quais são os limites dessas duas.Dois professores me ensinaram, através de seus escritos, duas maneiras diferentes de apreender a identidade do outro, ambos reconheciam a necessidade do contato com o outro para estabelecer a minha identidade. Paulo Freire, em sua perspectiva pedagógica, me ensinou que o diálogo começa quando o educador-educando se programa para dialogar com o educando-educador. É preciso ter a total crença de que ensinando se aprende, e esta prática acontece COM o educando-educador, ou seja, não há papéis pré-concebidos quando se trata do diálogo com o outro.A partir de um âmbito totalmente diferente, Umberto Eco me ensinou que a condição fundadora da Ética é o reconhecimento da corporalidade do outro, de suas necessidades básicas. Só assim forma-se um olhar humano ao próximo humano, independente se o outro é católico, muçulmano, judeu, morador de rua ou filho do Eike, manifestante ou policial. No instante em que reconhecermos a corporalidade e as necessidades básicas do outro, reconhecemos sua condição humana, e assim poderemos tratá-lo com ética e sinceridade.Nesse sentido, não utilizo nenhuma referência religiosa mas dois autores humanos para entendermos que a força de engajamento do jovem deve ser utilizada com objetivo de aprender a tênue linha que separa o outro de si mesmo, de mim mesmo. Para daí podermos lembrar, crer, educar e ter a certeza que isso ficará para a eternidade.
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No Brasil dos dias atuais, com manifestações, passeatas e uma população cada vez mais interessada em participar politicamente a questão da representação está cada vez mais complicada, e em alguns casos até perigoso. Aproveito para agradecer desde já a possibilidade e o desafio de representar a parcela jovem da comunidade judaica diante de todos vocês que acreditam no Diálogo e na Coexistência. Vou tentar dar voz a todos aqueles que trabalham para criar uma comunidade integrada com os ideais judaicos de TIKUN OLAM( transformação do mundo) e TIKUN ADAM( transformação do homem).Como membro jovem da comunidade judaica do Rio de Janeiro sinto que é meu dever abranger a maior quantidade possível de aspectos que o judaísmo compreende. Contudo, não serei leviano em tentar definir a totalidade do judaísmo e também não permanecerei apenas com uma perspectiva judaica. Nesse sentido, optei por utilizar todo o sistema de pensamento judaico ( religioso, cultural, social, e nacional) através da divisão do sentir, pensar e realizar.Peço a permissão de vocês para parafrasear Ghandi, e afirmar que: "O DIÁLOGO NÃO É UM OBJETIVO, O DIÁLOGO É O MEIO PARA ALCANÇAR O NOSSO OBJETIVO". Assim como meus companheiros muçulmanos e católicos, nessa jornada que começa com esse evento, me comprometo com essa idéia e com as mais profundas conseqüências dessa mensagem. A COEXISTÊNCIA deve estar presente no modo como sentimos, pensamos e realizamos o nosso judaísmo.Para amparar o nosso sentimento contamos com as ideias de Martin Buber - um grande orientador (madrich) para todos aqueles que priorizam a relação e o relacionamento. Para Buber a união e a fusão da relação EU-TU não pode ser totalizada por mim, e não pode ser efetivada sem mim. O amor é a única forma de se relacionar que pode compreender a totalidade do ser, de mim e do outro. Dessa maneira, o sentir deve estar presente em todos os encontros que formam a vida, e só sentiremos o outro a partir de uma relação de compaixão. Jesus professou uma mensagem semelhante séculos antes.Para direcionar o nosso pensar, podemos contar com a experiência do Rabino Abraham Joschua Heschel. Além de uma trajetória de vida apaixonante, Heschel nos ensina que a oração é a forma de aproximar o humano do transcendental, aproximando-o do mistério que é o âmbito sublime do mundo. A oração legítima para Heschel, pode ser entendida como um pensamento direcionando à encarar a unicidade de Deus no mundo. Nesse sentido, o homem, ao direcionar seu pensamento, se insere no mundo em que vivemos e se conecta com o âmbito transcendental. O Corão nos ensina que a única passagem vivenciada integralmente por Mohamad é a sua viagem até a mesquita Al-Aqsa, em Jerusalém, na qual ascendeu aos céus para receber a orientação da oração. A oração aparece então como uma ponte entre nossas religiões.Volto aos conceitos de TIKUN OLAM (transformação do mundo) e TIKUN ADAM (transformação do homem) para enaltecer o valor da luta pela realização dos ideais de todos os jovens aqui presentes. A comunidade judaica do Rio de Janeiro já pratica uma série de atividades em conjunto com outras religiões, outras comunidades, e pessoas com diferentes realidades sociais na busca por uma transformação do mundo. Quaisquer exemplos citados aqui não esgotarão todas as iniciativas da nossa comunidade.A certeza que o sol renascerá amanhã, e com ele nossa mente acordará sob os auspícios do racionalismo e dos grilhões da vida cotidiana, impede que o mistério da subjetividade nos envolva. Porém, nós temos a sorte de morar no Rio de Janeiro. Nessa cidade, um simples trajeto de ônibus mostra a beleza de uma natureza sem fim conjugada com a riqueza e a pobreza lado a lado no mesmo cenário. A partir dessa realidade temos a obrigação de lutar por alguns objetivos como o fim do preconceito religioso e da desigualdade social, demandar uma estrutura urbana de qualidade e que não haja destruição da natura que compõe a nossa cidade. Iniciativas com esse objetivo também nos conectam com a religião, seja o judaísmo, o catolicismo, ou o islamismo. A comunidade judaica já se move nessa direção.Gostaria de dar especial destaque aos programas das escolas Eliezer Steinbarg Max Nordau, A. Liessin Sholem Alechem, do centro universitário Hillel Rio, e dos movimentos juvenis Bnei Hakiva, Chazit Hanoar, Habonim Dror e Hashomer Hatzair. Todas essas instituições trabalham para formar a identidade daqueles que serão os próximos líderes e ativistas da comunidade judaica, para conscientizá-los que vivemos num único mundo, e que a COEXISTÊNCIA é o caminho. Através de iniciativas como o "Tzedek(justiça)" do Hillel, "Vizinhos de Portas Abertas do colégio A. Liessin, do "Bnei Maavar (filhos da passagem)" do Eliezer Max, da "Chaverim ( amigos)" da Chazit Hanoar, "Conexão do Bem" do Habonim Dror, as crianças e os jovens da comunidade judaica entendem que apenas ajudando ao próximo é possível construir um mundo mais justo.Para finalizar, gostaria de agradecer a todos que me concederam a oportunidade de estar aqui hoje. Reafirmo que esse evento é apenas o primeiro de uma jornada local da juventude em direção à uma sociedade livre de preconceitos e integrada ao redor de um objetivo comum - a transformação do mundo - começando pela nossa comunidade carioca. Como será essa transformação, nós iremos pensar juntos. Para onde queremos seguir, nós iremos decidir juntos. Há apenas um elemento que não podemos nos desfazer, o DIÁLOGO COMO IGUAIS.
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Esqueleto humano inteiro data possivelmente do século 16.
Ossada deve permanecer no local, em respeito à tradição religiosa.

