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OS PROFETAS DO CAOS

11419601089?profile=originalCom a chegada do furacão IRMA em cidades dos Estados Unidos, fomos invadidos por intensas considerações, nas redes sociais notadamente ligadas a religião, como: "Isso é castigo de Deus! É o final dos tempos! Tá cumprindo-se as profecias! Está escrito na Bíblia! enfim o que surge de profetas e estudiosos da ciência da Religião, como diz os antigos, "Não está no Gibí".

Não se pode descartar que toda ação corresponde a uma reação, é uma lei física. Nós humanos temos contribuído de um jeito ou de outro, para modificações climáticas em nosso planeta, notadamente as nações industrializadas, campeãs de lançamentos de gases tóxicos na atmosfera, modificando alguma coisa lá por cima.

Uma coisa é certa, precisamos nos cuidar, se não, a natureza nos responderá com a intensidade semelhante a nossa provocação. Ousamos afirmar, se não mudarmos o planeta certamente continuará a existir, agora onde nós humanos estaremos? SÓ DEUS SABE!
Moréh Altamiro Paiva (Avraham Bar-Zohar).

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MELHORA ESPIRITUAL & PRÁTICA RELIGIOSA.

11419597671?profile=originalA espiritualidade não necessariamente está relacionada com a pirática religiosa. Algumas vezes praticamos uma religião e nos tornamos egoístas, orgulhosos, e achamos que somos o único a está certo na escolha do caminho espiritual. Quando isso ocorre, precisamos repensar as nossas crenças se não nos tornamos um poço de desentendimentos e geramos negatividade em outras palavras nos tornamos chatos.

E preciso elaborar um projeto de mudança espiritual no nosso modo de pensar e crer. Algumas vezes tememos fazer isso, achando que vamos nos perder, não obter a salvação tão propalada pela visão religiosa ocidental, e aí nos montamos num credo, nos isolamos do mundo e deixamos de contribuir como instrumento do Criador para o bem da humanidade.

Quando assim procedemos atraímos forças negativas que afloram em forma de enfermidades e que tendem a nos levar a uma forma de depressão onde prepondera o sentimentos de culpa, tudo que fazemos é pecado. Afastamos as pessoas do nosso convívio e nos tornamos infelizes, por que não voltar as escrituras antigas, a Toráh e encontrar a SHALOM?
Moréh Altamiro Paiva - Avraham Bar-Zohar.

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EDIFICANDO UM TRONO INTERNO

11419596494?profile=original"Este me edificará uma casa; e eu confirmarei o seu trono para sempre". I Crônicas 17: 12.

Esta passagem é a mensagem do Eterno para Davi falando sobre o Templo que Salomão construiria, o Templo do Eterno. Só que o mesmo Eterno, o único Eterno disse que a terra e os céus são a casa dele, uma casa terrena não pode comportar sua glória. Da mesma forma a verdadeira casa do Eterno é na alma do homem, na Nefesh.

A Cabala procura construir um templo interno na alma do Cabalista rejeitando as energias negativas e buscando o Criador. Nossa alma é acossada pelas energias do Caos que tentam entrar pela Daat no centro do corpo, no coração, é preciso rejeitar as ofertas do mal para encontrarmos a pureza e o equilíbrio e iniciar a construção do templo interno". (Cabala, Uma Janela para o Infinito; Eliel Roshveder).
Compilado pelo Moré Altamiro Paiva - Avraham Bar-Zohar.

