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Jovens seguram bandeiras coloridas durante a Parada Gay de Jerusalém, realizada na quinta-feira
Foto: Viviane Vaz/Especial para Terra
Ao contrário das paradas do Orgulho Gay de São Paulo e Tel Aviv, os participantes de Jerusalém não capricharam ontem na purpurina nem no salto alto, mas ao som de tambores conseguiram levar suas bandeiras sócio-políticas até as proximidades do Parlamento israelense, o Knesset. "Jerusalém tem menos para festejar e mais para protestar", explicou Anat Kremein, uma das coordenadoras da marcha.
"Nós estamos caminhando sob uma bandeira de igualdade e justiça social para todos em Israel", disse o congressista e homossexual assumido Nitzan Horowitz à quatro mil pessoas reunidas no Parque da Independência, zona central. "Esta marcha é um símbolo para esta cidade, que algumas pessoas querem transformar em Teerã (que não admite homossexuais). Mas nós marchamos sob a nossa bandeira de que Jerusalém é livre e permanecerá livre e igualitária para sempre", discursou o político israelense.
A data foi escolhida para coincidir com o aniversário de dois anos de um ataque contra jovens gays em Tel Aviv no Bar Noar. Dois jovens morreram, 15 ficaram feridos e até hoje o assassino continua impune. Por isso, um dos principais objetivos do evento foi pedir a aprovação dos congressistas de uma legislação que proteja os homossexuais.
"Esta é a primeira vez no ano que marchamos pelas ruas exatamente como quem somos e do jeito que somos, marchamos de mãos dadas com muitas comunidades em Israel que estão lutando por seus direitos", disse Yonatan Gher, diretor-executivo da organização Jerusalém Casa Aberta, responsável pelo desfile. O tema deste ano foi "Caminhos Intercruzados", para abordar não só a luta dos gays pela proteção contra crimes de discriminação, como também para apoiar a luta da sociedade israelense que clama por melhores salários e alugueis menos exorbitantes.
"Todo mundo deve ter seus direitos garantidos, não importa sua preferência sexual ou religiosa", disse Omer Eilam, 26 anos, ao Terra. Ele e o irmão, Guy, 31 anos, vieram de Tel Aviv especialmente para participar do evento. "Não acho justo que as pessoas se sintam livres somente em Tel Aviv. O respeito à orientação sexual deveria ocorrer em todo país e por isso resolvemos tomar parte desta luta", disse Omer. Em junho deste ano, a marcha em Tel Aviv conseguiu reunir 70 mil pessoas.
O jovem israelense trabalha como voluntário em uma associação de apoio a adolescentes da periferia de Tel Aviv e explica que é mais complicado assumir a homossexualidade fora das grandes cidades. "Muitas vezes eles não têm com quem conversar sobre seus anseios com a própria família, e por isso viajam até Tel Aviv duas vezes por semana para receber nossa atenção", conta Omer.
Contra-marcha
Indignados com o desfile, grupos de judeus ortodoxos protestaram em diversos pontos da cidade, controlados por cerca de mil policiais espalhados por Jerusalém. "Deus não gosta disso. Está escrito na Bíblia", disse o jovem Itamar David Moshe ao Terra. "O prefeito (Nir Barkat) deveria se envergonhar por ter dado esta permissão. Pode ter certeza de que esta é a última vez que ele é eleito", completou. "Eles podem desfilar em Amsterdam, mas não aqui. Jerusalém é uma cidade sagrada, onde se estuda a Torah", disse outro religioso do Judaísmo, Oshri Amar.
Os dois jovens protestaram em uma esquina da cidade, sob os olhares vigilantes de policiais, no momento em que o desfile passava próximo ao Parque da Independência. "Muita gente está nas sinagogas agora e outros estão protestando de outra forma", disse Oshri. No bairro judeu ortodoxo de Mea Shearim, a concentração foi de duas mil pessoas. "Eles não percebem que nossa luta não têm nada a ver com eles, nossa marcha não é sobre identidade sexual contra identidade religiosa, mas sobre nossa identidade como jerusalemitas de marchar sobre esta cidade", defendeu Gher, organizador do protesto.