O esqueleto completo, de um sepultamento judaico, possivelmente do século 16, foi encontrado pela equipe do Laboratório de Arqueologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) que vem acompanhando as escavações da obra do Túnel da Abolição, no Recife.

O achado surgiu a pouco mais de um metro e meio de profundidade. Os técnicos usaram pincel para tentar preservar os ossos, já bastante degradados.

O coordenador do Laboratório de Arqueologia, Marcos Albuquerque, explicou por que a certeza da origem judaica. "Na tradição cristã, normalmente os braços são cruzados sobre o tórax ou sobre a bacia. No caso de um sepultamento judaico, a primeira providência antes que seja iniciado o processo de rigidez cadavérica é colocar o corpo estirado, com os braços ao lado do corpo, que está despojado de qualquer pertence, de qualquer joia, como é comum na tradição cristã. Na tradição judaica, todos são enterrados com o mesmo tipo de mortalha e sem mobiliário funerário. O esqueleto é de um adulto. Para definir exatamente a datação, teríamos que retirar um pedaço do osso para fazer o teste de carbono. Mas em respeito à questão religiosa, se houver a possibilidade, achamos por bem deixá-lo permanecer no local, coberto com um lençol".

De acordo com o topógrafo da obra, José Felix, o esqueleto vai poder permanecer no local. "A ossada encontra-se embaixo da linha de limite do meio-fio da alça de retorno, não estando dentro da área do túnel".

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Sin lugar a dudas, si hablamos de movimientos juveniles judíos del siglo XX, no se puede pasar por alto la presencia de Hashomer Hatzair que este año cumple 100 años. Tal vez se deba a que fue el primer movimiento juvenil judío sionista que sigue existiendo, teniendo un papel importante dentro de la historia contemporánea del judaísmo y el sionismo, aunque cada vez más es interesante ver cómo en algunos países se considera también un elemento importante dentro de su historia nacional local.

La importancia de Hashomer Hatzair se da al ser una nueva propuesta de educación dentro de las comunidades judías del siglo XX y las implicaciones de este modelo. Por una parte, Lamm describirá que Hashomer Hatzair no fue fundado ideológicamente ni con un método educativo propio para difundir, pero el método educativo fue, de igual manera, establecido muy pronto en la historia del movimiento, y esto fue lo que permitió su sobrevivencia a lo largo de muchos años.

El método educativo de Hashomer Hatzair, así como el de los otros movimientos juveniles pioneros sionistas, está relacionado con las innovaciones del siglo XIX. […] El método educativo de Hashomer Hatzair tiene una historia muy corta. No es el producto de un desarrollo constante ni de una evolución prolongada. Se materializó en su forma final junto con el movimiento. Poco tiempo después de que el movimiento se organizara en 1916, dada la fuerza de la unión de los grupos de Shomer con los de Tzeirei Zion; el método educativo del nuevo movimiento ya estaba siendo puesto en práctica en un formato que casi no ha sido transformado desde entonces. (Lamm, 2004: 11-12)

Zvi Lamm explica que dicho método es un concepto moderno que asume, en primer lugar, que el pluralismo existe. Esto es, que hay distintos métodos disponibles. Esto también implica que el individuo tiene el derecho y la oportunidad de escoger el método que considere la mejor opción (2004:30). Define el modelo educativo de un movimiento juvenil como “una serie de asunciones de las cuales los patrones de acción pueden ser seleccionados. Entre el contenido de una actividad educativa que combina ambos conceptos, existe y está subordinado a la ideología y al método educativo.” (2004:30) En otras palabras, los contenidos no dependen sólo de la ideología, sino del método. Ambos, como un todo son parte del pensamiento coherente. El papel de las ideologías no sólo determina el método educativo, sino que el método educativo también permite la materialización de la ideología.

La gran “invención” de este método es la idea de la kvutzá o grupo como modelo. El grupo de gente joven de la misma edad siendo liderados por un guía o madrij que en la mayoría de los casos es mayor un par de años por encima de sus janijim. Tienen un sentido de pertenencia que sólo así puede darse y articularse con el ken o centro local de actividades o con el movimiento en general. Con una influencia clara de lo que se discutía ya en medios psicológicos y sociológicos, el método de Hashomer Hatzair se basaba, según Lamm, en la distinción por edades y sexos con un guía al frente que no tenía otra cosa más que el modelo de persona y de judío que querían formar como imagen deseable.