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A Mentira Jayme Fucs Bar



Estou investindo em Belmonte em hotelaria comprando algumas casas antigas no centro histórico e reformando para fazer alojamentos locais.
Esse como qualquer emprendimento se tem riscos principalmente onde tenho que fazer obras num lugar onde não vivo e não tenho como supervisionar o emprenteiro e os operários. 
Sabendo que vou viajar em breve deixei as obras na mão do Batista que mal conheço, sendo assim pedi ao Antonio Carlos na qual se tornamos amigos para supervisionar a obra que logo se prontificou .
Com a aprovação do Antonio Carlos marquei uma reunião com o Batista e por minha insegurança inventei uma mentira. e disse " Escuta Batista vou embora no sábado de Belmonte más saiba que tenho aqui na aldeia
um primo e ele é que vai ficar supervisionado as obras para mim .Ele me perguntou " Sr Jayme quem é o seu primo aqui de Belmonte? Eu disse é o Sr. Antonio Carlos da Remax" O Batista abriu os olhos e me disse " O Sr.Jayme esse Antonio Carlos é também meu primo"
Senti que minha mentira caiu por água abaixo e me enrolei totalmente. O Batista me perguntou "É seu primo pelo pai ou pela mãe ?
Agora estava totalmente enrolado e não sabia o que dizer e tive um impulso não sei porque em dizer " Somos primos pelo lado judaico "
Acabei de falar essa frase e vi que disse a maior besteira.
O Batista de forma inesperada deu um sorriso e me disse! " A agora tá explicado é por parte de pai o lado que sabemos que um dia fomos judeus."
Ufa que sorte que em Portugal se você mexe em algum lado sempre se descobre um judeu. 
E aprendi que contar mentira em lugar pequeno é perigoso pois todos aqui são "primos" e também Judeus.

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O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM O MEU BRASIL?

Não sei, mas está se tornando angustiante viver neste país. A cada dia a violência torna-se insuportável e a descrença na gestão política parece tornar a Nação ingovernável, onde os entes públicos não se entendem e uma verdadeira Babel está instalada.

Hostilidades a cidadãos que discordam na politica, parlamentares desmoralizados em logradouros públicos, parece ser as cinzas de uma Republica sonolenta e quase morta. O CAOS está instalado, as perspectivas futuras são duvidosas, e estamos a mercê de uma instabilidade politica com resultados incertos.

É preciso voltar aos valores, demonstrar amor a Pátria e desenvolver uma gestão politica destro dos princípios da Democracia. Não permitamos que situações de exceções se instalem, queremos um futuro melhor para todos, meu Criador e que seja logo: FAZE-NOS VOLTAR CRIADOR E VOLTAREMOS, RENOVA OS NOSSOS DIAS COMO NOS TEMPOS ANTIGOS.
Moréh Altamiro Paiva

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O ato de acender as velas ao pôr-do-sol de sexta-feira, separa os dias da semana do dia dedicado a receber a Luz. Na Shabat, a Noiva se eleva, e o Noivo vem em sua direção para recebê-la.

"Certamente o acasalamento é feito nessa noite. Qual a razão? Pois essa noite distribui almas a todos estes sábios que sabem os segredos da sabedoria. E a união e o acasalamento não se encontra em um outro dia, em plena alegria, sem outra mistura, como nela, pois estas almas que ela distribui para os sábios, justos e piedosos, de forma apropriada."

"Em todos os outros dias da semana, existe outro espírito que paira no mundo, e nesta noite existe um outro espírito sagrado superior que desce para os filhos sagrados. E este espírito sopra do Antigo de todos os Antigos e desce dentro do ponto inferior para dar descanso para todos. E ele se divide em todas as direções, em cima e em baixo."
~Chok Le Israel - trechos escolhidos do Zohar, porção Ekev

Nossa ação de acender as velas é nossa conexão com o mundo divino e atemporal. Permite recebermos a alma adicional e entrarmos em outro estado de consciência. 
Na Shabat, os mundos giram e a rainha Shabat se eleva, e um vento eterno vem do Antigo dos Antigos.

Casamento no Céu, Casamento na Terra.

Vamos receber a Noiva no Pomar das Maçãs Sagradas.

Shabat Shalom a todos!

Fernando Martins11419601265?profile=original

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UMA DELICADA FENDA CÓSMICA

11419600294?profile=originalEntre 18Hs desta 2af ate 18Hs de 3af temos uma fenda profunda e delicada do calendário cabalístico: 9 de Av. Foi a data de destruição do templo sagrado, momento que os hebreus não conseguiram escutar Moises e compreender a porta aberta para a Terra Prometida...combatemos a negatividade com um jejum de palavras de 24 Hs. Costumam ser horas abençoadas e de grande evolução espiritual! Para quem não puder fazer, experimente falar o minimo possível neste periodo e já é um exercicio bem meditativo!! Shalom!!!!!

