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Continuamos no processo de evolução e a cada instante descobrimos situações que achamos inusitadas, mas fazem parte do processo. Uma coisa percebemos há uma certa situação de angústia entre as nações, como se algo muito sério estivesse para acontecer, e inertes ficamos sem saber como minorar os resultados do que virá.

Claro que há avanços notáveis no campo da ciência que torna a vida mais interessante, contudo a crise de valores nos preocupa. Há uma linha tênue entre valores que outrora tinham um significado e hoje, passaram por transformações as quais estranhamos profundamente, e passamos a vivenciar conflitos dentro da própria família.

Na Conexão de EKEV para o Shabat, Deuteronômio 7:12-11:25, estávamos prestes a passar o Jordão para a conquista do objetivo desejado, a Terra Prometida. Hoje na contemporaneidade precisamos deixar a nossa zona de conforto, para vivenciarmos uma nova dimensão de vida, lembrando-nos do que o Criador por nós fez tornando-nos atores de um Mundo de Paz.

Moré Altamiro Paiva – Avraham Bar Zohar 

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Jozef Israëls, o "Rembrandt do Século 19" - MORASHA

Um dos principais expoentes da Escola de Haia, Jozef Israëls, judeu holandês, é considerado o mais importante pintor da Holanda da segunda metade do século 19. Ao longo de toda sua vida, pintou inúmeras e fascinantes telas retratando temas judaicos, exercendo considerável influência sobre a geração posterior de artistas judeus.

Edição 92 - Julho de 2016

As obras do chamado “Rembrandt do Século 19” e “o Millet holandês” (numa referência ao pintor francês Jean-François Millet) estão expostas nos principais museus do mundo, incluindo o Rijks Museum, em Amsterdã, o Metropolitan, em Nova York, e a Galeria Nacional, em Londres.

Sua vida

Jozef Israëls nasceu em 1824, em Groningen, no norte da Holanda, em uma abastada família judaica. Filho do banqueiro, corretor de seguros e comerciante Hartog Abraham Israëls e de Mathilda Solon Polack, Jozef foi o terceiro de dez filhos do casal – tinha seis irmãos e três irmãs.

Seus pais desde cedo perceberam o talento do filho, mas Hartog não queria que Jozef estudasse arte, pois não queria um filho artista. Queria que assumisse os negócios da família ou que fosse rabino, como era desejo de sua mãe. A educação religiosa que recebeu desde criança e, mais tarde, seus estudos do Talmud, influíram profundamente em seu desenvolvimento intelectual e espiritual.

Mas, perante a determinação do filho, o pai cedeu, permitindo que Jozef estudasse artes. Sua única exigência foi que, chegada a hora, o jovem fosse trabalhar nos negócios da família. Assim, aos 11 anos, Jozef Israëls teve suas primeiras aulas de desenho com o artista J. Bruggink, na Academia Minerva, na própria cidade onde nasceu. Com o mestre ele começou a pintar paisagens, tema preferido de Bruggink. Um ano depois, estudou com outro pintor, Johan Joeke Gabriel van Wicheren. Seu talento rapidamente despertou a atenção e, aos 14 anos, tornou-se aluno de Cornelis Bernudes Buys, respeitado pintor de Groningen.

Para Jozef, a arte era a razão de sua vida; decididamente não se encaixava no mundo dos negócios. Enquanto trabalhava no escritório do pai, passava o dia desenhando nas margens dos grandes livros-razão que devia atualizar e manter em ordem. Diante desse desinteresse pelos negócios da família e de seu inegável talento, o pai acabou permitindo que Josef fosse para Amsterdã estudar artes. Tornou-se aluno de Cornelis Kruseman, famoso pintor holandês da época. Dois anos depois, Jozef inscreveu-se na Real Academia de Artes de Amsterdã, então dirigida por Jan Adam Kruseman, primo de Cornelius. Jan Adams é conhecido principalmente por seus retratos, embora tenha pintado também paisagens e cenas de vários estilos. Com Kruseman, Jozef passou a pintar cenas históricas e bíblicas, além de retratos. Absorveu as influências do movimento classicista1 que buscava a pureza formal, o equilíbrio e o rigor então predominantes na Academia de Belas Artes de Amsterdã.