Durante o desfile, moradores ortodoxos da rua Ramban, do elegante bairro de Rehavia, atiraram bombas caseiras fedorentas nos manifestantes. Um dos religiosos foi detido. Apesar do mau odor, os ativistas continuaram a caminhada com bom humor e chegaram antes do pôr do sol às proximidades do parlamento com suas bandeiras arco-íris.
Começou por um protesto contra o aumento de 70% do preço do requeijão em 15 de Julho e um boicote via facebook de 20 000 pessoas contra os alimentos caros, o que fez baixar um tanto os preços. Mas o protesto continuou contra a dificuldade de encontrar casas acessíveis no centro de Telavive. A intimação, lançada ao governo pelo facebook, obrigou os ministros retornar à capital. Em poucos dias, o protesto estendeu-se a outras cidades. Em 23 de Julho, eram 15000 pessoas a protestar nas ruas de Telavive. Dia 25, o primeiro-ministro adiou uma visita à Polónia por causa dos protestos. E hoje, dia 26, anunciou um novo de plano de habitação, que porém ainda não satisfaz as exigências dos manifestantes.
Os estudantes respondem a Netanyahu:
Nós não permitiremos uma situação de dividir e conquistar
Horas depois de o primeiro-ministro apresentou as suas soluções a crise habitacional, os alunos que participam na luta dizem que vãocontinuar a protestar contra o "poder nenhum". "As palavras de Netanyahu nos fazem pensar isso é o suborno", disseram em entrevista colectiva, "Vamos continuar as manifestações até que a habitação baixe a preços acessíveis”
http://www.nrg.co.il/online/1/ART2/263/739.html?hp=1&cat=404&loc=1
O próximo passo? Uma greve geral em 1 de Agosto:
Tel Aviv needs the youngOp-ed: Don’t tell young Israelis to leave Tel Aviv; without them it will become a boring, ugly city
Orna Angel
Alongside the general support for the tent protest, which started in central Tel Aviv and appears to spread to other regions nationwide, we cannot ignore the criticism directed at the young people gathered on Rothschild Boulevard. They are being labeled as “spoiled” for seeking affordable housing at the center of Israel’s most expensive city.
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'Netanyahu trying to spin protest'Affordable housing protest activists say prime minister's new housing plan must be taken with grain of salt. 'We won't settle for slogans. We need action,' they say
Attila Somfalvi
The leaders of the affordable housing protest seemed unfazed by Prime Minister Benjamin Netanyahu's new housing plan, saying the outline offered only a partial solution.
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Don’t de-legitimize us
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Las protestas por los precios de la vivienda continuaron ayer miércoles por la mañana muy temprano, con decenas de estudiantes que marcharon por “la ciudad de las carpas” en el bulevar Rothschild de Tel Aviv, hacia los edificios del Gobierno de la ciudad.
Los manifestantes vestían camisetas rojas y golpearon con palos en los botes de basura. Mientras tanto, la Policía en todo el país luchó para sofocar las protestas ilegales de tiendas de campaña que han surgido en los diferentes parques. En Beer Sheba, policías dispersaron a los manifestantes que pusieron sus carpas frente al edificio de la Municipalidad. En el sur de Tel Aviv, los inspectores llegaron a las carpas a las 4.30 de la mañana para presentar las órdenes de evacuación a los jóvenes que dormían allí, quienes se quejaron de ser despertados a una hora tan temprana.
El plan de vivienda accesible, presentado por el primer ministro Netaniahu el martes, no tuvo éxito en la capitulación de la revuelta popular y las protestas continuaron durante toda la noche. Según los datos recopilados por el Ministerio de Vivienda, la casi totalidad de los 90.000 apartamentos asignados a la vivienda pública están ocupados. La ayuda ofrecida a 140.000 familias elegibles, también se ha reducido considerablemente, y actualmente se encuentra entre 500 y 750 shékels. “El plan de Netaniahu ni siquiera nos menciona”, dijo otro manifestante elegible para la vivienda pública, agregando: “No vamos a aceptar ninguna oferta del primer ministro que no incluya una solución para el problema de la vivienda pública”.