Ian Mecler

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11419602072?profile=originalPorque uma nação tão religiosa passa por momentos de densas trevas? Porque os seguimentos religiosos não se entendem e procuram coptar membresia dos outros? Porque religiões milenares não se reconhecem uma a outra, mesmo que instancias maiores reconhecem, o caso dos anussim?

A Religião não cumpriu o seu propósito, o amor apregoado, atingiu um nível de egoismo tal, que foi utilizada para o enriquecimento dos seus lideres.Na realidade a má prática e adoração ao Criador, comprometeu o equilíbrio cósmico, e a lei do Retorno, desequilibra a existência, e as trevas cobrem os povos, na linguagem do profeta Isaías.

Uns dirão: Não acredito nisso! Não precisa acreditar, quando a violência atingiu patamares insuportáveis, na era Noética, veio o resultado funesto. Precisamos deixar o modus religioso de ser, e investir na espiritualidade, reequilibrando novamente o universo evitando o CAOS, e restabelecendo um instante glorioso com a chegada do único e verdadeiro Mashia, Messias, SHALOM!
Moréh Altamiro Paiva - Avraham Bar-Zohar.

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11419598286?profile=originalA tarde de sexta-feira à tarde é o período da semana quando todos os julgamentos afloram, logo antes da Luz da shabat, assim como sempre há uma depressão antes da onda. Por isso sempre é bom escanearmos ou ouvirmos o Cântico dos Cânticos.

“Cântico dos Cânticos, que é de Salomão”

330 -“E Salomão recebeu muito mais méritos através do cântico, e adquiriu sabedoria, e pesou, procurou e compôs muitos provérbios e escreveu um livro desse mesmo poema... Cântico dos Cânticos: um cântico de todos os cantores acima, um cântico que inclui tudo o que pertence à sabedoria, à força e ao poder, o que foi e o que será; um cântico que os cantores acima cantam.” (Zohar – Shemot -330)

Comenta Rav Berg: “Sabedoria superior permeia toda a existência, pousando sobre nossas almas como pétalas de Luz. Os Julgamentos são removidos de nosso plano físico. O Dia e a Noite se fundem em um, criando um momento eterno de Luz.”
Fernando Martins.

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11419601662?profile=original“Soprai o Shofar na Lua Nova, no tempo fixado como dia da nossa festa. (Tehilim (Salmos) 81:4, Biblia Hebraica).

 

Não se trata de horóscopo a Astrologia Kabalistica Judaica não submete o homem ao prenúncio, mas sinaliza situações deste período. Neste mês somos levaodos a contribuirmos com muita luz para as pessoas, deixando-as deslumbradas quando aconselhamos ou ajudamos. Como tudo tem seu aspecto negativo, todos nós no mês de leão precisamos ter atenção redobrada quanto a sua vaidade e quanto ao desejo de receber só para si, e para controlar os outros pensando que somos especiais.

A letra Teth está relacionada à Leão e ao ocultamento da luz como o de um novo ser na barriga da mãe. O próprio formato da letra sugere uma gravidez. O valor numérico desta letra é nove, indicando os meses de gestação.

Caf representa o Sol, regente de Leão, e está associada à nossa capacidade de realizar nossos potenciais, energias que carregamos desde o nosso nascimento. É importante revelar nossos talentos, não para satisfazer a vaidade, mas para compartilhar com o mundo a beleza do processo criativo, que nos torna imagem e semelhança do Criador.

Scanear essas letras, passar os olhos da direita para a esquerda durante este período nos dar poder para mantermos o nosso equilíbrio emocional, com a questão da vaidade, onde o desejo de receber só para si aflora com mais intensidade. Shalom!

 

 

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SHABAT – A Importância do Compartilhar

11419602654?profile=originalEstamos vivendo em um mundo cada vez mais difícil nas relações sociais. Pessoas e instituições estão mais preocupadas com o seu bem estar, do que com o dos outros, e isso geral uma nuvem de negatividade trazendo situações conflituosas entre pessoas e povos, mostrando-nos um quadro de degradação humana jamais vista e que se tornará não possível viver em segurança.

Na Conexão Matot-Masse, em Numeros 30:2 e 32:4, nos deparamos com a narrativa de duas tribos a de Ruven e Gad, e a meia tribo de Menasshe, que antes de adentrarem a terra prometida, pediram a Moshe, seus assentamentos. As mencionadas tribos eram prósperas na pecuária. O líder hebreu concordou após assumirem, que seus líderes receberiam a herança, mais iriam com seus irmãos conquistar Kenaan.

