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Tamareira “Matusalém” germina na Terra Santa

Árvore bíblica volta a brotar em Israel após 2 mil anos
Árvore bíblica volta a brotar em Israel após 2 mil anos

Segundo a tradição judaica, as tamareiras da Terra Santa chegaram a Israel trazidas do Egito após o Êxodo. A espécie mais comum na região por séculos de fato tem uma genética que mostra uma relação mais próxima com a variedade egípcia da planta, conhecida como Hayany.

Até os tempos de Jesus, esse tipo específico de tamareira (Phoenix Dactylifera) era comum em todo o território do estado de Israel. Durante séculos foi um símbolo da região. Além de possuir propriedades medicinais, todas as suas partes podiam ser aproveitadas, especialmente seus nutritivos frutos.

Contudo, segundo a história, ela ficou extinta por quase dois mil anos. Numa tentativa de abalar a economia local, os romanos cortaram todas as tamareiras da Judeia. O “milagre” aconteceu em 1973.

Durante uma viagem de exploração na Fortaleza de Massada, o arqueólogo israelense Ehud Netzer, da Universidade Hebraica de Jerusalém, descobriu um pote cheio de sementes de tâmara. Ele procurou o arqueólogo botânico Mordechai Kislev, da Universidade Bar-Ilan, de Tel Aviv.

Kislev guardou as sementes num depósito por 31 anos, considerando que seria impossível elas voltarem a germinar depois de dois milênios. Contudo, em 2004, ele falou sobre as sementes com a doutora Elaine Solowey, diretora do Instituto de Estudos Ambientais Arava, no Kibbutz Ketura, localizado no extremo sul de Israel.

Ela é uma especialista em ervas medicinais em vias de extinção. Sentiu-se desfiada a fazer aquelas sementes brotarem.

De fato, em 2005, após uma série de procedimentos científicos avançados, a tamareira germinou. Logo foi apelidada de ‘Matusalém’, uma referência ao mais longevo personagem bíblico.

Como esse tipo de planta demora cerca de 10 anos para frutificar, em 2015, ela gerou novas sementes. Acabou se tornando “papai”, pois o pólen do macho produziu tâmaras em uma fêmea.

A doutora Solowey explica que testes comprovaram que as sementes de “Matusalém” tinham 2.000 anos de idade. Até 2012, manteve o recorde mundial de árvore nascida a partir da semente mais antiga. Contudo, perdeu o título após pesquisadores conseguiram germinar sementes com cerca de 32.000 anos.

A tamareira milenar passa de quatro metros de altura, “tem alguns ramos, flores, e seu pólen é bom” comemora Solowey. A doutora explica que “as plantas medicinais desta região são muito importantes, pois são mencionadas na Bíblia”.

“Quando olhamos para fontes antigas e alguns textos hebraicos, vemos que a tamareira era utilizada para diversos tipos de tratamento de doenças… Para nós, não se trata apenas de uma comida”, concluiu. Com informações de NatGeo

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UM GRITO PELA ESPERANÇA

Estou indo para os meus 70 anos, já ví muita coisa na política brasileira. Quando muito pequeno ainda, vivenciei parte do Governo Vargas, cenas violentas estampavam os jornais da época, rupturas políticas, e assim ocorreu quando do movimento Militar de 1964, quando o país passou por um instante em que as mulheres foram às ruas no Rio de Janeiro e em São Paulo, pedindo que as forças de segurança, salvassem a nação.

Durante muitos anos vivenciamos um cenário de alto e baixos, com cenas que fugiam ao controle do governo, cujos focos de reação ainda acesos, descambaram até pra atentados e movimentos de guerrilhas. Saimos daquela situação que para uns foi boa e para outros estado de exceção, finalmente chegamos nas diretas já, e figuras como Tancredo Neves e Ulisses Guimarães, tornaram-se lideres de uma democracia apadrinhada por politicos anistiados, despreparados e rancorosos, que formaram o nosso parlamento.

Tudo parecia estar bem, surgem brasileiros movidos por ideais ainda não ,muito clarificados, mas quem sabe com boas intenções, assumiram o poder, com uma linguagem popular e ações popularescas, que pareciam transformar nossa Pátria amada, num Jardim Verdejante. Após algum tempo o despreparo dos que chegaram ao poder, de variados partidos provaram a ineficiência dos seus mandatos, dividiram o nosso povo, brigamos na Paulista, no Rio de Janeiro e Brasília e em todo território nosso, amargamos o não preparo dos nossos governantes. Comemos o pão da vergonha e choramos junto aos rios da Babilônia. Paz!

Moré Altamiro Paiva

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Natânia, Israel – Março de 2016                                                                                Mês de Adar, Ano 5776

 

 

Shalom!

 

O sucesso de qualquer projeto depende, em grande parte, de seus participantes.