“Miles de palabras se mencionaron en la conferencia de prensa acerca de la vivienda accesible, pero dos palabras: vivienda pública, no se mencionaron”, dijo Karen Perelmuter Shemesh, que dirige una organización de ayuda legal.
“Este es un tema que ha sido abandonado en los últimos años y se refiere a las personas más débiles de la sociedad israelí”, aclaró.
Jerusalén
A raíz de la protesta en masa del sábado último en contra de los precios de la vivienda en Tel Aviv, cerca de
Los manifestantes, que están viviendo en tiendas de campaña en una plaza de Jerusalén, doblaron sus tiendas y comenzaron a establecer su nuevo centro de protesta frente a la Knéset.
En el camino, los manifestantes pasaron por la residencia del primer ministro y trataron de bloquear una calle cercana, al mismo tiempo que exigían a Netaniahu que abandone su cargo Fueron dispersados por las fuerzas policiales y continuaron marchando a la Knéset.
Los manifestantes, que provocaron graves trastornos de tránsito en el centro de Jerusalén, gritaron consignas y portaban pancartas que decían: “El pueblo exige justicia social” y “Estado de bienestar ahora”.
Tel Aviv
El sábado, decenas de miles de personas marcharon en el centro de Tel Aviv, en la primera gran manifestación en contra del creciente costo de la vida de Israel.
La marcha siguió a “la ciudad de carpas”, con protestas que estallaron en todo Israel, en donde sobre todo los jóvenes, se trasladaron a vivir en carpas en ciudades como Tel Aviv, Jerusalén, Beer Sheva, Kiriat Shmoná y muchas más, para protestar por los precios de la vivienda.
El primer ministro, Netaniahu, reprendió a los ministros en la reunión dominical del gabinete, por no tratar de resolver la crisis de la vivienda que dio origen a las protestas en masa en todo el país.
Fuentes cercanas a Netaniahu dijeron que éste está muy frustrado por la falta de cooperación de los ministros del Likud, no sólo para tratar de encontrar soluciones, sino también por no defender al Gobierno en las entrevistas de los medios de comunicación.
Netaniahu también dijo que se identificaba con manifestantes que protestaban por los altos precios de la vivienda, y explicó que desde hace años está al tanto del problema.
“Incluso antes de que me convirtiera en primer ministro”, dijo Netaniahu, “le pedí al `equipo de 100 días' (un comité enfocado a la transición económica) encabezado por el ministro de Finanzas, Prof. Iuval Steinitz, que cree un plan para solucionar el problema de la vivienda”.
Pesquisa mostra "telhado verde" de Curitiba
Curitiba possui cerca de 300 mil árvores nas ruas. As alterações mais significativas na arborização da cidade nos últimos 26 anos estão na maior diversidade de espécies plantadas em vias públicas, e o aumento em 100 mil metros quadrados na área das copas das árvores, que deixou Curitiba ainda mais verde vista de cima e mais protegida da insolação.
Os dados fazem parte da pesquisa do engenheiro florestal Rogério Bobrowski, do Departamento de Pesquisa e Monitoramento da Secretaria Municipal do Meio Ambiente. Bobrowski levou dois anos estudando a dinâmica da arborização pública de Curitiba durante o curso de pós-graduação da Universidade Federal do Paraná.
A pesquisa comparou dados da arborização de Curitiba entre os anos 1984 e 2010. “A conclusão é que as árvores das ruas foram bem cuidadas ao longo desses anos, e que as reposições deram conta de substituir as árvores que precisaram ser removidas, e também que a população têm ajudado a manter essas árvores.”, destaca Bobrowski.
Em 1984 na amostragem realizada foi constatada a existência de 94 espécies para plantada nas ruas da cidade. Em 2010 o número aumentou para 122 espécies, com destaque para a introdução de nativas e remoção das exóticas invasoras como o Alfeneiro.
