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Iom Kipur: JUZGAR MENOS Y COMPRENDER MÁS

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18.09.2012 - por Bernardo Sorj

Entre Rosh Hashana y Yom Kipur- 5773- Entre el Año Nuevo y el Día del Perdón
JUZGAR MENOS Y COMPRENDER MÁS


Rosh Hashana nos coloca la pregunta: ¿que aprendimos en el año que pasó?
Y Iom Kipur nos recuerda que lo más difícil es aprender a juzgar.

En Rosh Hashaná y Iom Kipur reflexionamos sobre nuestra relación con las personas, ya que en ellas expresamos nuestros deseos y nuestros miedos, nuestros prejuicios y nuestras idealizaciones, nuestro egoísmo y nuestra solidaridad.

En cada juzgamiento estamos juzgando la persona que somos, pues la capacidad de juzgar es lo que nos hace humanos, pero también nos puede deshumanizar, cuando:

• Juzgamos a los demás con prisa, y fuimos injustos.
• Juzgamos sin considerar los sentimientos del otro, y ofendimos.
• Juzgamos bajo la influencia de la ira o el miedo, y erramos.
• Juzgamos usando preconceptos y humillamos.
• Juzgamos en una forma dogmática, y no respetamos a los que piensan en forma diferente.
• Juzgamos de acuerdo con las opiniones de los demás y no de lo que sentimos, y nos traicionamos.
• Juzgamos de acuerdo con la forma y no del contenido, y fuimos banales.
• Juzgamos cuando lo que teníamos que haber hecho era sólo de entender.
• Y utilizamos el poder en lugar de diálogo, y oprimimos.
• Y dimos valor a lo que no merecía y desvalorizamos lo que no debía.
• Y humillamos con nuestra mirada o un comentario, incapaces de salir de nuestra forma estrecha de ser.

Para juzgar menos y comprehender más, debemos:

• Ser más prudentes y menos impulsivos.
• Ser más comprensivos y menos prejuiciosos.
• Ser más curiosos y menos dogmáticos.
• Ser más generosos y menos egoístas.
• Nunca mirar con desaprobación sólo porque alguien es diferente.
• Valorando lo esencial y no lo superfluo.
• Protegiendo nuestros intereses sin pisar a los demás.
• Teniendo en cuenta nuestros sentimientos sin perder la noción de la justicia.
• No permitiendo que el miedo nos domine.
• Ni produciendo culpa en personas queridas sólo porque no actuaron de acuerdo con nuestros deseos.


Así podremos llegar al próximo Yom Kipur habiendo juzgado menos pues nos conocemos más, colocándonos por un instante en la piel del otro, acumulando menos remordimientos y más actos de amor, produciendo menos dolor y más satisfacción.

Porque queremos ser mejores, vale la pena vivir y brindar:

Shehejyanu, ve'quimanau ve'higuianu lazman haze!
Que vivimos, existimos y llegamos a este momento!


Bernardo Sorj

http://www.mensuarioidentidad.com.uy/corriente_judeo_humanista/828

Acessado em: 23/09/2012

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Arqueólogos descobrem cisterna em Jerusalém - Fonte Pletz

Arqueólogos descobriram uma grande cisterna pública do período do Primeiro Templo na Cidade Velha de Jerusalém, oferecendo uma nova visão sobre o abastecimento de água há mais de 2.500 anos.

​A cisterna, que comporta 250 metros cúbicos de água, foi descoberta adjacente ao lado ocidental do Monte do Templo, durante uma escavação em andamento no local. A descoberta mostra que o abastecimento de água naquela época não se baseava apenas na Fonte de Gihon, a única fonte de água natural de Jerusalém, mas contava também  com grandes reservatórios artificiais como o que foi descoberto agora.

O tamanho original da cisterna – a maior de seu tempo descoberta na cidade – e sua localização sugerem a possibilidade de que ela desempenhou um papel nas atividades rituais no templo, segundo a arqueóloga Tsvika Tsuk da Natureza de Israel e da Autoridade de Parques , a cisterna foi impermeabilizada com um gesso amarelado típico do período, com marcas ainda visíveis nas paredes.

O Primeiro Templo foi construído por volta de 950 aC, de acordo com o registro bíblico, e destruído por um exército babilônico em 586 aC. A construção do Segundo Templo começou cerca de 50 anos mais tarde. O Monte do Templo como ele existe atualmente data de uma expansão e renovação feita por Herodes, o Grande, cinco séculos depois, cerca de 2.000 anos atrás. O Segundo Templo foi destruído por Roma em 70 dC.

http://www.pletz.com/blog/descoberta-arqueologica-jerusalem/

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Olho que vê por Nilton Bonder

  Um engenheiro amigo que ia construir em Portugal, por desconhecer a legislação e as idiossincrasias locais, contratou um arquiteto que trabalhava no setor de aprovação de projetos da prefeitura. Como a licença demorava a sair, cobrou do arquiteto e este se defendeu dizendo que ela não fora aprovada. “Mas foi você mesmo que projetou”, arguiu o engenheiro, que ouviu como resposta: “Ora, pois, eu o projetei, mas eu não o aprovo!”

Para além de uma piada de estereótipos, fica aqui revelada uma condição particular de nossa humanidade: tantas coisas fazemos e que nós mesmos não aprovamos. Diante do Novo Ano e o fim de um ciclo, a tradição judaica vincula a passagem do tempo com julgamento. Tempo para um ser humano é a passagem de sua existência contraposta às escolhas feitas nesse período. Há um rastro humano numa dimensão que outras espécies não conhecem.

O humano não só vive na dimensão espacial e temporal, mas na dimensão do certo e do errado. E seja lá por onde nosso destino passou no ano que termina e seja lá o que levamos a cabo como nossas ações, sempre há as que aprovamos e as que desaprovamos. Isso porque há um Olho que vê e uma Mão que escreve no decorrer do tempo humano. Há tempo e há registro.

Isso não é imaginário ou ilusório, como desdenham racionalistas, mas a essência da humanidade. A mesma natureza que escolhe é a natureza que audita e a cada parâmetro espacial e temporal da existência haverá uma coordenada de “certo ou errado” a ele associada. Esse é o campo da espiritualidade que não está nem de longe excluída do território da inteligência como muitos pensam, mas voltada para uma área específica da realidade. Enquanto a ciência se ocupa do micro e macrocosmo, a espiritualidade se volta ao mesocosmo, à experiência de exercermos nossa existência.

Tal qual a ciência teve que criar espacialmente um LHC, um acelerador de partículas para visualizar na colisão de partículas o que não pode ser observado de outra forma, a espiritualidade humana produziu tradições e religiões que ampliam temporalmente em muitas gerações a experiência humana para observar o que não pode ser registrado de outra forma. E as várias gerações revelaram coisas que não podem ser vistas sem esse instrumento. Revelouse que existe um vínculo entre criatura e Criador, que há um céu e um inferno, que há um julgamento constante e que se intensifica à medida que a vida vai sendo concluída — enfim, que há um Olho que vê e uma Mão que escreve.

Claro não há Olho ou Mão no micro ou no macrocosmo, mas no mesocosmo a coisa é diferente. Ai daquele que não considerar a interface entre seu ser e seu existir! Ora, pois, é tempo de reconhecer que eu escolhi e eu fiz, mas eu não aprovo. Não como um exercício de culpa vazio ou como um recurso para uma moral repressora, mas como um expediente para equalizar tempo e existência. Mais do que o tempo particular de um grupo, Rosh Hashana, o Ano Novo Judaico, é um fragmento, uma peça do quebra-cabeças da consciência coletiva humana…

Nilton Bonder é rabino e escritor.

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Israel: Vencendo as adversidades - Revista Morasha

A preocupação com a água é hoje um problema e um desafio geoestratégico. sua escassez tem causado mais vítimas do que os acidentes ambientais.

Em Israel, as condições climáticas desfavoráveis e a escassez de recursos hídricos foram transformadas em incentivos para a busca de soluções. Cada vez mais, a indústria israelense ganha espaço no mercado mundial como referência no setor de tecnologia para o setor de água através de sistemas sustentáveis para irrigação, reciclagem, reuso e dessalinização.

Fazer o deserto florescer. Este foi o sonho de David Ben-Gurion para a região do Neguev. Considerado um sonhador por alguns, um visionário por outros, o projeto por ele idealizado tornou-se uma realidade na paisagem árida do sul do país.

Os desavisados que visitam Israel pela primeira vez não conseguem esconder sua surpresa e admiração quando se veem diante dos vastos campos cultivados em regiões onde, há algumas décadas, havia somente quilômetros e quilômetros de areia.A criação do Estado de Israel e suas realizações nos diversos campos do conhecimento, com destaque para a alta tecnologia, comprovam que, com determinação, é possível enfrentar e superar cenários marcados por adversidades. Se existe um lugar no mundo onde o chavão “a necessidade é a mãe da criatividade”, este lugar é Israel.

Com um território localizado em sua maior parte em solos áridos e semiáridos, clima seco, desértico e poucos recursos naturais, o país foi obrigado a usar seu capital humano para vencer os desafios. Investindo 4,8% de seu Produto Interno Bruto (PIB) em educação, pesquisa e desenvolvimento – porcentual superior ao de quase todos os países desenvolvidos – Israel é considerado hoje um celeiro de inovação cujos resultados beneficiam não apenas a sua própria população, mas se espalham por diversos países ao redor do mundo. O selo “Made in Israel” faz parte do cotidiano internacional.

Tão logo terminou o conflito armado e fundou-se o Estado, uma nova guerra se iniciava. Era necessário criar condições para garantir aos seus habitantes uma vida com qualidade. Passadas mais de seis décadas, pode-se dizer que o país está vencendo esse desafio, evoluindo de uma nação com recursos naturais limitados para um player significativo no universo global da indústria de sustentabilidade, também conhecida como Cleantech Industry. Somando uma mão de obra de elevado nível educacional à sua vasta experiência na área de alta tecnologia, o país possui atualmente mais de 400 empresas totalmente voltadas ao desenvolvimento de novas tecnologias na área de água, energia e meio ambiente, transferindo para o mercado internacional produtos e sistemas já comprovadamente eficientes no próprio país.

Israel se tem destacado nos últimos anos por sua experiência no campo do tratamento de esgotos, purificação, irrigação e reuso de água para agricultura e indústria. Atualmente, 72% da água distribuída no país é reciclada, sendo líder mundial na categoria. Em seguida está a Espanha, com apenas 12%. Em Tel Aviv, toda a água utilizada é reaproveitada através de um sofisticado sistema de tratamento desenvolvido por pesquisadores e técnicos israelenses. Para ser purificado, o esgoto é bombeado para dentro da terra e novamente retirado, passando por tratamentos físicos, químicos e biológicos na maior estação de tratamento do Oriente Médio, chamada Shafdan.

O país está ganhando espaço também em um segmento relativamente novo do setor hídrico: o de dessalinização de água do mar. Com três das maiores usinas do mundo em funcionamento através da chamada tecnologia de osmose reversa, Israel tem conseguido produzir água para consumo por um dos menores preços do mercado internacional: US$ 0,53 o metro cúbico. No passado não muito distante, este preço chegava a
US$ 3. No processo de dessalinização, a água é injetada através de alta pressão dentro de tubos de plástico, dentro dos quais um feixe de membranas, como as camadas de um palmito, extraem o sal da água. O líquido que sai é tão puro que os técnicos precisam adicionar novamente alguns sais minerais para compor a água potável comum. A primeira usina israelense foi inaugurada em 2005, em Ashkelon – era então considerada a maior do mundo em seu gênero – e produz o suficiente para abastecer uma cidade de 1 milhão de habitantes.

Em 2011 e 2012 entraram em funcionamento no país mais duas plantas de dessalinização – uma em Palmahim e outra em Hadera. Esta última, inaugurada no primeiro semestre de 2012, é atualmente a maior instalação de dessalinização de osmose reversa no mundo, com produção estimada de 127 milhões de metros cúbicos de água por ano – o suficiente para atender as necessidades hídricas de um em cada seis israelenses. Criada com um investimento de quase meio bilhão de dólares financiado através de um consórcio de bancos internacionais, a fábrica foi construída por um pool de empresas israelenses. Atualmente há 33 usinas de dessalinização em funcionamento no país, responsáveis pela produção de mais de 15% da água que a população consome. A meta é chegar a 40% nos próximos cinco anos.

Para estimular o desenvolvimento do segmento de energia e água dentro do conceito de sustentabilidade, o governo israelense criou, há aproximadamente dez anos, o programa Israel New Tech, por acreditar no potencial de crescimento da indústria nacional e de sua capacidade de atender as demandas do mercado internacional.

Coordenado pelo Ministério de Indústria, Comércio e Trabalho, conta com o apoio de uma série de órgãos públicos e atua em conjunto com instituições de pesquisa e com a iniciativa privada. O objetivo é virar uma referência mundial na área, exatamente como aconteceu com o setor de high-tech de comunicação, informação e segurança do país, a partir da década de 1990.

Para incentivar o desenvolvimento de inovações, o governo israelense também destinou US$ 2,2 milhões para incubadoras de empresas do setor hídrico. Atualmente, as exportações da chamada indústria da água somam cerca de US$ 1,4 bilhão, com destaque para os produtos de alta tecnologia na área de agricultura, gerenciamento, soluções e tratamento para recursos hídricos, entre outros. O segmento tende a crescer com a crise global de água.

Além do apoio ao desenvolvimento industrial e tecnológico, o governo israelense possui uma política pública para a economia e a otimização de recursos hídricos. Campanhas para conscientizar a população sobre a escassez e incentivar a redução do consumo fazem parte da agenda nacional e são veiculadas através de programas educacionais nas escolas e nas diversas mídias em todo o país. Há, também, uma política específica para o setor agrícola, segundo a qual cada produtor possui uma cota de água natural que é determinada em função das chuvas. Quando o produtor usa até 50% da cota, ele paga um determinado preço por ela. Para os 30% seguintes, o preço do metro cúbico sobe duas vezes e para os 20% restantes, o preço é igual ao da água urbana.

Outro ponto central é a boa gestão centralizada dos recursos hídricos através da Fundação Mekorot, companhia nacional de água responsável pela distribuição em todo país através de duas redes: uma para água potável para o consumo domiciliar, empresarial e industrial; a outra para irrigação com água reciclada. A empresa conta, ainda, com equipamentos que monitoram cada milímetro cúbico de água que flui pelas tubulações do país com sistemas computadorizados capazes de diagnosticar vazamentos em tempo real, evitando assim o desperdício.

Uma história antiga

A busca por soluções para enfrentar o problema da escassez de recursos hídricos antecede a criação do Estado de Israel. Por trás de um dos maiores sucessos da indústria israelense de agricultura - irrigação por gotejamento – está Simcha Bass, que descobriu quase que por acaso o conceito de fornecimento “gota a gota” de água para as plantas. Ao observar uma árvore que, supostamente, crescia sem receber água, ele percebeu que um vazamento próximo ao local lhe fornecia gradativamente o líquido tão precioso.

A partir dessa constatação, Bass desenvolveu um equipamento para controlar o fluxo de água para os campos, aperfeiçoando-o ao longo dos anos até que, em 1959, ele criou o primeiro protótipo de um gotejador industrial, patenteando-o no início da década de 1960. Sua invenção foi responsável por uma redução significativa no volume de água usada para irrigar os campos, tornando-se um sucesso mundial e o carro-chefe de uma de suas principais indústrias, a Netafim.

Sob o lema “o aproveitamento de cada gota”, a empresa, cuja principal fábrica está instalada no Kibutz Hatzerim, na região do deserto do Neguev, é líder no mercado internacional. A companhia atua em 112 países através de suas 32 subsidiárias e 13 fábricas, em vários países, inclusive o Brasil.

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De acordo com o vice-ministro da Educação de Israel, Menahem Eliezer Mozes, 52% das crianças nos jardins de infância do país estão registradas em instituições pertencentes a correntes religiosas radicais ¿ ultraortodoxas ou nacionalistas-religiosas. Os números citados por Mozes se referem à população judaica de Israel e não incluem a minoria de cidadãos árabes israelenses que constituem 20% da população.

"Neste ano letivo, nos jardins de infância seremos 52% e eles serão apenas 48%", disse o vice-ministro, que pertence ao partido ultraortodoxo Yahadut Hatorah (Judaismo da Torá, em tradução livre).

Quando diz "eles", Mozes se refere aos seculares em Israel, que eram o setor majoritário e hegemônico na época da fundação do Estado, em 1948, e segundo as estatísticas passarão a ser minoria dentro de 15 a 20 anos.

