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População de Israel é de 7,8 milhões no início de 2012.

O relatório de fim de ano do Bureau Central de Estatísticas de Israel mostra que 166.800 bebês nasceram em Israel ao longo de 2011, e que 17.500 novos imigrantes chegam ao país. A população atual de Israel é de 7.836.000. Segundo o relatório ICBS, os judeus compreendem 75,3% da população do país, com 5.901.000 pessoas, os cidadãos árabes compõem 20,5%, com 1,610.000 de pessoas. Os 4,2% da população de Israel, cerca de 325.000 pessoas, é composta por não-árabes cristãos e aqueles a quem o Minist&eacu te;rio do Interior não classifica por religião. A pesquisa também indicou que 2011 viu um aumento de 1,8% na população de Israel - 141.000 pessoas - uma taxa comparável com os números da última década.

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Chanucá - Festa das Luzes

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HANUCÁ -  חנכה

Festas da Luzes

Dedicação

 

Tens teu nome escrito numa estrela

Estampado, num adorno cintilante.

Reluzindo, lá no alto eu posso vê-la,

Refulgente, esplendorosa, radiante!

 

Imagino que teu nome é poderoso,

E dedicado a um espírito ardente,

Na pronúncia, sacrossanto amoroso

Encarnado, majestoso, florescente

 

Teu rosto verte o amor agraciado

De um mundo iluminado inaudito

E das luzes imortais maravilhosas

 

Vertem luzes, de teu ser apaixonado

Do amor, dedicado e compassivo

Das essências, divinais de tuas rosas

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Escola cenário de documentário ganhador de Oscar é símbolo de convivência em Tel Aviv
Na biblioteca, crianças de 48 países estudam juntas Foto: Daniela Kresch

Na biblioteca, crianças de 48 países estudam juntas Daniela Kresch

TEL AVIV - Uma árvore com guirlandas brilhantes, um candelabro com nove velas e o desenho de dois carneiros enfeitam o hall de entrada de uma escola diferente, no coração de Tel Aviv. Os três símbolos religiosos — que representam o Natal, Hanuká e a Festa do Sacrifício, as comemorações de dezembro de cristãos, judeus e muçulmanos — convivem pacificamente no Colégio Bialik-Rogozin, onde 900 crianças de baixa renda de 48 países, com idades entre 5 e 18 anos, encontram-se diariamente para estudar. Algumas nasceram em Israel, outras são filhas de refugiados ou imigrantes. Algumas enfrentam a ameaça de deportação, outras lutam por inclusão mesmo já tendo recebido cidadania. Todas, no entanto, têm algo em comum: histórias de conflito, pobreza e superação para contar.

A escola é cenário do filme americano "Strangers no more" ("Não mais estranhos"), vencedor do Oscar de Melhor Documentário de Curta Metragem de 2011. Os diretores Karen Goodman e Kirk Simon passaram um ano e meio acompanhando o cotidiano de três estudantes africanos que buscaram asilo na Terra Santa. Em junho, os cineastas visitaram a escola com a estatueta para mostrar aos alunos o fruto de seu trabalho.

—- Se recebemos o Oscar, é porque essas crianças abriram seus corações para nós. Tudo o que fizemos foi registrar — disse Simon, durante a visita triunfal ao colégio, onde crianças com passados tão distintos conversam em hebraico.

O reconhecimento em Hollywood levou educadores de países europeus como Alemanha e França, que enfrentam o desafio da imigração em massa, a visitarem a Bialik-Rogozin em busca de dicas. O colégio também virou modelo dentro de Israel. Além de estudar o currículo regular e de receber almoço, os alunos podem ficar até o fim da tarde em cursos de música, artes e esportes. Como a instituição é pública, a mensalidade é simbólica: 230 shekels por ano (o equivalente a R$ 114). O financiamento do governo, no entanto, não é suficiente. A maioria dos serviços é fruto de doações e trabalho voluntário. Isso explica o alto percentual de diplomados: 87% dos estudantes completam os estudos.

Um dos personagens do filme é o refugiado sudanês Mohammed, hoje com 18 anos, que caminhou milhares de quilômetros de Darfur até Israel, passando pelo Egito, fugindo da guerra civil em seu país natal. Ele testemunhou o assassinato de seu pai e de sua avó, que o criavam, e só conseguiu fugir depois de se fazer de morto. Sem falar uma palavra de hebraico e nunca ter frequentado uma escola, Mohammed conseguiu completar o Ensino Médio em apenas três anos e hoje trabalha como mecânico numa oficina — um final feliz para quem poderia ter se tornado apenas parte de mais uma estatística do genocídio em seu país natal.

Pelos corredores da escola, a nigeriana Esther Onuca, de 8 anos, brinca com suas colegas de classe, uma sul-africana e uma tailandesa. O passado que as levou ao mesmo local não é o assunto. Elas estão preocupadas com o teste que acabaram de fazer. A cor da pele, a religião ou a língua de seus pais não têm importância na amizade das meninas, que veneram os mesmos ídolos da música e veem os mesmos programas de televisão.

— Adoro vir para a escola. É como se fosse a minha casa — revelou a nada tímida Esther, pedindo para posar para uma foto.

Só 20% dos alunos da escola nasceram de pais israelenses, tanto judeus quanto árabes. Os outros 80% são filhos de pais refugiados ou de trabalhadores estrangeiros. O status de muitos deles, mesmo os que nasceram em solo israelense, é nebuloso. Há mais de um ano, o Ministério da Imigração ameaça expulsar de Israel 400 filhos de imigrantes ilegais. Metade estuda no Bialik-Rogozin.

—- Há dias em que, além do trabalho normal, me preocupo em tirar pais de alunos da prisão ou evitar a deportação de alguma criança — contou o diretor da escola, Eli Nehama.

Mas, apesar de todo os contratempos, o clima na escola é de descontração e de esperança. Entre tantos alunos de países distantes, um brasileiro aprende as lições da convivência. É o capixaba Alef Torres Oliveira Nigri, de 14 anos, que se mudou para Tel Aviv depois que seu pai foi assassinado e membros de sua família, jurados de morte por traficantes no Espírito Santo. Há cinco meses, ele aprende hebraico na Bialik-Rogozin, a começar pela letra que inspirou seu nome,"alef", a primeira do alfabeto milenar.

— Nunca vi um colégio assim, com gente de tantos lugares. É como estudar numa Torre de Babel — resumiu.

 

http://oglobo.globo.com/mundo/alunos-judeus-islamicos-cristaos-ensinam-tolerancia-em-israel-3510283

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O prefeito Luciano Ducci se reuniu com representantes da comunidade israelita de Curitiba e do Paraná, na manhã desta terça-feira (4), no Salão Brasil da Prefeitura. A solenidade foi para comemorar a lei que instituiu o mês de dezembro para as comemorações do Chanucá, Festa das Luzes dos judeus, em Curitiba. Neste ano o evento será em 20 de dezembro.

A festa, da comunidade judaica, celebrada na mesma época do Natal dos Cristãos, já é comemorada há 25 anos na praça 29 de Março e agora entrou de forma oficial no calendário festivo da cidade. "Esta lei foi sancionada em junho. É uma data muito importante para todos os judeus e agora faz parte de forma oficial do nosso calendário. Curitiba é uma cidade acolhedora e a participação das diversas etnias mostra isso", disse o prefeito Luciano Ducci.

A lei que instituiu a comemoração do Chanucá é a 13.736, do dia 2 de junho de 2011. O vereador Emerson Prado, autor da proposição, também participou do encontro na manhã desta terça-feira.

"A Festa das Luzes é comemorada em oito dias e escolhemos um dia para fazer uma grande celebração. Este ano essa grande festa vai acontecer no dia 20 de dezembro, na praça 29 de Março", explicou o rabino Yossef Yitschak (Fitche) Dubrawsky.

"A sanção desta lei pelo prefeito Luciano Ducci concretiza todo esse sincretismo étnico que Curitiba tem. Isso faz da cidade uma referência mundial. Somos um povo de paz", disse o presidente da Federação Israelita do Paraná, Manoel Knopfholz.

Chanucá - A Festa das Luzes contém uma mensagem universal para todos os povos, uma mensagem de liberdade. Mais uma vez este ano, será realizada no mês de dezembro, na praça 29 de Março. Durante oito dias, serão acesas as luzes do Menoráh (candelabro), iluminando todos os lares da comunidade israelita, na esperança de dias melhores, de mais solidariedade, mas fraternidade e santidade no cotidiano.

Fonte: Agência de Notícias da Prefeitura de Curitiba.

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Um novo Matisyahu, agora sem barba - Pletz

 Publicou uma foto de si mesmo hoje no Twitter e publicou o seguinte comunicado…

Esta manhã eu postei uma foto de mim no Twitter. Não sou mais um superstar do reggae chassídico. Quando eu comecei a ficar religioso, há 10 anos atras, foi um processo muito natural e orgânico. Foi a minha escolha. Minha jornada para descobrir e explorar minhas raízes judaicas e minha espiritualidade não foi através de livros, mas através da vida real. Em um certo momento eu senti a necessidade de me submeter a um maior nível de religiosidade para se afastar de minha intuição e aceitar uma verdade suprema. Senti que para se tornar uma pessoa boa, eu precisava de muitas regras, senão eu iria, de alguma forma, desmoronar. Eu estou me recuperando. Confio na minha bondade e na minha missão divina. Prepare-se para um ano maravilhoso cheio de música e renascimento. E para aqueles preocupados com o meu rosto nu, não se preocupe… você não viu o último fio do meu cabelo. Matisyahu[bb]

http://www.pletz.com/blog/matisyahu-adeus-ao-chassidismo/

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Com grande participação de estudantes, o seminário internacional “A Emergência do Brasil como Ator Global: Explicações Históricas, Conquistas Recentes e Futuros Desafios”, realizado de 11 a 13 de dezembro na Universidade Hebraica de Jerusalém, debateu as principais mudanças por que passa o Brasil nos campos econômico, político, social e cultural.

O evento teve o apoio da Confederação Israelita do Brasil (Conib) e da Embaixada do Brasil em Israel. Além de oferecer um painel geral sobre a realidade brasileira, o seminário abordou questões particularmente importantes, como a política externa, a questão do Oriente Médio e a comunidade judaica brasileira.

“Acreditamos ser do interesse de nossa comunidade que os formadores de opinião em Israel conheçam em profundidade as mudanças que ocorrem no Brasil”, disse Henry Chmelnitsky, vice-presidente da Conib.

“Tivemos uma oportunidade histórica para mostrar aos israelenses os mais diversos aspectos de nosso país, dos culturais aos políticos, passando por economia e geopolítica”, prosseguiu Chmelnitsky.

“O seminário foi marcado principalmente pela presença de estudantes imbuídos de uma vocação de pesquisa e que se interessam pela America Latina e pelo Brasil. A região ainda exerce fascínio sobre jovens de outros continentes”, disse o jornalista Bernardo Kucinski, um dos palestrantes. “As apresentações foram objetivas e profissionais, e o seminário certamente terá desdobramentos”, acrescentou.

“A organização do evento conseguiu trazer um time muito representativo do debate sobre ciências sociais no país”, disse Antônio Carlos Lessa, professor de História das Relações Internacionais do Brasil na UnB.

Participaram do seminário os jornalistas Eugênio Bucci e Ricardo Lessa, o demógrafo Sergio DellaPergola (UHJ), os professores Dora Mourão (USP), Luis Edmundo Souza Moraes (UFRRJ), Murilo Meihy (PUC-RJ), Peter Fry (UFRJ), Renato Lessa (UFF) e Tullo Vigevani (Unesp); e o diretor de Relações Institucionais da Conib, Jaime Spitzcovsky, além de diversos especialistas israelenses, que foram convidados pelo presidente da Sociedade dos Amigos da Universidade Hebraica de Jerusalém, Jayme Blay, a virem ao Brasil.

A organização foi de James Green, professor de Historia do Brasil na Brown University, EUA; Michel Gherman, coordenador do Núcleo Interdisciplinar de Estudos Judaicos da UFRJ; e Ruth Fine, chefe do Departamento de Estudos Românicos e América Latina da Universidade Hebraica de Jerusalém.

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difusão cultural

Fiquei encantada com a vida em Jerusalem, Eilat,e no kibutz Lotan,acredito que Lotan é sim uma "escola para o mundo" e sinto-me na obrigação de relatar tudo o que vi e aprendi em Israel,é maravilhoso o trabalho feito por eles em pleno deserto voce tem flores gramado, uma vida auto sustentável,isso sem falar em reciclagem , e construções ecologicamente e custo muito baixo.So que infelizmente corre o risco de acabar ,Kibutz ecologico hoje so Lotan , precisamos juntar forças para reverter este processoVou escrever minha monografia e decidi que será "kibutz uma escola para o mundo"vamos preservar.PEÇO a colaboração de todos para fazer uma boa monografia e fazer dela um livro onde 40% dos lucros serão revertido para o Kibutz Lotan.A colaboração que peço é em literatura, documento, artigos,fotos,indicação de onde encontrar material,etc."Para alcançarmos algo,é preciso dar o primeiro passo,muita das vezes só ,e a devagar vão aderindo a ideia,e quando vemos alcançamos o objetivo"
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O Último Judeu do Afeganistão.

Zebulon Simintov

( Retirado do site eSefarad-Notícias del Mundo Sefaradi)

Zebulon Simintov vive en una habitación anexa a la única sinagoga que sobrevive de Kabul. Es el último judío, no queda ningún otro en todo Afganistán. El día que muera o decida marcharse se pondrá fin a los veinticinco siglos de presencia judía en dicho país.

La llegada del judaísmo a Afganistán se remonta al Cautiverio en Babilonia. De hecho, existe la creencia que los pastunes, la etnia mayoritaria en Afganistán, son los descendientes de una de las Diez Tribus Perdidas de Israel. De la misma manera, se dice que el nombre de la ciudad de Kabul deriva de Caín y Abel. El del país, por su parte, proviene de Afghana, un personaje legendario, nieto del Rey Saúl y, según la tradición pastún, sería el progenitor de todos los pastunes.