Deu tudo certo, mas por que funcionou? Porque as tribos compartilharam com seus esforços a conquista para os seus irmãos. Quando recebemos e compartilhamos a probabilidade de sucesso é muito maior, por isso necessitamos exercitar a prática da doação, para que o Universo, através da Luz Infinita, nos proporcione a prosperidade. SHABAT SHALOM!

Moréh Altamiro Paiva (Avraham Bar-Zohar)

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11419601683?profile=originalO desejo é algo muito importante na existência do ser humano. Quando nada desejamos no processo da vida, certamente é um sinal de que encerramos o nosso caminhar nessa fisicalidade, pois até um moribundo almeja, deseja continuar a viver.

“Nossa batalha espiritual não é contra o inimigo exterior, mas apenas para transformar o ego em agente positivo e construtivo, para que aja a nosso favor, ajudando a nos focalizar em nosso interior. Sem a participação da Luz não há chance de derrotar a escuridão dentro de nós” ~ Rav Berg.

Desejar não se constitui nenhuma falta de respeito com o Criador, no entanto tal desejo somente é eficaz, quando esse desejo de receber seja para compartilhar. No entanto algumas vezes necessitamos utilizar ferramentas que nos ajude a fazê-lo, aí vem a ferramenta dos 72 nomes de D-us que nos ajuda.  

Há um nome, entre os 72 Nomes Sagrados, que nos ajuda nessa luta interna: Lamed, Hei, Chet – Escanei com os olhos as letras e vocalize o desejo, e repita por três vezes o mantra do anjo correspondente: LERRÁCH, LERRÁCH, LERRÁCH.

By Moréh Altamiro Paiva (Avraham Bar-Zohar).

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11419600653?profile=originalO declínio da regência humana já é uma realidade, a sociedade mundial busca sua segurança, alguns em blocos, como a União Europeia e outros. O certo é que a capacidade humana de administrar conflitos está se exaurindo, e o homem ou instituições como a ONU, e outros soçobram em incapacidade política, e a morte decorrentes da fome e da guerra se torna assustadora.

A conspiração política agregada a corrupção e as benesses pessoais, distanciam governo e povo, e a sede do poder fragiliza os governantes. No passado as Escrituras Antigas relata que Balak rei de Moab, ao saber do sucesso da saída do Egito, por Yisrael, e como o Criador os conduziu no deserto, inquietou-se, e pediu ajuda a Bilam para que amaldiçoasse e houvesse baixas no povo Yisraelita.

Bilam sabia que seria inútil amaldiçoar aquele povo, no entanto sua ambição era tamanha que resolveu arriscar. Anjos impediram de fazê-lo, a burrinha que estava montada falou, e meio desorientado subiu à numa rocha estendeu seus brações e abençoou o povo de Yisrael dizendo: MA TOVU ORALECHA YAACOV MISQUENOTECHA YSRAEL. Quando estamos sob os cuidados do Criador, a conspiração não funciona. SHABAT SHALOM!

Moréh Altamiro Paiva – Avraham Bar-Zohar

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A oração oculta de Belmonte Jayme Fucs Bar

Como é de costume sempre que venho a Belmonte vou a sinagoga no shabat as pessoas da comunidade são aqui muito fechadas e desconfiadas de cada um que entra por suas portas, mas devido a minha frequência as pessoas me conhecem e me recebem com um aperto de mão e uma frase de "Shabat Shalom." Eu não sou uma pessoa que frenquenta rituais de sinagogas ortodoxa, mas nesse lugar sempre me sinto muito a vontade e logo me sento no meu cantinho preferido e de imediato alguém me trás um talit e um sidur e eu agradeço e observo que no ritual não tem um rabino e as pessoas se revezam na leitura. Somos um pequeno grupo de 16 homens e 2 meninos de 11 e 8 anos que se movimentam por todos os cantos da sinagoga recitando os cantigos do ritual que conhecem, parece que Deus os enviou a esse lugar para trazer mais alegria ao Shabat. Estou sentado em frente ao aron Hakodesh e observo que em cima tem uma menorah e seus 7 candelabros são como raizes de uma grande árvore protegida por 2 grandes leões ferozes e a cima de tudo uma coroa dourada ,as janelas estão abertas e do lado de forá se vê a exuberância da beleza da serra da estrela. O ritual está quase terminando e eu a espera do que sempre me emociona a vir nesse lugar a sua ultima tefila (reza) que é para mim a mais significativa de todas oração, pois é aquela que vem do coração cantada em português e que manteve a chama viva do judeus de Belmonte e foi guardada em segredo e escondida durante 500 anos. "Esse é o nosso Deus esse é o nosso rei esse é o nosso verdadeiro salvador" Como são forte e significativa as palavras que nos revela o verdadeiro sentido desse lugar e dessa corajosa gente. Shavua Tov !