Em 1845, com 22 anos, Jozef decide continuar seus estudos em Paris, sustentando-se com uma pequena mesada que seu pai lhe enviava. A Cidade-Luz era o maior centro artístico e cultural do mundo, para onde afluíam artistas vindos de todas as partes. Lá ele estudou na Académie des Beaux-Arts e no Atelier de François-Edouard Picot, pintor que foi professor de vários artistas importantes da época. É quando sofre forte influência da Escola Romântica, da qual seus professores eram os maiores expoentes. Alguns historiadores de arte, entre eles Giulio Carlo Argan, alegam que, na história da arte, concorrem duas grandes forças, constantes e antagônicas: uma delas é o espírito clássico; a outra, o romântico. Os temas predominantes do romantismo eram paisagens com elementos idealizados e conotações históricas. Este gênero artístico remonta ao barroco do século 17, comum nas obras de Nicolas Poussin e Claude Lorrain.

No atelier de Picot,Jozef aprende a trabalhar essa técnica e a influência do mestre logo pôde ser percebida em suas primeiras pinturas históricas românticas.

Em meados do século 19, surge na França mais um movimento artístico – o chamado Realismo Pictórico francês. O estilo baseado na observação da realidade como contexto social era uma reação ao formalismo e à estética do Romantismo.

Um grupo de pintores franceses adeptos do Realismo estabeleceu-se próximo ao povoado de Barbizon, nos arredores do Bosque de Fontainebleau, deixando Paris numa atitude de aberta oposição às tendências estéticas do período.

Entre os maiores representantes da Escola de Barbizon, como se tornou conhecido o movimento, estavam os pintores Jean-Baptiste Camille Corot, Jean-François Millet e Théodore Rousseau. Para esses artistas, a paisagem em si representava a beleza e não necessitava de outros elementos mitológicos ou figuras bíblicas. Se fosse preciso incluir elementos humanos, estes deveriam ser “reais”.

Jozef vai passar algum tempo em Barbizon, e foi um dos primeiros a apreciar o realismo contido nos quadros de Jean-François Millet, que se dedicou, após 1849, a retratar principalmente trabalhadores rurais. Através de seus ocres e marrons, o lirismo de sua luz e a dignidade de suas figuras humanas, o pintor manifestava a integração do homem com a natureza. A obra desse artista vai influenciar profundamente a arte de Israëls. Millet e Israëls tem sido frequentemente comparados. Como artistas, até mais do que como pintores no sentido estrito da palavra, de fato, ambos viam na vida do homem pobre e humilde motivo para expressar, em sua arte, com peculiar intensidade sua grande compaixão humana. Mas Millet era o poeta da plácida vida rural, enquanto que em quase todas as pinturas de Israëls há uma pungente nota de pesar. Sobre suas telas, o conceituado escritor e crítico de arte francês da época, Louis Édmond Duranty, disse que eram pintadas com melancolia e sofrimento.

No entanto, apesar de ter aderido ao Realismo Pictórico Francês, Israëls não abandonou as paisagens. Desde cedo, ele se caracterizou por não ser um artista de um estilo ou tema únicos.

De volta à Holanda

Após dois anos em Paris, Jozef Israëls voltou a Amsterdã, dedicando-se, principalmente, à pintura de retratos e temas históricos. Lá participou de um concurso organizado pela Academia. Apesar de não ter recebido um prêmio, foi destacado com louvor pelos críticos. Seu grande salto se deu com as pinturas “Meditação”, em 1850, e “Adágio com expressão” , em 1851.

Em seguida, Israëls foi para Düsseldorf, encontrando-se com o pintor de paisagens J.W. Bilders, em Oosterbeek. Ao voltar à Holanda, dedicou-se à história do país, que retratou com grande precisão histórica e forte ênfase no aspecto psicológico individual. Ele foi um dos poucos pintores holandeses de sua época a satisfazer o gosto dominante por uma narrativa fascinante na forma de “pinturas históricas à la Grand Manner”.