El madrij tenía el papel más importante, no el de enseñar contenidos, sino el de formar seres humanos completos, que no estuvieran aislados. Se trataba de darle significado a cada uno de los jóvenes en un medio social y cultural específico. Basado en Wyneken, Lamm sostiene: “el educador no es una persona que sabe todo y se impone a partir de su conocimiento y autoridad, sino es una fuente de identidad que lleva a sus educandos hacia valores culturales a partir del eros.” (Lamm, 2004: 172)

Este eros es entendido como una fuerza primaria que permite el establecimiento de la vida verdadera como parte de condición humana. El madrij se usa a sí mismo como una forma de coherencia sincera. Sus janijim le son importantes como seres humanos. La perspectiva educativa es en torno a la vida humana como un todo y no sólo centrada en su parte intelectual o emocional. Los aspectos ideológicos sirven de meta, con un conjunto de valores e ideas que tienen que ser discutidos constantemente como parte de las actividades educativas. “La identidad de un miembro del movimiento se forjaba a lo largo de la existencia del movimiento, tanto por los elementos del método educativo como la base de las decisiones ideológicas. El contenido de esa identidad ‘Yo soy un shomer”, “Yo soy una shomeret” fue siendo cultivado por las experiencias de las amistades íntimas con el grupo, los campamentos de verano y de invierno, excursiones y discusiones mantenidas alrededor de la fogata, inclusive antes de que fuera establecida por los elementos ideológicos formulados más tardíamente en la historia del movimiento.” (Lamm, 2004:90)

Con rapidez, el modelo educativo desarrollado en las primeras décadas del siglo XX no sólo se expandiría mundialmente en las distintas comunidades judías como parte de la inmigración judía, sino que también sirvió como base para la creación de otros movimientos juveniles que no estuvieron de acuerdo con las decisiones que, a lo largo del desarrollo de Hashomer Hatzair, se fueron tomando. Esto sólo pudo darse así gracias a este modelo. “Este método educativo, durante la existencia del movimiento en los países de la diáspora, era estable, un fundamento incambiable que permitía al movimiento mantener los cambios ideológicos que lo acompañaron en la historia. Los cambios ideológicos, cuando ocurrían, influían el método educativo, sobre todo el contenido de las actividades. Fundamentalmente, sin embargo, la esencia del método se mantuvo igual.” (Lamm, 2004: 90)

Lamm sostiene que, si bien este modelo permitió acciones como las de los movimientos juveniles judíos en la Segunda Guerra Mundial, este evento histórico también borró las comunidades judías de Europa y con ellas el modelo educativo basado en lo que se había construido décadas antes. El contexto filosófico detrás de lo que le daba sentido también desapareció junto con las necesidades de una juventud. “La aparición de Hashomer Hatzair no fue un experimento. Era una respuesta explícita a una necesidad creada en un cierto tipo de joven que vivía en este período. Parece que esta necesidad pudo ser satisfecha sólo en la forma en que se dio. Estos jóvenes encontraron en el movimiento, con el adoctrinamiento implícita en el método, lo que estaban buscando y lo que era necesario en ese momento.” (Lamm, 2004: 254)

Aún así, hay una especie de ambivalencia, ya que Lamm sostiene que el movimiento juvenil siguió en muchos países además de Israel. Tal vez el contexto cambió en Europa, pero en otras regiones del mundo se crearon otros contextos que respondían a otras necesidades. Cabrá preguntarnos si el método que dio origen a los movimientos juveniles judíos en el siglo XX sigue siendo relevante y en qué medida.

Lamm, Zvi. (2004) Youth Takes the Lead. The Inception of Jewish Youth Movements in Europe. Givat Haviva, Yad Yaari.

por RENATO HUARTE CUELLAR, BA en Pedagogía y Filosofía, UNAM. Esp en políticas culturales y gestión cultural – UAM, INBA y OEI. MA en Filosofía de la Ciencia UNAM, y Est. PhD en Filosofía UNAM. Profesor de Filosofía judía en la Universidad Hebraica en México y UNAM.

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O Estado de Israel acabara de ser criado quando foi inaugurada nos Estados Unidos a Brandeis University, a primeira e, até hoje, única universidade judaica secular na Diáspora. É raro encontrar, na história da educação do país, um caso de ascensão tão meteórica no mundo acadêmico norte-americano quanto foi o dessa universidade.

Atualmente a Brandeis situa-se entre as 35 melhores universidades dos Estados Unidos, e seu corpo docente ocupa o quinto lugar em número de professores eleitos para sociedades acadêmicas honoríficas.

A história da Brandeis

Albert Einstein esteve envolvido no início do projeto da criação de uma universidade secular patrocinada pela comunidade judaica. Em fevereiro de 1946, o cientista concordou com a criação da Fundação Albert Einstein para a Educação de Nível Superior. A fundação adquiriu o campus da Universidade Middlesex, em Waltham, nas proximidades de Boston, que na época funcionava em condições precárias, mas ainda mantinha a Faculdade de Medicina e Veterinária. A licença para o funcionamento dessa pequena e precária organização foi transferido para a Fundação com seu campus – que incluía alguns edifícios antigos, entre os quais um que parece um castelo e ainda pode ser visto no campus da universidade. O laboratório de dissecação da Middlesex Medical School foi transformado em refeitório, o estábulo, em biblioteca, e o hospital veterinário, em uma clinica de fonoaudiologia.

O envolvimento de Einstein com o projeto, no entanto, foi de curta duração e terminou antes mesmo da inauguração da Universidade, pois suas ideias e visão sobre os rumos que devia tomar a nova universidade divergiam das dos fundadores.

Esse grupo compunha-se de judeus norte-americanos bem-sucedidos, todos filhos de imigrantes do Leste Europeu, entre os quais um rabino, um procurador e alguns industriais. Os recursos inicialmente arrecadados pelos criadores da universidade para sua instalação foram de quase US$ 1.500,000.