Espécies nativas - Outro dado que chamou a atenção do pesquisador é o padrão de plantio, ou seja, grande quantidade de uma única espécie para compor a arborização e o paisagismo numa determinada rua ou região. Na nova arborização da avenida Marechal Deodoro, por exemplo, a Prefeitura selecionou o Pau-ferro, espécie nativa usada num trecho da rua Padre Anchieta, e que forma um grande corredor em meio a canaleta do ônibus expresso.
“Quando estiverem bem desenvolvidas, as árvores deixarão a Marechal Deodoro muito bonita”, diz Bobrowski. Além do Pau-ferro, as espécies que estão em voga na arborização de Curitiba são o Dedaleiro, Sibipiruna, Ipês Amarelo e Roxo, Hibisco e Extremosa. Da lista, apenas as duas últimas espécies são exóticas e não invasoras, porém são opções para calçadas pequenas.
Embora não tenha sido alvo da pesquisa, a erradicação das exóticas invasoras das ruas é citada. Bobrowski conta que a Prefeitura tem feito um grande esforço na substituição das invasoras, mas como elas foram padrão de plantio em anos anteriores, o trabalho levará tempo ainda.
Esse trabalho de substituição de invasoras é uma das prioridades do programa Biocidade, que também vem testando o uso de “novas” árvores nativas na arborização pública. “Ainda é muito cedo para avaliar os resultados do Biocidade nas ruas de Curitiba, mas com certeza ele aparecerá daqui uns cinco ou seis anos nas pesquisas que forem feitas sobre arborização de ruas”, alerta o pesquisador.
Telhado verde – As ruas de Curitiba têm um grande “telhado” verde como fica demonstrado na pesquisa. Isso porque as árvores plantadas no período estudado cresceram aumentando suas áreas de copas, num acréscimo de cerca de 100 mil metros quadrados de área, nas quinze parcelas do inventário realizado. Bobrowski encontrou árvores com copas variando de 200 a 500 metros quadrados de área.
“Isso significa um acréscimo de proteção em relação aos raios solares, principalmente numa cidade de grande porte com muitos prédios, e também de controle dos picos de temperatura”, argumenta Bobrowski.
As vantagens de uma cidade manter uma arborização pública de qualidade são muitas segundo o pesquisador. “Influencia no controle da poluição atmosférica e sonora, controle do microclima e na estética da cidade e até mesmo favorecendo o aspecto psicológico dos cidadãos. “Não parece, mas uma cidade arborizada interfere diretamente no lado psicológico dos cidadãos”, fala Bobrowski.
A pesquisa será usada pelo Departamento de Pesquisa e Monitoramento que analisa e autoriza ou não os pedidos de poda e remoção de árvores das vias públicas. Mesmo sendo um serviço executado pela própria Secretaria Municipal do Meio Ambiente, o Departamento do Horto Municipal não pode fazer nenhuma interferência nas árvores sem a autorização do Departamento de Pesquisa e Monitoramento. “O estudo nos indica como proceder melhor nesses casos”, diz a diretora Érica Mielke.
Os indicadores analisados foram composição das espécies, quantidade de árvores, padrão de plantio, área de copa e condições fitossanitárias. Foram selecionados pelo pesquisador 15 unidades de amostras em 11 bairros: Bacacheri (2 amostras), Água Verde, Alto da XV, Centro, Boqueirão, Bigorrilho, Mercês, Seminário, Rebouças (2 amostras), Jardim Social e Cristo Rei.
Os libelos de sangue são revividos, pelo qual o Estado de Israel é considerado um mal e não tendo o direito de existir
Giulio Meotti
Há poucos dias pesquisadores do Reino Unido anunciaram que 17 esqueletos que eram de pessoas judias foram encontrados no fundo de um poço medieval em Norwich na Inglaterra. Esses judeus foram assassinados em um pogrom ou teriam sido forçados a cometer suicídio por não ceder às exigências para a conversão ao cristianismo. Os corpos datam dos séculos 12 ou 13, numa época em que os judeus enfrentaram assassinatos, desterros e perseguições por toda a Europa. Esses 17 judeus foram mortos por causa da "substituição de teologia", a calúnia cristã mais antiga que alegava que devido à negação da divindade de Cristo, os judeus renegaram as promessas de Deus para com eles e que foram então transferidas para a Igreja.