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LIBERTANDO-SE DA MENTALIDADE EGÓICA

11419599883?profile=original"Até aqui conclui que todo mandamento, preceitos, estatutos e juizos do Criador é a instrução indispensável para nos libertarmos da mentalidade egóica e retornarmos a Consciência Cósmica, a qual abarca todo o Cosmos (mundos físico e meta-físico).
 
Enquanto a mentalidade egóica impõe fronteiras demarcando um espaço em torno de si, a Consciência Cósmica do Criador nos conecta de tal maneira que, tudo ocupa o mesmo espaço em equilíbrio. A questão é resolvida - ou não - conforme nossa prioridades.
 
Quando o Soberano Juiz da Existência nos convida para escolher entre Bençãos ou Maldições, conectados com a Consciência Cósmica, vez que ela mesma é o Pensamento do Criador, sendo a fonte da Existência, podemos entender proativamente que trata-se de Plenitude ou Caos." - Ifrem Ben Yusef

 

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SHABAT – A Simbologia da Vaca Vermelha

11419599852?profile=originalNa tentativa louca de se obter o perdão dos pecados e a salvação, o homem procura um porto seguro para as suas ansiedades e vicissitudes. Em alguns casos se depara com uma falsa esperança religiosa, que o faz vítima dos seus sentimentos de culpa, necessitando que alguém na ficção, faça a correção e a purificação dos seus maus atos.

A Parashá deste Shabat é CHUKAT - Purificação, a narrativa do sacrifício que necessitava de uma oferenda a vaca vermelha. Por que tal característica? O poder estaria na cor do animal? Era um sacrifício raro que requeria uma oferta rara. Para a Cabalá essa codificação teria a ver com a importância da boa escolha no trabalho espiritual.

Precisamos descobrir que em nossa caminhada necessitamos fazer correções, e somente nós podemos fazer. Ninguém está autorizado a purgar as nossas faltas, simplesmente porque somos o senhor do nosso destino. A rota está traçada pelo Criador, mas as escolhas nos pertencem, e ao fazê-las definimos o nosso futuro, o nosso destino. Chegou o Shabat, SHABAT SHALOM!

Moréh Altamiro Paiva (Avraham Ba-Zohar).

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O CIRCULO, Um Conceito de Uma Nova Ordem

11419598871?profile=originalUm dia convidativo, nublado com uma chuvinha caindo na minha cidade outrora pacata do Nordeste Brasileiro. Resolvi ir ao cinema e curtir o filme O CIRCULO, para poder compreender melhor o porquê do nosso estágio humano, suas benesses e consequências dentro de uma sociedade de consumo, de ditaduras da estética, e das inconveniente mensagens subliminares da Tecnologia da Informação em plena era de aquários.

Meus olhos ficaram esbugalhados ao ver o contexto do filme, dezenas de jovens expectadores voando diante do enredo, estavam incomodados por não poderem ligar seus amáveis celulares, que despertam a gula dos delinquentes. Uma nova ordem parecia se instalar com um centro de estudos, num lugar na terra, onde jovens superdotados faziam parte das descobertas dentro da Nanotecnologia, com a finalidade invadir vidas alheias.