Para nós, é muito importante conhecer, desde já, um pouco mais a seu respeito e entender quais os seus objetivos com a participação em nossa primeira edição do

SEMINÁRIO INTENSIVO: FORTALECENDO NOSSAS RAÍZES JUDAICAS

que acontecerá de 24.7.16 a 25.8.16 no Instituto de Estudos Sefaraditas e dos Anussim do Netanya Academic College, em Israel.

            Para isso, pedimos que você preencha esse pequeno questionário de informações gerais no próprio documento do word e envie-o para nós para o email salomonb@netanya.ac.il

IMPORTANTE: o preenchimento desse formulário não representa nenhum compromisso formal entre você, o programa ou Instituto. Nosso objetivo, com ele, é puramente informativo.

 

NOME COMPLETO:

ENDEREÇO:

TELEFONE:

E-MAIL:

 

  1. 1.       Por favor, descreva qual o seu relacionamento atual com o judaísmo.

 

  1. 2.       Qual o seu atual nível de prática do judaísmo: frequenta alguma sinagoga, faz parte de alguma comunidade de anussim, realiza práticas como kiddush, celebração de festividades judaicas etc.?

 

  1. 3.       Você já realizou algum estudo genealógico de sua família? Caso positivo, por qual instituição?

 

  1. 4.       Você já esteve alguma vez em Israel?

 

  1. 5.       Por que esse seminário chamou sua atenção?

 

  1. 6.       Você está registrado ou mantém contato com alguma entidade relativa ao temas dos anussim?

 

Estamos ansiosos por ouvi-lo e vê-lo por aqui!

 

Lehitraot (até breve)!

 

                                                                       

Coordenação do projeto

Jayme Fucs Bar (Fucs Bar Turismo Educativo - jfucs@netvision.net.il)

e Salomon Buzaglo (diretor do ISAS)

Mais informações: salomonb@netanya.ac.il / http://sefardi-anousim.org.il/pt-pt/

 

 

 

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 Natânia, Israel – Março de 2016                                                                                Mês de Adar, Ano 5776

 

Chaverim, Shalom!

Agradecemos seu interesse pela primeira edição do “SEMINÁRIO INTENSIVO: FORTALECENDO NOSSAS RAÍZES JUDAICAS”, que será realizado de 24 de julho a 25 de agosto de 2016 pelo Instituto de Estudos Sefaraditas e dos Anussim (ISAS) do Netanya Academic College, em Israel.

Esse programa é voltado especificamente a Bnei Anussim brasileiros que encontram-se em pleno processo de retorno ao judaísmo e que visam exercer com sincera devoção a fé de seus ancestrais, com o intuito de retornar às suas raízes.

Nosso seminário, totalmente inédito em Israel, oferecerá aos participantes a oportunidade única de vivenciar intensamente o universo judaico em diferentes sentidos.

Para alcançar esse objetivo, desenvolvemos um programa que convida o participante a vivenciar e aprofundar sua fé judaica. Ao longo de um mês, o Bnei Anuss ampliará sua experiência e seus horizontes, aprendendo, compreendendo e praticando o judaísmo.

Ao longo de quatro semanas, o grupo se dedicará a:

Curso intensivo

Temas: Hebraico, Torá e Interpretações, Valores Judaicos, História Judaica, Festas Judaicas, Símbolos e Tradição. 

  • Carga horária: de domingos a quartas-feiras, das 9h às 18h30, com 1h30 de intervalo para almoço.
  • Cursos conduzidos por professores de alto gabarito em língua portuguesa ou espanhola.
  • Fornecimento de Certificado de Conclusão emitido pelo ISAS.

 

Experiência em campo: viagens

  • Sete dias completos de visitas às mais importantes localidades de Israel, de forma a ampliar a visão geral do participante a respeito de Israel e do judaísmo.
  • A programação de visitas inclui:

Região norte: Sipori, Beit Sharim ,Haifa , Akko , Rosh Hanikrá, Tibérias, Tsfat, Degânia, Mar da  Galileia, Rio Jordão e Golan

Região Sul: Qumeran, Ein Gedi, Massada, Mar Morto, Tel Beersheva, Sde Boker e Mitspe Ramon

Centro: Tel Aviv-Yafo, Emek Yalon, Emek Yala, Beit Govrim e Museu Beit Hatfusot

Jerusalém: Cidade Velha, Cidade Nova, Universidade de Jerusalém, Museu de  Israel e Yad Vashem (Museu do Holocausto)

  • Todos os passeios serão realizados em ônibus / microônibus fretado e conduzidos por guias especializados da empresa Fucs Bar Turismo Educativo.