Zebulon nació en 1959 en la ciudad afgana de Herat, donde precisamente fue vecino del que se convertiría en el penúltimo judío del país, Ishaq Levin. Allí la vida era tranquila hasta la llegada de los muyahidines en los ’80, cuando comenzaron los acosos en base a la cantidad de dinero. Debido a esto, Zebulon y su familia vendieron su tienda de alfombras y pieles para mudarse a Kabul.

En 1969, la comunidad redujo abruptamente su número, quedando solamente 300 judíos en todo el país. Este proceso, sin embargo, se agravó en 1996, dado que con la invasión soviética solamente quedaban 10.

Durante esta época, Zebulon pasó unos años en Turkmenistan, pero regresó a Afganistán en 1998, cuando los talibanes controlaban el país. Como su hogar había sido destruido durante la guerra civil, decidió irse a vivir a la habitación que se encontraba al lado de la sinagoga de

Kabul, ubicada en un edificio de dos plantas, con habitaciones vacías. Para agravar la situación, los agentes de la aduana le habían confiscado toda su mercancía, valuada en 40 mil dólares.

En un principio, Ishaq Levin, cuidador y rabino de la sinagoga recibió bien a Zebulon. Pero, a los pocos meses, la relación se agrió y dio lugar a las discusiones entre los dos últimos judíos de Afganistán, las cuales no cesaron hasta la muerte de Ishaq en 2005, quien había cumplido los 80 años.

Aparte de la soledad en la que se encontraba, Zebulon también tuvo que enfrentarse a otras dificultades para continuar con el cumplimiento de los preceptos judíos. Uno de los mayores problemas era el de conseguir comida kosher, dado que en Afganistán no existía ningún carnicero que sacrifique animales según las reglas del kashrut. Es por esto que solicitó un permiso especial del rabino de Tashkent en Uzbequistan, el más cercano a Kabul, para poder sacrificarlos él mismo.

Si bien Zebulon es el único judío que queda en Afganistán, se calcula que son más de 10.000 los descendientes de judíos de aquel país. Dentro de la comunidad que habita en Nueva York, existen hombres que poseen conocimientos de dari o pastún, las dos lenguas oficiales de Afganistán, aunque el sentimiento afgano es bastante débil entre la mayoría de ellos.

Antes de cada Pesaj, Zebulon recibe un paquete con 27 kilos de comida kosher de parte de esta población judía. Gracias a esta y a otras ayudas similares que le llegan de otras comunidades judías en el exterior, su judaísmo sobrevive.                                                                          

                                                                              La última sinagoga de Kabul

Mapa de Afganistán

Fuente: Blog de AMIA (Asociación Mutual Israelita de Argentina) (no indica su la fuente)

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(A polêmica charge de Carlos Latuff: espada com a palavra 'islamistas' saindo de urna egípcia)

Uma mistura de desconhecimento e de maldade. O cartunista brasileiro Carlos Latuff qualificou dessa forma as manifestações de ódio e de revolta que vem recebendo desde que criou uma charge alusiva à vitória do Partido da Liberdade e Justiça (PLJ) no Egito. Fundada pela Irmandade Muçulmana, a facção consolidou a vitória no primeiro turno das eleições, com 36,6% dos 9,7 milhões de votos. De tendência salafista e linha-dura, o partido Al-Nour ficou com 24,4%. Para retratar o sucesso dos partidos muçulmanos %u2014 que juntos obtiveram 60% de apoio popular %u2014, Latuff desenhou uma espada com a palavra "slamistas" saindo de dentro de uma urna estilizada com a bandeira do país.

"Trata-se de uma charge que se refere objetivamente às eleições parlamentares no Egito. Diferentemente das outras charges que faço, de cunho ativista, esta tem uma proposta editorial", explicou Latuff ao Correio, por telefone.

"Ela diz respeito a notícias repercutidas pela imprensa mundial sobre o resultado das eleições, que daria ampla margem aos islamistas", acrescentou. Segundo o cartunista, a espada é um símbolo utilizado pela própria Irmandade Muçulmana. "Ao escrever na lâmina o termo 'islamistas', muitos muçulmanos entenderam isso como um ataque ao islã. Mas eu não tenho nenhum motivo para fazer críticas ao islã", disse o artista.


Morte
Latuff foi alvo de várias mensagens ofensivas. "Vá para o inferno, Carlos, é o seu fim", escreveu um muçulmano na página do cartunista, no microblog Twitter (@carloslatuff). Publicada no sábado, também no Twitter, a charge já teve mais de 11,5 mil visualizações. "Latuff deve morrer", afirmou outro egípcio, em meio a palavrões. O brasileiro admite que já aguardava esse tipo de reação. "O mundo islâmico tem recebido ataques do Ocidente, especialmente após as charges do profeta Maomé. É de se esperar que os muçulmanos, islamistas ou não, estejam na defensiva diante de uma charge", comentou. "No Twitter, quando você dá a cara a bater, está sujeito a receber ataques e ameaças dessa natureza", desabafou, ao considerar o incidente como "localizado" e "um mal-entendido com os muçulmanos egípcios". O segundo turno das eleições no Egito deve ser concluído hoje
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FILOSOFIA E IDEOLOGIA DE NOSSA ENTIDADE.

Filosofia e ideologia de nossa entidade.

Todos já conhecem o dito popular que diz: ”a união faz a força”, aqui no Brasil os benei se dividiram por causa da fúria da Inquisição, esta fúria nos deixou traços psicológicos inconsciente de desconfiança até os dias de hoje, diferentes dos irmãos da Holanda que se mantiveram unidos, sendo testemunhas uns dos outros, os benêi do Brasil foram assimilados na cultura decada um por si.

As vezes me pergunto, será que se um grupo de benêi  anussim de qualquer parte do Brasil,fechassem  as portas da sua congregação, nós da comunidade Anussita sentiria?

Muitos desconhecem mas existe congregações e grupos de benêi anussim espalhados e organizados em todo território nacional, aonde os descendentes de judeus sefaraditas  congregam entre sí, driblando preconceitos e considerando a sí mesmo a herança eterna de Yacoob.

 

Somos a prova viva da imortalidade de Israel, nós somos, a comunidade Sefarad, a mais antigano Brasil.

Cada um por si, este pensamento é contra a Torá, que diz que todo povo, é como se fosse um, a falta de união dos benêi anussim tem sido o seu maior desafio na integração na comunidade judaica.

Por analogia, isso é como uma carga pesada, que precisa ser movida de um lugar para outro,é muito mais fácil, as pessoas fazerem sua parte e carregarem aquilo que conseguem de toda a carga, que para uma única pessoa tentar carregar tudo sozinha.

 

O benê tem que reaprender a viver em comunidade, e se associar a uma comunidade religiosa, cumprir com suas obrigações na comunidade como um todo, procurando criar estabelecimentos de estudos, tanto judaico como secular,assistência social para o bem comum de todos. Judaísmo não é mais uma entidade, é um povo, quando se diz povo nos lembra nação que significa um ideal, uma só lei um só destino, alegrias e dissabores, é assim que os benê têm que ser e agir.Juntar as forças, é uma estratégiapara vencermos as dificuldades, para crescermos e alcançarmos os nossos objetivos, que é o nosso reconhecimento .

A Federação Israelita Sefarad B’nei  Anussim é um movimentode cooperativismo, sendo assim não nos interessa pessoas que só pensam em seu umbigo, ou seja, que só queremresolver os seus problemas, ignorando os demais benêi anussim, quem se associa tem que entender que o nosso lema é o mesmo dos três Mosqueteiros “UM POR TODOS, TODOS POR UM” nós não podemos nos esquecer de quem nos ajudou e nos estendeu a mão, da mesma maneira que nós retornamos, atrás de nós tem mais pessoas com o mesmo  desejo, que só vão conseguir fazer o seu retorno com a ajuda dos que já conseguiram fazer o seu, o que mais acontece em nosso  meio são de pessoas que já retornaram,  não digo que esqueceram, mas sim, ignoram os irmãos que ficaram para trás, muitos destes que retornaram, foi com ajuda das próprias pessoas, que  ficaram esperando com promessas dos mesmos, que voltariam para ajudar a causa dos que ficaram, mas isso não aconteceu, quando são procurados por estas pessoas, simplesmente, eles não se lembram, a memória fica curta, acabam adquirindo amnésia temporária, alguns se formaram rabinos, estes fazem questão, de esquecer o seu passado e ignoram comunidades inteiras que estão oculta ao mundo judaico que desejam retornar.

 

 O que estou querendo passar para as pessoas, é que nós temos que ter compromisso, temos que ser unidos, e não esquecermos dos nossos irmãos, temos que juntar forças, para comunidade Sefarad se levantar com orgulho, prestígio e dignidade, temos que pensar nas nossas gerações futuras, o que adianta hoje nós vivermos judaísmo, lutarmos para manter nossa cultura , se os nossos netos não derem continuidade do que nós resgatamos e buscamos  com sacrifícios, porque todos que realmente desejam viver judaísmo pleno, sabem que não é fácil, mas fizemos por amor, porque escolhemos retornar e não nos foi imposto.

Quem somos?

 

Somos uma associação de cooperativismo religioso e social de forma independente, de acordo com a lei de associação do Brasil. Fundada em 01 de outubro de 1997, a FISBA trabalha em prol do desenvolvimento religioso, social e econômico, para combater o antissemitismo e promover a cultura judaica no Brasil.

A FISBA é a primeira federação no Brasil de origem Ibérica, a fazer esse tipo de trabalho social de auxílio ao retorno e adaptação, realizando assim um sonho, que trás respeito, dignidade e educação de qualidade. Possibilidade de prosperidade real. Pioneira no assunto atua no país inteiro para atender todos benêi anussim, que queiram retornar ao judaísmo. Promovendo a readaptação sem choque, para retorno do caminho de nossos antepassados.

É verdade que devemos exigir o firme comprometimento a cada detalhe da lei judaica?

Os sabios de Israel ordenaram  que:

 . . . O homemsempre verifique suapersonalidade, pesando a sua forma de atuar [como uma] balança, colocando-sesempre no [caminho do meio], para que se torne perfeito.

Como éisso? Nãosejairacundo, irritando-se fácilmente – tão poucoseja como um morto que nada sente,  mas simtemperado: não irrite, há não ser, por uma  grande  razão,sobre  tudo, quando realmente tens motivo para tanto, para que não venhas atuar,faça em outra ocasião.

Seferha Madá, Hilkhot De‘ot 1: 6, 7

“Benêi Anussim”

 O motivo que me incômoda é como vem sendo interpretados os princípios da nossa Lei, escrita e oral, estamos falando de judeus vitimas de discriminação e perseguição cruel da Inquisição, contra todo povo judeu, uma tentativa de aniquilar o povo de Israel,mas nós somos prova viva da imortalidade de Israel, fato esteonde nosso povo deveria fazer uma campanha de resgate dos judeus perdidos, ao invés de um resgate, estamos sofrendo algo tão cruel quanto à Inquisição,e ignoramfatos históricos importantes, e dos conselhos de nossos Hachamim de Sefarad, que nos orientam  a  tratá-los com carinho  na volta ao caminho original.

Lembrando sempre, que estamostratando de um tema concernente a diáspora de Israel, judeus por herança materna, é nosso dever, como judeus, de ensinar-lhes o caminho. Para mim pessoalmente, eles tratam nossos irmãos com indiferença, desconfiança e desprezo, e ainda tem aqueles, que abusam da inocência deles, aqui esta arazão para meu descontentamento, porque para uma pessoa conhecedora da historia, realmente isto fere  a alma.

A Torá da autoridadeaos sabios de cada geração, os grandes (poskim) marcaram o caminho, não que cada um a interprete a halachá como queira "Al piha Torá asherIorucha"  os sábios de tua geração Lotasur min hadabarasheriaguidulechaiaminusmol" os mesmo que nos ensinam a não nos desviar,nem para direitanem para esquerda, os mesmos devem aceitar as determinações, pois o Talmud já está  fechado.Imagino que nãoestouinovando esta frase para rabinos ortodoxosdestasgeração.

“Negar aautoridade do Talmud é negar a Torá.”

A frase que usei tem ha vercomo Sanedrim, não comos rabinos de hoje. Para tal, vejamos o tratado de Horaiot: sofhara, rav Ashi ve Rabinah. O que muitos citam trocaos trechos utilizados pelos rabinos francos alemães, na grande luta contra Rambam, é o mesmo que grandes Yeshivots estudam com seus alunos.

O trecho  que vocêscitam se referemaoSanedrim e nãoaos rabinos sem Semichá, a Semichá  que outorgam os rabinos de hojesão simbólicas e semvalidade para trocar a Lei.

Vejambem ascontradições no caso do rabi Eliazar Ben harkonos! A halachá está de acordó com os sabios de Ruez (sanedrim)? Esta semichá hojeemdia, que umaespécie de diploma, não era comum entre os sefaraditas orientais,esta é muito recente, o uso éumcostume dos judeus europeus.

A discussão  contra os sabios judeus (haposkim  hagdolim) reconhecidos de nossageração, pois todos os rabinos observante se dirigem a luz de pelo menosum trecho destes sabios do Talmud.

Issonãoé a absoluta verdade, poishojeemdiaum rabino vem ediz é Lei,você chama de (poskim),outro vem e desmente vemos isso todos os dias. Esta é a situação atual dos judaísmos, que deveria ser só judaísmo.

As  pessoas que nãoconhecem a historia do povo, nem halachá ficamconfusas, acham que não vale apena falardisso, o benê que não estuda se vêforçadomaisumavez, rejeitado pelos cristãoe condenado pelos judeus.

A discussãoé legitima, se eu mando umaperguntaincluindo todos os necudot (fluencia haláchicas),recebo         respostas evasivas,com a quais eles refutamcompequenasexplicações, espero que napratica eles não se oponham a todos os sabios destageração.

Todas as soluções que sejam alteradas pelossabios de nossa atualidade, nãoreceberá o reconhecimento do mundo judaico, ditos observante em nenhum lugar do mundo, e nissonão  ha diferença entre ashkenazim nemsefaradim, marroquinos, árabes, curdos, judeus Kaifeng o quemseja! Sim toda a maioria dos rabinos de hojeaceitamcomo “eruv de shabat” os que se dizem hoje ser kasher, isso não se faz kasher,e aquelas leis de eruvim são totalmente diferente do que se ve naprática,mesmo em Israel,onde se carrega carga públicamente a locais privados e vice e versa.