O Terra conversou com diversos analistas sobre as possiveis consequências desse processo, tanto para a sociedade israelense como para as perspectivas de paz entre Israel e o Mundo Árabe.

Abismo
Para o sociólogo Zvi Barel, "se não houver uma mudança radical, tudo indica que estamos indo para um abismo".

"Os seculares e liberais em Israel se transformarão em minoria e Israel se tornará uma sociedade mais fundamentalista e menos tolerante", disse Barel. "A opinião pública se tornará mais nacionalista e radical, e isso obviamente dificultará mais ainda a possibilidade de uma convivência pacifica com nossos vizinhos no Oriente Médio".

Barel disse que está muito pessimista quanto ao futuro da sociedade israelense. "Não sei em que país meus netos irão viver", afirmou. "Vale lembrar que, dentro de poucos anos, religiosos radicais serão maioria tanto entre os eleitores como no próprio Exército".

Em Israel a grande maioria da população judaica religiosa adota as linhas mais radicais do judaismo, incluindo as correntes ultraortodoxas e a nacionalista-religiosa. Já no exterior, correntes mais moderadas da religião judaica são majoritárias.

O rabino Uri Regev pertence à corrente reformista do judaísmo, que tem um grande número de seguidores nas diásporas judaicas, inclusive nos Estados Unidos e no Brasil. Regev é diretor da ONG Hiddush, que defende a liberdade de religião e a igualdade, e se opõe à coerção religiosa exercida por religiosos radicais em Israel.

"As últimas pesquisas, feitas pelo Instituto Israelense de Democracia, apontam atitudes muito preocupantes dos jovens ultraortodoxos e nacionalistas-religiosos", disse o rabino Regev.

Segundo o instituto, se tivessem que escolher entre os preceitos religiosos e os valores da democracia, 85.4% dos jovens religiosos israelenses afirmaram que optariam pelos preceitos da religião.

Para Regev, comparando com outras democracias ocidentais, hoje em dia Israel "já se encontra em uma posição bastante desfavorável" nas questões relacionadas à liberdade de religião, direitos humanos e igualdade das mulheres.

"As pesquisas infelizmente apontam uma correlação preocupante entre o pertencimento ao setor ultraortodoxo ou nacionalista-religioso e valores anti-democráticos e contrários a uma coexistência pacifica com os árabes". Regev menciona pesquisas que indicam que a maioria dos jovens religiosos sente "ódio" por árabes e se opõe à participação dos cidadãos árabes israelenses na eleições.

"Hoje em dia a sociedade israelense já apresenta sinais de fundamentalismo religioso e, se a proporção do setor religioso radical na população geral aumentar, esses sinais vão se fortalecer".

Esperança
No entanto, o rabino Regev ainda vê uma possibilidade de que o público israelense "acorde, antes que seja tarde demais". "Podemos observar que nos últimos anos muita gente, tanto em Israel como nas diásporas judaicas, começou a perceber que a própria alma do país se encontra em risco".

Para ele, a segregação crescente das mulheres em Israel, imposta pelos ultraortodoxos, causou um choque no país e no mundo. "Organizações judaicas no mundo, que sempre apoiaram Israel, ficaram estupefatas ao ouvir sobre a segregação das mulheres".

Em locais de grande concentração de ultraortodoxos a segregação das mulheres tem se tornado cada vez mais comum. Hoje em dia há dezenas de linhas de ônibus nos quais as mulheres sentam na parte traseira e os homens na parte dianteira dos veículos.

Em bairros ultraortodoxos nas cidades de Jerusalem e Beit Shemesh, mulheres chegam a ser obrigadas a andar em calçadas separadas e em instituições públicas há filas separadas para homens e mulheres. Já a corrente reformista do judaismo, à qual o rabino Regev pertence, não só se opõe à segregação das mulheres em locais públicos como também aceita mulheres como rabinas.

"Se Israel se tornar um Estado fundamentalista a maioria dos judeus do mundo vai deixar de apoiá-lo", afirmou Regev. "Estamos travando uma batalha pela alma do nosso país, ainda tenho esperanças de que haja uma reviravolta e que os valores da democracia prevaleçam", concluiu.

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Yo Judío?

Autor: 
Luis Amiguet; seleccionó Lidia Rostovsky

 

Tengo 65 años, pero camino mucho. Nací en Italia y emigré a Israel a los 42 años. Tengo 4 hijos y 6 nietos: predico demografía con el ejemplo. Soy un judío moderno y tradicional. Soy de izquierdas a lo israelí, algo muy complejo. Colaboro con la Fundación Spinoza de Barcelona.

¿Quién es judío hoy? Quien se reconoce judío.

¿Con eso basta? Quien se siente judío lo es.

¿No hay que observar ritos y obligaciones? No hay una única manera de ser judío. Puedes vibrar con el Macabi sin pisar la sinagoga. Es un sentimiento que se convierte en actitud y acción de mil maneras diferentes.

¿Cualquiera puede convertirse al judaísmo o es condición que sólo se hereda? Cualquiera que lo desee y lo solicite puede ser aceptado en la comunidad judía.

Pocos casos conozco... En Israel se convierten cada año al judaísmo unas 1.500 personas. Hay que realizar unos estudios y ser examinado después por una comisión de sabios. Eso es todo.

Ser judío ha sido un grupo étnico, una religión, una cultura, una lengua, una minoría... Y, para los antisemitas, una conspiración. Porque durante casi dos mil años, eran los demás quienes definían al judío. Hoy, en cambio, la definición de judío la hace cada judío junto con el otro, lo cual complica mi trabajo.

¿Por qué? Cuando preguntamos en una encuesta '¿Es usted judío?', algunos responden: 'No'. '¿Y su padre?': 'Sí'. '¿Y su madre?': 'Sí, también es judía'. En teoría, él sería judío también, pero dice que no y así resulta que no lo es.

¿Cuántos judíos hay en el mundo? Algo más de trece millones.

¿Cada vez hay más o menos judíos? Hay menos y más viejos. La tasa de crecimiento de los judíos en el mundo es negativa.

Creía que eran más... Eso se explica pues la presencia judía en la cultura y las ciencias es muy superior a su importancia demográfica.

¿Cuántos viven en Israel? Israel, cuando se fundó en 1948, acogía al 5% de los judíos del mundo; en 1970, al 20%, y hoy, al 41%. En el 2035, la mitad de los judíos del mundo vivirán en Israel.

Tal vez desde allí no influyan tanto... Ese es el reto israelí en el futuro: ser como país tan creativo como lo fue la Diáspora Judía.

¿De dónde ha sacado esas cifras? Llevo 40 años investigando. En EE. UU, por ejemplo, no había datos centralizados, así que elaboramos una macro encuesta con 250.000 familias que costó 6 millones de dólares. Resultó que un 2%, o sea cinco millones de los estadounidenses eran judíos.

¿Y en Europa? En Francia son 500.000; en Italia, 30.000. La demografía judía de España, en cambio, provoca polémicas, porque la cifra que manejamos es de 15.000, pero muchos consideran que entre los inmigrantes sudamericanos hay muchos más judíos que no se registran como tales en las sinagogas.

¿Y en Alemania? Caso interesantísimo. Tras el genocidio, se creó un núcleo de 30.000 inmigrantes judíos huidos de la URSS; con la caída del Muro llegan a ser 120.000 en la actualidad.

¿Cuántos judíos exterminó el nazismo? El 35% de la población judía mundial: 6 millones. En 1939 había 16 millones de judíos y en 1945 quedaban 10.

Matar a un hombre es matar todo lo que es y todo lo que pudo haber sido... Ante el Holocausto, los judíos reaccionaron de dos formas opuestas: a algunos les hizo renegar para siempre de su condición, pero a otros los reafirmó en ella y frenó así su disolución en las comunidades nacionales iniciada en el periodo de entreguerras. Así surgió el proyecto sionista de Israel.

¿Es el crecimiento demográfico palestino la mayor amenaza para Israel? La fundación de Israel reanuda la soberanía judía después de 2.000 años de interrupción por la destrucción del templo de Jerusalén en el año 70.

Así, el pueblo judío vuelve a ser protagonista de su historia... Pero, junto al Estado de Israel, la ONU ordenó también crear un Estado Árabe.

Ese ha sido, para mí, un gran inconveniente para Israel. Si los árabes hubieran creado su Estado, no tendríamos hoy conflicto. Pero tenemos conflicto y los árabes son mucho más prolíficos. Cada madre palestina tiene una media de 4 hijos - en los años cuarenta eran 10-, mientras que las madres judías tienen 2,7: una tasa muy alta pero muy inferior a la árabe.

Un dato que da que pensar. Demografía, identidad, territorio... Son los tres vectores que definen el futuro de un pueblo. Sharon era consciente de ello y por eso optó al final de su carrera por una política que muchos no comprendieron...

Abandonar y descolonizar territorios... Entre el Mediterráneo y el Jordán, hoy el 51% de la población aún es judía...

Una mayoría muy precaria... Si, por eso Sharon sabía que, si quería mantener su identidad judía mayoritaria y no convertirse en un Estado pluri-identitario con minoría judía, Israel no tenía más remedio que abandonar territorios, y eso empezaba a hacer cuando sufrió el ataque.

En Europa también sufrimos identities. Le brindo una cifra: en el 2020, uno de cada tres austriacos será musulmán.

¿La familia Trapp con chador? Piense... Es bello pero no es realista, creer que todos seremos ciudadanos del mundo.

¿Por qué no? La globalización económica es imparable, pero la identitaria va en una dirección opuesta: cada vez somos y necesitamos más nuestro grupo.

http://http://www.pluraljai.com.ar/articulos/opinion/quienesjudio/LuisAmiguet#.UEbUN-UNWzY.facebook

En 09/09/2012

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Las redes sociales virtuales son una herramienta tecnológica que permite a los diferentes grupos de personas, instituciones públicas y privadas conectarse virtualmente, unidos por diferentes intereses, ya sea para tener contacto con sus consumidores, motivos de amistad, parentesco, conocimiento científicos, relaciones profesionales, académicas, con fines de lucro, altruistas o simple entretenimiento, de naturaleza erótica, deportiva, o lúdica.
Las redes políticas, las hay de todos tipo, desde los gobiernos que desean difundir información, dar a conocer avances y logros alcanzados o retroalimentarse de las inquietudes de sus gobernados, hasta las que nacen con un tema en particular o generales, ya sea política internacional, local, municipal, o por temas como la protección de grupos vulnerables, derechos de la mujer, de los homosexuales y otras minorías; por lo tanto es errado generalizarlo y es más apropiado clasificarlas como se hace con las arañas, según su color, distribución, tamaño, o población.
Lo relevante de las redes sociales, es que eliminan el papel del lector pasivo, y permite que el lector modifique o sea creador de contenidos, contribuyendo al enriquecimiento del tema o cuestión. Las redes sociales virtuales ha reducido distancias, hoy día se puede mandar un mensaje a un Primer Ministro, a un famoso artista o un líder de opinión sin necesidad de intermediarios, a diferencia de una red social física (persona a persona), en las redes sociales virtuales el espacio geográfico suele ser irrelevante, un japonés o grupo de estudiantes italianos puede incidir en un debate político en Inglaterra, Argentina o Sudáfrica.
Se habla de los peligros que las redes sociales engloban, como es el caso de que un menor de edad sea presa de un pederasta, o el novio virtual de una adolescente le lleve 30 años de edad, la sobrexposición de la intimidad y la cosificación de las personas en base a lo que presentan en las fotografías, lleva a la tendencia de privilegiar lo visual sobre lo textual. Otro peligro muy común es la desinformación que se expone y crea visiones distorsionadas de la realidad y que en algunos casos es interpretada por los internautas como la verdad incuestionable, como decía Mark Twain: "Es más fácil engañar a la gente, que convencerlos que han sido engañados".

El peligro es la propagación del antijudaísmo
El peligro que me ocupa abordar es la propagación del antijudaísmo, la difusión de ideas y acciones antisemitas es muy alarmante, sus principales canales de penetración son twitter, facebook y youtube, basta escribir en facebook la leyenda "I hate Israel", "Destroy Israel" "Palestina libre" "Viva Palestina"; por citar unos ejemplos, y podemos contemplar que en el mejor de los casos son activistas críticos de las políticas de Israel, pero la parcialidad y las imágenes fuera de contexto además de un enconado odio hacia Israel y el pueblo judío emerge notablemente, haciendo prácticamente imposible sostener una discusión civilizada y la confrontación de ideas y argumentos suele terminar en insultos y descalificaciones.
En el combate del antisemitismo se tiene la misma herramienta, sin embargo la actividad en estos foros por parte de los israelíes y las comunidades judías son mínimas al punto que no tienen suficiente impacto, en cierta forma es explicable porque el número es mínimo y además están desorganizados, pero por otro lado la ventaja que ofrece las redes sociales es que no se requieren grandes multitudes para tener una influencia favorable cuando hay una pequeña comunidad organizada, lamentablemente la intervención que he observado de los miembros de la comunidad judía o un simpatizante de la causa israelí, es que generalmente no aporta datos sólidos, sus argumentos suelen ser tan viscerales como el de los foristas que intervienen en favor de los palestinos, y llevando la discusión a un bajo nivel.
Cabe aclarar que es totalmente legítimo simpatizar por la causa palestina y en su caso, cuando llega a presentarse alguna injusticias por parte del Estado de Israel, la crítica es aplaudida, también es respetable la discrepancia hacia el sionismo, y la autocrítica es fundamental, eso nos permite ser una mejor sociedad y un mejor país, sin embargo esta critica y sentido de justicia selectiva en más de una ocasión cae en el antisemitismo y polariza la visión al enclaustrar a un polo del bien y otro del mal en cualquier sentido que se le quiera ver.
Israel esta perdiendo una batalla en uno de los escenarios mas importantes del mundo, el antisemitismo se esta convirtiendo en un mal sobrellevado y tolerado a niveles preocupantes y que parece no llamar la suficiente atención de la sociedad judía o de sus simpatizantes a pesar de que se propaga a gran velocidad. La gran ironía es que

una gran e importante aportación a las redes sociales nació en Israel, con la invención del ICQ que a su vez maduró en el famoso messenger, el cual fue desarrollado por cuatro jóvenes israelíes, el ICQ fue el programa que se nutría del chat y del e-mail de forma instantánea, el messenger hoy día combina la transmisión de voz, datos y video.
De acuerdo con la empresa de investigación de mercados en Internet comScore, la población israelí es la que mas tiempo invierte en las redes sociales, es un tiempo que no se ha sabido canalizar, habría que investigar el por qué, pero es un recurso que no se aprovecha para contrarrestar el antijudaísmo desde el llamado "quinto poder" de los medios virtuales.
A diferencia de lo que muchos piensan, las redes sociales no han sido los generadores de cambios políticos, su gran importancia ha sido la difusión masiva de mensajes e información. Por ejemplo los movimientos sociales gestados en los países árabes y las protestas sociales en Israel por el alto costo de vida, no fueron generados por las redes sociales, nacieron años antes incluso en algunos casos décadas anteriores, las redes sociales facilitaron la difusión de los descontentos acumulados, mostrando fotografías o videos que posiblemente nunca serían publicados o transmitidos por televisión, enviando imágenes en tiempo real, ya sea con información puntual o errónea pero al final con un impresionante poder para canalizar las diferentes expresiones políticas.
Como ya es sabido, no necesariamente los cambios en la "primavera árabe" son positivos, o perfilan una mejora en los países musulmanes, el ascenso de los radicales es un hecho, así pues de genera una de las peores combinaciones, países musulmanes dominados por el fanatismo religioso y un ascenso en el antijudaísmo a nivel mundial, el peor de los mundos.
El mundo online permite que cualquiera suba contenidos de odio antijudío, una persona le resultará complicado manifestarse públicamente en una plaza incentivando el odio hacia los judíos, pero en la comodidad de su hogar puede subir una página con esos contenidos, y ganar mas adeptos que haciéndolo de persona a persona, incluso ni siquiera tiene que tener una computadora propia, puede hacerlo desde un café-Internet. En su momento el partido Nazi se valió de los medios de difusión masiva existentes en la época, fueron visionarios al percatarse de su alto impacto en las masas y explotaron los medios a su alcance exitosamente, el Internet es un poderoso medio de difusión y poco regulado y en muchos aspectos anárquico aunque se cierren algunos portales antisemitas, brotan otros más en cuestión de horas, si alguien se propone editar un periódico incentivando el odio antijudío, la leyes puede sancionarlo, pero abrir una página en Internet con los comentarios mas viscerales no tendrá mayores consecuencias y sí un muy probable éxito mediático.