No verão de 1946, desejosos de homenagear o cientista, os fundadores cogitaram dar seu nome à instituição, mas Einstein recusou a honraria e, em julho daquele mesmo ano, os membros do conselho decidiram que a universidade teria o nome de Louis Brandeis, juiz da Suprema Corte de Justiça dos Estados Unidos e um dos nomes mais respeitados do judaísmo norte-americano. Eles determinaram ainda que, apesar de a nova instituição educacional ser patrocinada por judeus, seria aberta não apenas a judeus mas também, a estudantes e professores de todos os grupos étnicos e religiosos. Na época não havia certeza de que os jovens judeus, e muito menos não judeus, estariam dispostos a frequentar
uma universidade judaica, mas mesmo assim, o projeto foi levado adiante.

Em 1948, no mesmo ano em que o Estado de Israel foi criado, a Universidade Brandeis foi inaugurada e nela estavam inscritos apenas 107 alunos. Seu corpo docente era composto de 13 professores. Abram Sachar, renomado historiador do judaísmo, ocupava o cargo de presidente da universidade, tendo nele permanecido por 20 anos. Segundo Sachar, Brandeis nascera com uma missão: “Não seria apenas mais uma universidade, mas sim um símbolo da contribuição que o Povo Judeu queria dar ao mundo intelectual”. Os fundadores de Brandeis também acreditavam que a universidade era uma forma de os judeus norte-americanos retribuírem a liberdade e as oportunidades econômicas que os EUA haviam lhes oferecido.
Ao longo de sua gestão, Sachar provou que o impossível era possível e conseguiu, em pouco tempo, fazer de Brandeis uma universidade renomada e respeitada no meio acadêmico. Rapidamente a instituição entrou no ranking das melhores instituições acadêmicas particulares dos Estados Unidos, algumas das quais haviam sido fundadas nos séculos 17 e início do 18, antes mesmo de os Estados Unidos obterem sua independência.

Nos primeiros anos, a situação financeira da universidade era bastante precária. Por ser recém-criada, Brandeis não contava, como outras universidades norte-americanas, com polpudos fundos criados ao longo dos anos pelas contribuições de ex-alunos. A universidade podia contar apenas com as doações recebidas de filantropos judeus. A lista de doadores incluía personalidades famosas do judaísmo americano, como o cantor Eddie Fisher – que criou duas bolsas na área de música –, e o produtor da Broadway David Merrick, que cedeu à instituição uma parte da renda de “Gypsy”, uma de suas mais famosas produções teatrais.
O corpo docente da nova universidade foi uma das grandes vitórias de Sachar que conseguiu atrair voluntários com perfil de excelência que proporcionavam aos alunos experiências acadêmicas extraordinárias. Eleanor Roosevelt, ex-primeira dama dos Estados Unidos, é um exemplo. Além de integrar o conselho administrativo, ocupava a cadeira de Relações Internacionais e foi escolhida como principal oradora na primeira cerimônia de formatura realizada na Brandeis.

Entre os nomes famosos que lecionaram na universidade estão: o maestro Leonard Bernstein, que além de dar aulas criou o Departamento de Música; o renomado escritor Arthur Miller, que deu aulas de teatro, enquanto as aulas sobre poesia moderna foram ministradas pelo poeta e escritor W. H. Auden, um dos grandes autores do século 20 e por E.E. Cummings, poeta e dramaturgo americano considerado um dos principais inovadores da linguagem da poesia e da literatura no século 20.

Apenas sete anos após sua inauguração, em 1954, foi criado em Brandeis o primeiro curso de graduação, que logo conseguiu total reconhecimento do sistema educacional norte-americano.

Quinze anos depois de ser inaugurada, a universidade já tinha um campus com mais de 50 edifícios, incluindo biblioteca, a Goldfarb-Farber Library, com 750 mil volumes. Nele haviam sido criados também três locais separados de orações para judeus, católicos e protestantes.

Em 1985, a instituição passou a fazer parte da Associação das Universidades Americanas, órgão dedicado à educação em nível de graduação e pesquisa, que representa 61 universidades líderes de pesquisa nos EUA e no Canadá.

Arrecadação de fundos

Pode-se dizer que a criação da Brandeis foi um verdadeiro ato de fé por parte de seus fundadores. Para o projeto se tornar realidade, era necessário um fluxo constante de generosas contribuições monetárias da comunidade judaica norte-americana, algo que não era tão simples na época. Após a 2ª Guerra, a realidade do Holocausto e a relativa ajuda que a comunidade judaica americana prestara aos judeus da Europa havia pesado na consciência dos judeus americanos. Esse sentimento fez com que se tornasse prioridade absoluta arrecadar recursos a fim de ajudar os sobreviventes da Shoá e apoiar a luta para a criação de um estado judaico na então Palestina. Dentro desse contexto, a criação de uma universidade judaica nos Estados Unidos parecia um requinte caro e, para alguns, dispensável.

Como já vimos, ainda havia a incógnita sobre o número de alunos que a universidade conseguiria atrair. Quantos jovens judeus estariam dispostos a frequentar uma universidade recém-criada? E quantos não judeus estariam dispostos a matricular seus filhos em uma instituição de ensino que, apesar de ser não segregacionista, era patrocinada por judeus, cujos alunos eram em sua esmagadora maioria judeus e cujo dia a dia se baseava na vida e nos valores judaicos?

Até hoje, 65 anos após sua fundação, a Brandeis mantém sua identidade judaica. Trata-se ainda da única universidade judaica secular na Diáspora, patrocinada por judeus, com alunos que são, em sua maior parte judeus, mas com portas que estão aberta a todos.

Apesar das dificuldades os fundadores levaram adiante seus planos. O principal argumento era ser imprescindível criar uma universidade judaica de nível excelente como alternativa para os jovens judeus que eram rejeitados por outras instituições educacionais norte-americanas por causa do antissemitismo. Na época havia, nas mais prestigiadas universidades do país, principalmente entre as da Ivy League1, cotas de admissão para judeus, as quais limitavam o número de aceitos, não importando as qualificações do aluno em questão. Segundo Albert Einstein, “muitos de nossos mais talentosos jovens viam negado seu direito à cultura, à educação e à formação profissional superior que tanto almejavam”.