Cerca de 10 séculos mais tarde fóruns globais cristãos estão revivendo esta demonologia teológica contra os herdeiros desses 17 judeus: que agora são os judeus do Estado de Israel. O Conselho Mundial de Igrejas, um órgão ecumênico cristão baseado em Genebra e que tem 590 milhões de adoradores recentemente promoveu uma conferência de quatro dias na cidade grega de Volos. Nem uma única palavra de crítica foi proferida contra os islâmicos que estão perseguindo os árabes que acreditam em Jesus.
Luteranos chegaram a Volos dos Estados Unidos, católicos e protestantes de Belém e Nazaré, cristãos ortodoxos da Grécia e da Rússia, palestrantes de Beirute e coptas do Egito. A conferência decidiu emitir uma declaração dizendo que o Estado judeu é “um pecado” e “potência ocupante”, acusou os israelenses de “desumanizar” os palestinos, teologicamente desmontaram a noção do “povo escolhido” e conclamaram que a "resistência" é um dever cristão.
A conferência simplesmente negou os 3.000 anos de vida judaica nas terras que se estendem entre o Mediterrâneo e o rio Jordão, se colocou contra a presença de Israel, comparou como "apartheid" a barreira defensiva que bloqueou o terrorismo, atacou os lares judaicos na Judéia e Samaria invocando o nome de Deus e conceitualmente desconsiderando o Estado judeu, considerando que deveria ser uma mistura – islâmica, cristã e talvez um pouquinho judaica. Até mesmo o terrorismo foi legitimado quando falou sobre os "milhares de presos que permanecem nas prisões israelenses", proclamando que "a resistência ao mal de ocupação é um direito e uma obrigação cristã".
Copiando a retórica de Ahmadinejad
Nos últimos meses temos visto um aumento radical e perigoso de ataques contra o Estado de Israel por igrejas protestantes e católicas. Embora nos EUA existam muitas entidades cristãs que apóiam Israel, os grupos mais estreitamente ligados à opinião pública mundial, à burocracia européia, à indústria da mídia, às Nações Unidas e vários fóruns legais são violentamente anti-Israel e anti-judaicos. Com suas atitudes e ações estão abrindo o caminho para um novo banho de sangue judaico pela exclusão teológica dos judeus de Israel da família das nações.
O católico melquita Gregório que é o patriarca da Igreja de Antioquia proclamou que existe em andamento uma "conspiração sionista contra o islã", revivendo desta forma antigas teorias da conspiração que resultaram nos infames pogroms. Na Antuérpia, que já foi chamada de "Jerusalém Belga" o Colégio do Sagrado Coração é uma escola católica altamente respeitada e patrocinada pelo governo e que organizou o "Dia da Palestina" que estava repleto de atividades para os jovens juntamente com referências anti-semitas. Uma barraca no evento tinha a atividade "Jogue os soldados no mar" na qual as crianças atiravam réplicas de soldados judeus e de israelenses em dois grandes tanques com água.
O Pax Christi é o mais influente movimento internacional de paz católico e recentemente promoveu um boicote aos produtos de Israel "em nome do amor. "Os produtos israelenses mais odiados inclui a Ahava, a famosa empresa de cosméticos israelense, cuja loja em Covent Garden - Londres acaba de ser fechado pela empresa depois de anos de manifestações hostis. Muito estranhamente os tubos da loção Ahava para o corpo foram escolhidos como sendo um símbolo satânico dos judeus colonialistas.