Vivências

  • Palestras com jornalistas e historiadores.
  • Cabalat Shabat semanais.
  • Um jantar de Shabat com famílias de judeus brasileiros que vivem em Israel.
  • Visita ao parlamento israelense (Knesset). Planeja-se o encontro com Robert Ilatov, deputado líder da Comissão da Knesset para a Reconexão com Descendentes de Comunidades Judaicas Espanholas e Portuguesas.

 

CUSTO TERRESTRE: US$ 1.900 (mil e novecentos dólares)

CUSTOS INCLUÍDOS: traslados do aeroporto, curso completo, hospedagem em alojamentos para três ou quatro pessoas (quartos individuais com cozinha e sala compartilhada) dentro do College em Natânia, viagens, entrada em todas as atrações. Outras opções de alojamento individual: sob consulta.

CUSTOS NÃO INCLUÍDOS: passagem aérea, seguro de saúde (obrigatório) e despesas com alimentação (inclusive em passeios).

 

 

 

 

 

VAGAS LIMITADAS!

RESERVAS

Para realizar sua reserva, é necessário preencher um formulário de inscrição, que se encontra anexo nesse e-mail.

 

FORMA DE PAGAMENTO

50% do valor até dia 24 de abril; 50% finais até dia 5 de junho.

O pagamento será realizado em nome do Netanya Academic College.

Para realizá-lo, você deve entrar em contato com Salomon Buzaglo pelo email salomonb@netanya.ac.il para receber informações de procedimento.

IMPORTANTE: a reserva não poderá ser garantida sem o pagamento da parcela inicial. Caso você necessite de uma forma diferente de pagamento, teremos prazer em atendê-lo. Entre em contato com Jayme Fucs Bar pelo email jfucs@netvision.net.il

 

Coordenação do projeto

Jayme Fucs Bar (Fucs Bar Turismo Educativo - jfucs@netvision.net.il)

e Salomon Buzaglo (diretor do ISAS)

Mais informações: salomonb@netanya.ac.il / http://sefardi-anousim.org.il/pt-pt/

 

 

 

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Depois de duas semanas pesquisando Jerusalém para um trabalho, foi quase um despertar entender que, há séculos, a cidade é envolta em uma bruma permanente. E esta nada tem de climática: Jerusalém repousa, generosamente, sobre uma montanha de mitos que parecem condensar a história da humanidade em uma nuvem celestial. É lugar onde Deus habita […]

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Cerca de seis meses após o atentado em Duma  a organização Rabinos por Direitos Humanos organizou um evento com moradores do vilarejo em que, juntos, plantaríamos oliveiras. Não tive como deixar a possibilidade de voltar ao vilarejo passar em branco. Em julho, logo após o atentado cometido por extremistas judeus  em que três membros da […]

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Jerusalém: ame-a ou…Escrito por David Gruberger

Jerusalém é a cidade mais emblemática de Israel, enquanto sua capital eterna não reconhecida pela comunidade internacional. Berço do judaísmo, local de onde o profeta Muhammad subiu aos céus. Em suas ruelas se passaram os últimos capítulos da história de Jesus Cristo. A cidade, onde os sionistas construíram seu parlamento, não é exatamente retrato da […]

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Depois de se graduar em um colégio da Ortodoxia Moderna, em Nova York, o autor de 30 anos – Yoseph Needelman – se mudou para Jerusalém a fim de explorar o uso da maconha na tradição judaica. Durante oito anos ele visitou instituições religiosas, entrevistando lideranças religiosas para descobrir se, de fato, houve espaço para as drogas no mundo Judaico em algum momento da história.

O resultado das suas pesquisas está compilado no seu livro “Cannabis Chassidis”, o qual explora o uso Judaico de maconha. Os escritos foram publicados em 2009 sob o pseudônimo de Needelman: Yoseph Ibn Mordechay.

Depois que os Estados de Washington e Colorado recentemente votaram pela legalização do uso recreativo da maconha, diversas opiniões sobre a droga surgiram no cenário americano. Talvez o livro de Needelman encontre leitores entre aqueles que procuram conselhos práticos e religiosos sobre o uso da maconha.

O portal de notícias Jewish Telegraphic Agency entrevistou Needelman durante a primeira turnê de lançamento do seu livro.

JTA: Me fale um pouco sobre você e como escreveu este livro

Eu cresci no Brooklin, NY, e frequentei uma escola ortodoxa moderna. Fui para Israel após o colégio para encontrar, no Judaísmo, algumas questões que senti que poderiam ter feito parte das antigas tradições sobre como viver bem e plenamente. Eu conheci o álcool em um contexto religioso, mas a maconha (religiosamente) sempre foi uma grande questão para mim. Se a Torá é um guia religioso que nos conduz a desfrutar de tudo o que é bom, ela deve se relacionar com outras coisas, como a maconha ou a yoga, por exemplo.