El grave error de Israel
Israel comete un grave error al no invertir lo suficiente en los medios virtuales para combatir al amplia propaganda que hay contra él, y las comunidades judías a lo largo y ancho del mundo, la propia población debería aprovechar que Israel cuenta con uno de los números más elevados de computadoras hogareñas per cápita de mundo y puede hacer la diferencia y poner el ejemplo al Estado judío o puede optar por seguirlo y permanecer en la indiferencia.
El propio presidente Shimon Peres ha invitado a la juventud a sumarse en el debate virtual para combatir el antisemitismo, si bien hay organizaciones que han despertado el interés en combatir el odio antisemita dignas de mención como la Fuerza Judía de Defensa en Internet, (JIDF por sus siglas en inglés), la JIDF han logrado cerrar varios sitios antijudíos y de propaganda antiisraelí, sin embargo; esto no ha sido suficiente.
Las páginas que promueven el odio antijudío prosperan y gozan de buena salud, según la Fundación Simon Wiesenthal, estima que hay unos 10.000 sitios en la red que abonan al odio, el mundo virtual se ha convertido en un espacio para propagar el terrorismo digital, el Internet es todo un campo de batalla, en la cual Israel y las comunidades judías no están a la altura del reto, peor aún, parece que se esta perdiendo la guerra virtual. Las redes sociales son un arma de dos filos, es un cuchillo, no preocupa que se encuentre en manos de un cirujano, sino en manos de un terrorista.
Esto me recuerda una vieja historia, en la cual un hombre se encuentra paseando por la calle, y en su trayecto observa que hay un anciano en una silla mecedora, a su costado se encuentra un perro, cada ocasión que el anciano se mece pisa la cola del perro y éste chilla, el hombre le pregunta por qué el perro no se quita, el anciano le responde, -le duele lo suficiente para quejarse pero no para levantarse-. ¿Es nuestro caso? Espero que no.

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JUDEU PROIBIOS DE REZAR NO EGITO

MEU PRIMO SALOMON BARZILAI, DESCENDENTE DE JUDEUS EGIPCIOS QUE VIVE NA FRANÇA ME ENVIOU ESTA TRISTE NOTÍCIA.

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Fim do judaísmo no Egito: os judeus proibidos de rezar pelo novo governo ....


Pela primeira vez desde 2000 anos, este ano não haverá orações para Rosh Hashaná e Iom Kipur na sinagoga Eliyahu HaNavi Alexandria, Egito.

A sinagoga é a última operação ainda no país. Uma sinagoga que tem ali desde o período helenístico, mas o actual edifício remonta ao século 19.
Autoridades egípcias proibiram os serviços das grandes festas por razões de "segurança". A decisão, anunciada segunda-feira, vem como um golpe para o rabino Avraham-Nino Dayan, um israelense de origem egípcia, que a cada ano é responsável por montar um minyan (sessão de 10 homens) de Israel e no exterior.
Dez homens são obrigados a sair os rolos da Torá. Hoje, existem apenas dois homens judeus e cerca de 20 viúvas que vivem em Alexandria.

Levana Zamir, que dirige a Associação Internacional de judeus egípcios em Israel, disse: "Parece que este é realmente o fim da vida judaica no Egito, as autoridades encontraram uma maneira de cuidar do último reduto judeu, desde todas as sinagogas restantes já estão arqueológico e locais turísticos. Isso é muito triste. '


A Seder Páscoa em Alexandria no ano passado também foi cancelado por razões de segurança, mesmo que um Seder foi realizada no Cairo. Departamentos de grandes festivais são geralmente realizadas para o pessoal expatriado da embaixada israelense no Cairo sinagoga Maadi. Desde a queda de Mubarak, diplomatas voltar a Israel para passar as férias com a família
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Polónia. Skinheads convertem-se ao judaísmo

Ao olhar para o espelho, por vezes Pawel ainda consegue ver um skinhead neonazi, o homem que era antes de cobrir a cabeça rapada com um solidéu, trocar a ideologia fascista pela Tora e renunciar à violência e ao ódio a favor de Deus.

"Ainda luto todos os dias para pôr de lado as minhas ideias do passado", assume Pawel, um judeu ultra-ortodoxo de 33 anos e antigo camionista, registando, com alguma ironia, que teve de deixar de odiar os judeus para se tornar num deles. "Quando olho para uma foto antiga de quando eu era skinhead, sinto vergonha. Todo os dias faço o teshuvah", garante, utilizando a palavra hebraica para arrependimento. "Todos os minutos de todos os dias. Há muito para ser reparado."

Pawel, que usa também o nome hebraico Pinchas, pediu que o seu apelido não fosse revelado, com medo que os seus antigos amigos neonazis lhe possam fazer mal, a ele ou à sua família.

Vinte anos após a queda do comunismo, Pawel é talvez o exemplo menos provável do revivalismo judaico em curso na Polónia, numa altura em que os líderes judaicos dizem que o país está finalmente a mostrar sinais sólidos de que o anti-semitismo radical do passado está terminado.

Antes de 1939, a Polónia tinha mais de 3 milhões de judeus, dos quais mais de 90% foram mortos pelos nazis. A maioria dos sobreviventes emigrou. Dos menos de 50 mil que permaneceram na Polónia, muitos abandonaram ou esconderam o seu judaísmo durante as décadas de opressão comunista, em que persistiram os pogrons políticos contra os judeus.

Hoje, no entanto, Michael Schudrich, o principal rabino da Polónia, considera a Polónia o país mais pró-Israel da União Europeia, afirmando que a atitude do Papa João Paulo II, um polaco, que chamou aos judeus "os nossos irmãos mais velhos", entrou finalmente na consciência do público.

Dez anos depois da revelação de que 1600 judeus da cidade de Jedwabne foram queimados vivos pelos seus vizinhos polacos, em Julho de 1941, Schudrich diz que o mito nacional de que todos os polacos foram vítimas da Segunda Guerra Mundial foi por fim destruído.

"Antes de 1989 havia o sentimento de que não era seguro dizer 'sou judeu'", nota Schudrich. "Porém, duas décadas depois há o sentimento crescente de que os judeus são um povo em falta na Polónia. O nível de anti-semitismo permanece inaceitável, mas a imagem dos polacos assassinos presente na consciência de muitos judeus após a guerra não corresponde à Polónia de 2010."

O pequeno revivalismo judeu está há vários anos em curso por toda a Europa de Leste. Centenas de polacos, a maioria deles criados como católicos, estão a converter-se ao judaísmo e a descobrir as suas raízes judaicas, escondidas durante décadas em consequência da Segunda Guerra Mundial.

Nos últimos cinco anos a comunidade judaica de Varsóvia cresceu de 250 para 600 famílias. Os cafés e bares do velho bairro judeu de Cracóvia enchem-se de jovens judeus convertidos a ouvir hip hop israelita.

Michal Pirog, um bailarino e estrela de televisão popular na Polónia, que proclamou recentemente as suas raízes judaicas na televisão pública, admite que a revelação lhe rendeu mais fãs que inimigos. "A Polónia está a mudar", explica. "Sou judeu e sinto-me bem com isso."

A transformação de Pawel de skinhead e católico baptizado para judeu começou num bairro lúgubre de caixotes de betão em Varsóvia, nos anos 80, onde Pawel e os amigos reagiram à uniformidade torturadora do socialismo abraçando o anti--semitismo. Raparam as cabeças, começaram a andar com facas e cumprimentavam-se entre eles com a saudação nazi.

"Oy vey! (exclamação de desalento em ídiche, a língua dos judeus da Europa Central no segundo milénio). Tenho de admitir que espancávamos judeus locais, miúdos árabes e sem-abrigo", afirma Pawel em plena sinagoga de Nozyk. "Cantávamos sobre temas estúpidos como Satanás e matar pessoas. Acreditávamos que a Polónia devia pertencer apenas aos polacos."

Um dia, recorda, ele e os amigos faltaram à escola e apanharam o comboio para Auschwitz, o campo de morte nazi, perto de Cracóvia. "Fizemos piadas, desejando que a exposição fosse maior e que os nazis tivessem morto ainda mais judeus", conta.

Mesmo depois de ter abraçado a vida de neonazi, Pawel diz ter sofrido com a ideia de que a sua identidade fora construída sobre uma mentira. O seu pai, muito devoto, citava ostensivamente o Velho Testamento. O avô deixava pistas sobre segredos familiares do passado.

"Uma vez, quando disse ao meu avô que os judeus eram maus, ele explodiu e gritou-me: 'Se voltar a ouvir tal coisa sob o meu tecto, nunca mais aqui voltas!'"

Pawel alistou-se no exército e casou com uma camarada skinhead aos 18 anos. Mas a consciência de quem era mudou irreversivelmente aos 22 anos, quando a sua mulher, Paulina, desconfiou que Pawel tinha raízes judaicas: foi a um instituto de genealogia e descobriu os avós maternos de Pawel num registo de judeus de Varsóvia, juntamente com os seus próprios avós.

Quando Pawel confrontou os pais, revela, eles cederam e contaram-lhe a verdade. A sua avó materna era judia e sobrevivera à guerra porque um grupo de freiras a escondeu num mosteiro. O seu avô paterno, também ele judeu, teve sete irmãos e irmãs, a maior parte dos quais pereceu no Holocausto.

"Fui ter com os meus pais e perguntei-lhes que história era aquela. Não fui capaz de me ver ao espelho durante semanas", recorda. "Os meus pais eram típicos descendentes de judeus, que decidiram esconder a sua identidade judaica para proteger a família."

Abalado pela descoberta, Pawel passou semanas em clausura e reflexão atormentada, mas acabou por vir ao de cima um desejo forte de se tornar judeu, talvez até ortodoxo. Reconhece que se sente atraído pelos extremos. Conta que a sua transformação foi árdua, como um renascimento. Forçou-se a reler o "Mein Kampf" ("A Minha Luta", de Adolf Hitler); no entanto, não foi capaz de chegar ao fim porque sentiu repulsa física.

"Quando perguntei a um rabino porque me sentia assim, ele respondeu: 'As almas adormecidas dos teus antepassados estão a chamar por ti.'"

Foi circuncidado aos 24 anos. Dois anos depois decidiu tornar-se ultra-ortodoxo. Ele e a mulher estão a criar os dois filhos num lar judaico.

Pawel diz ser discriminado pelos mesmos anti-semitas que antes o acolhiam nas suas fileiras. "Quando os jovens me vêem na rua com o meu chapéu e os caracóis de lado, por vezes riem-se de mim", conta. "Mas as piores são as velhas. Às vezes usam a mesma linguagem que eu tinha quando era skinhead e dizem 'volta para o teu país' ou 'vai para casa, judeu!'"

Pawel está a estudar para ser shochet, a pessoa encarregada de matar animais de acordo com os ritos judaicos. "Sou bom com facas", explica.

Com Joanna Berendt 

 

Exclusivo i/ The New York Times11419593284?profile=original

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Shalom !

A todos da comunidade judaica de origem Ibérica do Brasil e do mundo.

Venho através deste manifesto informar a toda comunidade anussita que a Federação Israelita Sefarad benêi a Nussim com sede em São Paulo, se prepara para mais um desafio que e reunir o conselho internacional sefardita da America latina.

Um movimento de resgate para a comunidade anussita das Américas.

Neste mesmo manifesto queremos nos posicionar que não somos contrario a conversão de anussitas.

Somente dividimos em duas categorias, aqueles que conseguem provar sua ancestralidade judaica através da arvore genealógica e DNA e os que não têm prova alguma estes são hábitos a conversão, a Fisba não tem poder de interferir na direção do Deit Din que a quem e direito halachico a decisão de retorno ou conversão.

Todos podem participar de nossos grupos pelo Brasil, ou ainda filiar seu grupo a nossa entidade sem pagar nada por isso.

nosso movimento não e politico não procuramos prosélitos "queremos sinceros"não idolatras, não somos messiânicos, pois não cremos em Yeshua,jesus,Yohoshua ou qual quer que seja o nome do pendurado.(otó Há Yshi).

Somente que esta no programa de cooperativismo religioso promovido pela fisba ao retorno a comunidade oficial, tem seu compromisso com as tachas, para documentos aulas e visitas dos supervisores do curso no Brasil.

http://judaismohumanista.ning.com/profiles/blogs/projeto-de-cooperativismo-religioso

Nos da Fisba acreditamos que não e desonra a nem um de nos passar pela conversão ,dês que o processo seja justo e bem investigado, pois sabemos que as portas da conversão ao povo de Israel esta aberta como esta escrito na Torah,”E sereis como natural,”o talmude e Tanach afirma que a mais honra em ser Prosélito , já que o prosélito(gentil) não tem obrigação de carregar o peso da Torah, mas decidiu  abraçar as alegrias e sofrimentos do povo Judeu.

A Torá nos manda amar o guer. A palavra geralmente é traduzida como "estrangeiro", mas segundo a tradição oral, com freqüência significa tsedec, o 'prosélito justo'. Somos ordenados a demonstrar sensibilidade especial ao convertido. Na amidá diária, fazemos menção especial aos "justos convertidos", rezando para que nosso quinhão seja dividido com eles Os convertidos trazem méritos especiais ao nosso povo.

Em uma responsa, Moises Maimônides foi indagado por um prosélito, Ovadiah, se como convertido tinha permissão de dizer em suas preces: "Nosso D'us e D'us de nossos pais", uma vez que os pais dele não eram judeus. Maimônides respondeu afirmativamente. Um judeu pode ser o filho físico de Avraham, porém o convertido é um dos seus filhos espirituais. "Como você veio para debaixo das asas da Divina Presença e confessou o Senhor", continua Maimônides, "não há qualquer diferença entre você e nós… Não considere sua origem como inferior.

O que é conversão? As pessoas freqüentemente se referem ao caso de Ruth, a Moabita, cuja história é narrada com tanta beleza no livro que leva o seu nome. É da resposta de Ruth à sogra Naomi, que são derivados os princípios básicos da conversão, Ela disse: "Aonde tu fores, eu irei. 

Onde ficares, eu ficarei. Teu povo será o meu povo, e teu D'us o meu D'us."

A última frase – apenas quatro palavras em hebraico – define a natureza dual da conversão até hoje. O primeiro elemento é uma identificação com o povo judeu e seu destino (Teu povo será o meu povo). O segundo é a aceitação de um destino religioso, o pacto entre Israel e D'us e suas ordens (Teu D'us será o meu D'us).

Ambos os elementos são necessários. Isso é o que distingue a conversão ao Judaísmo da cidadania israelense. Há cidadãos de Israel que são cristãos, muçulmanos, drusos, beduínos, budistas ou brâmanes. Você não precisa ser judeu para ser cidadão israelense, assim como não precisa ser cristão para ser cidadão britânico (para assegurar, há diferenças em relação à Lei de Retorno de Israel, mas aqui isso não vem ao caso). A cidadania nas democracias liberais é um conceito secular. A conversão, ao contrário, é irredutivelmente religiosa. É isso que Boaz quer dizer quando fala para Ruth: "Que você seja ricamente recompensada pelo Eterno, o D'us de Israel, sob cujas asas você buscou refúgio." Isso envolve a adoção de um estilo de vida religioso. A conversão secular a uma identidade religiosa é logicamente, impossível.

 

A natureza dessa dimensão religiosa pode ser resumida em duas palavras hebraicas: cabalat hamitsvot, aceitação dos comandos. Isso pode ser feito de maneira estrita ou leniente. A conversão é um caso inusual no qual o rigor da lei é deixado à decisão do tribunal. Porém a condição existe, embora inferida. A conversão deve envolver a aceitação dos comandos. 

Se um convertido, em virtude do seu comportamento, demonstra um genuíno comprometimento com a prática e a Lei Judaica na época da conversão, isso permanece, mesmo se depois ele a abandona. Um convertido faltoso é um judeu em falta, não um gentio em falta. Se, no entanto, não havia observância religiosa na época, a conversão não tem valor. A aceitação dos comandos é constitutiva da conversão. Sem ela, não se pode dizer que a conversão ocorreu.
A conversão ao Judaísmo é um empreendimento sério, porque o Judaísmo não é um mero credo. Envolve um estilo de vida distinto e detalhado. Quando as pessoas me perguntam por que a conversão ao Judaísmo demora tanto, peço-lhes que considerem outros casos de mudança de identidade. Quanto tempo demora para um britânico se tornar italiano, não apenas legalmente, mas lingüística, cultural e socialmente? Leva tempo.