Fantasiosas cenas ocorriam, a humanidade ficava vulnerável, todos estavam devassados em sua privacidade, e as dificuldades humanas pareciam desaparecer. Dentro desse complexo científico, haviam aqueles que não concordavam com o projeto, e desejam reformular o modelo daquela sociedade tecnológica. Por fim de dois jovens nasceu a ideia de mudanças, descobriram, que todos eram vulneráveis, exceto os mentores, não eram vigiados, e enriqueceram à custa dos outros, Eita humanidade difícil. PUF, o filme acabou, sei não visse?

Moré Altamiro Paiva (Avraham Bar-Zohar).

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11419597086?profile=originalA convivência humana demanda muita compreensão com situações que surgem no tempo e no espaço. De todo quadro de incertezas que a humanidade passa, uma delas profundamente nociva é a intolerância, que quebra todos os parâmetros da boa convivência e inspira o ódio, cujos resultados funestos nos deixam perplexos.

O Pensar Religioso que leva a cabo projetos de ocupação da mente humana tem como finalidade interromper o ciclo de busca pessoal, e de tornar insuportável a vida após possível domínio, não pode prosperar. Os derrotados se tornarão espólios de guerra, e instrumentos de barganha física e espiritual para os dominadores.

Só que neste universo a Energia maior, O Criador é quem tem o domínio de todas as coisas, e quando for necessário, haverá um basta, vindo do alto, ou das forças leais a Ele aqui na Terra. Um dia um grande sábio Korach, tornou-se hostil a D-us, difundiu a negatividade entre os Israelitas, e a rebeldia contra Moisés, no entanto foi tragado pela terra, e cessou o mal. O SHABAT, é um momento de interrompermos o circuito da negatividade. SHABAT SHALOM!

Moré Altamiro Paiva (Avraham Bar-Zohar).