Istoé aceita por muitos sabios da atualidade, deveremosnóstambém aceitar?

Algunspodemdizer duras criticas, em muitos aspectos,alguns rabinos não abrem as portas,tratando mal o benê,  e os rabinos  que nos abrem as portas, enfrentam  duras criticas da atual política religiosa  e dos próprios benê que se deixam levar por propagandas enganosas colocando em duvida a legitimidade do rabino que esta o recebendo de braços abertos, o cenário  religioso começou apontar mudanças favorável a comunidade  Anussita mundial, sabemos que assoluçõestende a passar por estes lados.

Como no passado os Anussim depende deles mesmo e não da Rabanut   nem do Estado de Israel. Imagine vocêsque os anussim, fundaram comunidades emoutras épocas! A registros de varias comunidades no Brasil, Rio de Janeiro, Pernambuco, Minas Gerais, todas de anussim,  e se mantinham unidos.

Nóslutamos dentro dos parâmetroshaláchicosaceitáveis, porque somos uma marca nacomunidade mundial, somos símbolo do ódio contra o povojudeu, na tentativa católica de eliminar nosso Povo, e também somos a prova viva da imortalidade de Israel.

Devemosnós Anussim ter vergonha disto?

De maneiraalguma ,só depende de que mundo estamos falando, se é do judaísmo da Torá, alias são poucos, quase em extinção, que assim  vivem, os motivos negativos  alegados por algunssão por ignorância da realidade dos bene anussim, que esperampor umprocesso legal e justo, semdoispesos e duas medidas.

Dentro das fontes se pode encontrar “quase todas” podemos citar,muitas mais nem todas são halachá lemaase! (halachá para ser praticada) por isso o cuidado de citar afonte, é relevante hojeemdia.

(Não é uma “leí judia” falta de shimush talmidei chachamimos exemplos são muitos conhecidos e trago-te alguns: Maimônides manda a joven solteiracobrirseuscabelos, hoje eles obrigamsó as mulheres casadas).Inclusive os sefaraditas nãocumprem este mandamentohaláchicos! Acasomandariamcobrir os cabelos a umajovemsolteira? Mas é o que está escrito

A mulhernão pode sair de sua casa ao mercado…..hojealguémreceberiaessa halachá de modo pratico? Por azar, Israel estabeleceuseu poder como diz aTorá?

Nãotemosumrei e muitosrezam para que nãotenhamosmais o Sanedrim!Pois muitos se esquecem que o Sanedrim  que comprovará a identidade do Mashiah.

 Israel não é um Estado observante, sentimosmuitopor isto, rezamos por Israel seguro, um povo judeu com seu governo monárquico com tribunais  justos eseuSanedrim.

De maneiracurta, osexemplos nada temhavercom o caso dos anussim.

A Rabanut diz eensinam que se pode trocar muitas delas (mitsvá) dependem de lugar, tempo, quem, quando…

Exemplospráticosatémesmo os que chegam a decidirbênção para sapatos de couro no Yom Kipur, quando éproibidototalmente, e contra o que diz o talmud.

Os costumes populares não faz a Lei, mas muitos costumes populares tem sidoaceitável como Lei por muitos rabinos.  Outros, diferentemente dos primeiros, mas igualmente extremos em sua forma de agir e pensar, confundiram dois pormenores principio da Torá:
a) o que é uma "lei renovada", ou "dinmuflá"?
b) o que é o "costume religioso" ("minhag") e qual sua veraz colocação no judaísmo?

O motivo da primeira errônea compreensão do que é o termo mencionado dá-se devido ao descaso, causador do maior descalabro no judaísmo até os dias atuais, que não deixa de ser uma resposta errônea ao primeiro engano dos caraítas, pois se estes viram as discussões entre os Sábios no Talmud sob o mesmo prisma islâmico de seus dias com respeito à tradição legada por Moĥamed a seus discípulos, segundo os quais entenderam haver-se perdido a Lei Oral através dos tempos, o que justifica as várias discussões na Mishná e na Gemará, optando pelo sistema do "heqêch" - ou seja, o mesmo que "qiáss" em árabe - os segundos tomaram direção conflitante e exacerbadamente oposta, achando terem os sábios de qualquer geração direito irrevogável de ditar normas e leis após a morte de Moisés, por compreensão errônea de ditos dos Sábios do período talmúdico como o que disseram: "Jefté em sua geração é equivalentea Samuel em sua geração", ou dado ao fato de verem o discutir os Sábios no Talmud sobre determinada lei, trazendo versículos para "comprovação" de suas afirmações, por vezes trazendo os Sábios em discussão as mesmas fontes para afirmações plenamente antagônicas.

Por simples desejo, ou por orgulho humano de quem deseja se sobrepor sobre outros, ou de libertar-se do jugo ou da autoridade de outros, como foi o caso de muitos sábios em diversas comunidades ocidentais em concernência à supremacia do gueonato babilônico, até então líderes universais do judaísmo após o derrocar dos sistemas amoraíta e tanaíta, razão pela qual intitularam-se os dignos sábios do ocidente "sucessores dos Sábios da Terra de Israel", justificando assim sua posição contrária ao gueonato, sem entender que os Sábios do talmud discutiram fatos Legislativos sobre os quais a própria Torá lhes outorgara autoridade para fazê-lo, jamais indo além do que lhes era permitido, e os textos usados não serviam-lhes de "comprovação", senão de pontos memorativos unicamente, já que dispunham de toda a autoridade que lhes era outorga da Pela "semichá" (autoridade legislativa transmitida de geração em geração pelos Sábios do Sanedrim desde Moisés - ver Nm 11:16,17; Ex 24:1; Dt 17:8) Que perdurara desde Moshê Rabênu até seus dias, interrompida pouco antes do selar do Talmud, sem que haja sido renovada até os dias atuais.
Estes deveriam saber que não se pode falar o santo nome em vão? Issoé muito grave.

Umexemplo do pão dos gentios, éum grave erro nãoimportamquem o permitiu, uma vez que o talmud é claro se supervisionado é kasher se não, não é.

Enganando com palabras é muito grave,tem quem queira considerar isso Torá le-Maàse(Torápratica).Tem judeus que enganam gentíos,issoé kasher?

Mayim Aaronim (lavam as mãos antes das refeições que contenha sal) issoéobrigatório, muitossólavam a ponta dos dedos contra o talmud.

Isso é,Toráprática, muitos são os que fazem errado, e porque o fazem?

É interessante o que os sabios da babilonia ensinam, que deve-se lavar mesmo vivendo onde não se tem sal de Sodoma.
Muitossão os rabinos que permitem que se dirija o automóvel no shabat para ir á sinagoga, mesmosabendo quepermitir é totalmente proibido.

Então todas as fontessãoconfiáveis? Equemestuda texto da halachá errada?Não espero ser um rabino e (sentenciar a halachá ) énecessário duas coisas: nem todas  as fontes são confiáveis; mesmo o Talmud fora alterado, principalmentena Europa tem varias versões “corrigidas “do mishine Torá,emuma das versões da lei de idolatría, são idolatras esta é barrada, por nós observantes sefaraditas.

Sobre os tefilin esta corrigida conforme dizem os tosafistas (rabinos francos alemães) o que na Lei esta justamente ao contrario que eles dizem.

Quer estudar? por essas fontes erradas, podes muitobemsair do caminho.
Semduvidaestudar os textos é simples (instrução e acompanhamento) de um rabino que tenha experiência.

Shimush talmidi chachamim: acompanharé aprender comcomportamentopratico de um sabio.

Sim, esta éa parte de umpassoimportante da transição oral através dos exemplos, doprofessor para o aluno para que elenão use de engano,um sabio tem de aprender de todas as fontes.

Issosim éum talmidi Hachamims e o correto, o mestre não deve,interromperseu aluno quando elepergunta:Rabino o senhor me ensinou assim?Como posso proceder? Estáéatitude de talmidi hachamim, prossegue desejado pelo mestreé como tal segue o que foiensinado no Talmud.

Tudo bem, algumas “pessoas" não estão na modalidade "ordem". Portanto, pense um pouco mais além: a palavra mitsvá também significa "conexão" (de tsavta). Portanto muitos rabinos da atualidade preferem ignorar a conexão do anussim com o povo de israel.

Porque quando um ser criado é ordenado pelo seu Criador a fazer algo, uma conexão é estabelecida entre os dois, transpondo o abismo entre o ser e o Ser Além.

Mas quando João decide por si mesmo fazer uma mitsvá, onde está a conexão? Ele está fazendo porque D'us lhe pediu para fazer? Não, com toda a certeza. Ele está fazendo porque João decidiu fazer, João ordenou a João? É a mitsvá de João? “O homem faz planos mais que sucede e determinação de D-us” Ninguém decidiu cumprir mitsvá por sua própria vontade, leia o livro os dias estão chegando, tal doutrina coloca em xeque autoridade suprema do controlador de todas as coisas, já que as mitsvá são espirituais, o homem natural não tem prazer em cumpri-las, mais como veremos adiante tenta distorce-las.

““Se João não é benei anussim, não esta conectado, mas se ele é um anussim como este escrito” Ainda que sejas infiel eu toda via serei fiel para consigo”,se João não é judeu está limitado para sempre? Não ele pode passar pelo processo de conversão ou  ele ainda tem as mitsvot Noahides, atos heroicos de bondade, beleza e muito mais. Não é pouca coisa: sustentar a viabilidade da raça humana, e, portanto a estabilidade do reino material e espiritual.

O judaísmo não defende exclusividade religiosa diante de D-us,o Talmud declara que todo justo terá parte no mundo vindouro, por isso o judaísmo não pratica proselitismo.

 João pode estudar tudo que o fascina sobre a Torá com qualquer rabino que preferir, desde que isso o ajude a cumprir as ordens de um bom Noahides. E ser um grande João, com esta contribuição única, acima mencionada.

Mas talvez João não esteja satisfeito com isso. Talvez João sinta uma afinidade pelo povo judeu. Talvez João seja um descendente de Anussim, mas não pode provar nada no momento, como todos sabem que a documentação judaica com ketubá, foi perdida ou queimada para garantir a sobrevivência, não pode provar nada?

Pode sim a uma peculiaridade que nem mesmo a Inquisição pode tirar dele, a força dos costumes familiar, além do mais éconhecido por muitos antropólogos e estudiosos que os benei Anussim criaram códigos para identificação em uma espécie de sociedade secreta, estes códigos os benei Anussim respondem intuitivamente sem consciência alguma de sua indenidade judaica, apenas uma pequena parte destes tem conhecimento de seu passado judaico. O grande problema, é que muitos rabinos entendem da lei, mas não tem conhecimento das particularidades para aplicá-la,além do mas uma investigação demanda tempo, muitos deles não sabiam que havia muitos casamentos endogamicos,ou seja entre parentes, e cada caso é um caso.( ver) MINHAG - Os rabinos quase sempre emitem decisões haláchicas legais como responsas, para perguntas a eles enviadas, por pessoas seculares ou até mesmo por outros rabinos. As perguntas são denominadas she’elot, e as respostas teshuvot; a literatura como um todo é denominada responsa haláchica. As teshuvot (respostas) podem ser respostas curtas e simples a uma pergunta, ou podem ser respostas elaboradas; ambas apresentam respostas à questão e as fontes sobre as quais a resposta está baseada. As opiniões haláchicas em geral estão constituídas de precedentes, construídas sobre as decisões e opiniões do passado. Porém, elas não se limitam às opiniões majoritárias de qualquer geração, mas nas palavras da Mishná, que pode selecionar até mesmo uma opinião minoritária ou uma opinião individual de um rabino do passado.

Agora devemos retornar à pergunta feita nesta responsa haláchicas: Quais são os requisitos judaicos legais para o retorno dos anussim, a integração à comunidade judaica religiosa? Embora esta pergunta possa não parecer relevante, justa, ou tampouco razoável para muitos anussim, é uma pergunta essencial dentro da formatação legal judaica. Em essência, está relacionada à questão do status básico: Quem é judeu, e quais são os elementos essenciais da identidade judaica?

As respostas dadas a esta pergunta afetarão cada aspecto da participação no seio da vida religiosa judaica, desde a participação na esnoga ao matrimônio com outro judeu. Antes de apresentar esta proposta, examinaremos duas teshuvot modernas, que, de forma estrita, também encaminham a questão das exigências para o retorno dos anussim. A primeira destas foi escrita pelo eminente rabino Mordechai Eliahu (1994), ex-Rabino-Chefe sefaradí de Israel, e a segunda pelo eminente rabino Aaron Soloveichik (1994), Rosh Yeshiva do Brisk Rabbinical College de Chicago. Ambos são proeminentes rabinos ortodoxos.

Ambas as teshuvot foram escritas como respostas para perguntas submetidas pela Dra. Shulamith Halevy, e publicadas no web site dela. *A teshuvá do rabino Eliahu é muito simples e direta. Ele declara que os seguintes passos são exigidos para o retorno de um ben-anús ao povo judeu: - Após a conclusão de todos os passos dos estudos Judaicos, a aceitação do jugo da Torá e seus mandamentos, a circuncisão, e a imersão, ele deverá receber um certificado com o título, “Certificado para ele/ela que retornou aos caminhos dos seus antepassados".

Em outras palavras, além do certificado, Eliahu impõe todas as exigências de conversão ao ben-anús em processo de retorno. Eliahu explica que estas exigências são necessárias por causa do longo tempo desde as conversões forçadas, e por causa da preocupação acerca dos casamentos inter-religiosos por sucessivas gerações. Porém, talvez o aspecto mais notável da teshuvá de Eliahu é a sua aceitação da conexão judaica dos anussim, apesar do longo tempo e das suas dúvidas relativas á linha matrilinear de descendência. Ao falar dos rituais exigidos ele usa termos de retorno em vez de conversão, e como notado acima, o certificado que ele acredita que deveria ser emitido não é um "Certificado de Conversão", mas em vez disso, um "Certificado de Retorno". Por outro lado, a responsa de Soloveichik também pode ser curta, mas não é nada simples.