A analogia é imperfeita, mas ajuda a explicar o aspecto mais intrigante da conversão hoje: os padrões às vezes diferentes entre as cortes rabínicas em Israel e na Grã-Bretanha. Há algumas décadas, um Rabino Chefe israelense argumentou que os tribunais rabínicos israelenses deveriam ser mais lenientes que seus pares na Diáspora. Seus motivos eram técnicos, mas faziam sentido. É mais fácil aprender italiano se você estiver morando na Itália. Em Israel, muitos aspectos da identidade judaica são reforçados pela cultura circundante. Sua linguagem é a linguagem da Bíblia.
Sua paisagem está saturada pela História Judaica. O Shabat é o dia de descanso. O calendário é judaico.

No caso da conversão, os códigos concedem explicitamente a cada Bet Din o direito e o dever de exercer a discrição tendo em vista a circunstância local. Durante séculos, isso não criou problemas. O que mudou foi a nossa mobilidade geográfica, bastante aumentada. As pessoas se mudam. Um casal pode se conhecer num país, casar-se num segundo e morar num terceiro. 

A conversão é algo muito sério. Ninguém pode tratá-la levianamente, muito menos um tribunal religioso. Já houve tempos em que a identidade judaica foi uma questão de vida ou morte – não apenas durante o Holocausto. O Talmud afirma: 'É dito ao convertido em perspectiva: ‘Está consciente de que os Filhos de Israel na era atual são perseguidos e oprimidos, desprezados, molestados e dominados por aflições?' Isso não é tanto para desencorajar o candidato, mas para ser perfeitamente sincero sobre o que esta opção envolve.

A conversão também não é afetada por considerações demográficas. Os judeus sempre foram um povo muito pequeno. No Século Dezessete estima-se que houvesse apenas dois milhões de judeus na terra. Hoje há 100 muçulmanos para cada judeu, e quase 200 cristãos. Se o Judaísmo se importasse com o poder dos números, poderia ter se tornado uma fé proselitista como o Cristianismo ou Islamismo. Por uma questão de princípio e história, escolheu de outra maneira. 
Concentrou-se na força espiritual, não demográfica.

O Judaísmo não busca converter. Não porque seja exclusivo, mas pelo motivo oposto; não acredita que é preciso ser judeu para ter uma porção no céu. As pessoas muitas vezes me perguntam como consigo ser tolerante com outras crenças, enquanto ao mesmo tempo insisto em padrões haláchicos para a conversão. Não apenas não há contradição entre estas opiniões, como elas são dois lados da mesma moeda. O Judaísmo é tolerante com outras fé exatamente porque acredita, nas palavras dos sábios, que 'os gentios justos têm uma porção no Mundo Vindouro'. Não há necessidade de conversão. Portanto, isso deve ser feito apenas se a pessoa entende sinceramente, de maneira séria e total, a natureza do compromisso envolvido.

O Judaísmo é uma fé exigente. Há beleza e força. Muitos não-judeus já me disseram o quanto admiram a comunidade pelo seu amor à família, sua dedicação à caridade e justiça, sua paixão pela educação e desenvolvimento do intelecto. Posso entender por que alguém desejaria fazer parte deste estilo de vida.

O que é difícil de entender é por que alguém desejaria adquirir um carro mas nunca usá-lo; um terno para jamais vesti-lo; uma casa para não morar nela; uma religião para não praticá-la. Não há atalhos para as bênçãos da fé, assim como não os há para a saúde física. Sem exercício, sono e uma dieta balanceada, o corpo perece. Sem o Shabat e as Festas, cashrut e leis da família, o espírito judeu atrofia e termina por morrer. Um médico, quando atende um paciente que está com a saúde abalada, seria irresponsável em não dizer-lhe que precisa mudar seu estilo de vida. Da mesma forma, seria irresponsável um rabino que não dissesse o mesmo a um convertido em potencial.

Para um não-judeu que deseja se converter, eu diria: 'Nós o recebemos de braços abertos. Porém você deve entender o que isso envolve. Significa manter as leis que constituem nosso pacto com D'us. Significa uma mudança de identidade e estilo de vida. Ser judeu não é apenas um privilégio, mas também, muito mais, uma responsabilidade.

 

Veja Rashi em Shemot 19:2; Talmud Nazir 61b; Rabi Yossef Rosen de Rogatchov, Tsafnat Paneach, 2ª edição, 13b; Licutei Sichos, vol. 9 pág. 112; Licutei Sichot vol. 18, pág. 113-116.

[16] - Shemot 19:6.

[17] - Devarim Rabá, 87:8.

[18] - Shulchan Aruch, Yorê Deá 274. Veja Sêfer Hasichot 5750, vol. 1, pág. 89-90.

[19] - Citado em muitos lugares em nome do Báal Shem Tov e em nome de Rav Saadia Gaon.

[20] - Terumot 8:12; Talmud Yerushalmi, ibid. 4.

[21] - Livro do Conhecimento, Leis Fundamentais da Torá, 5:5.

[22] - Quanto a estas distinções entre homens e mulheres, veja a palestra do Rebe, por ocasião do yartzheit de sua mulher, Rebetsin Chaya Mushka, que seu mérito nos proteja, impresso em Licutei Sichot vol. 31, pág. 93.

[23] - Shemot 19:3.

[24] - Pirke derabi Eliezer, 41.

[25] - Veja sêfer Hasichot 5750, vol. 2 pág. 457, nota 28. Veja mesmo.

[26] - Talmud Kidushin, 71a.

[27] - Carta a Teman.

[28] - Zôhar parte 3, 73; Veja Licutei Torá, Shir Hashirim 16:4.

[29] - Veja Licutei Sichot, vol. 14 pág, 169, e fontes lá citadas.

[30] - Tana Devei Eliyahu Rabá, 14.

 

Yshaiachu (Isaias)56

Assim diz o Senhor: Mantende a retidão, e fazei justiça; porque a minha salvação está prestes a vir, e a minha justiça a manifestar-se.

2 Bem-aventurado o homem que fizer isto, e o filho do homem que lançar mão disto: que se abstém de profanar o sábado, e guarda a sua mão de cometer o mal.

E não fale o estrangeiro, que se houver unido ao Senhor, dizendo: Certamente o Senhor me separará do seu povo; nem tampouco diga o eunuco: Eis que eu sou uma árvore seca.

Pois assim diz o Senhor a respeito dos eunucos que guardam os meus sábados, e escolhem as coisas que me agradam, e abraçam o meu pacto:

5 Dar-lhes-ei na minha casa e dentro dos meus muros um memorial e um nome melhor do que o de filhos e filhas; um nome eterno darei a cada um deles, que nunca se apagará.

6 E aos estrangeiros, que se unirem ao Senhor, para o servirem, e para amarem o nome do Senhor, sendo deste modo servos seus, todos os que guardarem o sábado, não o profanando, e os que abraçarem o meu pacto,

7 sim, a esses os levarei ao meu santo monte, e os alegrarei na minha casa de oração; os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceitos no meu altar; porque a minha casa será chamada casa de oração para todos os povos.

8 Assim diz o Senhor D,us, que ajunta os dispersos de Israel: Ainda outros ajuntarei a ele, além dos que já se lhe ajuntaram.

 

 

Yshaichu 51º capítulo

 

 Ouvi-me vós, os que seguis a justiça, os que buscais ao Senhor; olhai para a rocha donde fostes cortados, e para a caverna do poço donde fostes cavados.

2 Olhai para Abraão, vosso pai, e para Sara, que vos deu à luz; porque ainda quando ele era um só, eu o chamei, e o abençoei e o multipliquei.

3 Porque o Senhor consolará a Sião; consolará a todos os seus lugares assolados, e fará o seu deserto como o Edem e a sua solidão como o jardim do Senhor; gozo e alegria se acharão nela, ação de graças, e voz de cântico.

Atendei-me, povo meu, e nação minha, inclinai os ouvidos para mim; porque de mim sairá a lei, e estabelecerei a minha justiça como luz dos povos.

5 Perto está a minha justiça, vem saindo a minha salvação, e os meus braços governarão os povos; as ilhas me aguardam, e no meu braço esperam.

6 Levantai os vossos olhos para os céus e olhai para a terra em baixo; porque os céus desaparecerão como a fumaça, e a terra se envelhecerá como um vestido; e os seus moradores morrerão semelhantemente; a minha salvação, porém, durará para sempre, e a minha justiça não será abolida.

7 Ouvi-me, vós que conheceis a justiça, vós, povo, em cujo coração está a minha lei; não temais o opróbrio dos homens, nem vos turbeis pelas suas injúrias.

8 Pois a traça os roerá como a um vestido, e o bicho os comerá como à lã; a minha justiça, porém, durará para sempre, e a minha salvação para todas as gerações.

Desperta, desperta, veste-te de força, ó braço do Senhor; desperta como nos dias da antigüidade, como nas gerações antigas. Porventura não és tu aquele que cortou em pedaços a Raabe, e traspassou ao dragão,

10 Não és tu aquele que secou o mar, as águas do grande abismo? o que fez do fundo do mar um caminho, para que por ele passassem os remidos?

11 Assim voltarão os resgatados do Senhor, e virão com júbilo a Sião; e haverá perpétua alegria sobre as suas cabeças; gozo e alegria alcançarão, a tristeza e o gemido fugirão.

12 Eu, eu sou aquele que vos consola; quem, pois, és tu, para teres medo dum homem, que é mortal, ou do filho do homem que se tornará como feno;

13 e te esqueces de Senhor, o teu Criador, que estendeu os céus, e fundou a terra, e temes continuamente o dia todo por causa do furor do opressor, quando se prepara para destruir? Onde está o furor do opressor?

14 O exilado cativo depressa será solto, e não morrerá para ir à sepultura, nem lhe faltará o pão.

15 Pois eu sou o Senhor teu D,us, que agita o mar, de modo que bramem as suas ondas. O Senhor dos exércitos é o seu nome.

16 E pus as minhas palavras na tua boca, e te cubro com a sombra da minha mão; para plantar os céus, e para fundar a terra, e para dizer a Sião: Tu és o meu povo.

 

   Nos da Fisba somos contrario a todo movimento que quer dar o status judaico sem comprometimento religioso ético e moral de seus participantes.

Entendemos que o pacto e conosco e com nossas gerações, sejam de linha liberal, ou ortodoxa embora não nos denominamos nem uma coisa nem outra.

Veja no site judaísmo humanista blog filosofia de nossa entidade.

 

 

Somente somos judeus, vivemos o judaísmo da torah segundo rito sefaradita, a todos que quiserem contato conosco pode entrar em contato

 pelo e-mail,fisba_fisba@hotmail.com

 

Estaremos organizando uma grande manifestação, com manifesto anussita em são Paulo, a hora e agora nunca estivemos em clima tão propicio para nos manifestar para o mundo.

Na oportunidade estaremos elegendo a nova diretoria e votando a mudança de nome da instituição.

Mais informações pelos meus blogs e  no site judaísmo humanista.

Quero falar sobre da palavra Anussim, a palavra Anussim significa forçados, nos da diretoria Fisba ,rejeitamos se chamados de Anussim ,pois não sentido em ser chamado de Anussim,a Fisba não e um grupo e uma instituição que busca os descendentes de judeus na inquisição e acredita na restauração da comunidade judaica de origens ibérica ,entendemos que judeu e quem pratica judaísmo e vive como judeu de forma pratica,mesmo que para isto necessitamos de alguém que de testemunho que somos judeus,para isto temos nossos mestres e Rabinos é beit din.

Visto que existem descendentes dos forçados para quem temos o privilégio de ajudar, ninguém e, mas forçado a dana, volta ao judaísmo quem quer...

Todos somos dono do nosso presente e podemos ter um futuro melhor.

Somos judeus sefaraditas apenas judeus, mas nada.

 

Att ( Marcos Moreira da Silva S,t) Mordechai Moré

Presidente

 

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A NUMEROLOGIA DO MÊS DE ELUL ( Por david Zumerkorn)

Prezados Chaverim do Judaismo Humanista do Brasil.

Recebi esse presente que estendo à todos com muito carinho, SHANÁ TOVÁ!

Querido R. Marcelo.

 

Se me permite, tomo a liberdade de lhe enviar em anexo o artigo que escrevi "A Numerologia do mês de ELUL". Se achar apropriado, tem minha liberdade para publicá-lo em vosso site.

Aproveito a oportunidade para desejar à você e a sua comunidade um Shaná Tová Umetuká

 

Feliz 5´773!!!

 

Kol Tuv,

 

David Zumerkorn

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       E  L  U  L

                                       Por David Zumerkorn

O                                                    

 

 

                            O   REI   ESTÁ   NO   CAMPO

 

O mês de Elul possui 29 dias. Cada dia possui 24 horas. Assim, temos um total de 696 horas. O número 696 alude à passagem em Mishlei (Provérbios – 16:7) que diz: Quando os caminhos da pessoa agradam a Hashem, Ele faz com que até seus inimigos lhe concedam paz.

A palavra “agradam – encontram favor” - Retzot - ,umr possui valor numérico de 696 (200 + 90 + 6 + 400), fazendo alusão ao mês de Elul, ou seja, quando o Seu coração (o coração de Hashem) está em sintonia com o coração de seus filhos que fazem Teshuvá, com certeza Hashem vai nos enviar a paz, a maior das bênçãos

O mês de ELUL tem vários acrônimos onde encontramos 5 elementos relativos ao mês de Elul:

a)     Estudo da Torah

b)    Tefilá (Reza)

c)     Bondade

d)    Arrependimento

e)     Era Messiânica

Vamos a eles:

Ina Leyado Vessamti Lach

 Shemot (Êxodo) 21:13  (Estudo da Torah)

Aconteceu contigo (sem querer) e por isso deves estabelecer (lugares de refúgio), ou seja, o estudo da Torah proporciona refúgio a todo judeu.


 

Ani Ledodi Vedodi Li

 Shir Hashirim (Cântico dos Cânticos) 6:3  (TefiláReza)

 Eu “estou” para o meu amado assim como meu amado está para Mim, ou seja, o amor do Eterno para o povo de Israel está para o povo judeu quando ele reza ao pai celestial. Podemos perceber que nesta frase as letras finais da cada palavra é Yud que vale 10. Assim, temos 40 fazendo alusão aos 40 dias desde 1º de Elul (Rosh Chodesh) até 10 de Tishrei (Yom Kipur).

Ish Lereehu Umatanot Laevyonim 

Meguilat Esther 9:22  (Bondade)

 Uma pessoa para seu amigo e doações aos pobres, ou seja, a responsabilidade de ajudar uns aos outros e evocar a ajuda de Hashem.

Umal Hashem et Levavchá veet Levav Zarecha

 Devarim (Deuteronômio) 30:6  (Arrependimento)

 

Hashem irá circuncidar o prepúcio de seu coração e do coração de sua descendência, ou seja, está é a verdadeira Teshuvá, quando estamos sensíveis ao propósito da vida e da responsabilidade diante Hashem.

Vaiomru lemor ashirá laHashem 

Shemot 15:01  (Era Messiânica)

Cantaremos a Hashem conforme a seguir, ou seja, a confiança em Hashem gerando a felicidade em nossa redenção através de Mashiach.

O valor numérico de Elul Kkukt é 67 (1 + 30 + 6 = 30).

67 é valor da palavra Biná - vbhc que significa “entendimento”.

Biná é formada por outras 2 palavras em hebraico: Ben – filho e um dos Nomes de Hashem (Yud e Hei).

Assim, entendemos que no mês de Elul é propício ter o entendimento de que Hashem está próximo a seus filhos (O Rei está no campo) revelando-se a eles.

k u k t (Elul)

(1 + 30 + 6 + 30)

(mispar catan – sem o zero) temos:

1 + 3 + 6 + 3 = 13

 Interessante notar que no mês de Elul revelam-se os 13 atributos de misericórdia de Hashem, assim como encontramos em Shir Hashirim (Cântico dos Cânticos) 6:3 “Eu “estou” para o meu amado assim como meu amado está para Mim; Ele faz pastar suas ovelhas entre as rosas”.  “Sabemos que uma rosa possui treze pétalas” por isso a associação, já que D-us sustenta o povo de Israel, assim como as ovelhas são sustentadas entre as rosas. Na prática, Hashem espera nosso arrependimento (teshuvá) em Elul (67 à 6 + 7 = 13), para que possa derramar sobre nós os treze atributos de misericórdia durante o decorrer do ano vindouro.

Em hebraico amor é:

Ahavah – vcvt à (1 + 5 + 2 + 5 = 13).

Um é:

Echad – sjt à (1 + 8 + 4 = 13).

Assim como sabemos que Hashem é Um, temos em Elul o “Amor de D-us para com o povo de Israel”.