Em 1948, com a inauguração de Brandeis, o sonho tornou-se realidade. Milhares de jovens judeus passaram a ter acesso à instrução de alto nível, comparável à oferecida por algumas das mais antigas e prestigiadas universidades americanas.
A biblioteca e suas voluntárias

A primeira biblioteca da Brandeis contou com o esforço e o trabalho de um grupo de voluntárias. Oito mulheres organizaram um pequeno exército de colaboradores para arrecadar fundos para o projeto. Este constituiu o núcleo da Associação Nacional de Mulheres da Universidade Brandeis. Mulheres judias de todo os Estados Unidos se uniram à nova entidade, que hoje é uma das maiores associações de amigos de bibliotecas do mundo, com cerca de 50 mil membros.

De costa a costa, mulheres judias se envolveram de corpo e alma para fazer da Brandeis e sua biblioteca o orgulho da comunidade judaica norte-americana. Quando a universidade foi inaugurada, a biblioteca – instalada nos estábulos da antiga Middlesex Medical School –, contava apenas com uma dezena de livros, mas em pouco tempo esse número chegou a mil e, no final do primeiro ano de funcionamento, a dez mil. Em 1997, o número de obras nas estantes da Biblioteca Goldfarb-Farber atingiu um milhão. O milionésimo livro adquirido foi uma obra rara: a primeira edição do livro The Law of God, de Isaac Leeser, de 1845, edição em hebraico e inglês do Pentateuco.

Atualmente, a Biblioteca Goldfarb-Farber possui mais de 1.6 milhão de livros e 300 mil periódicos eletrônicos; além disso, abriga um amplo arquivo do Governo dos EUA. Em 1976 foi criado mais um centro para a manutenção da cultura judaica, The National Center for Jewish Film. O NCJF possui um extraordinário e incomparável arquivo de filmes judaicos. Dá prioridade à organização, preservação e restauração de películas judaicas raras, tendo sido restauradas, até hoje mais de 100 delas, sendo 44 em iídiche.

Estudos Judaicos

Não é de surpreender que, de todas as universidades norte-americanas, nenhuma tenha tido um desempenho tão significativo na área de estudos judaicos quanto a Brandeis. Foi a primeira universidade secular a criar um Programa de Estudos Judaicos, e em seu corpo docente há renomados professores e estudiosos de temas bíblicos, historiadores, filósofos, sociólogos e estudiosos do pensamento judaico.

Inúmeros pensadores judeus importantes fizeram parte do corpo docente da universidade. Entre eles Nahum Glatzer e Alexander Altmann, duas das maiores autoridades mundiais em filosofia judaica. Glatzer foi titular da cadeira de Filosofia e Ética Judaica da Universidade de Frankfurt, até 1933, quando deixou a Alemanha. Essa cadeira fora anteriormente ocupada por Martin Buber. Altmann foi rabino em Berlim e palestrante no Seminário Rabínico Ortodoxo da cidade até 1938, quando fugiu da Alemanha. Os dois integraram-se ao grupo de professores da Brandeis na década de 1950.
Em 1980, a Universidade Brandeis criou o Centro de Estudos Judaicos Modernos Maurice e Marilyn Cohen. Tratava-se do primeiro centro acadêmico dedicado ao estudo da vida judaica nos Estados Unidos, principalmente a contemporânea, do papel de suas instituições e das relações entre a comunidade judaica norte-americana e Israel.

A mulher judia tornou-se objeto de pesquisas quando, em 1997, foi criado o Instituto Hadassah-Brandeis. À frente dessa iniciativa, encontrava-se sua fundadora e uma das diretoras, a socióloga Shulamit Reinharz.
No ano de 2005, foi criado, com a doação de Michael Steinhardt, o Instituto Steinhardt de Pesquisa Social. Tem como objetivo coletar, analisar e divulgar dados sociodemográficos e realizar pesquisas e estudos sobre o perfil do judaísmo e das organizações judaicas norte-americanas.

Vida judaica no campus

Apesar de as portas de Brandeis serem abertas a todos os credos e etnias, o judaísmo está presente no dia a dia da universidade e os valores judaicos servem como guia para muitos dos valores da Universidade.

Entre outros exemplos a serem citados, não há aulas no Shabat e nas principais festas judaicas, incluindo os oito dias de Pessach, e os alunos que quiserem, podem optar por fazer as refeições no refeitório casher. Brandeis tem também um Eruv, dentro do qual judeus são autorizados a carregar objetos no Shabat. Atualmente há algumas centenas de judeus ortodoxos modernos, entre os quase 3.500 alunos na Universidade e há também alunos estritamente ortodoxos.

Até pouco tempo, jovens ultraortodoxos não estudavam em Brandeis, pois a universidade era vista como uma escola secular que não atendia às suas necessidades especificas.

Em termos acadêmicos, Brandeis oferece inúmeras oportunidades para o estudo e pesquisa nas áreas judaicas. Tem um excelente corpo docente tanto para essas áreas de estudos, inclusive a língua e literatura hebraica e mulheres no judaísmo quanto para a área de estudos sobre Israel e o Oriente Médio.

A comunidade judaica de Brandeis é muito ativa e se envolve em inúmeros projetos e atividades, inclusive de cunho social. Há várias sinagogas e organizações, entre elas quatro estudantis: uma ortodoxa, uma conservadora, uma reformista e uma reconstrucionista. Os membros de cada organização se reúnem para as orações diárias, no Shabat, nas festas e em outros eventos comunitários. Quando uma festa judaica cai durante o ano letivo, Brandeis oferece vários serviços religiosos e celebrações. Cada grupo comemora as datas do calendário judaico com o intuito de criar um ambiente acolhedor e familiar para seus afiliados que estão longe da família. Os jantares do Shabat são um exemplo da diversidade e harmonia judaica no campus. Nas noites de sexta-feira, várias centenas de jovens judeus de diferentes linhas religiosas comemoram juntos a entrada do Shabat.