Inicialmente ele declara: "Eles (os anussim) devem ser tratados como judeus plenos em todos os sentidos (contados para um minián, receberem aliot, etc.)". Os rituais escolhidos são importantes, porque ambas as mitsvot (observâncias religiosas) exigem que o participante seja tão obrigado pela lei judaica como os demais participantes do serviço religioso. Ao permitir que os anussim as realizem, sem qualquer conversão ou ritual de retorno da parte de uma congregação, é um reconhecimento explícito e público de que eles são completamente judeus. Todavia, em seguida ele nega a inserção deles na comunidade de todos os modos, medidas ou formas, ao exigir conversão plena se o ben-anús que desejar se casar dentro da comunidade judaica.

Diferente de Eliahu, Soloveichik usa explicitamente o termo conversão em lugar de retorno: "Ele ou ela têm que passar por conversão plena". Esta exigência ritual usando o termo "conversão" contradiz a sua contenção anterior de identidade judaica dos anussim uma vez que a exigência explícita de "conversão" implica que eles não são judeus de modo algum e que, assim sendo, não deveriam ter permissão para contar em um minián ou para receber uma aliá na Torá. Esta responsa é extremamente confusa.

Não há precedente na tradição judaica legal para uma pessoa por um lado ser tratada como completamente judia e explicitamente capaz de cumprir as exigências judaicas legais ao lado de outros judeus, e por outro lado ser tratada como não-judia e ser obrigada a "passar por conversão plena", ao desejar se casar com um judeu. A teshuvá de Eliahu se enquadra bem na estrita tradição haláchicas ashkenazim relativa ao retorno dos anussim. Figuras ashkenazim legais de Rashi ao Rama, ao reconhecerem a condição judaica dos anussim, exigem que eles passem por rituais idênticos aos exigidos para um convertido ao judaísmo. Eliyahu se remete à responsa Sefaradim de Solomon Ben Simon Duran (1400-1467). Porém, ele só aceita a responsa de Duran na medida em que declara que o Ben-anús deve ser "aceito com bondade", e como a base do conceito de que a cerimônia deveria ser a de retorno em vez de conversão. Ele rejeita a opinião básica de Duran, e de fato a de todas as demais autoridades Sefaradim medievais, que exigem os rituais de conversão. Estas duas respostas representam à soma total do pensamento rabínico moderno, ao examinar o retorno dos anussim à comunidade judaica.

Porém, eles não representam todas as respostas haláchicas possíveis e legítimas às exigências para o retorno dos anussim.

Examinando a abordagem seguinte, como outra sugestão, sobre uma resposta haláchicas adequada para esta pergunta.

Conforme verificado acima, ambas as responsas rabínicas existentes seguem exigências ashkenazim estipuladas no que diz respeito ao retorno dos anussim.

Todavia, a comunidade que retorna é majoritariamente originária de Sefarad. É sabido que as vivências históricas das comunidades não foram idênticas, e não deveria ser surpreendente, portanto, que as respostas haláchicas para situações discrepantes também não sejam idênticas. Isto ocorre graças ao fato de que a halachá é, por natureza situacional e dinâmica, em vez de universal e estática.

Por isso acredita-se que é apropriado, retornar inicialmente para a responsa haláchicas dos rabinos Sefaradim, uma vez que eles escreveram e basearam-se nas realidades da comunidade à qual estavam referindo-se.

Em essência, a pergunta que é feita poderia ser reformulada para: - "Será que os anussim em processo de retorno devem submeter- se aos rituais de conversão antes de receberem permissão para participar plenamente como parte da comunidade judaica como um todo?" Ao Examinar a exigência aos anussim vis-à-vis as leis de conversão, tem-se:- Tradicionalmente, a conversão ao judaísmo (para judeus conservadores e ortodoxos) é composta de três (para um homem) ou dois (para uma mulher) passos essenciais, conforme esboçados no Shulchan Aruch Yorê Deá 268, escrito por Yosef Caro.

Um homem convertido deve passar por B’rit Milá, Tevilá e Cabalát Mitsvá, ou seja, ser circuncidado e ser imerso em uma micvá, e aceitar o jugo dos mandamentos na presença de um Bet Din (um tribunal de pelo menos três rabinos. - Tecnicamente exige-se de um Bet Din testemunhar todos os aspectos da conversão, mas Caro declara que, na prática, se o Bet Din estiver presente apenas na Aceitação das Mitsvot, a conversão permanece válida).

Da mulher exige-se que passe por tevilá (imersão) e Cabalát Miztva (aceitação das mitsvot).

Todos estes passos são necessários ou a conversão é considerada inválida; a única exceção é que se um homem já for anteriormente circuncidado, então se retira uma gota de sangue, em um ritual denominado Hatafatdam brit. Também é tradicional repelir por três vezes o convertido potencial, e hoje a maioria dos rabinos requer um período extenso de estudo, por um ano ou mais, antes que os rituais de conversão possam ser executados.

Cada passo do ritual, conforme estão apresentados no Shulchan Aruch serão examinados em relação ao retorno dos anussim. O primeiro passo da conversão é a exigência de repelir o convertido potencial. O Shulchan Aruch registra que se deve dizer a um convertido: "Você não sabe que os israelitas são um povo oprimido e menosprezado?". Se ele ainda desejar se converter, então será aceito e o processo é iniciado. Este passo do processo de conversão está ausente das fontes ashkenazim e sefaradim.

Após resistir ao desestímulo, o prosélito será educado na lei judaica como preparação para o Cabalát mitsvá e a aceitação do jugo da lei. A Cabalát Mitsvá será feita na presença de um Bet Din. É interessante notar que Caro não exige que o prosélito passe por uma educação detalhada da lei; em vez disso, ele ou ela somente serão educados nos fundamentos da observância e da convicção judaicas.

Não há qualquer exigência para repelir um ben-anús em processo de retorno, uma vez que ambas as responsas ashkenazim e sefaradim medievais reconhecem a conexão histórica dos anussim à comunidade judaica como sendo judeus.

As fontes sobre os anussim apresentam uma interessante variedade de abordagens relativas à exigência da educação e da Cabalát Mitsvá. As fontes ashkenazim silenciam sobre a exigência para educação, mas universalmente exigem Cabalát Mitsvá. Mas as fontes sefaradim declaram explicitamente que nenhuma educação ou Cabalát Mitsvá é necessária.

Nas palavras de Solomon Ben Simon Duran: “Uma vez que está claro que estes (anussim) não devem ser considerados prosélitos,então não precisamos lhes enumerar todos os mandamentos e suas punições (como deve ser feito a um gentio que deseja se tornar um prosélito)”. Isto é óbvio, uma vez que se você fosse lhe dizer que (como você faria com um candidato gentio para conversão), se ele (o ben-anús) não desejar aceitar os mandamentos, nós o afastaríamos e ele estaria livre delas como se fosse um gentio. - D-us proíba que isto sequer passe pela mente.

“Porque ele já tem o pleno dever de cumpri-los da mesma maneira que nós”. Duran explica que a educação e a aceitação das mitsvot são desnecessárias porque o ben-anús já é, nas suas palavras, parte da casa de Israel. Após o ensino das mitsvot, o próximo passo no processo listado por Caro é a tevilá, a imersão na micvá.

Tradicionalmente o prosélito imerge uma vez, recita as brachót (bênçãos) apropriadas e então imerge mais uma ou duas vezes. Todas as fontes ashkenazim exigem que um ben-anús em processo de retorno passe por tevilá. Fontes Sefaradim, de Rambám (Maimônides) em diante sustentam que a imersão é desnecessária. Duran declara: "Uma vez que ele (o Ben-anús em processo de retorno) é um israelita, não precisa do banho ritual”. O estágio final da conversão mencionada pelo Shulchan Aruch como parte de conversão é o britmilá, a circuncisão. A circuncisão de um prosélito será acompanhada pela brachá: "Baruch atá Adonai, Elohênu Melech Haolám, asher kideshánu bemitz votav vetziva nulamu let guerim (Abençoado és Tu, Eterno, nosso D-us, Rei do Universo, que nos santificaste com Tuas mitsvot e nos ordenaste a circuncisão dos prosélitos)". Caro acrescenta que se o candidato já é circuncidado então deve ser feita a hatafátdám brit. B’ritMilá é traduzido literalmente como Sinal do Pacto, e é uma mitsvá obrigatória para todos os homens judeus. Assim, todas as fontes exigem que os anussim em processo de retorno sejam circuncidados ou façam hatafátdámb’rit. As maiores partes das fontes silenciam-se sobre o teor da brachá, mas Duran declara que as mesmas brachot usadas para os homens recém-nascidos no b’ritmilá no oitavo dia devem ser usados para os anussim em processo de retorno. São estas: "Baruch atá Adonai, Elohênu Melech Haolám, asherkideshánu bemitsvotáv vetsivánu alha milá (Abençoado és Tu, Adonai, nosso D-us, Rei do Universo, que nos santificaste com Tuas mitsvot e nos ordenaste sobre a milá)", antes da circuncisão, e "Baruch atá Adonai, Elohênu Melech Haolám, asherkides hánubemitsvotávvetsivánulehachnissôbevritôshelAvrahamAvinu (Abençoado és Tu, Adonai, nosso D-us, Rei do Universo, que nos santificaste com Tuas mitsvot e nos ordenaste inseri-lo [o ben-anús] no Pacto do nosso Patriarca Abrahão)".

Embora a circuncisão seja exigida tanto para o prosélito quanto para o ben-anús, e de fato para qualquer homem judeu não circuncidado, o teor da brachá é novamente uma indicação do status pleno do ben-anús como membro do povo judeu.

Duas Perguntas Finais: Sinceridade e Descendência:

Há duas perguntas finais que devem ser feitas. Será que devemos nos preocupar com a sinceridade da conversão inicial ao catolicismo pelo antepassado do ben-anús na Espanha dos séculos XIV e XV, e deveríamos aceitar apenas aqueles anussim que podem demonstrar descendência matrilinear até..., eu imagino que até Moshé Rabênu? Antigas autoridades sefaradim, tais como o Rivash, rabino Itschacben Shesht, exigiram que fossem feitas cuidadosas avaliações dos anussim em processo de retorno (Responsa 11).

Eles acreditavam que somente aqueles que foram convertidos violentamente, e, que nunca abraçaram o cristianismo em qualquer grau de sinceridade, deveria ser aceitos de volta à comunidade judaica.

Shesht declara que há dois tipos de anussim:

- 1. “Aqueles que escolheram a conversão, abandonaram o jugo da Torá, cortaram os elos da Torá deles mesmos, e de própria vontade seguiram os caminhos dos idólatras e estão transgredindo todas as mitsvot da Torá", e,

- 2. “Aqueles que teriam deixado a Espanha, mas foram incapazes de fazer isso, e, tiveram o cuidado de não se sujarem com a impureza dos pecados, exceto em tempos e lugares de perigo".

O primeiro grupo, com efeito, não era mais parte do povo judeu, e seus membros tornaram-se inelegíveis como testemunhas, enquanto os do segundo grupo permaneceram como judeus e kasher como testemunhas. A responsa do Rivash tratava apenas daquelas pessoas que fizeram as escolhas iniciais relativas à conversão (ao cristianismo). Isto não dizia respeito aos filhos destes. Mais tarde as autoridades rabínicas Sefaradim se dirigiram aos descendentes destes anussim e não fizeram qualquer distinção.

Adonay é a nossa rocha; ele é perfeito e justo em tudo o que faz. Ele é fiel e correto e julga com justiça e honestidade.

1 Crônicas 29:17

Ou seja, o ato de nós, simples seres humanos, ou seja, o povo judeu, determinar o que é a Halachá, isto é a Verdade.
Torá Sinérgica
Esta é a explicação por trás de um fenômeno chocante: é difícil pensar sobre um tema que surgiu, seja na ciência, política ou ideologia, que não tenhamos encontrado algum reflexo disso na Torá. Agora isso faz sentido: para que a Torá nos possibilite tomar decisões sobre todo assunto, todas estas idéias são encontradas – pelo menos em algum estado abstrato, primitivo – dentro da própria Torá. Quando o texto diz: Portanto, lançar-vos-ei fora desta terra (Israel) o texto fala com aquela geração que seria punida, vos nem vossos pais, nem vocês hoje nem seus antepassados, onde servireis a outros deuses de dia e de noite, porque não usarei de misericórdia para com você, este versículo e ligado ao texto de Devarim28:15_66.

Será que se não ouvires a voz do Senhor, teu D-us,não cuidando de cumprir todos os seus mandamentos e seus estatutos que, hoje, te ordeno, então virão todas estas maldiçoes e te alcançarão: DT28: 15 quase ninguém sabe que existe uma regra básica.

Maldição sem causa não perdura, ou seja, só vale o combinado no Sinai.

D-us é justo? Como tem criancinhas morrendo de fome, nas guerras, perseguições religiosas étnicas, todo tipo de maldade, porque o criador permite? Muitas das vezes não o criador que permite que asnossas gerações morram, somosnós, que por desobediência a Torá pagamos com as vidas daqueles, que não nos pertencem, as vidas de nossos filhos comprometendo as faturas gerações.(Ezequiel 18:10-13).

O sábio de coração aceita os mandamentos, mas o insensato de lábios vem arruinar-se. (Provérbios; 10: 8) A justiça de D-us esta em cumprir o combinado com a nação de Israel, se obedecerdes estas palavras que hoje vos ordeno serás bendito Veja (DT 28:1) se não serás maldito (DT28: 15_66) sendo assim temos para escolher a bênção e a maldição. Ele mesmo nos aconselha escolha a bênção para que vivas.

      Portanto, eis que vem dias, diz o Senhor, em que nunca mais se dirá: tão certo como vive o Senhor, que fez subir os filhos de Israel da terra do Egito; mas: tão certo como vive o Senhor que fez subir os filhos de Israel da terra do norte e de todas as terras   onde tinha vos lançado.Pois eu os farei voltar para sua terra.(Jeremias 16:14-15)

Analise: vossos pais = vocês no passado (v13) nem vós (hoje Agora).