Vejamos como este conceito é melhor explicado:

kukt à A primeira letra t (Aleph) vale 1 e representa Hashem (D-us é Um - Echad). A segunda letra k (Lamed) representa ck Lev (coração) o órgão que representa o amor (Ahavah), ou seja, Lamed BeitBeit vale 2, que significa 2 letras (Lamed).

Elul é uma união de um Aleph com Lamed (mais - Vav) Lamed kukt conforme podemos ver na figura a seguir, uma letra Lamed no formato normal e outra na posição “espelhada”, unindo-as, formando um coração.

 

O mês de Elul é o mês a partir de Nissan.

Interessante notar que:

1 x 1 + 2 x 2 + 3 x 3 + 4 x 4 + 5 x 5 + 6 x 6 = 91

1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + 8 + 9 + 10 + 11 + 12 + 13 = 91

 

No que diz respeito ao 91 temos:

Os dois Nomes de Hashem [ Havaiê  (26) e Adnei (65) ] somam 91.

67 (ELUL) é mesmo valor da palavra

 

 Biná -  vbhc que significa “entendimento”.

 

O Nome de Hashem que aparece neste caso é o formado pelas letras (Yud  e  Hei).

O nome da letra Yud em hebraico escreve-se  suh

 = 10 + 6 + 4 = 20

O nome da letra Hei em hebraico escreve-se de 3 maneiras distintas:  tvvvhv

 = 5 + 1 = 6,        5 + 5 = 10     e     5 + 10 = 15

Então o Nome de Hashem através do “milui” pode ser:

Yud (20) e Hei (6, 10 ou 15)

 

20 + 6 = 26

20 +10 = 30

20 + 15 = 35

26 + 30 + 35 = 91

A letra que vale 6 em hebraico é a letra Vav (u)

 

O milui (nome por extenso) da letra Vav (u=6) pode ser escrito também das seguintes maneiras distintas:

(uu) e (utu) = (6 + 6 = 12) e (6 + 1 + 6 = 13) – atributos de misericórdia.

A partir de Rosh Hashaná (Tishrei) o mês de Elul pode ser o 12º ou 13º mês, dependendo se no ano temos um ou dois meses ADAR (Adar 1 e Adar 2).

                                 k u k t

çú                 

111 é o valor do nome da letra ;kt (Alef – 1 + 30 + 80 =111)

A letra Alef t vale (1)

(1) em hebraico é sjt (Echad) cujo valor da palavra é 13.

Podemos perceber que temos na palavra Elul o número (13) em todos os seus aspectos.

Assim como Elul é o 6º mês a partir de Nissan, Adar é o 6º mês a partir do mês de Tishrei (Rosh Hashaná).

 

6 em hebraico é Shesh (aa), 300 + 300 = 600 = 6 + 0 + 0 = 6.

 

 

Por fim temos:

Em Elul / 5´772 é uma época propícia para a nossa redenção, através do justo Mashiach, como podemos encontrar nos Códigos da Torah conforme a seguir:

 

 

Que seja a vontade de HaKadosh Baruch Hu, no ano que advém 5´773,  trazer a todo Povo de Israel, um ano repleto de saúde, parnassá (sustento), com a verdadeira alegria ou seja, Idish Naches (Prazeres Judaicos).

Shaná Tová Umetuká,

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Porque os judeus são ricos

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Porque os judeus são ricos, nada haver, teologia da prosperidade

Sobre o prisma judaico.

 

Antes de falarmos sobre as bases teológicas que esta na cultura judaica ortodoxa, precisamos levar em conta as experiências vividas pelo nosso povo.

 

Perseguição (uma reserva para fuga, crio-se o costume de guardar jóias, para nas necessidades, mas tarde vende-las.

 

As perseguições também os forçaram a viver em comunidades pela segurança.

 

A arte do comercio itinerante (mascates) que muitas vezes eram chamados de turcos.

 Destaques no mercado de pedras presenças eram fáceis de carregarem e de valor considerável.

 Tiveram grande ascensão na lapidação e venda.

 

Nossos sábios da atualidade como:

 

Rabi Shimon bar Yochai, Itzhak Luria, Rabi Israel, o Baal Shem Tov.... todos estes  pregavam também o desapego às coisas materiais, ... que regem nossa realidade material.

 

Há poucas obras escritas por acadêmicos judeus ortodoxos sobre a relação entre socialismo, capitalismo e judaísmo. Uma leitura atenta na literatura relevante, entretanto, sugere que é possível postular cinco pilares básicos da teoria econômica judaica dos quais muitas implicações de política econômica podem ser deduzidas. Apesar de não serem exaustivos, nossos cinco axiomas representa o melhor de nosso saber, a primeira tentativa de formular uma lista parcimoniosa de princípios básicos que ajudem a sistematizar os fundamentos do que chamamos de teoria econômica judaica.

Parceria com criador 

O primeiro pilar da teoria econômica judaica que postulamos é: “o homem é criado à imagem de D,us”. No judaísmo, essa afirmação é interpretada significando que D,us é o Criador do mundo e que o homem é criador no mundo. Ao homem foi dada a essência divina para ser um parceiro de D,us no ato da criação (Talmud da Babilônia, Shabat 10a). A Midrash diz “Tudo o que foi criado durante os seis dias que D,us criou o mundo ainda requer trabalho” (Genesis Rabba 11:6). D,us deu ao homem um mundo incompleto, e o homem deve ajudá-lo a aperfeiçoar a criação por meio do domínio dos recursos materiais, do trabalho e da inovação.

Seguindo essas passagens [do Gênesis], a Midrash recorda a estória do Rabino Akiva, que pôs grãos e pão diante de um general e o perguntou o que ele preferia comer (Tanhuma Tazria 19). No judaísmo, o trabalho, a atividade criativa e a inovação são caminhos por onde a imagem divina é expressa.

 

 

Respeito e PROTEÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA

O segundo pilar da teoria econômica judaica é o de que os direitos da propriedade privada são essenciais e devem ser protegidos. Ao homem é dado o potencial para criar, mas os sábios judeus reconheceram claramente que o homem só iria dominar o mundo material, trabalhando e inovando caso possuísse a capacidade de se apropriar dos frutos do seu trabalho. Para motivar o homem a cumprir o mandamento de participar no ato da criação, a proteção certa e intransigente da propriedade privada era tida como essencial.

Notem que dois dos dez mandamentos se relacionam diretamente com a salvaguarda da propriedade privada; “Não roubarás” e “Não cobiçarás nada que pertença ao próximo”. A proibição contra o roubo inclui não só essa modalidade, mas também, várias formas de roubo por logro ou práticas comerciais não éticas, tais como o uso de falsas medidas numa transação. A segunda proibição vai além e proíbe os judeus de cobiçar as posses de outrem, mesmo se não houver uma aquisição de propriedade ilegal. A punição para a violação dos mandamentos é bastante dura, demonstrando a imensa importância da propriedade privada na tradição judaica. De fato, o dilúvio da época de Noé é entendido pelos rabinos como punição pelos pecados contra a propriedade privada.

 

Ainda hoje em Israel ,não e difícil ver pessoas distribuindo pequenos pedaços de papel, anunciando a perca de um objeto e sua descrição e está em obs. eu apresento os sinais.

Pratica talmúdica.

juntando moedas de forma honesta.

O terceiro pilar da teoria econômica judaica é o da acumulação de riqueza como virtude, e não como vício. O homem é obrigado a participar do processo criativo, não deve ser desmotivado pela proteção inadequada da propriedade privada, e é abençoado quando o resultado do trabalho honesto é a acumulação de riqueza.

O Talmud ensina: “Aquele que se beneficia de seu próprio trabalho é maior do que aquele que teme o paraíso” (Berachot 8a, Avot 4:1). Na Torá, os trabalhadores produtivos e virtuosos são repetidamente recompensados com grande riqueza. A Torá descreve com muitos detalhes a riqueza dos patriarcas, Abraão, Isaac e Jacó. A riqueza, acumulada honestamente, é sinal de grande esforço, habilidade e sucesso em parceria com D,us no processo criativo. O indivíduo rico é aquele é bem sucedido em elevar o mundo material e expressar a imagem divina.

Os sábios do Talmud recordam a recusa a experimentar se beneficiar do trabalho e a acumular riqueza como um comportamento perigoso que pode levar à loucura. Uma afirmação particularmente forte contra o ócio pode ser encontrada nos escritos de Maimônides. Ele alega que “Quem quer que tenha no coração que deva se entregar ao estudo da Torá e não trabalhar, e, ao invés, seja sustentado pela caridade, difama o nome do Senhor, avilta a Torá, extingue a luz da fé, causa mal a si mesmo e se retira do mundo que há de vir” (Mishnê Tora 8:13). A afirmativa de Maimônides é dirigida para os indivíduos que escolheram o aprendizado da religião ao trabalho. Considerando que o estudo da Tora é em si mesmo uma obrigação religiosa, podemos facilmente inferir quão fortes essas palavras soariam para alguém que escolha somente o lazer, seja ela rica ou pobre.

A capacidade louvável da acumulação de riqueza não significa, de modo algum, que o judaísmo não está interessado na causa dos pobres. A todos os indivíduos é ordenado ajudar os membros mais pobres da sociedade por intermédio de doações à caridade. No entanto, a obrigação de doar, chamada Tzedakah, é mais sutil do que isso e não deve ser confundida com a redistribuição de renda. A redistribuição de renda objetiva reduzir as desigualdades de renda porque as disparidades de renda são vistas como injustas e imorais – essa não é uma visão judaica.

 CUIDAR DOS MAIS NECESSITADOS

O quarto pilar da teoria econômica judaica nos propõe a obrigação de cuidar dos mais necessitados por doações para a caridade. O estudo do pensamento econômico feito por Meir Tamari demonstra claramente que a preocupação compassiva pelos pobres é um poderoso tema judaico, como não foi para os gregos e romanos pré-cristãos. A Torá menciona o mandamento de fazer caridade (Tzedakah, literalmente significa justiça) e no Parashat Re’eh: “Não deves endurecer o coração ou fechar a mão para seu irmão necessitado” (Deut. 15:7–8). O papel do homem no mundo não é só trabalhar, criar, inovar, acumular riquezas e elevar o mundo material, mas também, cuidar dos mais necessitados. Como explica Maimônides no “Guia para os perplexos”, “não realizamos um ato de Tzedakah quando cumprimos nossos deveres para com os companheiros que nossa consciência moral nos impõe, por exemplo, quando curamos as feridas dos sofredores”.

Para entender a visão judaica de caridade, é útil reconhecer que esse comportamento está regulado por dois tipos de mandamentos do judaísmo. Primeiro, há os mandamentos que são do homem para Deus. Segundo, há os mandamentos que são do homem para com o homem. Restrições alimentares são restrições da categoria de homem para Deus. Esses são princípios morais. As regulamentações sobre transações comerciais apropriadas são exemplos de mandamentos do homem para com o homem. Esses são considerados princípios legais. A caridade pertence à primeira categoria de mandamentos, o que a torna um princípio moral em vez de um princípio legal.

GOVERNO LIMITADO

O quinto pilar da teoria econômica judaica que postulamos é o da ineficiência do governo e dos perigos da concentração de poder. A Torá repetidamente nos adverte sobre a natureza má do governo e da burocracia. A principal advertência está enumerada no primeiro livro de Samuel, quando os Israelitas pedem um rei: “Este é o direito do rei que reinará sobre vós: Ele convocará os vossos filhos e os encarregará de sues carros de guerra e seus cavalos e os fará correr à frente do seu carro; e os nomeará chefes de mil e chefes de cinqüenta, e os fará lavrar a terra dele e ceifar sua seara, fabricar as suas armas de guerra e as peças de seus carros. Ele tomará as vossas filhas para perfumistas, cozinheiras e padeiras. Tomará os vossos campos, as vossas vinhas, os vossos melhores olivais, e os dará a seus oficiais. Das vossas culturas e das vossas vinhas ele cobrará o dízimo, que destinará aos seus eunucos e aos seus oficiais. Os melhores dentre os vossos servos e as vossas servas, os vossos bois e os vossos jumentos, ele os tomará para o seu serviço. Exigirá o dízimo dos vossos rebanhos, e vós mesmos vos tornareis seus escravos. Então, naquele dia, reclamareis contra o rei que vós mesmos tiverdes escolhido, mas Deus não vos responderá, naquele dia!” (1 Sam. 8,11-18). O rabino Sacks comparou essas palavras à advertência de Friedrich August von Hayek (1899-1992) na obra “O caminho da servidão” (1944). Dito de forma simples, quando os governos exercem um papel importante na alocação de recursos na sociedade e/ou traçam planos detalhados para as obras de uma economia, nos arriscamos a experimentar níveis cada vez mais altos de opressão para alcançar os objetivos desses planos.

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Fé O poder do pensamento positivo

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A tua fé te cura. Esta afirmação é uma das mais sábias. Quantas vezes você já ouviu casos sobre pessoas que se curaram de doenças graves após freqüentar uma igreja, templo, seita ou o que for em termos de espaços religiosos? O que acontece, no entanto, é que a pessoa consegue reverter seu quadro físico ou mental com o poder de sua própria fé. É mérito próprio. Pesquisas feitas nos Estados Unidos mostraram que as pessoas que freqüentam igrejas com assiduidade são menos suscetíveis a doenças, uma vez que são menos estressadas e seu organismo funciona muito melhor.

 

As pessoas que acreditam em Deus (ou em uma força superior) são muito mais confiantes e felizes. Esse contato com o “divino” não precisa ser feito em uma igreja. Conversar com Deus, como quem conversa com um amigo, diretamente, funciona muito bem. Peça, agradeça, medite, peça perdão em silêncio, pois Ele faz parte da sua existência. Quanto às orações existentes, como o “Pai Nosso” ou a “Ave Maria”, funcionam como mantras que, ditos repetidamente, conseguem nos elevar a um estágio superior, como se estivéssemos meditando. É por isso que muitos entram em “transe” quando freqüentam algumas igrejas Pentecostais. As palavras repetidas, ditas em voz alta, mais o calor, o aglomerado de pessoas, mais os problemas que a pessoa carrega de casa, fazem com que seu organismo passe para um estágio diferente, como se “desligassem” a pessoa da tomada. Geralmente, se acorda mais relaxado e, analisando friamente, a pessoa consegue visualizar seus problemas de forma mais racional. Só quem experimenta estar tomado pelo “poder de Deus” sabe o quanto isso pode ser reconfortante.

 

Sim, existe uma luz que toma conta de seu corpo quando se está em contato direto com uma força superior. Uma alegria intensa que nos faz mais fortes. Nos sentimos mais confiantes e certos de que, no final, tudo vai dar certo. Acredite nisso e receba essa “luz divina”. Ela está à disposição de todos, basta que voltemos nossa atenção aos céus e peçamos a Deus que Ele nos abençoe. Experimente! Não custa nada e o retorno é garantido.

(Trecho do livro "E Agora, Meu Deus?", de Marco ASA - marcoasa2003@hotmail.com

 

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¿Quién es judío para «The Economist»?

La prestigiosa revista británica «The Economist», considerada por muchos la mejor revista de información política y económica en el mundo, publicó en su número de fines de julio, un informe especial dedicado al judaísmo y los judíos.

La revista tiene una curiosa política en cuanto a la identificación de sus colaboradores: la mayor parte de sus artículos son anónimos. Sólo en muy contadas ocasiones brinda los nombres de los autores, por ejemplo, cuando alguno de sus periodistas destacados se jubila o muere, o, valga la diferencia, escribe un libro y un compañero lo reseña. En lo que respecta a los informes especiales, en algunos casos figura el nombre del autor en otros no. En lo que atañe al informe especial que comentamos, la revista señala como su redactor a David Landau. Al lector no le quedan dudas de que se trata de un judío, por lo que cabe descartar cualquier sospecha de que exista ni el más mínimo prejuicio hostil.

El informe es sumamente completo e interesante y da una imagen positiva y optimista de la situación de los judíos en el mundo. El trabajo consta de seis capítulos titulados «Judaísmo en la diáspora», «Hospitalidad en el extranjero», «Judaísmo en Israel», «Política israelí», «Divisiones ideológicas» y «Mirando hacia el futuro». El artículo, muy rico en diagramas y en números, deliberadamente omite todo análisis de los cambios que se están dando en el mundo árabe y de las eventuales consecuencias que podrían tener para Israel.

Del mismo modo, no examina las amenazas existenciales que podría presentar al país una bomba nuclear iraní. Si bien contiene referencias ocasionales a problemas relativos a la posición internacional de Israel y no omite mencionar un tema como el crecimiento del antisemitismo en el mundo, se centra sobre todo en asuntos internos atinentes tanto a Israel como a la diáspora.