Eu escrevi este livro porque pensei que os jovens talvez precisem de conselhos e orientações sobre produtos que, uma hora ou outra, de uma maneira ou outra, eles vão acabar conhecendo e desfrutando. Se os jovens estão fumando maconha e usando outras drogas, eles precisam saber como se entorpecerem de forma eficaz. Meu livro discute como usar essas drogas de maneira eficaz e responsável, incluindo a percepção do ponto exato em que o leitor não precisará mais de nenhuma droga.

JTA: Porque você acha que as instituições religiosas possuem um olhar negativo a respeito das drogas, como a maconha, por exemplo?

O Judaísmo é definido por certas proibições. Essas proibições são projetadas a fim de nos proteger dos maus hábitos estrangeiros. Eu penso que aqui na América alguns valores ocidentais se tornaram leis e tabus, e eles possuem inúmeras razões para rejeitar o fumo e uso de ervas. O Judaísmo emergiu das cinzas dos sobreviventes de Jerusalém, pessoas que eram capazes de se fazerem parecer que não eram ameaças ao Estado e que exigiam que seus líderes não ameaçassem ninguém, principalmente o Estado, por isso se tornou um tabu.

A maconha não é identificada como sendo um produto especificamente Judaico, mesmo que diversos Rebes tenham se associado a ela.

JTA: Onde está escrito que Hassídicos usaram drogas e quais foram os hassidim mais notórios a fazerem o uso dela?

O Gaón de Vilna [Rabino do século XVIII e oponente (Mitnagdim) ao Hassidismo)] escreveu em seu mandado de excomunhão que os Hassidim não são confiáveis porque eles dançam, cantam e fumam. Um dos rabinos que, através dos escritos a seu respeito, transparecem que talvez tenham feito uso de drogas, foi Yisrael ben Eliezer – Baal Shem Tov – fundador do movimento hassídico. Um Baal Shem/curandeiro é alguém que desenvolve medicamentos a partir de elementos naturais, os quais ele vende juntamente com conselhos sobre como usá-los de maneira devida. Ele costumava fumar a partir de um cachimbo aquático (Talvez uma versão hassídica de um Bong?) para obter uma Alyiat Neshamá – ascensão da alma.

Seu biógrafo, Rav Yakov Yosef de Polonoye, disse que daria sua inteira porção neste mundo e no mundo vindouro apenas para degustar do que o Baal Shem tragava de seu cachimbo.

Rav Israel Friedman de Ruzhyn costumava também fumar cachimbo e defumar toda a sala antes do início do Shabat. Ele abria as janelas e dizia: “Estas são as nuvens da semana indo embora e as nuvens do Shabat entrando”. Rav Levi Yitzchak de Berditchev costumava fumar cachimbo antes de rezar.

Rav Shlomo Carlebach, muito posterior ao fundador do Hassidismo, era contra o uso de drogas, mas fumava ocasionalmente a fim de adquirir confiança das pessoas que já estavam em um nível elevado de espiritualidade e curiosidade. Carlebach, entretanto, sempre se frustrou pelo senso de dependência.

JTA: A maconha já foi parte das práticas judaicas?

Em Êxodo 30:23, está escrito sobre o recolhimento de especiarias e, dentre elas, uma chamada Knei Bosem. O exegeta do século XI: Rashi disse se tratar de uma “importante especiaria”, enquanto Nachmânides explica em detalhes que esta especiaria é universalmente valorizada em todo país e império. Rav Aryeh Kaplan, muito posteriormente, deu outra opinião, segundo a qual, esta especiaria se tratava de maconha, porque era mundialmente popular, especialmente nas tradições de terras como o Yemen e o Marrocos.

JTA: Existe alguma referência bíblica ao uso psicodélico da maconha?

Existe uma teoria que ultimamente tem circulado entre alguns teóricos e acadêmicos de que o povo Judeu no deserto teria alucinações a partir da ingestão do pão ázimo (matzá). O pão ázimo se tratava de uma massa crua de centeio que era levada ao Sol para ser lentamente cozida. Ela passa por um processo chamado Fogo de Santelmo, através do qual a comida libera substâncias psicoativas, causando alucinações em toda a nação. O texto alude a estas alucinações quando fala a respeito da abertura do Mar Vermelho, ou quando a nação vê os céus desabando por sobre os egípcios. O texto também fala a respeito dessas alucinações quando os hebreus recebem a Torah, quando eles ouviam as vozes e viam os relâmpagos. Eventualmente as alucinações se tornavam fortes a ponto de necessitar da intervenção dos sacerdotes.

JTA: Em seu livro, você comenta a respeito do uso de drogas a fim de experiências espirituais?

Não. Eu não gosto de quando as pessoas dizem isso. As drogas não criam uma experiência espiritual. Talvez as intenções do usuário sejam espirituais. Mas fumar aliena o indivíduo das suas responsabilidades e necessidades. Mas, novamente, ressalto que a maconha é a mais inofensiva das drogas – seu pior efeito é fazer o indivíduo perder a noção de suas prioridades.