 Vive o Senhor que fez subir os filhos de Israel da terra do norte e de todas as terrasonde tinha vos lançado.(passado)Pois eu os farei voltar para sua terra.(presente não vossos descendentes ,mais á vocês mesmo povo de Israel. 

Aqui vamos estudar alguns temas, Históricos e antropológicos, os sefaraditas hispanos- portugueses eram talmudistas, especialmente versados no Mishne Torá, sabiam que não poderiam ser julgado pela comunidade pelo fato que estarem sendo forçado, como se lê no escritos de Moshê Maimônides “Rambam” e melhor viver pela Torá do que morrer por ela”. Também sabiam que na situação da época que vivia, não contaram com a forçada comunidade judaica para resgatá-los.

““Portanto se alguém ensina que o anussim tem que se converter  sem antes apurar os fatos” (hazaqáh)issoroubar  a verdade.

A Torá “Mesmo diz:” honra teu “pai e tua mãe” estaria o Benei honrando seus antepassados se aceitassem a conversão?

 “não darás falso testemunho” negar sua conexão judaica não seria falso testemunho?

Conversão por duvida de quem?

Dele o (anus) ou dos rabinos? Se os fatos foram bem apurados qual é a duvida?

Há nelas cinco mandamentos: um preceito positivo e quatro negativos. (mishnêTorá)

Procuravam não reproduzir com fidelidade o culto idolatra, por segundo Rambam os desqualificaria como idolatras.

Por deixarem pistas de seu judaísmo e que muitos foram por este motivo condenados e mortos.

Leis Concernentes aos Juramentos:

São eles:

Não jurar falsamente em Nome de D-us;

Não pronunciar Seu Nome em vão;

Não negar o objeto deixado como garantia;

Não jurar em negação de dúvida pecuniária;

Jurar em Nome de D-us em caso veraz [no tribunal].

Levando em conta a sinceridade e fatos relevantes de conexão familiar com a comunidade, a informação de deveres e punição divina. 

Leis Concernentes aos Votos:

Há nelas três mandamentos: dois preceitos positivos e um negativo.

São eles:Guardar o que saíra de sua boca, fazendo conforme prometeu;

Não mudar a própria palavra;

Desfazer o voto com o qual se comprometera, e este são, o caso de "anulação de promessas" trazido na Torá.

Capítulo 3

1- Todo o que serve à idolatria por sua própria vontade - intencionalmente, incorre em pena de "carêt", e em presença de testemunhas e hatraá - deve ser morto por "seqilá". Caso haja feito intencionalmente - deve trazer ĥatátqevu'á.

A existência de um fenômeno semelhante na Espanha, Portugal e no Brasil não era conhecida. Pesquisas recentes sobre a Inquisição no Brasil revelaram uma realidade surpreendente no nosso país. Após a publicação de trabalhos sobre a Inquisição e os cristãos-novos, famílias inteiras passaram a reconhecer-se como judias. O interesse em retornar às suas origens se ampliou de tal maneira, que hoje encontramos em todas as regiões do Brasil indivíduos e famílias que se consideram descendentes de marranos do passado colonial. Alguns desses cristãos-novos que “retornaram” à religião judaica foram para Israel, onde se retornaram oficialmente, integrando-se na ortodoxia judaica.

Considerações finais (judaísmos)
Na verdade, o que fora recebido no Sinai foi uma única Torá. Em nossos dias, porém, as divisões e subdivisões no meio religioso judaico, tende a levar as pessoas que vê de fora como algo natural, pois "todas as religiões tem suas facções! Isto é comum no cristianismo, é comum no islamismo, e demais religiões e credos. Por que não o seria no judaísmo?" - contudo, o judeu, por menos praticante que seja, sempre perguntará: "Que aconteceu conosco?" - na verdade, todos sabemos: é fruto da diáspora, longa, dura e sofrida. Ela nos fez querer ser como as nações, e eles têm suas distintas facções em todos seus "ismos".

Primeiro, devemos esclarecer que a palavra "religião “é estranha à língua hebraica, e que a expressão “fé” - do latim “fides” - nada tem em comum com a palavra hebraica “emuná”, comumente traduzida por fé”. "Religião" deriva do verbo latino "religare", (religar) e exprime certa ideia proveniente do antigo paganismo greco-romano segundo a qual crer-se estar o homem desligado (por seus pecados - outra palavra estranha às línguas semíticas em geral) de seu D-us, devendo a ele religar-se por algum feitio, conforme determinado pelos sacerdotes de cada credo. Essa forma de pensar não é originária da fé cristã, na qual o uso é comum, senão sua origem está nos credos dos quais recebera influências exteriores à recebida dos primeiros apóstolos, que segundo dizem eram judeus, as religiões pagãs citadas acima.

No hebraico atual, tratando-se de um idioma antigo - tido por dois milênios como língua mortasendo neste século ressuscitada, há uma necessidade de traduzir termos "internacionais" ao idioma hebraico, e "religião" faz parte da longa lista. A palavra "dat" significa "lei" em sentido constitucional, e se em sentido teocrático ou não, isto nada tem a ver com o termo latino citado.

A Torá foi tida pelos hebreus na antiguidade, bem como pela ortodoxia hoje em dia como constituição divina outorgada por D-us, a qual dirige toda a nação israelita como um todo, bem como o indivíduo judeu particular. As demais diferenças entre os diversos grupos ortodoxos - que deveria ser apenas um e indivisível - merecem uma atenção especial, e carecem de um esclarecimento individual e esquadrinha dor de vários aspectos da história judaica que originara tal situação. Isso é importante, sobretudo para quem tem como meta servir a D-us, disposto a desfazer-se de suas próprias ideologias para tanto. O grande filósofo Abert Camus disse certa vez que os religiosos de nossa época servem-se a si mesmos e não a seu D-us. Com certeza, muitos se fixam em sua pessoa em particular, por desvios psicológicos, mas indo mais além sempre há os que se apóiam na "religião" para defender suas teses e ideologias.

Outrossim, todos fugimos à realidade. Todos buscamos pertencer a um grupo, ao qual nos afeiçoamos, seja por seus elementos atraentes interiores ou exteriores.

Neste ponto, pensam um que querem ser "ĥassidim" - algo cuja propaganda está repleta de beleza, de misticismo sonhador, de milagres e encantos! Isto se adapta muito bem à mentalidade do brasileiro, comumente sonhador, afetivo e amante da natureza.

Outros, modernizadores e impetuosos pelo progresso - preferem uma linha mais aberta, mais "normal para nossa época", menos ligada aos velhos que passavam quase todas suas vinte e quatro horas mergulhados no Talmud, quase sempre ranzinzas - por ver os netos e bisnetos "mal-vestidos", ou seja, segundo o ponto de vista da Torá - indecentemente.

Outros misoneístas declarados são contrários até mesmo ao uso de artefatos e invenções modernas que em muito poderiam ajudar em questões importantes, como a difusão de conhecimento em prol dos seres humanos que lhe são próximos ou distantes, por igual.

Não somos contra um, nem contra o outro. Nada temos contra as pessoas ou contra as ideologias. Nossa ideologia é apenas uma: cumprir com o que nos foi ordenado no Sinai, admitindo ser a Torá transcendental, sem tentar mudar em nada - e não por misoneísmo, ou por modernismo, senão por que ela não está submetida ao tempo, nem pode envelhecer ou modificar-se.

Caso um venha a dizer-nos: " - A Torá não foi dada para nossa época!", ou: " - Os tempos mudaram!" - diremos a esta pessoa que sua primeira afirmação está errada, e segunda, correta, mas não por ela vivemos. Pois o ser humano é dinâmico - e seus "tempos" mudam.

As pessoas têm a tendência de pensar que a roupagem ortodoxa feminina é algo "da antiga", que devemos vestir-nos "modernamente", segundo a moda; nada de roupas que lembrem minha bisavó!

Acaso são mais modernos que os antigos gregos? A indecência, então, para os que viveram na idade média, era coisa do passado!! Era coisa da antiga Grécia, anterior ao período cristão! Onde pode-se imaginar (ainda em nossos dias!) - corridas olímpicas de jovens nus?? - isto - porquê não dizem ser coisa do passado??

Vestir-se com prudência é mais do que mandamento religioso: é virtuosidade. É recato, é auto valorização, especialmente no mundo atual no qual prolifera a pornografia, e as mulheres e suas fotos são propagandeadas como objetos de prazer sensual. Mas, quantos vêem isto assim? Quantos, no ocidente, entendem que as mulheres hebreias e islâmicas, que se vestem de maneira diferente das do ocidente, se auto-valorizam, não por imposição masculina ou algo pelo estilo, senão por pura autoestima? Quantas mulheres se dão conta de que a maior beleza feminina acha-se em seu recato, em sua autoestima como mulher, como ser humano, não como objeto para os olhos masculinos?

Não podemos dizer que somos "ortodoxos" como se entende hoje o termo, pois atualmente, muitos preceitos - caso perguntemos a algum ortodoxo acerca de seu cumprimento - dirá seguramente que "em épocas remotas, quando as pessoas eram mais capacitadas..." - nem reformistas, pois cremos ser a Torá imutável e eterna, e que os preceitos podem e devem ser cumpridos em todas as gerações, incluindo a nossa e a vindoura. Tampouco damos importância a certos indumentos, nem pensamos que o portar-se indumentário, ou seja, sendo dependente do que veste para sentir-se mais forte em seu autocontrole, seja algo que nos fortaleça individual ou grupalmente. Igualmente, não vemos permissão alguma para que se desfaça o hebreu amante de seu Criador e temente, o vestir-se de indumentos extravagantes, indecentes ou impróprios. Cor - não é importante, nem um "terno europeu" e "chapéu dos anos trinta" constam na Torá, muito menos vestir-se de negro por "luto pelo Templo", sem que seja a forma de luto judaico, sem que os Sábios no Talmud - nossos juízes do Sanedrim - hajam decretado tal. Simplesmente - esta miscelânea de pensamentos influenciados pelo exílio nos afastou do que realmente somos, e do que D-us realmente requer de nós como hebreus, filhos de Israel: o cumprimento da Torá tal e qual ela é - e isto é o que oferecemos ao caro leitor, sem facções ou sectarismo religioso. 11419590281?profile=original

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PROJETO DE COOPERATIVISMO RELIGIOSO.

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 Cooperativismo é um movimento econômico e social, entre pessoas, em que a cooperação baseia-se na participação dos associados, nas atividades econômicas (agropecuárias, industriais, comerciais, religiosa ou prestação de serviços) com vistas a atingir o bem comum e promover uma reforma social dentro do capitalismo.

Os princípios cooperativos são à base do cooperativismo. Todas as cooperativas tomam estes princípios como base para o seu funcionamento.

Cooperativa é uma associação autônoma de pessoas que se unem, voluntariamente, para satisfazer aspirações e necessidades econômicas, sociais e culturais comuns, por meio de uma empresa de propriedade coletiva e democraticamente gerida. (Conceito apresentado no Congresso Centenário da Aliança Cooperativista Internacional, em setembro de 1995, em Manchester, na Inglaterra).

Uma cooperativa pode ainda ser formada pela união de cooperativas singulares, sendo neste caso denotada "cooperativa central" ou "cooperativa de segundo grau". Estas visam racionalizar o uso de meios de produção (unidades industriais ou prestação de serviços, por exemplo), em especial nas atividades com pouca expressão em cada uma das cooperativas singulares.

TRANSPARÊNCIA

É uma obrigação dos administradores de recursos fornecerem todo o tipo de informação relevante para o cotista sobre a política de investimento dos fundos, os riscos envolvidos e os principais direitos e responsabilidades dos investidores e dos gestores.

O prospecto e o regulamento do Fundo são os instrumentos básicos de informação no momento inicial do investimento.

Porém, durante o período de permanência do investidor no fundo ele deve ser informado sobre todas as mudanças importantes, seja na equipe de gestores ou no estatuto do fundo.

A utilização do correio eletrônico (e-mail) como meio de comunicação entre o administrador de fundos e os cotistas é uma das principais inovações nas regras dos fundos.

 

O QUE È UM FUNDO DE INVESTIMENTO?

Um fundo de investimento é uma forma de aplicação financeira, formada pela união de vários investidores que se juntam para a realização de um investimento financeiro, organizada sob a forma de pessoa jurídica, tal qual um condomínio, visando um determinado objetivo ou retorno esperado, dividindo as receitas geradas e as despesas necessárias para o empreendimento.

A administração e a gestão do fundo são realizadas por especialistas contratados. Os administradores tratam dos aspectos jurídicos e legais do fundo, os gestores da estratégia de montagem da carteira de ativos do fundo, visando o maior lucro possível com o menor nível de risco.

Dependendo do tipo de fundo, as carteiras geralmente podem ser mais diversificadas ou menos diversificadas, podendo conter ativos de diversos tipos tais como ações, títulos de renda fixa (CDBs), títulos cambiais, derivativos ou commodities negociadas em bolsas de mercadorias futuras, títulos públicos, dentre outros.

 Todo o dinheiro aplicado nos fundos é convertido em cotas, que são distribuídas entre os aplicadores ou cotistas, que passam a ser proprietários de partes da carteira, proporcionais ao capital investido.

 O valor da cota é atualizado diariamente e o cálculo do saldo do cotista é feito multiplicando o número de cotas adquiridas pelo valor da cota no dia.

 

 

 

VISÃO FISBA

 

Sensível às necessidades de curto prazo, a FISBA viabilizou o Programa de Geração de Renda que prevê a distribuição de bonificações financeiras entre os associados que se mobilizam desenvolvendo suas redes de relacionamento e divulgando os programas sociais de nossa organização.

O Programa de Geração de Renda distribui bonificações financeiras dentro de 4 níveis de relacionamento,de acordo com a qualificação do associado conforme a seguinte tabela:não é pirâmide ninguém ganhará mais que outro, todos terão capacidade de crescer, por isso todos vão até o 4°nível. 

NA PRATICA COMO FUNCIONA ISTO?