A universidade participa também, anualmente, do Programa Taglit-Birthright Israel, cujo objetivo é dar aos jovens judeus que jamais foram a Israel a oportunidade de conhecer o país. Por ser uma universidade não sectária, inexiste na Brandeis uma “experiência judaica universal”, sendo a medida de judaísmo que terá a vivência de cada pessoa determinada por ela.
Rumo à excelência acadêmica

Os 107 alunos que compuseram a primeira turma de 1948 haviam se matriculado em uma instituição cujo futuro era, no mínimo, nebuloso. Com US$ 33 mil no banco, a situação financeira da Brandeis e seu futuro eram precários. Mas, ao longo de 65 anos, a universidade passou de um simples sonho a uma das melhores instituições de nível superior dos EUA.

Brandeis chegou ao século 21 com uma dotação patrimonial de US$ 400 milhões, mais de 300 professores e assistentes em tempo integral. Com uma média de estudante-docente de 10:1, mais de 60% de suas classes têm menos de 20 alunos.

A ascensão acadêmica de Brandeis foi meteórica, algo raramente visto, para não dizer sem paralelo, na história do sistema educacional norte-americano. Em 2012, a revista norte-americana US News and World Report publicou um ranking sobre as melhores universidades dos EUA e a Brandeis ficou em 310 lugar. Considerando-se seu tamanho, é a quinta do país em professores eleitos para sociedades acadêmicas honoríficas. Integrante da Imprensa Universitária da Nova Inglaterra, a Brandeis publica anualmente inúmeras obras acadêmicas.

A lista de formandos ilustres da universidade inclui celebridades do universo social, cultural, politico e econômico dos Estados Unidos, entre os quais os criadores da série de sucesso Friends, David Crane e Marta Kauffman, o jornalista Thomas Friedman, o congressista e ativista politico Abbie Hoffman, Angela Davis, Stephen J. Solarz, o romancista Ha Jin, o teórico politico Michael Walzer, a atriz Debra Messing, o filósofo Michael Sandel, a teórico social e psicoanalista Nancy Chodorow, e o autor Mitch Albom, autor da obra "Tuesdays With Morrie”.

Atualmente, o campus da Brandeis compõe-se de 100 prédios.
A universidade tem mais de 3.500 alunos em cursos de graduação e mais de 2.000 nos de pós-graduação. Os alunos da graduação podem escolher entre 43 majors (cursos principais) e 45 minors (cursos de importância secundária) e muitos deles preferem se formar em vários cursos de ambas as categorias. Também são oferecidos diplomas em quase 20 disciplinas em programas de graduação. Além do Instituto de Artes e Ciências, que oferece cursos de graduação e pós-graduação, a Brandeis sedia a Escola Heller para Política e Gerenciamento Social, a Escola Rabb para Estudos Continuados, e mais de 30 institutos e centros de pesquisa que contribuem para a vida acadêmica do campus.

As áreas mais procuradas pelos alunos são biologia, administração, economia, estudos internacionais, ciências políticas, governo e psicologia. O índice de evasão dos cursos é muito pequeno. A Brandeis atrai muitos estudantes estrangeiros – quase 12% dos alunos de graduação são originários de outros países e o mesmo ocorre com 31% dos alunos de pós-graduação. A universidade mantém o mesmo padrão de admissão das principais universidades norte-americanas, e 20% do seu quadro discente provém dos colégios de ensino médio de excelência.

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Descobrindo Israel por meio dos museus - Morasha

Que Israel é a Terra Santa, berço das três grandes religiões e um dos principais centros de inovação tecnológica do cenário internacional são informações de conhecimento geral. O que muita gente talvez não saiba ainda é que Israel é, também, um dos países com maior número de museus per capita do mundo.

Com mais de 200 espalhados de norte a sul do território nacional, o país foi tema de uma reportagem especial da emissora norte-americana CNN, que listou os dez melhores museus israelenses. Grandes ou pequenos, em cidades, vilarejos ou em kibutzim, à espera de visitantes do país e do exterior, abrigam tesouros de arqueologia, etnografia, história regional, arte antiga e moderna, da mais simples à mais sofisticada.

A lista da CNN inclui, em primeiro lugar, o mundialmente famoso Museu de Israel, em Jerusalém, seguido do Museu de Arte Moderna, em Tel Aviv. Completam o ranking o Museu do Holocausto Yad Vashem, também em Jerusalém, além de outros, menores em tamanho, mas não em importância, como o Museu de Design de Holon e o Museu de Arte de Ein Harod, primeiro do país, o Museu Nacional de Ciência, Tecnologia e Espaço – Centro Daniel e Matilde Recanati, também chamado de Madatech (Haifa), o Museu de Arte Islâmica (Jerusalém), o Museu de Arte do Neguev (Beersheva) e o Museu do Seam (Jerusalém).

O Museu de Israel, considerado a maior instituição cultural do país, foi reformado e reorganizado, sendo aberto ao público novamente em 2012 (ver Morashá 78). O novo design das galerias leva o visitante a uma viagem através do tempo, começando com a arqueologia e a pré-história, há um bilhão e meio de anos, e chegando até a arte contemporânea. Na mesma área geográfica estão o Santuário do Livro, onde se encontram os famosos Manuscritos do Mar Morto, além de outros textos antigos, e a maquete de Jerusalém do período do Segundo Templo.

O Museu de Israel mantém, ainda, anexos fora do seu campus, entre os quais o Museu Rockefeller, na parte oriental de Jerusalém, com sua coleção de arqueologia regional; o Centro de Arte Paley, também na zona oriental de Jerusalém, com programas específicos para crianças árabes; e a Casa de Ticho, uma galeria de arte e cafeteria situada em uma mansão centenária no centro de Jerusalém. Várias exposições temporárias também são apresentadas regularmente, bem como outras atividades, como palestras, oficinas, filmes, concertos e aulas de arte.