JTA: Quais são os benefícios da maconha?

Eu sugiro uma série de conselhos: o melhor momento para fumar maconha é quando o indivíduo está sozinho e precisa focar em uma atividade. Isso não significa que o uso conjunto seja ruim. Pelo contrário, é igualmente satisfatório estar em um pequeno grupo de pessoas que possuem um grau elevado de afinidade entre si. É importante também ter certeza de que a maconha não se tornará um problema para o indivíduo e de que não o atrapalhará na ciência e noção do que é realmente importante.

Alguns dos bons efeitos: a maconha pode dar ao indivíduo um senso de paz e serenidade a respeito do que está acontecendo à sua volta; pode ajudá-lo a se desvencilhar de questões e problemas sérios e a lidar com estes problemas de maneira tranquila; Maconha é excelente também para rezar, especialmente se não há pressa alguma. E claro, a melhor maneira de fazer o uso “espiritual” da maconha é compartilhando-a com alguém.

JTA: Você acha que a visão das pessoas vai mudar agora que os esforços para garantir a legalização do uso de maconha estão ganhando impulsos?

Honestamente, eu não sei. Historicamente, os hassídicos nunca se importaram muito com o que era legal ou não. Eu não tenho certeza se as pessoas vão mudar sua visão sobre o assunto. Eu adoraria ver isso acontecer. Entretanto, as pessoas que estão interessadas no uso recreativo e saudável da maconha já estão fazendo isso. Elas já estão cientes dos poderes e limitações dessas coisas. Então eu não sei o quanto as coisas vão mudar e nem como, mas sei que vão mudar, e quanto mais as pessoas souberem como fazer o uso responsável a fim de tirar proveito de uma completa e excelente experiência, mais nós não teremos o que ajudar, a não ser melhorar ainda mais a completude dessas experiências. L’chayim!

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¿Sagrado?

"Kadosh", a palavra hebraica para "santo", "sagrado", é um dos conceitos centrais do pensamento bíblico. No entanto, a Torá não define o que ele queria dizer com "santidade".

 

" Consagrar "," santificar ", no Judaísmo, significa mudar o momento natural em, o que o rabino Jacob Neusner Neusner define como "aquele algo mais que isso."

 

A razão pela qual esta é ainda uma vaga explicação do que se entende por "Kadosh" é devido à tendência para confundir "santo" como adjetivo e "santo" como nome.

 

No TaNaKh, por exemplo, existem duas interpretações deste conceito.

 

Uma vê a santidade como algo tangível, presente no objeto sagrado.

 

A outra vê a santidade como o mais alto dos valores que podem ser atribuídos a objetos e comportamentos.

 

A primeira característica é comum entre os sacerdotes, enquanto a segunda, menos ritualística e ética, é encontrada principalmente entre os profetas.

 

O teólogo e filósofo judeu, o rabino ortodoxo, Eliezer Berokovits disse: 'sagrado' é o que tem sido santificados, seja ritual ou espiritualmente Por exemplo, um "povo santo", um "campo santo", um "homem santo"

 

Dadas estas tendências, o rabino Mordechai Kaplan, que deu forma à ideia de que é preciso 'reconstruir' o judaísmo, formulou um conceito do sagrado que ressoa com o pensamento do século 21:

 

O "sagrado" e viver além da sobrevivência física na esfera na qual os seres humanos arriscam seu destino, muitas vezes suas vidas, a área em que suas motivações mais profundas, aquelas que fazem que a vida vala a pena ser vivida,  estão enraizados.

 

O gênio do judaísmo tem sido, de acordo com o professor de Direito da Universidade de Cornell, o falecido Milton Konvitz, elevar o profano ao sagrado, o material para o espiritual ".

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A interpretação da Torá por religiosos no mundo ocidental tende a criar um vínculo do sentido profético dos seus textos, com os dogmas do predomínio religioso do Ocidente. Embora cada ser humano tenha o direito do livre arbítrio, para a escolha do seu caminho espiritual, não pode submeter-se no caso de Isaias 53:7, a uma exegese e a uma hermenêutica, fora dos padrões Judaicos.
 
Como que explica o Zohar o sentido verdadeiro do texto?
"Venha, considere a congregação de Israel, como ele é chamado de cordeiro, pois está escrito: 'Ele foi oprimido e afligido, contudo não abriu a sua boca; como um cordeiro para o matadouro foi levado, e como uma ovelha que diante de seus tosquiadores fica calada, ele não abriu a sua boca' (Is. 53:7) Por que ficou calado? Porque enquanto outras nações governavam sobre ele, ele foi privado de falar e se fez calado." (Zohar Bereshit, Parashá Vaiera).
 