 

Não e milagre é empreendimento e cooperativismo, a instituição tem uma conta bancaria com aplicação de um fundo de investimento, unindo duas técnicas importantes a do cooperativismo e a do fundo de investimento financeiro o Banco Itaú esta capacitado para ser o administrador de nosso fundo de investimento.

 

QUEM É O ASSOCIADO?

 

Pessoa física, maior, capaz, que tenha preenchido a ficha de inscrição da FISBA passando a figurar em seu quadro associativo, o valor associativo abrange sua família no retorno ou conversão.

 

 

COMO FAÇO PARA ADERIR AO PROGRAMA DA FISBA?


Para aderir a FISBA, as pessoas interessadas devem fazer sua inscrição pelo site ou por meio de fichas de inscrições juntamente com o termo de compromisso com a comunidade Sefarad de origem Ibérica do Brasil. As fichas podem ser preenchidas na sede da FISBA, ou por um associado ou orientador ou ainda por um representante regional.

 

 

O QUE É A CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA?


A contribuição é estabelecida pela entidade quando de sua inscrição, que será paga mensalmente à FISBA com objetivo de apoiar a entidade na busca de seus objetivos, estabelecidos que seja a reconstrução da comunidade Sefarad de origem Ibérica no Brasil.

 

 

O QUE ME IMPEDIRIA DE CONSEGUIR A CONCESSÃO DO RECURSO FINANCEIRO?

 

A falta de regularidade e pontualidade no pagamento da contribuição associativa acarreta na elegibilidade ou no cancelamento da inscrição no programa religioso de retorno ou conversão.

A FISBA emitira o boleto para o pagamento cinco dias ante de completar um mês, dando oportunidade ao associado  de não atrasar sua contribuição.

 

COM UMA CONDUTA IMCOMPATÍVEL COM O OBJETIVO DO PROGRAMA, O QUE ACARRETA PARA O ASSOCIADO?

 

Caso seja apurada qualquer conduta do associado que seja incompatível com a finalidade social do programa religioso, tal como apologia ao Cristianismo ou messianismo acarretará na perda do direito do retorno da eventual exclusão do quadro de associados, sem poder reaver as taxas pagas.

 

 

QUAL A DIFERENÇA ENTRE AS OUTRAS INSTITUIÇÕES E A FISBA?

 

O projeto da FISBA não atinge somente o associado atinge também sua família e todas suas futuras gerações, proporcionando reintegração a comunidade mundial e sua religião, boa formação acadêmica e uma renda mensal vitalícia enquanto associado, podendo parte ser usados pelo associado em cursos, clubes, planos de saúde e odontológicos. Pois os recursos financeiros mensais são vitalícios, ou seja, enquanto for associado, deixando de ser associado perde seus recursos provenientes das indicações ativas.

Os recursos financeiros são distribuídos entre os associados na seguinte ordem de prioridade:

TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO CRITÉRIO DE MÉRITO

 

 

TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO


Os associados com pagamento regular e pontual da contribuição associativa pelo período de 24 meses (dois anos) a partir da data do primeiro  depósito bancário até o final do período, o associado terá prioridade para subir com tudo pago a Israel.

 

 O associado faz  sua adesão, deposita sua primeira contribuição, ele faz suas primeiras indicações enquanto não completar o primeiro nível que são o total de 12 indicações ativas (já com contribuição), não terá ganhos mensais, o associado recebera um demonstrativo contendo sua rede de relacionamento indicados detalhada com todos os lançamentos atuais e futuro. Segundo demonstrativo e geral de todo movimento da instituição.

  

CRITÉRIO DE MÉRITO

 

Todas as atividades do associado em função do desenvolvimento da FISBA são conversíveis em pontos, veja tabela de pontuação. Será avaliado o desempenho pessoal de cada associado no cumprimento das metas coletivas, beneficiando com prioridade os mais ativos e eficientes quanto aos resultados demonstrados, sempre em conformidade aos objetivos da federação podendo vender material exclusivo da federação ou ainda desenvolver outras atividades para gerar recursos em prol os projetos de reconstrução da comunidade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

COMO VAI SER AS AULAS?

 

Na internet tem um programa chamado Paltalk, através deste programa temos uma sala restrita com áudio e vídeo, aonde os mestres nos ensinarão e nos orientaram, vamos poder interagir com o mestre e os alunos, tirando duvidas e sendo esclarecidos, lembrando, aqui vamos aprender com mestre, não ensinar, pode questionar, mas não impor a nossa vontade ou o nosso acho metro, se você veio para aprender, vai aprender se veio pra ensinar está no lugar errado, será convidado a se retirar, não importa se você já viveu ou conhece judaísmo a tantos anos tem que respeitar e seguir as orientações do Rabino ou mestre, se acaso vier criar tumulto na sala de aula ou levantar discussões infundadas será advertido e suspenso pelo tempo que o rabino achar necessário podendo ser retirado do programa associativo, perdendo a sua contribuição associativa onde não será ressarcido.

 

http://www.baixaki.com.br/download/paltalk.htm

 

 

QUAL MATERIAL SERÁ USADO?

 

O material será de autoria do mestre, que terá seus direitos autorais preservados e remunerados pela instituição, a instituição FISBA produzira conforme a demanda de alunos, e enviará via correio, o material e o envio serão pago aparte, não está incluso na inscrição e na mensalidade que são valores a parte.

 

PORQUE A FISBA É QUEM VAI DISTRIBUIR O MATERIAL?

 

Toda a instituição necessita sobreviver e a FISBA não é diferente das demais, o prédio onde está localizada precisa ser pago, água, luz, telefone, internet, imposto, funcionários etc...não estamos fazendo favor, estamos unidos juntos em prol de um movimento de restauração da comunidade judaica Sefarad de origem ibérica, ninguém chega lugar algum sem ajuda mútua.Nós estamos aqui pra tirar duvidas, atender as pessoas, e pra isso tudo se tem um custo.

 

 

Outros materiais: jornais, revistas é material religioso trazido de Israel.

Formação de uma livraria judaica para servir a comunidade.

 

 

CONTEÚDO DO CURSO BÁSICO DE JUDAÍSMO:

 

  1. 1.     Curso de Judaísmo

 

1.1. Calendário

1.2. Shabat

1.3. Iamim Noraim (Dias Austeros)

1.4. Festas,

1.5. Bênçãos

2. Ceremonial

2.1. Brit Milah

2.2. K’riat Sidrurim vhaTorah

2.3. Talit

2.4. Tefilin

2.5. Mezuzá

2.6. Tsom

2.7. Avelut

2.8. Bar Miztvá

2.9. Kashrut

2.10. Brachot

2.11. Chupá VeKidushim

3. Liturgia

3.1. Serviço Religioso

3.2. Shabat e Yom Tov

3.3. Pidion HaBen

3.4. Princípio do Judaísmo

3.5. Diferença entre Cristianismo e Judaísmo

3.6. O Perigo dos Judeus Messiânicos

3.7. O Mashiach esperado por nós e o Messias esperado por eles.

 

OBJETIVO ESPIRITUAL DA FISBA

 

Propagar o conhecimento cultural e espiritual entre a sociedade, a fim de educar todas as pessoas que queiram a Torá, restabelecendo o equilíbrio dos valores éticos, preparando as futuras gerações para cumprir nosso pacto com Israel bíblico na era do  Mashich.

Propagar a a unicidade de D-us, assim como foi revelada atraves de Moshê no Sinai,garantindo o conhecimentos de nossos sabios.

Unir os membros da comunidade e torná-los mais próximos de D-us. Isto fará com que cada alma seja parte integrante de  de seu projeto para um mundo melhor.

Ensinar e encorajar o movimento a restauração da comunidade  sefaradita de origem iberica,erguer para os membros desta comunidade  Yeshivot , um local de ensino, cultura, e laser e negócios entre os membros.

Manter os membros unidos com a finalidade de ensinar um modo de vida mais simples e natural atraves da vida em comunidade;

Publicar e distribuir periódicos, revistas e livros com os propósitos acima mencionados.

 

OBJETIVO SOCIAL RELIGIOSO DA FISBA.

 

I. O ajuntamento de todas as congregações de origem Benê Anussim;

 

II. Formação do cadastro Nacional Benê Anussim, arquivo e documentos, fotos

para formação dos centros de cultura, em todo território Nacional;

 

III. Promover o reconhecimento de nossa comunidade junto a Israel e outras

Federações, como proporcionar o surgimento de novas sinagogas.

 

IV. Promover o surgimento de Yeshiva para nossos filhos, formação de rabinos;

 

V. Associar-se a clubes, assistência médica e convênio Odontológicos e cemitérios Israelitas e colégio com orientação rabínica da cultura e o hebraico.

 

 

 

 

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Nacionalismo extremo está isolando Israel

09 | 12 | 2011 » Haaretz

O crescente extremismo nacionalista e religioso não é apenas um problema interno de Israel. Na última semana, ficou claro que os esforços da coalizão Netanyahu-Lieberman para suprimir a liberdade de expressão, as organizações de esquerda e da comunidade árabe, combinados com a coerção cada vez maior dos religiosos no cenário público e mesmo no Exército de Defesa de Israel, estão também pondo em perigo as relações de Israel com seus aliados no Ocidente, especialmente com o establishment político e a comunidade judaica nos Estados Unidos.

A competição entre os políticos de direita, famintos por manchetes sobre quem grita mais alto tornou-se uma ameaça estratégica para o país.

O apoio americano tem sido vital para a segurança de Israel, seu desenvolvimento e sua própria existência desde que o Estado foi criado. A “relação especial” entre os dois países sempre foi justificada pelos valores compartilhados entre a maior potência mundial e “a única democracia no Oriente Médio”. Mesmo quando eles criticam os assentamentos e as violações dos direitos humanos nos territórios, oa americanos repeitam o sistema democrático de governo dentro da Linha Verde. E a comunidade judaica suportava Israel e suas política, sem reservas.

Mas, agora, parece que mesmo apoiadores antigos e consistentes de Israel se decepcionaram e estão se distanciando do que vêem como o abandono por Israel dos seus “valores compartilhados”. Em favor do nacionalismo, o silenciamento dos críticos e do fanatismo religioso.

A Secretária de Estado, Hillary Clinton, expressou grande preocupação com a onda de legislações anti-democráticas, especialmente os projetos para restringir doações de governos estrangeiros a ONGs, e comparou a batalha contra o cantar de soldadas no EDI ao que acontece no Irã. As Federações Judaicas da América do Norte protestaram contra uma campanha de propaganda para seduzir emigrantes israelenses a voltar dos Estados Unidos, colocando dúvidas sobre a possibilidade de se preservar uma videa judaica fora de Israel.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu sentiu o golpe e cancelou rapidamente a campanha e postergou a discussão dos projetos de lei sobre as ONGs. Mas a direção geral do seu governo continua a mesma: Israel, temeroso da Primavera Árabe e do crescente poder dos movimentos islâmicos nos países árabes, e desapontado pela fraqueza dos EUA frente ao programa nuclear iraniano, sente-se abandonado. E gradualmente está adotando normas de comportamento comuns no Oriente Médio, distanciando-se das bases da apoio no Ocidente democrático.

Israel precisa de uma liderança que o salve de seu perigoso isolamento e o restaure para a família das nações.

[ Publicado no Haaretz em 09/12/2011 e traduzido pelo PAZ AGORA|BR - visite www.pazagora.org]

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As democracias e o genocídio dos judeus durante a segunda guerra mundial. 1ª parte

13 de Outubro de 2011  
Categoria: Ideias & Debates

A «solução final» veio na continuação de medidas que haviam sido anunciadas e promovidas por alguns nomes célebres do eugenismo norte-americano. Por João Bernardo

Esta série de dois artigos desenvolve num outro contexto o terceiro artigo da série «Os náufragos», publicado no Passa Palavra em Setembro de 2009.

Apesar de terem sido, juntamente com os eslavos, as grandes vítimas do nazismo, os judeus não foram bem tratados pelos Aliados. Os anúncios de propaganda de guerra publicados nos Estados Unidos pelas revistas de maior circulação nunca apresentaram soldados norte-americanos com traços fisionómicos que os pudessem identificar como judeus ou oriundos da Europa central, e além de ser muito raro que soldados judeus figurassem em filmes de guerra produzidos em Hollywood, eles eram personificados por actores com feições de tipo anglo-saxónico [1]. Aliás, a indústria cinematográfica de Hollywood evitou referir a questão da perseguição aos judeus [2], assim como o governo manteve secreta a maior parte da informação que mostrava a conversão da política anti-semita de Hitler e Himmler numa chacina sistemática.

Um Einsatzgruppe em acção

Um Einsatzgruppe em acção

Referindo-se ao ocorrido na Polónia durante o último trimestre de 1939, um historiador erudito considerou que «nada havia de secreto relativamente ao terror alemão no Leste. Os pormenores da maior parte das atrocidades eram transmitidos clandestinamente para o Ocidente passados poucos dias. Os diplomatas neutrais em Berlim estavam bem informados. Cartazes afixados nos muros por toda a Polónia anunciavam ao público as execuções» [3]. Sendo assim, mais curiosa ainda se torna a relutância na difusão de informações acerca da chacina dos judeus. Talvez as primeiras notícias do genocídio do povo judaico se tivessem devido ao genial romancista Thomas Mann, numa série de palestras que proferiu através da BBC em Dezembro de 1941 e Janeiro de 1942 [4], embora já em Outubro de 1941 a imprensa aliada recebesse descrições de morticínios efectuados na Ucrânia sob a ocupação nazi [5]. Em Janeiro de 1942 o governo soviético tornou público um relatório detalhado acerca das acções praticadas pelos Einsatzgruppen, os Comandos de Acção Especiais, organizados pelos SS nos territórios conquistados de Leste, e a partir de então as informações sucederam-se, umas mais aterradoras do que as outras [6]. Uma rede clandestina de recolha de testemunhos organizada pelo historiador judeu Emmanuel Ringelblum, cativo no ghetto de Varsóvia, conseguiu transmitir aos governantes polacos refugiados em Londres documentação acerca de um dos campos de extermínio, dando ocasião a que a BBC anunciasse em Junho de 1942 que os nazis haviam inaugurado a política de «solução final» e contribuindo decerto para que o governo polaco no exílio pudesse apresentar em Agosto ao governo dos Estados Unidos um relatório sobre o uso de câmaras de gás e de fornos crematórios [7]. Além disso, em Julho os serviços secretos aliados na Suíça souberam por uma fonte germânica fidedigna que Hitler ordenara a eliminação dos judeus [8]. Estas informações foram confirmadas pouco depois por documentos emanados do Congresso Judaico Mundial e no final do ano por notícias transmitidas por funcionários da Agência Judaica da Palestina [9]. Entretanto, em Novembro, chegara a Londres um membro da resistência polaca, Jan Karski, que, com insuperável audácia, havia penetrado num dos campos de extermínio e pôde descrever pessoalmente ao ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, Anthony Eden, e ao próprio presidente Roosevelt os métodos empregues pelos nazis [10]. E o início, em Julho de 1943, na União Soviética, do primeiro julgamento por crimes de guerra cometidos pelo Terceiro Reich nos territórios de Leste contribuiu para divulgar as atrocidades, tanto mais que estiveram presentes vários jornalistas ocidentais [11]. As notícias foram-se acumulando e permitiram uma avaliação a tal ponto exacta da situação que em Junho de 1944 uma revista de Nova Iorque não andou longe da verdade ao calcular entre quatro e cinco milhões o número de judeus vítimas do genocídio [12].