O gênero, porém, já não atraía tanto o interesse do público e ele se voltou a temas como o homem do campo que afluía para a cidade nos dias das feiras.

Adoecendo, ele deixa a capital e vai para Zaandvoort, um pequeno povoado de pescadores. Foi ali, nesse vilarejo, que ele descobriu um tema que o fascinou: o dia-a-dia dos pescadores. Durante sua permanência em Zaandvoort fez muitos esboços de composições que duraram até o fim de sua carreira e o tornaram famoso.

Nas obras baseadas em suas observações da vida dos pescadores holandeses, onde retratou seu trabalho árduo, sofrimento e sacrifícios, o pintor utilizou com maestria a técnica do chiaroscuro2.

Em 1856, pintou um de seus quadros mais famosos, “Passando pelo túmulo da Mãe”. A obra, que se encontra, atualmente, no Museu Stedelijk, em Amsterdã, retrata um pescador diante de um túmulo, de mãos dadas com seu filho, levando outra filha no colo. Os pés descalços desse triste trio revelam pobreza e dificuldades, acrescidas com a perda da esposa e mãe.

No quadro “Pescadores carregam um afogado”, atualmente na Galeria Nacional de Londres, o artista retrata uma fileira de pescadores e suas famílias, vindos da praia, caminhando lentamente pelas dunas. Uma mulher, talvez a viúva do pescador, vai à frente, com os filhos a seu lado. Seus rostos revelam a perda. Atrás, o corpo do pescador morto é carregado por dois homens. No quadro o artista consegue retratar todo o sofrimento e as dificuldades dos pescadores e suas famílias. Este trabalho foi exposto em 1861 no Salão de Artes de Amsterdã e, em 1862, na Exposição Internacional de Londres, fazendo estrondoso sucesso nas duas mostras. Após essas duas exposições, Israëls conquista definitivamente a admiração do público e dos críticos.

O sofrimento e a angústia das famílias de pescadores estão mais uma vez presentes na tela “Aguardando, ansiosos”. Na tela, o céu alaranjado e o movimento das ondas são o prenúncio de uma tempestade, enquanto uma mulher sentada nas dunas com o olhar fixo no mar, tendo uma criança em seus joelhos, espera o retorno do marido que saiu com o barco para o alto-mar. Esse tipo de obra fez com que Israëls ficasse conhecido como o “o Millet holandês”, porque os dois artistas tiravam sua inspiração da vida dos mais humildes.

No entanto, como vimos acima, enquanto as obras de Jean-François Millet são mais claras e como que observam a paz da vida rural, as de Israëls são mais sombrias e carregadas de mensagens de desespero. Em 1860, termina o quadro “O dia anterior à partida”, atualmente parte do acervo do Museu de Belas Artes de Boston. É uma obra sobre a morte. No fundo de um chalé mal iluminado há um caixão entre duas cadeiras, coberto com uma mortalha e pouco iluminado por uma vela solitária. A luz entra no local a partir da esquerda e ilumina os dois personagens – mãe e filha. No primeiro plano se vê a mãe sentada na cadeira, apoiando-se na lareira. Seu rosto está vermelho por causa das lágrimas derramadas. A seus pés está sentada uma menina que se apoia na mãe em busca de conforto, com o olhar fixo no caixão. Nessa obra o artista demostra seu grande talento ao usar o forte contraste entre luz e escuridão, o chiaroscuro, como o contraste entre a vida e a morte. Por esse trabalho, Israëls recebeu uma medalha de ouro em uma mostra em Roterdã, em 1862. No mesmo ano, participou da Exposição Internacional de Londres.

Em maio de 1863, o pintor se casa com Aleida Schaap, com que teve dois filhos: Mathilde Anna, nascida em fevereiro de 1864, e Isaac Lazarus, nascido em fevereiro de 1865, que se tornou pintor como o pai. Seu nome está ligado ao movimento impressionista de Amsterdã.