O Yad Vashem – Museu do Holocausto –, foi erguido em 1953 para relembrar os seis milhões de judeus mortos durante a 2ª Guerra Mundial e abriga uma das maiores coleções do mundo sobre o tema. Com quase 45 mil metros quadrados, atrai mais de um milhão de visitantes por ano. Tornou-se ponto obrigatório na agenda de líderes mundiais e diplomatas em visita a Israel. O museu passou por uma ampla reforma e o novo prédio, em forma de triângulo esculpido na montanha – projeto do arquiteto Moshe Safdie, foi reinaugurado em 2005.

O complexo do Yad Vashem abriga ainda um pavilhão especial dedicado à memória das crianças vítimas dos nazistas, a Avenida dos Justos entre as Nações, em lembrança daqueles que arriscaram a vida para salvar judeus durante a 2ª Guerra, o Salão de Recordação, com gravações no chão dos nomes dos campos de extermínio, e o Vale das Comunidades Destruídas. Um dos objetivos da reforma no local foi oferecer aos visitantes uma experiência sensorial e, ao mesmo tempo, objetiva dos fatos relativos ao Holocausto e às comunidades dizimadas pelos nazistas. O Museu oferece também cursos e programas especiais para educadores e estudantes de Israel e da Diáspora.

O Museu de Arte de Tel Aviv, fundado em 1932, foi transferido para suas atuais instalações em 1971. Após a reforma, foi reaberto em 2011, acrescido de uma nova ala. Atualmente está dividido em quatro galerias que abrigam uma coleção de arte clássica e contemporânea, sobretudo israelense; uma ala juvenil; um auditório onde recitais, concertos de câmara e filmes são apresentados regularmente; e vários salões para exposições temporárias. O Pavilhão Helena Rubinstein de Arte Moderna também está sob sua administração.

Fundado na década de 1930 em uma construção temporária de madeira, dentro do kibutz que leva o mesmo nome, o Museu de Arte Ein Harod foi transferido para um local mais adequado em 1948. A construção atual é considerada um dos exemplos mais representativos do modernismo israelense, tanto pela beleza quanto pela simplicidade. O museu destaca a arte de Israel e possui mais de 16 mil objetos de arte em seu acervo, sendo o maior na região norte.

Na terra da inovação e da educação não poderia faltar um espaço dedicado à ciência. Assim, em 1983, no coração de Haifa, em meio a uma extensão verde e em uma construção histórica, foi fundado o Museu Nacional de Ciência, Tecnologia e Espaço – Centro Daniel e Matilde Recanati, também chamado de Madatech. Projetado pelo renomado arquiteto judeu alemão, Alexander Baerwald, foi instalado na antiga sede do Instituto de Tecnologia – Technion, uma das primeiras instituições acadêmicas do país.

Despertar a curiosidade e inspirar a criatividade dos visitantes, principalmente crianças e estudantes, são os principais objetivos da instituição, que utiliza ferramentas como cinema 3D com recursos multissensoriais e atividades interativas. Dentro dessa perspectiva, o Madatech organiza programas especiais ao longo do ano nos sete centros educativos que possui e opera seis centros de demonstração e 12 laboratórios avançados, além de três laboratórios móveis utilizados para atividades em todo o país, levando, dessa maneira, ciência e tecnologia a mais de 150 mil estudantes israelenses.

O Museu de Arte Islâmica está localizado próximo à residência oficial do presidente de Israel, em Jerusalém, e seu acervo é considerado um dos mais impressionantes do mundo. Mantém exposições permanentes mostrando vários períodos da arte islâmica. É conhecido ainda por sua vasta coleção de relógios antigos.

O Museu de Arte de Neguev, localizado na parte antiga da cidade de Beersheva, sul de Israel, além de realizar mostras de arte contemporânea, organiza shows durante o verão no pátio externo. O edifício foi construído durante o período Otomano no início do século 20 e, após ampla reforma, recuperou seu esplendor original.

O Museu de Design de Holon, criado em 2010, organiza exposições de moda e da indústria têxtil, além de promover a semana de design de joias e outros eventos. Projetado pelo arquiteto e designer israelense Ron Arad, o prédio é considerado uma obra de arte, com suas tiras de aço pintadas em vários tons de vermelho.

O Museu do Seam, em Jerusalém, é considerado um dos mais polêmicos do país. Fundado em 1999 por Raphie Etgar, atual curador, é um museu de cunho sociopolítico que se propõe a discutir, por meio da arte moderna, temas ligados à realidade do país e da região. O tema central das mostras ali realizadas são as diferenças nacionais, étnicas ou econômicas.

Opções para todos os perfis

Além dos mencionados pela CNN, outros museus israelenses têm atraído milhares de visitantes. O de Haifa, fundado em 1949, é uma boa opção para quem visita a cidade. Seu complexo engloba o Museu de Arte Antiga, especializado em tesouros arqueológicos encontrados em Israel e na bacia do Mediterrâneo, e o Museu de Arte Moderna, fundado em 1951, com mostras de arte de todo o mundo. Também estão sob sua administração o Museu da Pré-História, o Museu Nacional Marítimo e o Museu Tikotin de Arte Japonesa.

Localizado nos arredores de Tel Aviv encontra-se o Museu Holon das Crianças, considerado um dos mais populares museus educacionais do Oriente Médio. Em setembro do ano passado, foram inauguradas as exposições “Diálogo no Escuro” e “Convite ao Silêncio”, que fazem parte da série denominada “Diálogo com o Tempo”. Fazendo da interatividade uma de suas principais ferramentas, procuraram introduzir o público infantil na realidade de pessoas com necessidades especiais e da terceira idade. Utilizando guias cegos, surdos e idosos, as exposições tinham como objetivo aproximar os visitantes dos desafios enfrentados por tais segmentos da população.