Los subtítulos del informe pueden dar una idea de los temas centrales que maneja su autor: «El judaísmo goza de un inesperado renacimiento. Pero hay profundas divisiones religiosas y políticas, la mayoría centradas en Israel»; «Hay un buffet para todos los gustos… pero por favor no dejen el restaurant»; «En una encuesta sobre creencias y prácticas religiosas entre los judíos israelíes, un 46% se definió como secular, pero sólo un 16% dijo que no observaba ninguna clase de tradición»; «La derecha religiosa y la política hacen causa común»; «Para la derecha israelí existe un eje del mal que incluye tanto a iraníes, como a palestinos y matones antisemitas en las calles europeas»; «Muchos de los judíos de hoy, y probablemente muchos más mañana, están más allá de las viejas divisions»; «¿Quién es judío? Algo menos obvio de lo que podría pensarse»; «Hay razones para tener esperanzas de que surgirá una nacionalidad judía más moderada»; «A cada joven judío en Estados Unidos y en otros países de la diáspora, se le ofrece un viaje gratuito de 10 días a Israel».

¿Cuáles son las principales conclusiones del trabajo? En su parte final, Landau expresa su confianza de que el crecimiento demográfico de los ultraortodoxos inevitablemente va a llevar a que moderen sus argumentos y asuman posiciones más responsables en la sociedad israelí.

En un editorial que expresa la posición oficial de la revista hay menos certidumbre que en la avaluación optimista de Landau. El título, levemente irónico, «Recen por las palomas», es sumamente elocuente, al igual que la frase final del artículo: «Una vez que los ultraortodoxos deban cargar con su parte de las obligaciones nacionales creadas por el conflicto, su entusiasmo por la paz podría crecer lo que constituiría un hecho beneficioso para sus con-nacionales y para la región».

Sin duda, compartimos los buenos deseos de «The Economist» respecto a la futura integración de los ultraortodoxos en la sociedad israelí, aunque al igual que la revista no dejamos de tener dudas.

Sin embargo, con todos los méritos del trabajo de «The Economist» hay en él una omisión importante: la de los judíos sin Dios. Son muchos y su número crece, tanto en Israel como en la diáspora.

El artículo reconoce la diversidad como una característica creciente de la vida judía en Israel y en la diáspora, pero omite señalar hasta qué punto las nuevas formas de la vida judía están reñidas con los dogmas de la ortodoxia así como el hecho de que un número creciente de judíos ha dejado de creer en la religión y en la existencia de Dios. Del mismo modo, omite señalar hasta qué punto el abuso del poder político de los ultraortodoxos ha producido una actitud de rechazo en gran parte de la sociedad israelí, a tal punto que para muchos, el concepto mismo de judaísmo en el sentido religioso se ha convertido en una mala palabra.

Por otra parte, la estrecha definición de «quien es judío» por el vientre materno, aplicada dogmáticamente por el establishment rabínico, es una fuente de profundo resentimiento social. No es de extrañar que quienes se sienten discriminados en nombre de Dios terminen de enojarse con quienes se atribuyen una presunta representación divina sin que puedan presentar la más mínima prueba. En el ínterin es bastante lógico que abandonen toda fe en la narrativa religiosa y en la figura central de esa narrativa.

Si bien el artículo reconoce la existencia de la diversidad judía, no se dedica a explorar sus alcances. Una reciente película francesa, «El tango de Rachevsky», analiza con humor e ingenio las incongruencias de las mil diversas maneras de vivir el judaísmo. Cada vez más la condición judía es una cuestión de elección individual que tiene muy poco que ver con el Talmud, los rabinos o las sinagogas.

En un artículo publicado en «Times of Israel», el periodista judío norteamericano David Suissa, señala que un creciente individualismo sustituye a la antigua fe en Dios y pregunta irónicamente: ¿Por qué creer en alguien a quién no se conoce en lugar de confiar en uno mismo, a quien se conoce mejor? Y lo cierto es que en esta era post-moderna la identidad judía cobra las formas más diversas, desde el estudio del Yidish en las comunidades renacidas en Europa Oriental a los círculos de danzas israelíes en las comunidades judías de América; desde las ruedas de café dedicadas a «arreglar» los problemas de Oriente Medio a los intercambios informales de material de interés judío por Internet. Más aún; hay toda una nueva categoría de judíos que podrían llamarse «judíos de Internet» y cuyas vivencias no tienen nada que ver ni con la sinagoga ni con la visión ortodoxa de la vida judía.

Por otra parte, aunque son los menos, no faltan los judíos sin Dios organizados. Los kibutzim no son hoy en Israel lo que alguna vez fueron. Pero la cultura laica que crearon está muy viva. Del mismo modo, aunque se trate de un fenómeno minoritario, las comunidades judías humanistas en Estados Unidos constituyen una parte muy vital y activa del judaísmo norteamericano. Desde la fundación en 1965 de la primera comunidad judía humanista organizada por parte del rabino Sherwin Wine, trágicamente desaparecido en 2007, se han creado a lo largo y ancho de Estados Unidos numerosas comunidades con un judaísmo que trata de crear un nuevo «Yidishkait» que de alguna manera trata de poner al día un judaísmo cultural acorde a los profundos cambios tecnológicos y sociales del siglo XXI. En ese espíritu se han fundado nuevos marcos académicos.

La figura del rabino laico, que existe desde hace varias décadas en Estados Unidos, es ahora un fenómeno que ha llegado a Israel, enriqueciendo y ampliando los marcos del judaísmo. En el Estado hebreo ya hay 24 rabinos humanistas, es decir, graduados universitarios que han adquirido profundos conocimientos de la cultura judía en su sentido más amplio, lo que por supuesto también incluye la lectura crítica de la Biblia y el Talmud. Cabe esperar que en el futuro cumplan un rol comunitario similar al que cumplen sus colegas en las comunidades judías humanistas en Estados Unidos.

El aporte cultural de este movimiento ya se empieza a sentir. Por ejemplo, en 2007, con el apoyo de la Fundación Posen y con la dirección de Irmyahu Novel, Yaír Tzabán y David Shaham, se editó una espléndida enciclopedia en cinco tomos dedicada a las diferentes manifestaciones de la cultura judía en los últimos doscientos años; titulada en hebreo «Zmán Yehudí Jadash: Tarbut Yehudit Beidán Hajiloní» («Un nuevo tiempo judío; cultura judía en la época secular»).

Sin duda, los judíos sin Dios deben enfrentar a la carga de una larga tradición. Pero en la historia judía el «apicoires» (no creyente) es un personaje de no menor antigüedad que el rabino.

Como lo decía con un ocurrente bon mot, uno de los principales ideólogos del movimiento judío humanista en Israel, el Profesor Yaakov Malkin: «Yo soy un judío tradicional. Mi abuelo era ateo, mi padre era ateo y yo lo soy también».

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Shiur 03: 114a - Gemara

Yeshivat HAR Etzion

 

Introdução ao Estudo do Talmud

 

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              Na semana passada, lemos as duas primeiras linhas da Mishná segundo 114a. Antes de continuar, você deve rever essas duas linhas, com Rashi eo Rashbam.

 

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              Uma palavra sobre as instruções que são incluídos nestas shiurim (juntamente com a linha irritante pontilhada). Se o propósito do shiur era a de transmitir as informações no gemara, seria muito mais curto e cobertura do solo muito mais. A finalidade do shiur, no entanto, é tentar, dentro das limitações de ensino à distância, para ensinar a aprender texto. Lendo estas páginas não vai fazer isso em todos, se você não está seguindo as instruções e fazer os exercícios recomendados. Se esta fosse uma sala de aula real, eu não continuaria na Mishná sem pedir um dos estudantes para ler a primeira parte da Mishná, com a Rashi e Rashbam, e explicá-lo. Então é isso que eu estou fazendo agora, mas eu sou incapaz de ouvir para ver se você está fazendo certo. Mas, por favor, pare de ler e realmente fazê-lo. Não se preocupe - Vou esperar pacientemente para você.

 

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O material que o acompanha na web é encontrada em:

http://www.vbm-torah.org/talmud/03.htm

 

e inclui o seguinte:

 

1. Uma varredura de 114a

2. Uma varredura de 114b

3. A versão Artscroll do gemara em 114b

 

 

A. Finalizando a Mishna

 

              Primeiro, vamos terminar o Mishná em 114a. A primeira linha do Mishna descreve a fase que chamamos de "seder karpas." Produtos hortícolas, alface na Mishná) são mergulhados. A próxima etapa é introduzido pela mesma frase, "heivi'u lifanav" (eles trouxeram antes dele), e, nomeadamente, lista todos os outros alimentos consumidos durante o seder.

 

Eles trouxeram diante dele matzá, alface, charosset, e dois alimentos cozinhados; embora charosset não é uma mitzva. R. Elazar b. Tzadok diz: É uma mitzva. E no jogo (as vezes de) o Templo, que iria trazer-lhe o corpo do pesach (sacrifício).

 

              Isto é bastante simples. Vejamos Rashi. (Eu numerei os comentários de Rashi simplesmente para que eu possa mais tarde se referem a eles).

 

U 1.Hevei 'lifanav (Eles trouxeram antes dele) - depois que a imersão.

 

2.Matza, maror, charosset e dois alimentos cozinhados; embora charosset não é uma mitzva - Mais tarde, ele pergunta, se não é uma mitzva, por que é que trouxe?

 

O primeiro comentário de Rashi indica simplesmente que as afirmações da Mishná são seqüenciais. Primeiros legumes são trazidos para mergulhar, então esses alimentos são trazidos.

 

O Rashi segundo é mais interessante. Primeiro, leia atentamente o "verbo sub", a referência de abertura deste comentário. É, de fato, idênticos às palavras da Mishná? Há uma palavra que é diferente - encontrá-lo.

 

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              Sempre que a Mishna tinha a palavra "chazeret" (alface), Rashi tem a palavra "maror" (ervas amargas). Maror é um genérico, dos quais alface é um exemplo específico (o preferido, como o gemara eventualmente estado, mas não o único). Se isto não é um erro na transmissão dos escribas de Rashi, então Rashi teve uma versão diferente da Mishná do que impresso em nossos textos. Versões textuais são chamados de "girsaot" em hebraico (singular ", girsa"), então parece que Rashi teve um girsa diferente da Mishná.

 

              Eu não vou para verificar as fontes para este girsa, se houver, com você agora. Eu só quero salientar que esta alteração em particular tem importância. Na semana passada, quando estávamos discutindo a afirmação da Rashbam de que a imersão de karpas não está no charosset, nós vimos a sua prova - o charosset só é trazido para a mesa na fase seguinte. Tosafot apontou que de acordo com a Mishná, a alface (chazeret) também é trazido para a mesa na fase seguinte, embora afirma explicitamente que karpas é com alface. Portanto, Tosafot rejeita a prova da Rashbam. Mas agora, de acordo com a girsa que temos em Rashi, verifica-se que o Mishna não indica que alface é trazido na segunda fase, mas sim maror que é trazida. Por conseguinte, Tosafot de contraprova ao Rashbam é eliminada.

 

              Inconvenientemente, Rashi se não beneficiar desta eliminação de contraprova o Tosafot ao Rashbam. Por que não? Reveja a discussão da semana passada do que em karpas é mergulhado, especialmente opinião de Rashi (ou apenas reler Rashi sv "mitabel"), e você vai entender. Se você entendeu esse ponto, comparar o seu entendimento para a explicação na página web:

www.vbm-torah.org/talmud/03maror.htm

 

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              O comentário de Rashi real (n. º 2) contém uma característica frequente. Rashi diz que um determinado problema será abordado no gemara, sem mais detalhes. Por um lado, ele reconhece que há uma dificuldade na leitura e compreensão da Mishná, por outro lado, ele não escolhe para lhe dar a explicação, preferindo que você lê na gemara quando você chegar lá. Com efeito, Rashi está lhe dando um "se acalmar e ser paciente" aviso, dizendo para você arquivar a sua pergunta até que o assunto é abordado na gemara.

 

 

B. A Gemara

 

              Agora estamos prontos para começar a gemara nesta Mishna. Temos quinze linhas de texto para aprender agora. Nós viramos a página e, após a negrito gimmel-resh (abreviação de "gemara"), ler. (Hebraico está na página).

 

Resh Lakish (R "L) disse: Isto diz-nos (que) exigem mitzvot intenção.

Desde que ele não está comendo no momento da obrigação de maror (ervas amargas), ele come com "Borei pri-ha adama", e é possível que ele come sem a intenção de (a mitzva de) maror. Portanto, ele tem que voltar e mergulhar com a intenção de maror. Mas se você considerar que mitzvot não necessitam de intenção, por que ele precisa de dois dippings, ele já caiu uma vez.

 

              Resh Lakish está levantando uma questão básica sobre o desempenho das mitzvot. Deus ordenou que se comer matzá e maror, na noite de Pessach. Aquele que come maror, mas que não tinha intenção de cumprir a mitzva por fazê-lo, ele cumpriu a sua obrigação? Em outras palavras, não mitsvot devem ser realizadas especificamente para cumprir uma obrigação, ou é o desempenho físico suficiente, mesmo que tenha sido realizado por outras razões?

 

              Infere Resh Lakish da nossa Mishná que mitzvot NÃO necessitam de intenção. A Mishná se refere a um caso em que a alface é usado para karpas. Alface é também utilizado para maror. Se mitzvot não necessitam de intenção, então, mesmo que quando ele comeu o karpás ele não tinha a intenção de cumprir a mitzva de maror, mesmo assim ele cumpriu a sua obrigação. Por que então ele precisa comer alface pela segunda vez, que a finalidade não comer este segundo ("mergulho" - lembre-se a semana passada Rashi que explicou que o termo talmúdico "mergulho" é sinônimo de comer) servem? A conclusão é que mitzvot exigem intenção e, portanto, ele não cumpriu a mitsvá de maror, embora ele tenha comido maror, desde quando ele comeu, ele não tinha a intenção como cumprimento de maror mas apenas com a finalidade de karpas.

 

              Agora leia Rashi eo Rashbam (sv "zot"), e, em seguida, responda às seguintes perguntas:

 

Rashbam:

Zot omeret - Esta é a razão dippings dois são necessários, pois talvez ele não tinha intenção de o primeiro para maror, desde que ele fez a bênção "Borei pri-ha adama", como em outros vegetais em geral, como o tempo para a comer da mitzva de maror com a bênção "al achilat maror" é apenas após a ingestão de matzá.

 

1. Por que supor que a alimentação antes de alface foi realizada sem a intenção de maror?

2. Quando alguém cumprir a mitzva de maror? (Revisão Rashbam 114a sv "ad", lemos na semana passada).

3. É possível cumprir a mitzva de maror por comer ervas amargas imediatamente após o kidush?

4. Qual é a função de "Borei pri-ha adama" no argumento Resh Lakish '?

 

              Como de costume, eu vou esperar por suas respostas.

 

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              Nem o berakha (bênção) de "al akhilat maror", que é um "birkat ha-mitzva" (a berakha é feita antes da realização de uma mitzva), nem o berakha de "Borei pri-ha Adama", que é um "birkat ha-nehenin" (a berakha é feita antes de consumir alimentos), é necessário a fim de cumprir a mitsvá de maror. Ambos têm de ser feitas, mas a mitzva é cumprido, mesmo se o Berakhot foram omitidos. Então, qual é a função do brachot diferente no argumento de Resh Lakish. A resposta está na área da psicologia. O momento adequado para a mitzva de maror é após a matzá, como os Rashbam (114a sv "ad") afirma, com base na frase na Torah, "comê-lo (a pesach korbam) em matzot e merorim." Portanto, no hagadda, isto é onde a alimentação formal de maror tem lugar. No entanto, a mitzva de maror é que ser comido na noite de Pessach, e um cumpre a mitsvá mesmo se não se comer matzá em tudo. Em termos haláchicas, ele deve ser comidos "likhatchila" após a matzá, um cumpre a mitsvá "bediavad" (após o fato) sempre que é comido durante a noite. Normalmente, utiliza-se algum outro vegetal para karpas e alface ou outra erva amarga para maror. Assim, na ordem normal das coisas, o berakha "al akhilat maror" aparece no haggada após o matzá. Se alguém quisesse cumprir a mitzva de maror anterior, por qualquer motivo, ele faria o berakha antes de comer a alface, mas em geral isso não acontece. Daí, quando alguém tem alface só e, portanto, usá-lo para karpas (já que é também um vegetal), ele provavelmente vai seguir o procedimento habitual e apenas fazer um "Borei pri-ha adama". Psicologicamente, é provável que desde que ele não está dizendo "ai akhilat maror", simplesmente porque não é da ordem regular das coisas, e, em termos modernos, que não foi escrita em sua haggada, é provável que ele não fez tem uma intenção específica para a mitzva de maror. Portanto, se mitzvot exigem intenção, ele não cumpriu sua obrigação. Mas se mitzvot não exigem a intenção, então ele terá cumprido sua obrigação de maror juntamente com o desempenho de karpas, e não deve haver necessidade de repetir o ato de comer maror depois.