A vida em Haia

Em 1870, a família se transfere para Haia, onde Israëls adere ao chamado Grupo de Pintores de Haia, que atuou de 1860 a 1890, cujo estilo procurava retratar a realidade de forma objetiva, sem idealismos. O Grupo de Pintores de Haia usava geralmente cores sombrias e lúgubres, em especial tons de cinza, a ponto de serem chamados de Escola Cinza. Esta tendência começou a mudar nos últimos anos de existência da chamada Escola de Haia, influenciada pelos pintores de Barbizon e os primeiros impressionistas, que criaram uma paleta mais clara e brilhante.

Israëls é muitas vezes chamado de “Rembrandt do século 19”. Muitas das telas são grandes, com elementos melodramáticos e carregados de emoção. Os tons escuros e negros evocam o tradicional estilo holandês. Israëls se utilizou de técnicas e cores do século 17, lembrando o estilo de Rembrandt ou Van Ostades. O jogo de luzes em suas obras é, sem dúvida, uma forte influência de Rembrandt. Ele, por sua vez, serviu de inspiração para Van Gogh.

A admiração do pintor por Rembrandt remonta à década de 1840, quando vivia em Amsterdã: “Eu morei a poucas casas do famoso local no qual ele trabalhou durante anos. Eu via as massas, a pressa, os rostos avermelhados dos judeus com suas barbas cinzas; as mulheres com seus cabelos ruivos, os carrinhos com peixes e frutas e outros apetrechos – tudo remetia à Rembrandt”.

Como entalhador e pintor de aquarelas, ele produziu um grande número de obras, que, assim como seus óleos, são carregados de um sentimento profundo. Suas telas são geralmente tratadas com generosos volumes de luz e sombra, o que destaca o sujeito principal sem negligenciar qualquer detalhe que seja.

Temas judaicos

Ao longo de sua vida e, principalmente, nos últimos anos de sua carreira, os temas judaicos tornaram-se mais frequentes em suas obras, destacando-se, “O filho do Povo Antigo”, 1889; “O escriba da Torá” (1902); “Casamento judaico” (1903); e as gravuras “David perante Shaul” (1908) e “Velho sábio judeu”. “David canta para Shaul” foi um de seus últimos trabalhos. Pintou também retratos de familiares e de importantes personalidades judaicas da época.

Israëls conquistou fama não apenas como um importante representante da Escola de Haia ou como o “Rembrandt do século 19”, mas como pintor judeu.

Dizem especialistas que o quadro “Casamento judaico” é um dos melhores exemplos da influência de Rembrandt sobre Israëls. Na tela, veem-se a noiva e o noivo sob a chupá, cercados pela família e seus convidados. Ao fundo, brilha a luz simbolizando a alegria do momento.

Os judeus foram os primeiros colecionadores de suas obras, levando o artista a fazer, inclusive, uma série de cópias da pintura “O filho do Povo Antigo” para serem vendidas no mercado americano. Este quadro, marcante na carreira de Israëls, retrata um homem idoso e humilde sentado na soleira de uma casa, e é identificado como um mendigo ou um vendedor de produtos usados. Sua religiosidade é revelada por um prato de ouro e candelabros em uma mesa de canto que aparecem no primeiro plano. A tela lembra os homens velhos retratados nas obras de Rembrandt, geralmente identificados como “judeus” nos catálogos. “O filho do Povo Antigo” foi claramente inspirado na obra “Retrato de um Ancião”, de 1654, de Rembrandt.

O quadro foi descrito por um crítico de arte como o símbolo de todos os judeus: “É um filho daquele povo antigo, cujos membros são dispersos entre os povos como folhas que se mexem com a tempestade, mas que não se misturam e se tornam um único”.

Israëls exerceu considerável influência na geração posterior de artistas judeus, inclusive na Europa Oriental, inspirando pintores como Leopold Pilichowski e Samuel Hirszenberg. Seus trabalhos foram incluídos em uma mostra importante realizada em Berlim (Alemanha), em 1907, sobre os pintores judeus do início do século 20.