O Museu Eretz Israel, fundado em 1953, em Ramat Aviv, possui um rico acervo de tesouros arqueológicos, antropológicos e históricos da região, pavilhões específicos para objetos de vidro, cobre e cerâmica e moedas, entre outros, além de um planetário. A seção “O Homem e seu Trabalho” retrata métodos antigos de tecelagem, joalheria, olaria,
moagem e panificação.

A escavação de Tel Quasile, onde foram encontradas 12 camadas distintas de civilização, situa-se no local. O museu é responsável também pela administração do Museu da História de Tel Aviv-Yafo e pelo Salão da Independência, onde o Estado de Israel foi proclamado em 1948.

O Beit Hatefutzot, também chamado de Museu da Diáspora, foi fundado em 1978 dentro do campus da Universidade de Tel Aviv. Graças a várias coleções e à utilização de tecnologias modernas, traça a história das comunidades judaicas na Diáspora ao longo dos séculos. Com mostras temáticas que ocupam um andar cada uma, oferece aos visitantes apresentações audiovisuais sobre história judaica e uma série de programas educacionais.
Os interessados pela história antiga da região poderão viver uma experiência única no Museu da Torre de David, no qual se faz uma retrospectiva de Jerusalém através dos séculos. Fundado em 1988, está inserido no complexo arquitetônico da Cidadela. Seu acervo inclui achados do período do Primeiro Templo (960-586 AEC), os restos de uma torre e da muralha da cidade do período dos Asmoneus (século I AEC) e as fundações de uma enorme torre construída pelo rei Herodes (37-4 AEC). O museu cobre quatro mil anos de história de Jerusalém, desde seus primórdios como cidade canaanita até os tempos modernos.

O Museu das Terras da Bíblia fica próximo ao Museu de Israel. Ali está exposta uma coleção de artefatos arqueológicos que remete às culturas antigas do Oriente Médio. Por uma linha do tempo, os visitantes são levados a uma viagem que começa no período bíblico e termina na era moderna. Mapas, esboços e citações bíblicas compõem as exposições, recriando a atmosfera do passado. Na área externa, há um jardim com árvores e plantas que são mencionadas na Bíblia.

Novos talentos também têm espaço em Israel. A Casa dos Artistas de Jerusalém, situada na antiga sede da Escola de Artes e Ofício Bezalel, realiza exposições provisórias dos artistas israelenses. O Museu Janco Dada, assim nomeado em homenagem ao artista Marcel Janco, está situado na vila dos artistas em Ein Hod, próximo a Haifa. Janco foi um dos fundadores do movimento de vanguarda conhecido como dadaísmo. Visitado por estudantes judeus e árabes, possui uma ala especial para a juventude e um Dadalab – um laboratório que permite a esses jovens expressarem sua criatividade.

A arte também tem vez no universo industrial. Um dos principais defensores desse princípio é o empresário israelense Stef Wertheimer, criador de quatro parques industriais no país, entre os quais o Parque Tefen, próximo a Naharia, norte do país. Ali, em meio a fábricas modernas, foi instalado um museu a céu aberto com obras criadas por artistas israelenses, além de haver uma exposição permanente que descreve a história da imigração alemã, um jardim esculpido que contêm esculturas de numerosos estilos, e uma exposição dedicada ao desenvolvimento da indústria Israelense. Com essa iniciativa, Wertheimer tinha como objetivo criar um lugar que ligasse a indústria com a arte e promovesse a criatividade em todas as suas formas.

Assim, considerando-se a lista elaborada pela CNN e os demais que o país possui, uma visita a Israel não seria completa sem uma passagem por alguns dos mais importantes museus do país. Cada um, com suas especificidades, conta um pouco da história da nação e de seus habitantes. Mais do que apenas monumentos ao passado, são considerados ferramentas para educação das novas gerações.

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Antissemitismo cresce na Europa - Coisas Judaicas

 

Novo  relatório apresentado ao governo israelense diz que 26% dos judeus europeus  perseguidos no ano passado, consideram a hipótese de fazer aliá para não se  sentirem mais inseguros em seus países. Um relatório preocupante apresentado ao  governo no domingo confirma o que muitos europeus tem sentindo nos últimos meses - o antissemitismo no continente está em ascensão, e está quebrando novos  recordes.
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A  pesquisa sobre o antissemitismo foi realizada a pedido da Agência da União  Europeia para os Direitos Fundamentais em nove países da Europa.
De  acordo com os principais resultados da pesquisa, 26% dos judeus sofreram  perseguição antissemita, pelo menos uma vez no ano passado, 34% experimentaram  tal assédio nos últimos cinco anos, 5% relataram que sua propriedade foi  intencionalmente vandalizada por serem judeus, e cerca de 7% foram fisicamente  feridos ou ameaçados nos últimos cinco anos.
Como resultado, 40% a 50%  dos judeus na França, Bélgica e Hungria disseram que estavam pensando em emigrar  porque não se sentiam mais seguros.
Os principais pontos do estudo estão  incluídos no relatório de política de pessoas judias do Instituto Anual de  Avaliação, que foi apresentado ao governo no domingo. De acordo com o relatório,  os judeus da Europa são mais pessimistas em relação ao seu futuro do que estão  dispostos a admitir, e os judeus de todo o continente não se sentem  seguros.
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De  acordo com os autores do relatório, os judeus da Europa podem estar chegando à  conclusão de que a situação só vai piorar. De acordo com dados do relatório,  cerca de 300 famílias judias emigraram da França para Montreal recentemente, e  outras 120 emigraram para outros países.
Em função da situação, o JPPI  estima que muitos judeus vão estudar a possibilidade de emigrar para Israel, e  recomenda o governo a tomar várias medidas para incentivar essa tendência:  Remover os obstáculos burocráticos para o reconhecimento de títulos acadêmicos  obtidos no exterior, facilitar a absorção de emigrantes com profissões que  exigem licenciamento, e evitar que cada imigrante seja alistado automaticamente  no exército.
O JPPI também sugere que seja facilitada a conversão e  incentive a conversão de não-judeus (de todo o mundo), que sejam casados com  judeus.

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