Quando nos tornamos conhecedores da investigação profética nos moldes do Judaismo, nossa mente se liberta dos dogmas, e vivenciamos melhor a espiritualidade. Todo sentimento de culpa, faltas e arrependimento, devem ser encaminhados ao Criador, porque além DELE, não há outro.
by Moré Altamiro Paiva
 
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Purim-Carnaval-Inverno-Verão Escrito por Nelson Burd

Porto Alegre, onde estive por 20 anos, tem inverno rigoroso. Mesmo assim, o calor do verão lhe deu o apelido de “Forno Alegre”. Suando muito, certa vez, encarei o desafio de ser Papai Noel, na minha terra natal. Sabia que a vestimenta estaria muito mais apropriada para a neve, com lareira na sala. Mas, 24 […]

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Pertencemos a algum seguimento religioso, cumprimos com as nossas obrigações, nos dizemos religiosos, contudo vivemos em sofrimento e constantes provações. Seria isso perfeitamente normal? Bem, os caminhos espirituais quando vividos de maneira a utilizar-se a tolerância, o amor, a compaixão e a misericórdia, suscita dentro da chamada lei de causa e efeito, certamente bênçãos.

Quando vivenciamos o caminho espiritual nos utilizando de dogmas institucionais, com conceitos de certo e errado, falso e verdadeiro, criamos em torno de nós uma auréola de negatividades, que nos afastam das pessoas, e nos trazem enfermidades. O conceito de isolar-se do mundo, trás consequências físicas e mentais, daí o grande numero de pessoas acometidas da chamada depressão, que claro, tem seus aspectos orgânicos, mas por outro lado, social, porque raras são as pessoas que dela se aproximam.

Todos nós estamos sujeitos as dificuldades neste mundo, no qual viemos para uma aprendizagem. Segundo a Sabedoria da Kabbalah, para gozarmos das bênçãos do Criador necessitamos estar conectados a Ele. Como assim? Em sintonia com o que a Ele nos transmite através da Oração. Outras ferramentas nos são oferecidas para vivermos uma vida plena em harmonia com a sua Palavra, a Toráh, adoçando os julgamentos do Eterno, e sendo alcançados por sua Refuáh Shleimar (Cura completa). Tomara que haja tempo!
Moré Altamiro Paiva

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A DIVISÃO DO KOTEL EM 4 SEÇÕES por Raul Cesar Gottlieb

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 A divisão do Kotel Ha’Maaravi em quatro seções – uma dedicada para as orações de todos, outra dedicada exclusivamente para as orações masculinas, uma terceira dedicada exclusivamente para as orações femininas e a última, mas não menos importante, reservada para as cerimónias nacionais – corrige uma decisão equivocada de 1967.

Naquele ano, logo após a guerra dos seis dias, os judeus voltaram a poder rezar no local mais próximo de seu local mais sagrado (que é a esplanada do Templo e não o seu muro de sustentação), do qual estavam afastados desde quando a Jordânia estabeleceu uma região “livre” de judeus nos territórios que conquistou em 1948.

Em 1967 o governo de Israel equiparou a área do Kotel a uma sinagoga ortodoxa e abriu o seu acesso a todas as pessoas do mundo (não apenas aos judeus) que se conformassem com a separação de gêneros que a ortodoxia ainda pratica. Contudo, esta foi uma decisão equivocada, pois o Kotel é um local público que é querido a todo o povo judeu e não apenas a uma de suas vertentes religiosas.

Por maior o respeito que temos pela ortodoxia, por suas práticas sinceras, por seu inquebrantável amor pelo judaísmo, não consideramos de forma alguma que exista apenas uma forma de ser judeu e, mais, que exista apenas apenas uma forma de louvar a Deus, de amar o judaísmo, de estudá-lo e de praticá-lo.

Assim que, proibir tefilot (rezas) igualitárias, proibir as mulheres de conduzir tefilot em voz alta e de lerem a Torá no Kotel, com o argumento que isto é proibido nas sinagogas ortodoxas era uma agressão à sensibilidade religiosa de uma parte de nosso povo.

Também era uma agressão à sensibilidade dos judeus laicos, tendo em vista que as cerimónias nacionais conduzidas no kotel não podiam contar com mulheres cantando e deveriam segregar as mulheres dos homens. A decisão deste 31 de janeiro institui uma esplanada para as cerimônias nacionais (principalmente do exército) onde os costumes das sinagogas ortodoxas não são aplicáveis.

O governo de Israel finalmente retifica a questão sobre a “propriedade do Kotel” e isto é motivo de muita alegria para todos.

Tiveram um papel preponderante na decisão de abertura do Kotel às orações de todos os judeus e judias, tanto o movimento Reformista, através de sua participação na organização “Mulheres do Muro”, lideradas por nossa corajosa ativista Anat Hoffman como o crescimento exponencial que os movimentos religiosos liberais – Reformista e Conservador – vem alcançando em Israel nas últimas décadas.