É consenso entre os historiadores e críticos de arte que Israëls foi o pintor de maior sucesso de sua época. No momento em que o estilo holandês do século 17 vivia um período de renovada popularidade entre os críticos franceses, ele foi considerado o herdeiro vivo desta tradição. Ele conseguiu não apenas ser incluído no prestigiado Salão Francês e na Exposição Universal de Paris, em 1878, mas participou, também, da “progressista” mostra “Arte da Secessão e Arte Judaica na Europa Central”.

Sua amizade de longa data com o famoso pintor judeu Max Liebermann lhe trouxe estreitos e inúmeros contatos na Alemanha. Assim, em 1892, participou de mostras com o grupo que viria a ser chamado de Berlin Secession e que, posteriormente, lhe concederia o título de membro honorário. Fez parte do comitê organizador da 1ª Bienal de Veneza, em 1895, evento que aconteceu dois anos depois. Foi laureado com inúmeros prêmios na Europa como reconhecimento pelo mérito de sua obra, incluindo a Ordem Real do Leão da Holanda, a Legião de Honra da França, em 1867, e a Ordem de Leopoldo, concedida pelo Rei da Bélgica.

Jozef Israëls faleceu em agosto de 1911, na cidade de Scheveningen, sendo homenageado com um enterro digno de um chefe de estado.

Bibliografia
Eliane Strosberg, The Human Figure and Jewish Culture
Susan Tumarkin Goodman, The Emergence of Jewish Artists in nineteenth-century Europe
Samantha Baskind & Larry Silver, Jewish Art A Modern History
Lucian Regenbogen, Dictionary of Jewish Painters
Edward van Voolen, 50 Jewish Artists you should know

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“Acima do Mundo de Atsilut não é possível definir D’us como “a Sabedoria”, pois esse nível é superior a essas definições. Em todas as gerações existem líderes e pessoas simples.

Todas as almas, desde as mais elevadas como os Patriarcas e Moshé Rabeinu, até as almas da época pouco antes da chegada do Mashiach, vêm do nível da Mente Suprema de D’us que é Chochmá Yilaá”. (LIKUTEI AMARIM – Tanya: Em Resumo).
Moré Altamiro Paiva – Avraham Bar Zohar

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Dia 22 de 72 - PROTEÇÃO DOS MESTRES

11419598662?profile=original"Grandes mestres passaram por nosso mundo e deixaram mais do que um enorme acervo de conhecimento. Abrahão, Isaac, Jacob, José, Moisés e outros,tornaram-se exemplos para as nossas vidas. Quando fazemos esta meditação, nos conectamos com a energia dos seus méritos e somos abençoados. 

Vocalização: IEIAI
Livro: A Força - Ian Mecler
Salmo: 121 vs.5 - "Deus é tua proteção. Como uma sombra, te acompanha a Sua Destra."
Adaptado do texto original de Ian Mecler, sem modificação do sentido do seu conteúdo. Moré Altamiro Paiva.

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Meu Caro Chaver ..................., Shalom. Não tenho a pretensão de criar polêmica sobre crenças no Judaismo. Respeito sua posição, mas apenas lhe lembraria que a Kabbalah, ela faz parte da chamada tradição Judáica. Claro que nem todos os Judeus creem.

A Kabbalah foi consolidada como parte da chamada Torá Oral, desde o Rabi Shimon Bar Youchai, no período pós Adriano, quando o Império Romano queimou em Jerusalém, quase todos os rolos da Torá, os quais foram restaurados mediante o ZOHAR. SAFED é a cidade em Yisrael onde vivem Tsadkins que velaram pela Sabedoria. Nós Judeus somos assim, não lemos a Torá apenas no nível literal e nem fazemos Apologética que é uma das características que outras religiões possuem. Se VC acredita diferente, viva a sua fé, respeitando possíveis diferenças de outros.

Espero que não lhe esteja magoando, se estiver me perdoe. Rogo ao Criador que estejamos juntos no OLAMHABÁH, no mundo vindouro. Shalom Alechem!
Moré Altamiro Paiva - Avraham Bar Zohar.