Emmanuel Ringelblum

Emmanuel Ringelblum

Jan Karski

Jan Karski

A primeira reacção do Departamento de Estado norte-americano foi atrasar e dificultar tanto quanto possível a difusão dessas informações e mais tarde um subsecretário de Estado, ou alguém por ele, chegou a proibir que os canais diplomáticos veiculassem outras notícias do mesmo género [13]. Por seu lado, as autoridades britânicas haviam silenciado a questão a um nível mais profundo. Como os serviços de espionagem britânicos conseguiam decifrar a maior parte das mensagens, mesmo as ultra-secretas, trocadas entre os dirigentes políticos, militares e policiais do Reich, a directiva de extermínio nos territórios ocupados do Leste era perfeitamente conhecida pelo governo de Londres [14]. E tendo a espionagem britânica decifrado desde Fevereiro de 1941 o código secreto dos serviços ferroviários do Reich, o governo sabia que massas sucessivas de judeus estavam a ser enviadas para um pequeno número de campos de detenção que não tinham lugar para os acolher a todos, mas apesar disto a informação não foi divulgada [15]. Por aqui se avalia o cinismo de Churchill ao escrever em Novembro de 1941, num jornal judaico de Londres, que «ninguém tem sofrido mais cruelmente do que o Judeu a indescritível desumanidade infligida nos corpos e nos espíritos por Hitler e pelo seu odioso regime» [16]. Só em Dezembro de 1942 os três países aliados procederam a uma declaração conjunta acerca do extermínio dos judeus, calculando em muitas centenas de milhares o número de vítimas [17], e de então em diante tanto o governo dos Estados Unidos como o do Reino Unido se esforçaram por subestimar o problema e adiar qualquer tipo de solução, recusando-se antes de mais a dar fundos e a fornecer meios de transporte para salvar os judeus [18]. Em Abril de 1943 a conferência anglo-americana das Bermudas, convocada especialmente para discutir as questões suscitadas por este genocídio, absteve-se de propor qualquer iniciativa eficaz [19]. Finalmente, em Janeiro do ano seguinte o governo dos Estados Unidos criou o War Refugee Board, Comissão para os Refugiados de Guerra, mas perante a dimensão da tarefa os resultados obtidos foram insignificantes [20]. «Na realidade», afirmou uma equipa de eruditos pouco dados ao exagero, «tanto os britânicos como os americanos, depois de terem organizado a conferência das Bermudas […], opuseram-se a quaisquer planos de salvamento maciço dos judeus da Europa ocupada» [21].

Mas haverá razão para espantos? Até ao começo da guerra, em 1939, o movimento eugenista germânico foi uma força determinante na Federação Internacional das Organizações Eugenistas [22], pelo que as suas posições eram mundialmente conhecidas. Durante a década de 1920 as publicações eugenistas norte-americanas, em especial o Eugenical News e o Journal of Heredity editado pela American Genetic Association, Associação Americana de Genética, seguiram com interesse as pesquisas dos cientistas raciais alemães e reproduziram regularmente artigos seus, manifestando sem rodeios orientações anti-semitas [23]. Em 1932, depois de ter publicado no seu número de Março-Abril um artigo intitulado «Hitler e o Orgulho Racial», onde se ficara a saber que «os arianos são os grandes fundadores de civilizações […] A mistura do sangue, a poluição da raça […] tem sido a única razão que levou a perecerem velhas civilizações», o Eugenical News inseriu em Setembro-Outubro um novo louvor a Hitler. «O movimento de Hitler dar-lhe-á mais tarde ou mais cedo o pleno poder [e] trará ao movimento nórdico o reconhecimento geral e a promoção pelo Estado», afirmou este artigo. «Quando eles [os nacionais-socialistas] assumirem o controlo do governo na Alemanha, devem esperar-se a curto prazo novas leis de higiene racial bem como uma cultura nórdica consciente e uma “política externa” nórdica» [24]. Em 1933 o Journal of the American Medical Association relatava, sem os pôr em causa, os temas raciais que obcecavam os nazis [25]. Dois anos depois alguns eugenistas norte-americanos e especialistas de genética procuraram levar o movimento eugenista a afastar-se das questões raciais, mas a tentativa permaneceu sem efeito, embora a partir de 1936 o Journal of the American Medical Association se tivesse distanciado das medidas tomadas pelos nazis [26]. Entretanto, no número de Março-Abril de 1936 o Eugenical News louvou «a grande importância da política racial alemã», num artigo assinado por Clarence Campbell, presidente da Eugenics Research Association, Associação de Pesquisa Eugenista [27]. No mesmo ano, Marie Kopp, uma eugenista norte-americana que havia percorrido o Reich para observar com minúcia a política racial escreveu artigos e proferiu conferências enaltecendo o que vira e assegurando aos seus compatriotas que o anti-semitismo não se devia a quaisquer motivos religiosos — o que decerto o tornaria inaceitável para os bons protestantes anglo-saxónicos — pois os judeus eram definidos não pelas suas práticas religiosas mas pelo seu sangue [28]. No ano seguinte outra autora, Hilda von Hellmer Wullen, considerando a Alemanha «o maior laboratório existente de experiências eugénicas», explicou aos leitores do Journal of Heredity que se tratava de «um esforço concertado» para «alterar as características inatas da população graças a agências mantidas sob controlo social»; e o artigo concluía afirmando que a Alemanha «reconheceu antes de que fosse demasiado tarde (e antes de qualquer outra nação ter dado passos significativos nesta direcção) a importância biológica de melhorar o stock racial pondo em acção todos os meios possíveis ao seu dispor que contribuam para esse importante objectivo» [29].

Lothrop Stoddard

Lothrop Stoddard

O aval foi igualmente concedido por Lothrop Stoddard, um dos dirigentes da Eugenics Research Association, que tivera o privilégio de ser recebido no início da guerra pelas principais figuras políticas e científicas do Terceiro Reich. Numa obra publicada em 1940 ele explicou que o racismo de Hitler tinha duas componentes distintas. Uma delas, que seria um «fenómeno passageiro», postulava a existência de diferenças fundamentais entre as raças e considerava a mestiçagem como um mal absoluto. Mais importante seria a outra componente, que dizia respeito à melhoria da raça e correspondia aos objectivos e aos métodos da eugenia. «No interior da Alemanha, a questão judaica é considerada um fenómeno passageiro», anunciou Stoddard ao público norte-americano, «estando já resolvida em princípio e ficando em breve resolvida na prática mediante a eliminação física dos próprios judeus no Terceiro Reich» [30]. E em Abril de 1942, vários meses depois de terem sido divulgados os primeiros relatos do genocídio, o Journal of Heredity publicou um artigo de um especialista norte-americano em genética, Tage U. H. Ellinger, contando a visita efectuada a um grande instituto eugenista de Berlim durante o Inverno de 1939-1940. «O problema em si é bastante simples se se souber que a erradicação deliberada do elemento judaico na Alemanha não se relaciona de modo algum com qualquer perseguição religiosa. Trata-se apenas de um projecto de reprodução selectiva em grande escala, com o objectivo de eliminar daquela nação os caracteres hereditários da raça semita. Se isto é ou não desejável é um assunto que nada tem a ver com a ciência. Trata-se somente de uma questão de orientação política e de preconceito. É um problema semelhante àquele [que] os americanos resolveram a seu próprio contento relativamente à sua população de cor. A história das formas cruéis como a vida foi tornada insuportável para milhões de infelizes judeus alemães pertence exclusivamente ao reino vergonhoso da brutalidade humana. Mas quando se levanta o problema de saber como deve ser prosseguido da maneira mais eficaz o projecto de reprodução selectiva, depois de a sua conveniência ter sido decidida pelos políticos, então a ciência biológica pode prestar ajuda mesmo aos nazis». Ellinger chegou ao ponto de apresentar o genocídio como uma espécie de filantropia. «Aquilo que vi na Alemanha fez-me pensar muitas vezes se por detrás do tratamento infligido aos judeus não estaria a ideia subtil de os desencorajar de procriarem crianças condenadas a uma vida de horrores. Se isto sucedesse, o problema judaico resolver-se-ia por si mesmo numa geração, mas teria sido muitíssimo mais caridoso matar os infelizes de uma só vez». Afinal, os SS foram, segundo os desejos de Ellinger, mais caridosos do que subtis. Parece-me indiscutível que o extermínio dos judeus era conhecido, ao lermos neste artigo: «Tal como as coisas estão na Alemanha nazi, é evidentemente uma questão quase de vida ou de morte ter a etiqueta de ariano ou de judeu» [31].

Referindo-se a Harry Laughlin, a segunda mais importante figura do movimento eugenista norte-americano, uma historiadora escreveu que «as montanhas de materiais que Laughlin coligiu acerca da ciência racial e da “questão judaica” na Alemanha, muitos deles publicados em órgãos conceituados como o New York Times, não deixam dúvida de que os americanos, se o quisessem, podiam ter estado bem informados acerca da política racial nazi» [32]. Perante todos aqueles textos e conhecendo as estreitas relações que uniam os eugenistas norte-americanos aos seus colegas germânicos, vejo a outra luz a indiferença com que certa opinião pública dos Estados Unidos acolheu as notícias sobre o assassinato em massa dos judeus e o afã do governo em dificultar a sua difusão pelos órgãos de informação. Em vez de constituir qualquer novidade, a «solução final» vinha na continuação de medidas que desde há bastante tempo eram anunciadas e promovidas por alguns nomes célebres do eugenismo.

Pode ler aqui a segunda parte deste artigo.

Notas

[1] George H. Roeder Jr., The Censored War. American Visual Experience during World War Two, New Haven e Londres: Yale University Press, 1993, pág. 50.

[2] Angus Calder, The Myth of the Blitz, Londres: Jonathan Cape, 1991, pág. 214; C. R. Koppes, «Hollywood», em I. C. B. Dear e M. R. D. Foot (orgs.), The Oxford Companion to the Second World War, Oxford e Nova Iorque: Oxford University Press, 1995, pág. 543; G. H. Roeder Jr. , op. cit., pág. 127.

[3] Martin Gilbert, The Second World War, vol. I: From the Coming of War to Alamein and Stalingrad, 1939-1942, Londres: The Folio Society, 2011, págs. 46-47.

[4] Howard M. Sachar, A History of Israel. From the Rise of Zionism to our Time, Nova Iorque: Alfred A. Knopf, 1976, pág. 238.

[5] Lenni Brenner, Zionism in the Age of the Dictators, Londres e Canberra: Croom Helm, Westport: Lawrence Hill, 1983, pág. 230.

[6] Id., ibid., pág. 230.

[7] Martin Gilbert, op. cit., vol. I, pág. 392; Emmanuel Ringelblum, Crónica do Ghetto de Varsóvia, ed. org. por Jacob Sloan, Lisboa: Morais, 1964, págs. 317-318; «Ringelblum, Emmanuel», em I. C. B. Dear e M. R. D. Foot (orgs.), op. cit., pág. 949; Howard M. Sachar, op. cit., pág. 238. Acerca das transmissões da BBC ver também Carmen Callil, Má Fé. Uma História Esquecida de Pátria e Família, Colares: Pedra da Lua, 2009, págs. 321, 350 e 364. Segundo Martin Gilbert em op. cit., vol. I, pág. 384, o jornal clandestino do Partido Socialista Polaco publicara estas informações também em Junho.

[8] «Schulte, Eduard», em I. C. B. Dear e M. R. D. Foot (orgs.), op. cit., pág. 982.

[9] Lenni Brenner, op. cit., pág. 231; Martin Gilbert, op. cit., vol. I, pág. 408; Raul Hilberg, The Destruction of the European Jews, Londres: W. H. Allen, 1961, pág. 718; Howard M. Sachar, op. cit., pág. 238.

[10] «Belzec», em I. C. B. Dear e M. R. D. Foot (orgs.), op. cit., pág. 123; «Karski, Jan», em id., ibid., págs. 643-644.

[11] Martin Gilbert, op. cit., vol. II: From Casablanca to Post-War Repercussions, 1943-1945, pág. 518. Acerca de outro julgamento, realizado em Dezembro de 1943, ver id., ibid., vol. II, pág. 560.

[12] I. F. Stone em The Nation, 10 de Junho de 1944, reproduzido em Katrina Vanden Heuvel e Hamilton dos Santos (orgs.), O Perigo da Hora. O Século XX nas Páginas do The Nation, São Paulo: Scritta, 1994, pág. 247. Poucos meses depois, um judeu de Dresden calculou que seis ou sete milhões dos seus correligionários tivessem sido mortos. Ver a entrada de 24 de Outubro de 1944 do diário de Victor Klemperer em Martin Chalmers (org.), To the Bitter End. The Diaries of Victor Klemperer, 1942-1945, Londres: The Folio Society, 2006, pág. 430.