Me disse na semana passada (antes da decisão) Yaron Shavit, ex-presidente do Movimento Reformista em Israel: “hoje em dia é impossível ignorar a Reforma e os Conservadores em Israel, pois uma parcela expressiva da população se identifica conosco”.

Raul Cesar Gottlieb é Presidente do Movimento Reformista na América Latina

Nota: o fato inegável da esplanada do Templo ser o local mais sagrado do judaísmo não justifica que devamos de alguma forma mudar, ou até mesmo tentar mudar, o status quo do local, que o coloca sob controle muçulmano. Não há sacralidade sem concórdia e entendimento.

fonte: WUPJ

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Comunicação e História do Pensamento

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Gregos 1 | Aula 01 - 18/09/2002

Palavras-chave: contextualização da proposta do curso; filosofia e sistema de pensamento; história da cultura ocidental; momento pós-moderno; diagnóstico da atualidade; fim da verdade, real, fundamento, história e filosofia; “outra” história da filosofia a partir de duas fontes: grega e judaica

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O mundo animal dos imigrantes Escrito por Miriam Sanger

Os ataques contra a comunidade judaica da França nos últimos dois anos deram um impulso sem precedentes à imigração de franceses para Israel. Somando números de 2014 e 2015, 14,5 mil deles fizeram as malas, viajaram cinco horinhas de avião e orgulhosamente agregaram a nacionalidade israelense à europeia (7 mil em 2014 e 7,9 mil […]

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Tel Aviv ou Israel?Escrito por Amir Szuster

Mais democracia, menos judaísmo, mais negócios, menos conservadorismo. Não é a toa que muitos israelenses se referem a Tel Aviv como uma região separada de Israel, o “Estado de Tel Aviv” (em hebraico: Medinat Tel Aviv). Se por um lado o apelido pode ser visto como um elogio, por outro apresenta uma visão crítica. Diversos […]

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Jaimah e Ziad e a tenda da Amizade! Jayme Fucs bar

O celular toca cedo na manhã de sábado ainda sonolento na cama ouso uma voz com um sotaque árabe que me diz "Jaimah te acordei?"
De imediato reconheço que é o Ziad amigo de anos onde só ele me chama de Jaimah. Conheço Ziad e a família Sbarga beduínos de Rahad a muitos anos e sei que quando ele me liga dessa forma tem alguma acontecimento familiar ,e logo respondo tudo bem! Quais são as novidades? Ele me diz vem almoçar em casa que eu te conto. Quando um beduíno te convida dessa forma tem dois sinais um é o respeito que ele tem por você o outro se você negar o convite é falta de respeito pois atrás do convite tem coisa seria.
Não penso duas vezes primeiro digo sim e depois desmarco os compromisso que já tinha marcado para o sábado me organizo e saio para Rahad.
No caminho fico muito curioso no que vai me contar ,pois sei que é um almoço na sua casa na tenda de recepção é organizado quase exclusivamente para mim é algo serio; na verdade o convite me deixa um pouco desprevenido pois sempre que eu vou na casa de Ziad levo de presente algo para sua mãe uma senhora que tenho um grande carinho, mas mesmo nas pressas consigo organizo uma cestinha muito bem decorada enfeitada de frutos secos de Tu Bishvat e escrevo em Hebraico Chag Sameach da família Fucs Bar.
Chego em Rahad e Ziad já me aguardando na tenda de recepção retiro os sapatos como é o costume e de imediato me abraça e pede o café tradicional e eu na maior curiosidade pergunto. E....??
Ele com Sorriso ate as orelhas de felicidade me diz " Escutei seu conselhos e fiquei noivo "
Nos abraçamos escutando as novidades dos preparativos do casamento dentro da tradição muçulmana beduíno.
Chega mas um amigo de Ziad para o almoço que como sempre aquela fartura e hospitalidade comum dos muçulmanos beduínos, Na mesa o papo bom rola sem que o tempo não existisse e logo depois como de costume sentamos nos confortáveis tapetes e almofadas para o delicioso chá perfumado pelas ervas que somente a mãe do Ziad sabe preparar.
O tempo passa junto com uma chuva forte que cai lá fora , e lá dentro da tenda beduína duas pessoas diferentes de suas cultura e religião mas que sabem que mesmo que ódio, a violência e o conflito lá forá nada pode separar o respeito e a amizade que um temos um pelo outro.
Aprendi junto da família de Ziad que a verdadeira coexistência e saber viver e participar um com o outro das alegrias e das tristezas e sobretudo saber com humildade e sabedoria encontrar o outro nas coisas puras e simples da vida como essa boa noticia do noivado de um grande amigo!
Mazal Tov! Mabruk !