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O legado dos nossos antepassados é fundamental, para elencarmos uma escala de valores, a qual nos proporciona em sociedade uma convivência harmoniosa e pacífica. Vivenciamos também o despertar tecnológico, daquilo que há setenta anos atrás era apenas ficção científica, no campo da engenharia Naval, espacial e tecnologia da Informação e Nanotecnologia, tão decantada nos filmes de STAR WARS.
 
Também no campo da Espiritualidade há um avanço fenomenal, aqueles dogmas criados com a finalidade de manter o domínio da mente, pela dogmática da Religião, não estão mais surtindo o efeito que ocorria. O despertar é na realidade um estágio a parte do que está por vir uma Nova Ordem que se estabelecerá, o que em Kabbalah é chamada de Era de Aquários.
 
Na conexão de Vaetchanan o texto da Torá, assim descreve: “E guardarás os seus estatutos e os seus mandamentos, que eu te ordeno hoje, para que seja bem para ti e para teus filhos depois de ti.” (Deuteronômio 4:40). Precisamos portanto ao decifrarmos os códigos contidos no livro Sagrado (A Bíblia) através do Zohar, legar aos nossos filhos e a nós mesmos a esperança de avançarmos e tomarmos posse da Terra Prometida (A Nova Ordem).
Moré Altamiro Paiva (Avraham Bar Zohar).

 

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“Logo no início da Bíblia encontraremos a descrição de todo o processo de Criação de nosso planeta até o momento da chegada de uma consciência, também denominada consciência adâmica. Este momento é datado em aproximadamente 5776 anos atrás.

A partir daí é contada a história da evolução de um grupo de homens, que não são mais apenas macacos evoluídos. Um tipo de homem que passa a carregar uma nova qualidade de alma. E que provoca modificações expressivas no planeta” (O PODER DE REALIZAÇÃO DA CABALA, Ian Mecler, pg. 55).
Compilado pelo Moré Altamiro Paiva (Avraham Bar Zohar)

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Quando nos libertamos da Matrix as cortinas dos nossos olhos caem, e deixamos por um pouco a fisicalidade e adentramos no mundo espiritual. Passamos a ter uma visão diferente do conceito dogmático das religiões que exercem julgamentos, cultivam a intolerância e excluem pessoas bem intencionadas que não rezam em seu credo.

Apesar dos nossos olhos se abrirem e nos libertarmos das antigas crenças, rituais etc., não temos o direito de excluir da presença do Criador pessoas que não concordam com a maneira como nós cremos. Elas tem o direito de fazerem suas escolhas pois de uma maneira ou de outra elas são úteis no processo de convivência nesta viagem de volta.

Moré Altamiro Paiva (Avraham Bar Zohar)

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Mas não é apenas através do calendário e das festividades e suas simbologias que o judaísmo expressa sua relação com a natureza. Na verdade, a atitude para com a natureza expressa, hoje mais que nunca, um critério pelo qual a sociedade deve ser julgada.


Para ilustrar a verdade de que o homem não peca só para o mal, Rabi Shimon Bar-Iochai contava: “Estavam alguns homens sentados numa embarcação e um deles, interpretando um presságio, pôs-se a abrir um furo debaixo do seu lugar. Seus companheiros exclamaram:

– Que estás fazendo?

Replicou ele:

– É acaso da tua conta? Não estou abrindo um buraco debaixo do meu banco?

– Naturalmente é da nossa conta – retrucaram os outros – pois a água virará o bote e nós, com ele”. (Vaicrá Rabá 4:6)

O judaísmo ensina o respeito à natureza como criação de D’us:

“A terra é do Senhor e tudo o que há nela; o mundo e todos os que nela habitam”(Salmos 24:1). O homem, por causa do grande poder que é capaz de exercer sobre o meio-ambiente, tem a responsabilidade de tratá-lo com respeito. Ele é o procurador de D’us na terra, disse Rashi, comentando o verso do salmo 115:16: “Os céus são os céus do Senhor, mas a terra, Ele a deu para os filhos dos homens”.