 

              Em outras palavras, a posição habitual do brachot (com base no caso em que ele usa outros vegetais para karpas, serve como uma estrutura para produzir uma suposição sobre o estado psicológico de alguém que passa a ser o uso da alface para karpas. Se for esse o caso na Mishná, então a Mishná só faz sentido na suposição de que mitzvot exigem intenção.

 

              Certifique-se de ver onde e como tal seja declarado o gemara. Então, podemos continuar.

 

              O gemara rejeita esta prova de Resh Lakish.

 

MIMAI

Por quê? Talvez temos que mitzvot não necessitam de intenção. E quanto à sua pergunta, "por que ele precisa de dois dippings," (a resposta é) a fim de que haja uma distinção para as crianças.

 

              Embora o consumo de alface no lugar de karpas seria suficiente para cumprir a obrigação de comer maror (mesmo sem intenção específica), os Sábios solicitado que você a comer alface, novamente, "a fim de que haja um reconhecimento para as crianças." O que é "distinção para as crianças" (hekeira l'tinokot)?

 

              Até agora você sabe que o primeiro passo para responder a esta pergunta é se olhar no Rashi (e / ou o Rashbam). Infelizmente, não há um pequeno problema em encontrar o Rashi neste caso. Este é um problema raro, que, a despeito da probabilidade estatística, surgiu para nós no terceiro dia de nosso aprendizado. O Rashi que estamos procurando tem uma linha de abertura que não é encontrado no gemara, em outras palavras, Rashi aqui tem um girsa ligeiramente diferente (versão texto) do que nós.

 

              O Rashi que estamos procurando começa com as palavras "Dilma ha kamashma lan." (O Rashbam é o mesmo, embora com a dificuldade acrescida de que as palavras "ka mashma lan" são abreviados como kuf-mem-lamed). Rashi afirma:

 

Dilma ha kamashma lan

Talvez ele nos informa que dois dippings são necessárias - para o bem das crianças, de modo que eles deveriam pedir, e realizamos inúmeras distinções.

 

              Eu traduzi a palavra "hekeira" como distinção. A raiz significa "reconhecer". Desde o gemara é usá-lo como um substantivo que significa as coisas que fazemos para que as crianças "reconhecer"; ou seja, prestar atenção e perceber, eu traduzi-lo como "distinção". O significado, eu espero, é claro.

 

              O gemara está sugerindo um princípio que se aplica a reivindicações Rashi inúmeros recursos da noite do Seder. Algumas coisas são feitas apenas para atrair a atenção por ser incomum, com o objectivo de despertar as crianças para fazer perguntas. No nosso caso, que se aplica a dois dippings. Embora as obrigações de Karpas e maror tanto pode ser realizado com alface, há um aspecto adicional de ter duas dippings distintas.Portanto, se você quiser usar alface para cumprir as duas obrigações, você ainda tem de fazê-lo duas vezes.

 

              O gemara continua:

 

VEKHI Teima

E se você vai dizer, em caso afirmativo, ele deveria ter dito nos outros vegetais.

 

Se ele nos tivesse dito outras hortaliças, eu teria pensado que você precisa de duas dippings apenas onde há outros vegetais, mas se ele só tem alface, duas dippings não são necessárias. Agora, informa-nos que ainda necessita de alface dois dippings, a fim de que haja reconhecimento para as crianças.

 

              O gemara sugere uma tentativa de defesa por Resh Lakish. Se mitzvot não exigem a intenção, então por que os karpas Mishna presentes, como está sendo feito com alface? Deve sugeriram o uso de outros produtos hortícolas para karpas e alface para o maror (que de acordo com Resh Lakish, Mishna especificamente escolheu usar alface para karpas A fim de informar-nos que se não cumprir a mitzva de maror desta maneira, como mitzvot DO exigem intenção). As respostas Gemara que a Mishná especificamente quer que saibamos que dois dippings, a fim de despertar o interesse das crianças, são necessárias, mesmo que a pessoa só tem alface como um vegetal e um vai acabar mergulhando a alface duas vezes. Parece redundante, uma vez que, dada a suposição de que mitzvot NÃO exigir a intenção, a pessoa já cumpriu a mitsvá de maror, mas mesmo assim, o objetivo de hekeira l'tonikot é tão importante que um é instruído a mergulhar a alface duas vezes para cumprir esse objetivo.

 

              Consulte a seção inteira de gemara temos lido, que consiste basicamente de duas declarações, posição Resh Lakish do argumento, e estendida a gemara de rejeição. Você deve ser capaz de lê-lo como um parágrafo. Certifique-se de que você pode.

 

              Neste gemara, que foram introduzidos dois conceitos. Uma é de caráter geral, aplicável a todas as mitzvot (ou assim parece) - não requer mitzvot intenção no desempenho. O segundo é um conceito seder Pessach, hekeira l'tinokot, que é usado para explicar uma característica particular do seder, os dois dippings.

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O Mishna é mais lacónico e enigmático

              11419591291?profile=original, e uma leitura simples, sem elucidação é quase incompreensível. A elucidação é fornecido em primeiro lugar por Rashi, que se esforça para preencher os vazios, de tal forma que a Mishna pode ser suavemente ler. Em outras palavras, vamos ler, não Mishná, mas "a Mishná com Rashi." Embora existam ocasionais comentários estendidos em Rashi, a maioria de seu comentário consiste em executar extensões do texto, muitas vezes não mais do que algumas palavras sem problemas para preencher as lacunas em nossa compreensão. As duas primeiras palavras da Mishná ilustram bem isso.

 

              As quatro primeiras palavras da Mishná formar uma frase completa. Leia-os agora.

 

              Literalmente traduzido, ele diz: "Eles trouxeram diante dele, ele mergulha com alface."

 

A.       O que

 

O problema mais óbvio deriva do objeto ausente do verbo "trouxe". O que é trazida diante dele?

 

              Agora olhe em Rashi. Seu primeiro problema é encontrar o lugar Rashi. Neste caso, que é facilitada pelo fato de que estamos no início de uma Mishná, ea abreviatura "MATNI", que marca a Mishná no gemara aparece em letras grandes em Rashi também. Desde há dois mishnayot nesta página, temos que ter certeza que estamos no segundo.

 

              O negrito em Rashi é a citação do texto talmúdico a que se refere comentário de Rashi. (Edições mais antigas do Talmud não usar negrito para distinguir a citação do comentário, tornando mais difícil encontrar o comentário que você estava procurando.) Encontramos o primeiro comentário de Rashi sobre nossa Mishná:

 

              Heivi'u lifanav - yerakot

              Eles trouxeram diante dele - vegetais.

 

              Rashi fornece o objeto em falta direta para o verbo trouxe. Está destinado a ler o comentário sem uma pausa onde eu coloquei o hífen (e onde, no texto impresso há um único período). Isto é seguido diretamente pela citação de abertura do segundo comentário:

 

              Mitabel bechazeret

              Mergulha com alface.

 

              Tomados em conjunto e lido como uma, pela adição de uma palavra, Rashi torna o significado da primeira linha do Mishna claro. "Eles trouxeram legumes antes dele, ele mergulha com alface."

 

B. Como

 

              Gramaticalmente e sintaticamente, esta frase é bem formada. Mas o que significa que ele "mergulha com alface?" Agora leia o segundo comentário de Rashi (sv "mitabel"). [Sv significa "sub verbo", "soba palavra." Em hebraico, a referência de uma citação é chamado de "dibbur hamatchil"].

 

              Qual é a explicação de Rashi do termo "ele mergulha com alface?"

 

              Minha tradução literal de Rashi:

             

Mergulha com alface - Esta é a linguagem da Gemara, como foi citado anteriormente (107b), "As quedas de atendimento com as entranhas," porque toda a sua alimentação era à maneira de imersão.

 

              Pergunta (n. º 1): Então, o que, segundo Rashi, é feito com a alface? Você tem três minutos para responder ......

             

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              Se você respondeu, come-se a alface, você está correto. Rashi está explicando, com base na sua cotação de um uso semelhante, que o verbo "mergulhar" é sinônimo de "comer", já que em tempos todos comer foi feito por imersão do alimento em uma espécie de condimento. Mais exatamente, no nosso caso "mergulhar" significa "comer por imersão," em outras palavras, é uma contração.

 

              Há uma ambigüidade na palavra "com" na frase "ele mergulha com alface." Eu deliberadamente utilizou a preposição "com" a fim de preservar a ambigüidade do hebraico ("mitabel b'chazeret"). Isto poderia significar que ele mergulha na cultura da alface, ou pode significar ele mergulha a alface, ou seja, ele mergulha o alface em outra coisa. Uma vez que é difícil imaginar mergulhando na cultura da alface, a segunda leitura é claramente correta, eo mesmo vale para a citação de Rashi sobre o atendente que está comendo carne, mergulhando nas entranhas em um condimento.

 

              Agora, dê uma olhada no Tosafot (sv "mitabel") [Tosafot está na coluna da esquerda. "Mitabel" é o quinto tosafot na página]. O tema principal do Tosafot é um comentário do Rashbam que nós ainda não vimos, mas a Tosafot abre com uma explicação da Mishná, talvez porque Rashi não ficou totalmente claro. Tosafot escreve:

 

Mitabel b'chazeret (Mergulha com alface) - Em outras palavras, ele come alface por imersão, como o atendente que mergulha com as entranhas.

 

C. Em que

 

              Mas agora, pois sabemos que a alface é o que está sendo mergulhado, surge a pergunta - em quê?Em que condimento deve a alface ser mergulhados? A Mishná foi "negligenciada" para nos dizer.

 

              Para a resposta a esta pergunta no olhar Rashbam. [Novamente, o Rashbam é encontrada na coluna da direita, Abaixo Rashi]. Você tem que encontrar o comentário do Rashbam à Mishná, assim como fizemos com Rashi. Agora leia os dois primeiros comentários do Rashbam. Você irá imediatamente reconhecer que eles são paralelos aos primeiros Rashi duas observações. O Rashbam tem uma tendência, mesmo quando ele é basicamente repetir comentário de Rashi, para expandir o original, e isso é bem ilustrado no primeiro comentário.

 

              Rashbam (sv "heivi'u"):

              Heivi'u lifanav - yerakot ...

              Eles trouxeram diante dele - legumes depois que ele fez a bênção sobre o vinho.

 

              Compare isso com o comentário paralelo de Rashi. O Rashbam adiciona um pequeno comentário para posicionar a Mishná dentro da seqüência do seder, que é o que eu fiz no terceiro parágrafo deste shiur.

 

              Mas agora, vamos olhar para o Rashbam segundo, onde o acréscimo é mais significativo. Primeiro lê-lo e observe-se que parte é citado de Rashi e onde começa a adição.

 

              Rashbam (sv "mitabel")

Mergulha com alface - Esta é a linguagem da Gemara, como foi citado anteriormente (107b), "As quedas de atendimento com as entranhas," porque toda a sua alimentação era à maneira de imersão.

 

Esta é uma citação palavra por palavra de Rashi. Agora, o Rashbam acrescenta:

 

E isso não é mergulhando em charosset, uma vez que está escrito posteriormente, "que lhe eram apresentadas matzá, alface e charosset", de modo aparentemente ainda não tenha sido interposto. E este não é necessariamente alface (alface), mas sim, se não houver nenhum outro vegetal, ele mergulha com alface e come.

 

              Este comentário adicional tem duas partes. Primeiro, o Rashbam nos diz que a imersão não está na charosset - mas ele não nos diz o que está dentro Em segundo lugar, ele nos diz que a alface não é, necessariamente, a alface, mas pode ser qualquer vegetal.

 

              Na verdade, isso não é realmente uma adição, mas uma reação de Rashi. Rashi tem um comentário terceiro, para a qual a segunda metade da segunda observação da Rashbam é paralelo. Rashi (sv "mitabel bichazeret" - há dois comentários com as palavras de abertura mesmos Esta é a segunda.):

 

Mergulha com Alface - em outras palavras, se não houver outro vegetal, ele mergulha o alface em charosset e come.

 

Pergunta (n. º 2): Qual é a conexão entre as duas partes do comentário do Rashbam de? Tentar responder antes de ler sobre.

 

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              Dica - e pergunta (n. º 3): É a prova de Rashbam da continuação da Mishná ("que lhe eram apresentadas matzá, alface e charosset") persuasiva? Desde Rashi, de fato, a regra que esta imersão é em charosset, há, obviamente, deve haver alguma maneira de responder a prova de Rashbam.

 

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              Pergunta (n. º 4): Em retrospecto, a leitura de Rashi (eo do Rashbam) da Mishná parece não fazer sentido. "Eles trouxeram diante dele vegetais, ele mergulha o alface." Quais são os legumes e qual é a alface?

 

Se este fosse um shiur "real", eu ficaria contente em sentar e esperar para que você possa responder a esta pergunta. Uma vez que existem 346 alunos na "sala", isto poderá demorar algum tempo. Nossa discussão no e-mail é necessariamente um pouco menos animada. Mas eu sugiro que você tente e formalizar - em voz alta, se necessário - a sua explicação para este Rashbam. Explique isso para mim, ou para o seu chavruta se você tiver um.

 

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              A resposta a estas três perguntas é basicamente um. A Mishná tem duas partes. "Eles trouxeram diante dele (algo assim), ele mergulha com alface." Então, "Eles trouxeram diante dele matzá, alface e charosset." A falta de um objeto direto para o primeiro "trazer" é ainda mais flagrante, pois a segunda trazendo não só tem um objeto direto, mas parece incluir todos os objetos que conhecemos são necessários para o mitsvot do Sêder.

 

              Resposta de Rashi de uma palavra para essa pergunta é "vegetais". O objeto caiu nesta primeira parte da Mishná é não-específica, que pode ser qualquer vegetal. Por que a Mishná, em seguida, dizer que ele mergulha com alface. Rashi (no terceiro comentário) eo Rashbam resposta (na última parte do segundo comentário) que "alface" é apenas uma sugestão. Desde que ele deve se preparar para alface "chazeret;", ou seja, a erva amarga que serão comidos mais tarde, após a matzá, é possível que ele não terá qualquer outro vegetal. Neste caso, ele pode usar a alface para a imersão primeiro (que chamamos de "karpas" - Vou usar este nome para agora em diante).

 

              O Rashbam afirma que desde charosset será levado para a mesa na parte seguinte do Mishna, ele não pode ser o condimento para a imersão na primeira parte do Mishna. Mas, você deve perguntar, como isso pode ser verdade, pois "alface" é também trouxe apenas na próxima parte da Mishná, assim como pode ser o objeto mergulhado na primeira parte. A resposta do Rashbam é que na verdade você não precisa mergulho alface na primeira parte, o "alface" que "não há necessariamente (lav davka)" alface. A Mishná está listando quando você tem que trazer os objetos para a mesa do Seder, eo momento em que você tem que trazer a alface é após as karpas imersão, antes de começar a recitar a Hagadá. O mesmo é verdade para charosset, então, obviamente, as Karpas imersão não necessita de estar em charosset. No entanto, a Mishná quer nos dizer que você pode usar a alface como um exemplo de "legumes" para karpas e, portanto, ele escreve, em uma formulação incomum ", que lhe eram apresentadas ..., ele mergulha com alface."

 

              Por esta razão, o Rashbam alterou a ordem de comentário Rashi. Rashi primeiro anota que "alface" não é necessariamente alface, e, em seguida, acrescenta, quase entre parênteses, que a alface é mergulhado em charosset. O primeiro Rashbam rejeita a última posição, negando que charosset deve ser usada, trazendo a prova da ordem posterior da Mishná, e, em seguida, acrescenta que "alface" não é necessariamente alface. O último comentário, embora levantada a partir Rashi, serve no Rashbam para responder a afirmação de que a ordem do Mishna não pode ser usado como uma prova de que charosset não está presente no início, uma vez que seria também implicar que alface não está presente. As respostas Rashbam que a menção de alface na segunda parte da Mishná não contradizem a alface na primeira parte, uma vez que a alface em primeiro lugar "não é necessariamente alface", enquanto a segunda é a exigência formal de alface para as ervas amargas. No entanto, pode-se inferir que não pode haver um requisito formal para qualquer um dos ingredientes do segundo "trazer" antes do segundo estágio, que inclui (erva amarga) alface, matzá e charosset. Assim, não é charosset o condimento para Karpas.