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Falemos de Milagres

O êxodo do Egito, que tem ocupado para as últimas semanas a agenda de estudo dos judeus de todo o mundo, é, sem dúvida, o evento fundamental da história judaica.

 

Não é novidade que, nas palavras de Brevard Childs, professor da Universidade de Yale,  o livro do Êxodo faz muito uso do milagroso como um meio variada e sutil. Este material tem a sua função teológicas que atua como um controlo contra a sua má utilização sob a forma de qualquer racionalismo ou supernaturalíssimo.

 

Na verdade, a libertação no mar, o tema da leitura da Torá desta semana, foi afetada por uma combinação do maravilhoso e do comum. Os israelitas não são, afinal, magicamente transportados para  a terra prometida, eles devem marchar para chegar lá, e a marcha é cheia de dificuldades, crises e lutas, tudo realisticamente apresentado.

 

As águas foram divididas pela vara de Moisés, mas um vento forte soprou toda a noite e pôs a nu o fundo do mar. As águas se levantaram como uma poderosa parede à esquerda e à direita, e ainda os egípcios se afogaram quando o mar voltou para seus canais normais.

 

Na verdade, nunca houve um momento em que o evento só foi entendido como ordinário, nem houve um momento em que o sobrenatural absorveu o natural.

 

O professor de Harvard, e uns dos teólogos mais proeminentes de América, Harvey Cox, afirma que para os Hebreus Deus não falou decisivamente em um fenômeno natural, como um trovão ou um terramoto, mas através de um acontecimento histórico, a libertação do Egito.

 

É particularmente significativo que este foi um evento de mudança social, um ato massivo que hoje poderíamos chamar de "desobediência civil". Foi um ato de insurreição contra um monarca devidamente constituído, um faraó cuja relação com o deus-sol Re constituiu a sua reivindicação de soberania política.

 

O êxodo dos hebreus se tornou mais que um evento menor, que aconteceu com um povo sem importância. Tornou-se o evento central em torno do qual os hebreus organizaram toda a sua percepção da realidade.

 

Que a principal forma de memória do Êxodo é expressada em linguagem milagrosa é muito compreensível. O falecido filósofo judeu ortodoxo, Yeshayahu Leibowitz, explicou-o da seguinte maneira:

 

"Os judeus não mantiveram sua fé por causa dos milagres que experimentaram. Foi a sua fé que os levou a interpretar a sua experiência

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Discordo de muitas das visões de Jean Wyllys. Não compartilho, por exemplo, do paternalismo que emerge de seu pensamento marxista determinista e de sua premissa de que há uma suposta alienação de classes da qual somente os “sábios comunistas” seriam capazes de conduzir à consciência. Não acho que o deputado seja capaz de transcender o […]

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8,4 MILHÕES DE HABITANTES - FONTE PLETZ BRASIL

O Serviço Central de Estatística de Israel (CBS) divulgou informação demográfica do país para o ano de 2015. De acordo com os dados, divulgados nesta quinta-feira, 31/12, Israel tem uma população total de aproximadamente 8.462.000 pessoas.

Aproximadamente 74,9% (6,3 milhões) da população do país é judaica, 20,7% (1,7 milhões) são árabes e 4,4% (370 mil) pertencem a outros grupos étnicos. A CBS estima que no ano de 2035, a população de Israel chegará a 11,4 milhões. A população de Israel cresceu 2% em 2015, que é semelhante à taxa de crescimento anual na última década. 176 mil novos bebês nasceram e 28 mil novos imigrantes chegaram a Israel. Os novos imigrantes vieram principalmente da França (25% de todos os imigrantes), Ucrânia (24%), Rússia (23%) e Estados Unidos (9%). Apesar dos 7.200 que saíram do país e dos 44.000 israelenses falecidos, houve crescimento da população israelense.

Os dados mostram que as taxas de fertilidade de judeus e árabes são semelhantes. Enquanto a média da mulher judia israelense é de 3,1 filhos, a da mulher árabe israelense é de 3,2 filhos. As taxas de fertilidade dos árabes costumavam ser muito maiores do que as taxas de judeus, e os dados atuais mostram que essa diferença quase não existe mais. Em 1955, a taxa dos árabes foi de 7,1 comparados aos 3,6 das mulheres judias e em 1995 a proporção foi de 4,2 para 2,6. De acordo com dados da CBS, Jerusalém é a cidade mais populosa de Israel com quase 850 mil habitantes. Tel Aviv é a segunda cidade mais populosa de Israel com 426 mil habitantes, seguida de Haifa (277 mil), Rishon LeZion (240 mil), Petach Tikva (225 mil) e Ashdod (218 mil).

Fonte: TPS / Texto: Michael Bachner / Tradução: Alessandra Franco

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