Atualmente a maior parte das campanhas de desinvestimento contra Israel são induzidas e promovidas por grupos cristãos, como a Organização Inter-igrejas holandesas e pelo grupo católico irlandês Troicaré, ambos financiadas pela UE. A Igreja Unida do Canadá, uma denominação muito popular e tradicional cristã a pouco decidiu boicotar seis empresas (Caterpillar, Motorola, Ahava, Veolia, Elbit Systems e Chapters/Indigo) e o bispo sul-africano Desmond Tutu convenceu a Universidade de Johanesburgo para cortar todas as suas ligações com entidades educacionais de Israel.
No ano passado a Igreja Metodista da Grã-Bretanha votou pelo boicote contra bens e serviços israelenses produzidos na Judéia e Samaria. O Pax Christi católico também está liderando uma campanha glorificando Mordechai Vanunu, que alardeia um programa nuclear de Israel e que se converteu ao cristianismo.
La Civiltà Cattolica, a revista do Vaticano que é revisada pelo secretário de Estado da Santa Sé antes da sua publicação, em janeiro publicou editoriais chocantes sobre os refugiados palestinos. Adotando a palavra de propaganda islâmica "Nakba" recentemente invocada pelas multidões árabes quando invadiram as fronteiras de Israel, o jornal declarou que os refugiados são uma conseqüência de "limpeza étnica" por Israel e que "os sionistas foram capazes e utilizam e exploram habilmente o sentimento ocidental de culpa pelo Shoah para lançar as bases do seu próprio estado". De fato a retórica de Ahmadinejad é assustadoramente similar.
Israel é um ‘Implante Estrangeiro’
O relacionamento de Israel com o Vaticano é diferente como, por exemplo, de Jerusalém com a Albânia ou Luxemburgo, porque a Igreja Católica tem mais de um bilhão de adeptos e uma autoridade moral global. No sínodo de Roma o arcebispo Cyrille Salim Bustros um clérigo escolhido pelo Papa Ratzinger para preparar as propostas finais do 44º Sínodo, negou o direito bíblico do povo judeu à terra prometida. "Nós cristãos não podemos falar sobre a Terra Prometida para o povo judeu. Não há mais um povo escolhido" disse Bustros, revivendo a "substituição de teologia".
Edmond Farhat, um Núncio Apostólico maronita que é uma espécie de embaixador do Vaticano, descreveu a situação de Israel no Oriente Médio como sendo de um "implante estrangeiro" que é rejeitado e que nenhum especialista "é capaz de curá-lo".
Em outra local o atual patriarca latino de Jerusalém, Fouad Twal, que foi nomeado pelo Papa Ratzinger para representar a comunidade católica em Israel e na Cisjordânia, está patrocinando um movimento contra a "judaização de Jerusalém". Com certeza, neste momento estas novas políticas anti-Israel pelos grupos cristãos mais poderosos está dando novo alento à doutrina medieval pela qual os judeus foram demonizados por centenas de anos.
As últimas escavações na Inglaterra sugerem que os judeus foram jogados juntos de cabeça para baixo, as crianças após os pais. Cinco deles mostraram seqüências de DNA que sugerem que eram membros de uma mesma família judia. Cerca de 10 séculos mais tarde, cinco judeus de uma mesma família judia, os Fogels de Itamar, foram mortos em suas próprias camas. Um famoso padre italiano, Mario Cornioli, escreveu uma justificação subliminar das mortes logo após massacre: "O que é Itamar? Uma colônia israelense ilegal construída em terra roubada".
As calúnias mudaram de linguagem, mas ainda apontam para uma sentença de morte para o povo judeu: Israelenses, como Lúcifer, foram os escolhidos de Deus, mas foram expulsos por sua rebeldia e maldade, e agora merecem de serem apagados da chamada "Terra Santa" prossegue o argumento. De Norwich até Itamar, os mártires judeus são uma marca eterna e heróica nesta horrível libelo teológico de sangue.
Giulio Meotti é jornalista do Il Foglio e autor do livro ‘A New Shoah: The Untold Story of Israel’s Victims of Terrorism (Um Novo Holocausto: A História Não Contada das Vítimas Israelenses do Terrorismo’.