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Los límites de la derecha y de la izquierda
Cambios en el mundo árabe
Resultó simbólico que el día del 50° aniversario de la Guerra de los Seis Días, el lunes 5 de junio último, varios países árabes anunciaron cortar relaciones diplomáticas con la monarquía de Qatar, gobernada por la familia Al Thani desde el siglo XIX, especialmente a causa de su apoyo al  terrorismo islamista.
La guerra de 1967  concluyó con un aplastante triunfo de los israelíes sobre todos los ejércitos árabes circundantes y acentuó la imagen de la “Israel invencible”. Así se agregó el “día de la Naksa”, día de la derrota – 5.6.1967, al “día de la Nakba”, día de la catástrofe – 15.5.1948, fecha de la independencia según el narrativo israelí.
Los comentaristas destacan que dos de los países que fueron vencidos entonces, resultaron los primeros -mientras tanto los únicos- que firmaron acuerdos de paz con Israel, acuerdos aún vigentes: con Egipto hace 38 años  y con Jordania hace 23 años.
Pero la región y el mundo han cambiado. Entonces los objetivos regionales estaban empeñados en el Panarabismo -liderado por el entonces presidente egipcio Nasser- frente al Panislamismo.
El Panarabismo era una ideología política del siglo XIX con el fin de conseguir la unión y consolidación de los estados árabes en Medio Oriente y alrededores. Su retórica se caracterizó por ser fuertemente anti-imperialista, populista y nacionalista.
El Panislamismo tenía el ideal específico de proteger aquellas naciones que tienen como religión el Islam. El giro religioso que ha acontecido en Medio Oriente, la imposibilidad de los estados árabes de derrotar a Israel  y las promesas incumplidas de progreso económico e igualdad social, significaron que el proyecto panárabe perdiera terreno frente al panislamismo.
Desde 1967, la región ha vivido repetitivamente hechos que aceleraron su descomposición formal e ideológica. Una prolongada y cruel guerra entre países musulmanes (1980-1988: Irak vs. Irán, árabes contra persas); participación de países árabes en coaliciones occidentales contra otros países árabes (1990-91 Guerra del Golfo, coalición liderada por las Naciones Unidas integrada entre otros por cinco países árabes  que salen a liberar a Kuwait de la invasión y anexión iraquí); la “primavera árabe” 2010-2013, que termina con los regímenes totalitarios laicos y amenaza con la desaparición de Irak, Siria, Libia; la guerra civil en Siria (desde 2011), con la ayuda de Irán y el apoyo ruso, contra la población local en su mayoría suní, hasta el presente con 450 mil muertos y 7 millones de refugiados y desplazados; el cruel enfrentamiento entre suníes y chiíes hace estragos en Yemen.
En este escenario, resulta que Israel dejó de ser el problema más importante. Pareciera que su presencia podría ser tolerada, que su soberanía dejó de ser incentivo de destrucción. Por lo tanto, Israel debe actualizar su estrategia.
Cambios en Israel
El libro “La Trampa del 67” (editorial Dvir, 222 pág.), del pensador y filósofo Micah Goodman -del Instituto Hartman de Jerusalén, empeñado en judaísmo moderno, pluralista y democrático- que analiza las ideas y las concepciones de las corrientes políticas israelíes desde la guerra de 1967. El autor expone, en forma detallada y convincente, que de la euforia de entonces, se pasó a la aparente convicción que la paz, el mayor de los sueños, está al alcance de la mano. Los judíos siempre han soñado que las persecuciones cesarán, que el sufrimiento se extinguirá, que los pueblos no judíos los aceptarán en su seno cordialmente. Ese fue el sueño sionista del Estado Judío de Teodoro Herzl: “si los judíos pudieran organizarse como todas las naciones en un estado propio, se acabaría el antisemitismo”.
Pero el movimiento sionista no se desentendió de la memoria histórica y cultural del Pueblo Judío, y al haber concretizado el establecimiento del Estado de Israel  en muchos se despierta el sueño de la liberación de la Tierra Prometida. Podemos considerar al Rabino Abraham Isaac Kook (1865-1935), Rabino Supremo durante el Mandato Inglés y líder ideológico del sionismo religioso, como el anunciante de esta orientación: la posesión del territorio es la oportunidad para reponer la gloria ancestral. Las ideologías se transformaron en identidades polarizadas.
Para Herzl el objetivo era devolver el Pueblo Judío al concierto de las naciones; para el Rav Kook el objetivo era el retorno al pasado. La rápida y decisiva victoria fue interpretada como milagro divino, como si se repitiera la creación del universo: los dos hechos, la creación y la victoria, se lograron en seis días…
¿Cómo se concilian las dos corrientes? Hoy la opinión pública israelí está excitada entre la izquierda que plantea una solución basada en un acuerdo político según “territorios a cambio de paz estable”, garantizado con respaldo internacional,  y la derecha, que sostiene que no se debe devolver ningún palmo de la tierra consagrada, confiando en la protección divina. La derecha no ve contradicción conceptual entre el sionismo como movimiento de liberación que domina a otro pueblo y le priva de su libertad.
Activando iniciativas
Las dos posiciones se vieron frustradas al estallar la “Intifada”, sublevación palestina en los territorios bajo ocupación israelí. La primera intifada (1987-1993), demostró que el control sobre Cisjordania y Gaza es una ilusión imposible de sostener a largo plazo. El paradigma de la derecha resultó quebrantado: “nos convertimos en un Goliath repudiable”. En la Primera Intifada murieron 1,162 palestinos y 160 israelíes.
La segunda intifada (2000-2005) estalla días después que el primer ministro Ehud Barak propuso a los palestinos, en Camp David, bajo la tutela del Presidente Clinton, la oferta de retroceso israelí más dadivosa que jamás se expresara. La opinión pública israelí estaba sorprendida por la magnanimidad de la oferta a cambio de la conclusión definitiva del conflicto. La negativa palestina resultó una bofetada al paradigma de la izquierda. Los muertos fueron 5,516 palestinos y 1,063 israelíes.
En definitiva, ambos paradigmas impiden soluciones definitivas. La paradoja, considera Goodman, está en que cada propuesta de solución engendra nuevas amenazas y contingencias. Las propuestas de la izquierda amenazan a la seguridad de Israel y la posición de la derecha es contraproducente a la democracia israelí por su riesgo demográfico.
Incluso el status quo como paradigma ha fracasado. Se deben buscar iniciativas que mejoren la situación paulatinamente, que repongan la confianza entre las partes, que disminuyan las fricciones y que ofrezcan cierto horizonte de futuro. Sin pretender solucionar ya el conflicto, la propuesta es manejarlo y no dejarlo a la deriva. Y el libro esboza varias vías de acción, sin aferrarse a los fundamentos ideológicos pero si acentuando las posibilidades pragmáticas.

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