[13] John Morton Blum, V Was for Victory. Politics and American Culture during World War II, Nova Iorque e Londres: Harcourt Brace Jovanovich, 1976, págs. 176, 179; Lenni Brenner, op. cit., pág. 231; Henry L. Feingold, Bearing Witness. How America and Its Jews Responded to the Holocaust, Syracuse: Syracuse University Press, 1995, págs. 81, 173; Raul Hilberg, op. cit., págs. 718-720; Howard M. Sachar, op. cit., pág. 238.

[14] Martin Gilbert, op. cit., vol. I, págs. 250-251, 259, 264-265, 272, 410.

[15] M. R. D. Foot, SOE. An Outline History of the Special Operations Executive, 1940-1946, Londres: The Folio Society, 2008, pág. 231.

[16] A carta de Churchill publicada no Jewish Chronicle de 14 de Novembro de 1941 encontra-se citada em Martin Gilbert, op. cit., vol. I, págs. 297-298, que cita na pág. 434 declarações de Churchill no mesmo sentido num discurso proferido em Londres em 29 de Outubro de 1942.

[17] Martin Gilbert, op. cit., vol. I, págs. 449-450; Raul Hilberg, op. cit., pág. 719.

[18] Bernard Avishai, The Tragedy of Zionism. Revolution and Democracy in the Land of Israel, Nova Iorque: Farrar, Straus and Giroux, 1985, págs. 161-162; Henry L. Feingold, op. cit., pág. 7; Howard M. Sachar, op. cit., págs. 238-239.

[19] «Bermuda Conference», em I. C. B. Dear e M. R. D. Foot (orgs.), op. cit., pág. 128; John Morton Blum, op. cit., pág. 178; Henry L. Feingold, op. cit., pág. 83.

[20] Henry L. Feingold, op. cit., págs. 8, 84; «War Refugee Board», em I. C. B. Dear e M. R. D. Foot (orgs.), op. cit., pág. 1260.

[21] «Palestine», em I. C. B. Dear e M. R. D. Foot (orgs.), op. cit., pág. 864.

[22] Sheila Faith Weiss, The Nazi Symbiosis. Human Genetics and Politics in the Third Reich, Chicago e Londres: The University of Chicago Press, 2010, págs. 50, 56.

[23] Edwin Black, War Against the Weak. Eugenics and America’s Campaign to Create a Master Race, Nova Iorque e Londres: Four Walls Eight Windows, 2003, págs. 281 e segs.

[24] Citados respectivamente em id., ibid., págs. 297 e 298.

[25] Id., ibid., págs. 301-302.

[26] Id., ibid., pág. 313.

[27] Esta passagem do artigo de Clarence Campbell encontra-se citada em id., ibid., pág. 315. Ver igualmente Sheila Faith Weiss, op. cit., pág. 277.

[28] As declarações de Marie Kopp encontram-se resumidas e citadas em Edwin Black, op. cit., pág. 315.

[29] Estas passagens do artigo de Hilda von Hellmer Wullen estão citadas em Sheila Faith Weiss, op. cit., pág. 278.

[30] O texto de Lothrop Stoddard está sintetizado em Stefan Kühl, The Nazi Connection. Eugenics, American Racism, and German National Socialism, Nova Iorque e Oxford: Oxford University Press, 1994, págs. 61-62. As citações encontram-se em Edwin Black, op. cit., pág. 318 e Stefan Kühl, op.cit., pág. 62.

[31] O artigo de Tage U. H. Ellinger encontra-se citado em Edwin Black, op. cit., págs. 415-416. Ver igualmente Stefan Kühl, op.cit., pág. 60.

[32] Sheila Faith Weiss, op. cit., págs. 281-282.

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Canadá endurece contra anti-semitismo Autor: Avi Benlolo

O governo do Canadá deu um passo histórico ontem ao assinar o Protocolo de Ottawa no Combate ao anti-semitismo. Ao fazer isso, ele reconhece o anti-semitismo como um mal pernicioso e uma ameaça global contra o povo judeu, o Estado de Israel e todos os países democráticos. Como apontado pelo Primeiro Ministro Stephen Harper, "aqueles que odeiam e destroem o povo judeu, odiariam e destruiriam o resto de nós também”.

O protocolo é uma declaração de que o ódio dessa natureza não será tolerado nesse país. Define um plano de ação para apoiar iniciativas de combate ao anti-semitismo e fornece uma estrutura a ser seguida por outras nações.

Ele também, pela primeira vez na história, liga o anti-semitismo à negação do direito que o povo judeu tem de ter seu lar ancestral -- o Estado de Israel. Isso, de fato, diferencia o anti-semitismo pós 2ª Guerra Mundial de suas raízes. O anti-semitismo dos dias de hoje tem toda sua base na negação: negação da legitimidade do sionismo como um movimento judaico de direito ao Estado de Israel; negação da conexão da história judaica à terra santa e, em particular, à Jerusalém; negação do Holocausto (ao mesmo tempo que acusa os judeus de nazismo); e negação aos judeus de viverem livres do anti- semitismo, ódio e intolerância.

Ao anunciar os protocolos, o Ministro de Relações Exteriores John Baird expressa inequívoco apoio de seu governo ao Estado de Israel. Em referência ao tumulto dessa semana nas Nações Unidas e à ameaça palestina de declarar unilateralmente um estado, Baird disse, “o Canadá não vai ficar por trás de Israel nas Nações Unidas; nós vamos estar bem ao seu lado. Nunca é errado fazer a coisa certa.”

De acordo com Baird, cada vez mais países também se recusam a participar da Conferência da ONU conhecida como "Durban III" - um festival ao ódio anti-semita que começou como um fórum de direitos humanos na África do Sul em 2001; fórum este que se transformou num bombardeio anti-semita onde países árabes e africanos repressores, colocam em Israel, a culpa de todos os problemas de seus próprios países e do mundo. Essa semana os Governos da França, Nova Zelândia e Polônia se juntaram ao Canadá e outras 10 nações ocidentais, declarando que não participarão desse fórum.

Sem dúvida, a posição do Governo do Canadá sobre Israel é baseada no princípio de apoiar seus amigos - especialmente quando eles são democracias e defensores dos direitos humanos. A maioria dos líderes judeus concordaria que Israel é realmente o maior aliado do Canadá na luta contra o ódio e a intolerância.

Mas a luta contra ódio e anti-semitismo deve ser ganha aqui no Canadá também. O protocolo de Ottawa é principalmente o resultado de um relatório publicado neste verão por uma Coalizão Parlamentar de Combate ao anti-semitismo constituída por líderes políticos canadenses que voluntariamente ofereceram seu tempo a investigar a crescente e alarmante onda de anti-semitismo no Canadá.

Em carta que acompanhava o relatório, Mario Silva e Scott Reid, líderes do Painel de Inquérito e da Comissão Diretiva escreveram: "a conclusão do Painel de Inquérito, infelizmente, é que a calamidade do anti-semitismo é uma ameaça crescente no Canadá, especialmente nos campus das nossas universidades. O relatório cita numerosos exemplos de anti-semitismo em vários campus inclusive o incidente infame em 2009 quando estudantes judeus na Universidade de York foram perseguidos e tiveram que se abrigar na sala de espera do Hillel, enquanto uma turba do lado de fora zombava deles com críticas anti-semitas. A lista de exemplos é bastante longa e incômoda.

Fonte: site Huffington Post do Canadá, 21/9/11
http://www.huffingtonpost.ca/avi-benlolo/anti-semitism-canada_b_973587.html

Read more: http://www.coisasjudaicas.com/2011/12/canada-endurece-contra-anti-semitismo.html#ixzz1ftD0yrSW

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O sociólogo Max Weber, em suas obras, analisava a realidade social a partir de um recorte, ou seja, de todo o cenário possível de ser analisado, de todos os fatores que implicam nesse cenário e de todas as consequências que sao resultados dele, só podemos estudar um recorte ,que não explica tudo. A partir dessa teoria, como exemplificarmos o valor simbólico da troca do soldado Guilad Shalit por 1027 prisioneiros árabes? Quais as consequências práticas, desse entendimento de que somos superiores? Há varias maneiras de explicar como e porque o governo de Israel finalmente aceitou a liberação de presos com o objetivo de retornar Guilad para casa.Demétrio Magnoli, num artigo escrito para o jornal O Globo, fez um breve comentário sobre como as atitudes de Bibi (Netanyahu, primeiro Ministro de Israel) estão levando a decisão de criar um Estado palestino para um campo ideológico já existente, e preconizado por Jabotinsky. Segundo Magnóli, a crença de que a única maneira de manter a existência de um Estado judaico e democrático é a partir da criação de um Estado palestino . Não com objetivo de garantir um Estado para uma nação, como um dia já foi votado para nós numa assembléia da ONU ,e sim como mais um passo em direção ao revisionismo de Zeev Jabotinsky.O Hashomer Hatzair por sua vez, em algum momento da sua luta ideológica, já defendeu a criação de um Estado binacional, para os judeus bem como para os árabes palestinos. "No sexto encontro do Kibutz Artzi, em 1942 realizado no Kibutz Mishmar Ha'Emek, o Hashomer pleiteava um sistema governamental de paridade sem levar em conta a disparidade numérica existente entre ambas nações. O Estado estaria fundado numa cooperação mutua entre os trabalhadores judeus e palestinos."*Naquela época, essa posição frente a criação de um Estado Judaico era pioneira e os participantes do movimento acreditavam que era a única que se encaixava dentro dos padrões ideológicos. Hoje em dia, após algumas decepções quanto a organizações políticas palestinas que pudessem sustentar essa mesma posição, não nos colocamos do mesmo modo a cerca da mesma idéia, acreditamos numa necessidade do estabelecimento de um Estado Palestino pois somos todos iguais e temos os mesmos direitos, perante a ONU, os EUA, e sobre tudo perante nós mesmos.O Estado de Israel se responsabilizar pelo Guilad Shalit e se preocupar em trazê-lo para casa é uma obrigação. Devemos nos alegrar pela boa hora em que as negociações acontecem, nos solidarizando com a família que esperou durante mais de 5 anos. Porém como membros do Hashomer Hatzair, agentes de transformação da sociedade, e pioneiros por uma comunidade que consiga defender a igualdade entre os seres humanos, sejam eles palestinos, iranianos ou filipinos e a fim de mantermos coerência com esse pensamento, não podemos defender que a vida de um judeu vale mais que 1000 prisioneiros.*Morris, Benny, One state, two states: resolving The Israel/Palestine conflict. Yale University Press, 2009.
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Democracia e Israel - publicado no iton kidma RJ

No momento em que leis sao feitas no Estado de Israel com objetivo de diminuir a liberdade, dificultar a igualdade e aniquilar a fraternidade entre os cidadãos israelenses, é preciso que haja uma movimentação para questionar tudo isso, assim construímos o nosso sionismo.Se você, chanich do Shomer, pai de chanich, ou peil, leu o primeiro parágrafo e nao entendeu alguma coisa, ou nao entendeu nada, então aqui vão algumas perguntas e respostas que poderão te ajudar a entender.O que é política? Os gregos definiam política como dever de todo cidadão grego, Hanna Arendt define política como uma necessidade da sociedade de viver em grupo, já Machado de Assis acredita que a política é consequência natural para a interação entre indivíduos. Política pode ser entendida de diversas formas, mas o importante é saber que a prática política é realizada a partir da adoção de um sistema de governo para os cidadãos de certo local.Sob qual forma de governo vivemos? Ah, essa é fácil, até seu irmão menor sabe essa! Democracia! Mas explicar democracia é outra história, né? A democria é uma forma de governo que busca expandir a noção do que é público para a maior quantidade de formas possível, ou seja, todos nós somos coisas públicas quando se fala em eleição ( pelo menos) porque todos nós somos cidadãos que votam. Até na nossa educação a democracia tenta se posicionar, e não digo educação escolar não, o Brasil por exemplo tem uma lei que impede os pais de dar palmadas nos seus filhos. A educação escolar é um bom exemplo também, quem decide o que vamos estudar, a diretoria? Não, existe uma espécie de cartilha que todas as escolas do país devem seguir, por exemplo no Brasil foi feita uma lei que obriga as escolas a ensinar o Holocausto.O que são as leis? Para uma democracia de fato existir é necessário que todos os cidadãos de um país sejam iguais perante a lei, livres para emitirem suas opiniões e que haja fraternidade entre o povo, assim somos todos parte de uma coisa só, podemos viver sabendo que o nosso vizinho será tratado da mesma forma que nós mesmos, que nao haverá violência entre agente, e que poderemos falar o que quisermos desde que não agrida ele. Nesse sentido, as leis servem para criar uma norma entre todos os cidadãos. Se você algum dia for estudar sociologia, pode encontrar uma definição afirmando que a lei cria interação social, ou seja, a lei permite que você e seu vizinho sejam amigos pois sabem que vivem sob o mesmo conjunto de leis, legislação.O que está acontecendo em Israel hoje? O governo de Israel está com alguns projetos de lei que entram em choque com alguns princípios de democracia, por exemplo, há um projeto de lei que se for aprovado impedirá ONG's de receber dinheiro do exterior, impedindo por tanto que trabalhos sociais obtenham opiniões políticas de fora de Israel. Outro projeto de lei que esta criando problema em Israel é em relação à educação, um partido do parlamento israelense, quer que o árabe não seja ensinado nas escolas. Esses entre outros projetos estão criando um questionamento nos israelenses sobre até onde Israel é um país democrático.O que isso tudo tem a ver com o Shomer? O Shomer analisa de forma crítica a sociedade israelense e entende que é uma necessidade o Estado de Israel cumprir o que está escrito na sua carta de independência: "O Estado de Israel estará aberto às imigrações judaicas e à Diáspora, fomentando o desenvolvimento do país para todos seus cidadãos, baseado na liberdade, justiça e paz conforme as visões dos profetas de Israel, se asseguram direitos em completa igualdade social e política, a todos seus habitantes, sem diferenças de credo, raça ou sexo, assegurando a liberdade de religião, consciência, idioma, educação e cultura."
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