Os sábios ensinam que as preces diárias substituem o Serviço Divino do Templo. Segue um resumo básico do efeito das orações.
Sem dúvida a prece se constitui numa mitsvá; mas como funciona? Se é vontade de D’us que alguém fique doente, será que a oração pode mudar Sua opinião? Ou um pedido pode fazer com que D’us conceda algo ao suplicante quando, sem a prece, não teria sido atendido? É possível que a vontade Divina esteja sujeita a mudanças, devido à intervenção do ser humano?
O resultado da oração está, em muitos aspectos, além da compreensão humana. Uma das explicações é que orar não muda a decisão do Altíssimo, mas, sim, o caráter ou a atitude de quem pede.
Antes de tudo, a oração nos ajuda a aceitar a vontade de D’us. Mais ainda, a prece estimula o seguinte pensamento numa pessoa sincera: "Como mereço ser atendida?" Ela faz uma auto-análise que, por sua vez, gera mudanças construtivas de caráter, tornando-a mais receptiva à bondade Divina — uma bondade que está sempre emanando, mas que nem sempre o ser humano está em condições de receber. Este é o papel da oração sincera.
Quando rezamos em benefício de alguém, com muito mais razão, a oração produz resultado imediato. Por exemplo, se por qualquer motivo, o julgamento Divino decretar certa dose de preocupações para determinada pessoa (A), e outra (B) participa deste sofrimento a ponto de rezar e sentir pela primeira, então D’us aliviará sua dor (a de A), porque a justiça Divina não permitirá que quem está orando e se preocupando (B) tenha um sofrimento que não lhe foi ordenado. Assim sendo, ao participar das dificuldades de nossos semelhantes, temos condições de aliviá-los.
Que possamos realmente entender o valor e o poder das orações. Desta maneira, certamente serão feitas com mais atenção. Por sua vez, as preces trarão respostas rápidas e positivas, traduzidas em bênçãos de saude , alegria e paz .
Ha que saudade do shabat em São Paulo,foi a unica vez que estive junto de uma comunidade judaica gostaria de participar de mais shabat
sueli
Estivemos ontem ( 17/07/2011 ) no Carrefour Champagnat de Curitiba onde havia uma Feira de Venda de Animais. Mas nossa presença lá não foi para participar da feira e sim para PROTESTAR contra a venda indiscriminada de animais e contra os criadores de cães que fazem das matrizes verdadeiras fábricas de filhotes e que pensam só no dinheiro. Muitos abandonam a matriz na rua depois que ela não dá mais lucro. Sem contar as centenas de cães que são resgatados das ruas depois que as pessoas que os compram nas feiras percebem o quanto dá trabalho ter um AMIGÃO em casa.
http://www.adotebicho.com.br/component/content/article/152-manifestacaocarrefourcuritiba
Utusan Malaysia, el periódico en malayo de más tirada, afirmó en su editorial que los grupos judíos actúan como una "mano invisible" en connivencia con ONG extranjeras para colonizar el país y con la excusa de defender los derechos humanos.
"Los musulmanes y los malasios no deberíamos permitir a nadie, especialmente a los judíos, interferir ladinamente en los asuntos del país", señala el editorial.
"Los judíos encontrarán las
formas de destruir nuestra prosperidad y bienestar", agregó el periódico, que también tiene una versión digital en inglés (http://tinyurl.com/66pdc83).
Utusan Malaysia advirtió de que otros países que se han opuesto a Israel y los judíos han sido víctimas de esta "mano invisible", dirigida por un supuesto poder sionista internacional.
El pasado 9 de julio, entre 20.000 y 50.000 personas fueron dispersados con carros de agua y gases lacrimógenos cuando se manifestaban en la capital para pedir una reforma electoral y la celebración de comicios justos.
Grupos como Amnistía Internacional y Human Rights Group y la oposición calificó de "brutal" la respuesta policial, en la que resultó herido el líder opositor y ex viceprimer ministro, Anwar Ibrahim. EFE y Aurora