 

              Rashi aparentemente sente que desde charosset e talvez alface são usados duas vezes, a Mishná pode escrever que você levá-los duas vezes. O facto de que eles são trazidos na última parte não exclui que eles sejam trazidos, mesmo não mencionado, na primeira parte.

 

              E assim, temos a nossa "machloket" primeiro (discordância). Rashi sustenta que Karpas é mergulhado em charosset, enquanto que o Rashbam discorda.

 

              Atribuição Avançado: Aprenda a Tosafot (sv "mitabel" - uma tradução aparece na página da lição).Tosafot opinião é algo como um compromisso. Se alface é utilizado para Karpas, deve ser mergulhados em charosset; se outros vegetais são usados, eles são mergulhados no vinagre ou água salgada.

 

              Antes de concluir, vamos pelo menos terminar a primeira frase da Mishná - o que temos, por incrível que pareça, ainda não feito.

 

Eles trouxeram diante dele (vegetais), ele mergulha com alface, até que ele atinja o "hapat parperet."

 

              O que é "hapat parperet?" "Pat" significa pão, presumivelmente matza neste caso, mas o que é "parperet?" Siga o procedimento padrão - olhar primeiro para o Rashi.

 

              Rashi (sv "ad"):

Até que ele chega ao hapat parperet - antes que ele chegue a alface que come após a matzá, em que ele faz a bênção "para comer ervas amargas." O primeiro mergulho é para que as crianças devem perceber e questionar, pois é incomum que as pessoas comem legumes antes da refeição.

 

              Rashi aparentemente interpreta a palavra "parperet" para significar algo secundário. "Parperet hapat" significa algo comido após o pão / matza, a qual, no caso de a noite seder, é o maror, as ervas amargas. Isto é ainda mais clara no Rashbam paralela (você deve estar recebendo o hábito até agora - leia Rashi, e compará-lo imediatamente ao Rashbam), que escreve,

 

Até que ele chega ao hapat parperet - antes que ele chegue a alface que come após a matzá, em que ele faz a bênção "para comer ervas amargas", como está escrito: "Em matzot e ervas amargas" - matza primeiro e depois ervas amargas .

 

              O Rashbam salienta a ordem, aparentemente porque essa é a explicação para o termo "parperet."Tosafot (sv "ad") tem uma explicação um pouco diferente:

 

"Parperet" é o nome para as ervas amargas comidas após a matzá. Parperet, isto é, um aperitivo que despertam comer, como na frase "parperaot lichokhma" (Pirkei Avot 3,18), para despertar o coração legumes para comer. O fato de que maror é chamado parperet é uma dica pelo Mishná que matzá é comido antes de maror.

 

              Isso é tudo por hoje. Na próxima semana, vamos terminar a Mishná e começar a gemara.

 

 

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Introdução ao Estudo do Talmud

Yeshivat HAR Etzion

 

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01: Introdução

 

 

              Ter uma aula introdutória de um curso intitulado "Introdução ao Estudo do Talmud" pode parecer redundante. A resposta, no entanto, é incorporada no título do curso.

 Esta não é uma introdução ao Talmud, mas uma introdução ao estudo do Talmud. Se eu estivesse escrevendo uma introdução ao Talmud, poderíamos facilmente chegar à pena de um ano inteiro de palestras introdutórias, que eu acho que seria de fato interessante e informativo, sem nunca atingir o aprendizado real do texto.

 No entanto, a maioria das informações importantes incluídas nessas palestras não seria muito apreciada, até que desceu sobre o funcionamento do próprio texto.

Na verdade, por quase toda a história do Talmud estudo, a única maneira de aprender "como aprender" era por saltar para o texto, um texto que durante milhares de anos tem sido chamado de "mar do Talmud", e que é o método que proponho como base para este curso sobre. Vamos atacar diretamente o texto selecionado e, esperançosamente, o progresso. Mas, primeiro, para uma palestra só, vou apresentar alguns pontos, os pontos introdutórios afinal de contas, antes de iniciar o estudo real.

 

              Para este curso, estou assumindo que não há fundo em tudo, uma ardósia limpa, por assim dizer.Alguns destes pontos pode ser conhecido de muitos de vocês, e por isso peço paciência.

 

1. Uma ou duas palavras em texto.

 

              Talmud consiste em dois distintos textos primários, a Mishna ea Gemara. Ao redor destes dois, existe uma vasta literatura, abrangendo 1.800 anos e milhares de livros, de comentários, adições, e discussões prolongadas, que continua até hoje. Quando estudamos Talmud, na verdade estamos abordando que a literatura inteira, embora, obviamente, muito do que deve esperar para níveis avançados de aprendizagem. Mas mesmo no nível de início do curso, não estamos estudando um livro, mas sim uma literatura que, na verdade precede o Talmud real, e, claro, se estende além dela. Do ponto de vista literário, o Talmud é o texto base e núcleo, o mais importante porque é autoritária e, portanto, é o ponto de partida para qualquer discussão posterior.

 

              A Mishna é impresso como um trabalho distinto, e muitas vezes estudados separadamente.

 Em edições do Talmud, Mishna é impresso juntamente com a Gemara como uma unidade, e que é a maneira que devem estar estudando.

 

              A Mishna é um código halachico. 

Apresenta um conjunto de decisões sobre todos os assuntos haláchicas, em todas as áreas da vida. 

Fiel à natureza da Lei Oral, que geralmente não é escrito de uma forma monolítica, mas sim preserva controvérsias e desacordos, centenas deles, das autoridades da época da Mishná, aproximadamente no primeiro século e meio da Era Comum.

 Rabino Yehuda há Nasi, o chefe dos judeus da Palestina, compilou a forma atual da Mishná e, assim, resumidas e codificou as decisões haláchicas dos séculos anteriores.

 Este foi o primeiro código de lei judaica.

 

              O Gemara é o registro de dois séculos de discussão, argumento, esclarecimento, á controvérsia em torno do texto da Mishná, em primeiro lugar na terra de Israel, e posteriormente no grande Torá centros de Babilônia.

 Ao contrário do Mishna, o Gemara não é um código.

 É mais como o protocolo de um debate, abrangendo várias centenas de anos e mais, onde a forma básica literária é pergunta e resposta, e do transportador mais comum de significado é desacordo.

 É impossível ler Gemara, você tem que participar da discussão, a fim de compreender o significado do que está acontecendo. 

Para entender a resposta, você tem que entender a questão, e que a compreensão é muito mais importante do que resumir a conclusão.

 Seria muito correto dizer que Gemara é mais sobre o raciocínio que sobre halachicos em si, embora, obviamente, o objetivo é halachá.

 Na verdade, na maioria dos casos, a conclusão halachicá não é explícito no texto talmúdico em si, mas será encontrada apenas em trabalhos mais tardios rabínicos. 

É bastante comum encontrar uma ampla discussão rabínica da "hava amina," a abertura e a compreensão finalmente rejeitada, para o fato de que esta posição não sobreviveu ao escrutínio da discussão talmúdica não torná-lo irrelevante.

 Muitas vezes, é correto afirmar que somente através da compreensão da "amina hava" podemos entender a conclusão, o "maskana."

 

              O parágrafo anterior ilustrado, inter alia, um aspecto técnico importante de nosso estudo.

 A Mishna é escrito em hebraico (em um dialeto que é chamado pelos lingüistas, não surpreendentemente, da Mishná em hebraico). 

O Talmud é escrito em uma mistura de hebraico e aramaico. Ambos estão cheios de centenas de termos técnicos, legais e lógicos, que são muitas vezes difíceis de traduzir. Vou, claro, traduzir ou explicar-lhes como eles vêm para cima, mas vamos preferir o uso dos termos originais, mesmo em uma aula de língua Inglês. Nosso objetivo, novamente, é para estudar o texto, e para entrar no mundo de estudo do Talmude.Toda discussão talmúdica consiste em um "hava amina", literalmente, "eu teria dito," e um "mishina," uma conclusão.

 A pergunta padrão ao ler uma posição que é rejeitada pela Gemara é perguntar: "qual foi a amina hava?", Ou seja, qual foi o entendimento (em última instância rejeitou) do sujeito que a posição underlay a abertura expressa no gemara.

 Depois de responder a essa pergunta, o professor faz a pergunta oposta: - "agora me diga o que é o mishina", significando não a conclusão em si, mas a mudança na lógica que causou a mudança de posição.

 

              Presumo que o aramaico, hebraico e talvez Mishina não é uma linguagem em que a maioria de vocês são fluentes. 

Todas as edições do Talmud são acompanhados pela execução comentários explicativos, o mais importante dos quais é o de Rashi (R. Shlomo Yitschaki, do século 11 a França). Mas, devo admitir, Rashi ele mesmo escreveu em uma mistura de hebraico e aramaico. Por isso, recomendo que você adquira uma tradução em Inglês. Enquanto o texto de cada lição irá incluir um link para tanto o texto original e traduzido, será muito mais eficiente se você tiver um texto completo da página inteira na frente de você. Há várias traduções do Talmud, mas, para nossos propósitos, o melhor é a edição Schottenstein do Talmud impresso pela Editora Artscroll. Os nossos secções são encontrados em Pessachim v III.

 Eu recomendo que você comprá-lo, se você é sério sobre o curso, especialmente se você esperar para continuar no estudo do Talmud.

 

              (O Talmud como um todo geralmente é impresso em 20 volumes muito grandes. A tradução é muito maior, com cada volume normal do original hebraico dividido em três volumes traduzidos com comentários.

 Comprando o conjunto fará uma redução significativa na sua conta bancaria, mas vai enriquecer você imensamente.

 Para o propósito deste curso, comprando um volume será suficiente. Em qualquer caso, cada página de texto talmúdico serão publicadas na web, assim você consegue passar sem gastar um centavo.)

 

              Enquanto eu recomendo uma tradução, e vai traduzir-me à medida que continuamos e fornecer um glossário, o texto que estamos estudando será o original. A capacidade de ler as palavras hebraicas é assumido. I deve ser constantemente referindo-se ao texto hebraico e aramaico (com uma explicação e tradução), para, novamente, o objetivo é apresentá-lo ao estudo do Talmud como todos os estudantes do Talmud estudo, que é o original, com os comentários tradicionais ( todos os quais não estão disponíveis na tradução, em qualquer caso).

 

              Vamos começar a nossa aprendizagem com uma Mishná no décimo capítulo da Pesachim. Basicamente, nosso tema será o seder de Pessach, que é o décimo capítulo, "Arvei Pesachim," é sobre. Não deve, no entanto, começar desde o início do capítulo, mas a partir do terceiro Mishná, que retoma a narrativa seder imediatamente após o kidush.

 

2. O "daf" - uma página do Talmud

 

              A palavra hebraica "daf" significa página. Na tradição talmúdica de aprendizagem, isso significa que uma folha, ou seja, uma página física, o que naturalmente tem dois lados. Para distinguir os dois, nós usamos um pós-escrito, para que a página que estamos começando a daf é 114a.

 

              Um exame deste daf pode ser visto no

http://www.vbm-torah.org/talmud/01.htm

 

 

              Dê uma olhada neste daf. Você verá acima no canto esquerdo as letras kuf-yod-daled, o que significa 114. (Sobre a varredura da web, esta é circulada em vermelho e marcados com o número 1). Em todas as edições padrão do Talmud (mas não a Schottenstein), o primeiro lado (114a) é sempre no lado esquerdo do volume aberto. O reverso (114b) não tem qualquer número de página hebraico em tudo, mas por vários séculos teve um algarismo arábico, neste caso "228" (Note que os algarismos arábicos referem-se os lados, enquanto os hebreus para páginas inteiras. Por quê? Isso é apenas a maneira que é!).

 

              Correndo pelo meio da página, em letras maiúsculas em hebraico, é o texto do Talmud. Na página que estamos examinando, há dois mishnayot diferente, que estão marcadas com as letras ampliadas ortografia "Matni," que é uma abreviatura para "matnitin", que é o aramaico para "Mishná". (Marcado com o número vermelho 2 sobre a Webscan). Após as poucas linhas citadas da Mishná, encontramos as letras "gimel-mem" (número 3), que é a abreviação para "gemara." Este é o lugar onde a discussão gemara deste Mishná começa. Às vezes, como no caso da primeira Mishna nessa página, o gemara será muito curto, mas mais frequentemente irá incluir várias páginas.

 

              Em ambos os lados do texto principal são dois comentários. No lado direito é o comentário corrente de Rashi, R. Shlomo Yitschaki, que viveu na região de Champagne, no século 11. Rashi é o comentário primordial tanto no Talmud e da Bíblia, e cada discussão talmúdica começará com a sua interpretação do texto talmúdico. A inscrição nas edições padrão do Talmud está em um roteiro diferente do que o texto Talmud central. Este script é popularmente chamado de "Rashi-script", embora não tenha sido usado por Rashi si mesmo.É uma versão da impressora da escrita cursiva utilizada pelos escribas na Idade Média. Se você não estiver familiarizado com ele, pode ser difícil de ler, mas eu espero que você vai rapidamente se acostumar a ele.

 

              O capítulo que estamos aprendendo é uma exceção, nesse comentário de Rashi é muito curta e foi completado pelo de seu neto, o Rashbam. A coluna da direita é, por conseguinte, dividida em duas, com a sequência de Rashbam directamente após a de Rashi, e em certa medida duplicá-lo. Este é o único capítulo do Talmud com este arranjo.

 

              No lado esquerdo é um comentário que consiste de vários comentários longos, cada um começando com o texto talmúdico a que se refere marcados em negrito. Este é o "Tosafot", que significa simplesmente adendas. Na tradição talmúdica verdade, o Tosafot não tem um autor específico, mas gravar a discussão em francês (e alemão) escolas de discípulos de Rashi para os próximos quatro ou cinco gerações. Muitas vezes, o ponto de partida para essas discussões foi o comentário de Rashi, e na maioria das vezes eles vão começar com uma pergunta que dará origem a uma explicação alternativa.

 

              Gemara com Rashi e Tosafot é o pão com manteiga de estudo do Talmude. Estamos com o objetivo de alcançar esse nível.

 

              A página contém um anel adicional exterior de glosas várias autoridades mais tarde, citações de códigos haláchicas, e referências cruzadas para outras passagens do Talmud. Afora isso, existem milhares de livros que continuam a discussão. Em nosso estudo, examinaremos, ocasionalmente, alguns dos mais importantes desses comentários adicionais.

 

              Um relato extenso e detalhado de estas e outras características do DAF talmúdico podem ser encontradas em:

 

 

que provavelmente tem mesmo mais do que você pode querer saber nesta fase. Se você der uma olhada no daf apresentado na página Professor Segal, você vai ver que ele se parece exatamente com o que estamos estudando, mesmo que seja de uma secção completamente diferente do Talmud. O layout da página foi padrão durante quase 500 anos, com algumas adições.

 

              Na próxima semana, vamos começar a Mishná terço do décimo capítulo, que é a Mishná SEGUNDA nesta página (o todo o caminho na parte inferior). Tente ler o Mishná, agora, com Rashi eo Rashbam, e usando a tradução, se você tiver um. Iremos ao longo deste Mishná em shiur da próxima semana.

 

Hoje, como prometido, estamos iniciando diretamente com o texto. Vamos começar com a Mishná na parte inferior da 114a, que começa com as palavras "heivi'u lifanav."

 

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A página web que o acompanha -

http://www.vbm-torah.org/talmud/02.htm -

tem o seguinte:

1. Webscan da página do Talmud (114a), com as seções que estamos estudando marcado.

2. Um glossário dos termos encontrados em aramaico shiur de hoje.

3. A tradução de Tosafot sv "mitabel"

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              Em primeiro lugar, uma vez que estamos a partir do meio do capítulo, temos que nos posicionar. O décimo capítulo de negócios Pessachim com a noite do Seder, eo mishnayot (que é o plural de Mishná) são geralmente narrativa, isto é, eles descrevem sequencialmente na ordem do seder. A Mishná anterior lidou com o kidush, que é o primeiro elemento na seder. Nossa Mishná pega a narrativa imediatamente após o kidush.

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Queridos amigos
Los cielos oscurecieron en este ardiente verano, al despedirse Orpah de nosotros,al despedinos nosotros de ella
Acompañamos con mucho amor a nuestro querido Jayme en su gran pena y a los hijos Tomer y Oren en su dolor.
Mensajes de pesame pueden ser enviados a Jayme Fuchs" <jfucs@netvision.net.il>
Si el saber pena es humano,
tambien lo es enojarse
y es humano reclamar y exigir
que la pena no llegue jamas.
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