Há ênfase especial na tradição judaica para que não se inflija qualquer sofrimento desnecessário aos animais, apesar de ser permitido o abate dos animais para a alimentação, desde que feito por um método que atenda a esse requisito. (Apesar de existirem judeus vegetarianos, o judaísmo não exige o vegetarianismo).

Para ilustrar, duas versões talmúdicas (do Talmud da Babilônia e do Talmud de Jerusalém):

O patriarca Rabi Iehudá I sofreu longos anos de dor de dentes. Por que fora castigado assim? Porque certa vez vira um bezerro levado ao matadouro; o bezerro balava, pedindo socorro, mas o Rabi disse:

“– Vai, que para isso foste criado.”

E como se curou o patriarca? Um dia, vendo uma ninhada de ratos que iam ser afogados no rio, disse:

“– Deixai-os livres, pois está escrito: ‘A misericórdia de Deus paira sobre todas as suas obras’”. (T.I. Quilaim, cap. 9). Certa vez Rabi Iehudá, o Príncipe, explicava a Lei perante uma assembléia de judeus babilônicos, em Seforis, quando viu passar um bezerro que procurava esconder-se e mugia com um som melancólico, como se dissesse: “Salva-me! “

Disse Rabi Iehudá:

– “Que posso fazer por ti? Para essa sorte (isto é: para seres abatido) foste criado”.

Em conseqüência, Rabi Iehudá sofreu dor-de-dentes treze anos...
No fim desse tempo, sucedeu que uma doninha desatou a correr atrás da filha dele e ela quis matar o animal. Disse-lhe então o pai:

– “Deixa-a ir, pois está escrito: “A misericórdia de D’us paira sobre todas as suas obras”.

Decretou-se então no Céu:

“Desde que Rabi Iehudá teve piedade, compadeçamo-nos dele”.

E passou-lhe a dor-de-dentes”. (Raba Metzia, 85a).

Já na Bíblia, há muita legislação humanitária a respeito dos animais, englobadas no princípio de Tsaer Baalei Haim (compaixão pelos seres vivos). Incluem-se proibições do afastamento da ave mãe de sua cria (Deutero-nômio 22:6s), de se juntar numa parelha o boi e o asno (Deu-teronômio 22:10) e de se amordaçar um boi quando estiver debulhando o milho (Deuteronômio 22:10). No 4º mandamento, há a estipulação de que animais domésticos devem participar, com seus donos humanos, do respeito pelo descanso no Shabat sagrado.

Outras leis foram criadas pelos rabis; por exemplo, a que proíbe comprar um animal se não se tem condições de cuidar dele adequadamente (Talmud de Jerusalém, Iebamor 15:3) ou a que determina alimentar os animais antes de se fazer a própria refeição (Berachot 40a).

Os sábios também contavam uma lenda fascinante sobre Moisés. Certa vez, ele percorreu grandes distâncias para resgatar uma pequena ovelha que se tinha afastado de seu rebanho e, por esse ato de compaixão, mostrou-se aos olhos de D’us como competente para transformar-se no pastor de seu povo, Israel (Êxodo, Rabá 2:2).

Tal tradição não veria com bons olhos a caça como esporte. Isto era firmemente condenado pelo eminente Rabino Ezequiel Landau, do século XVIII, em uma de suas responsas. “Não é para o feitio dos filhos de Abraão, Isaac e Jacob”, escreveu.

Mas o respeito pela natureza vai além do respeito aos animais. A indicação de que não pode ser utilizada sem algumas restrições consta da lei bíblica que exige do fazendeiro que não cultive a terra a cada 7 anos (Levítico 25:3); e de outra lei que proíbe aos exércitos cortar as árvores frutíferas ao sitiarem uma cidade (Deuteronômio 20:29). Este mandamento foi generalizado, por uma interpretação judaica posterior, para uma proibição contra qualquer destruição injustificada (Maimônides, Sefer Ha-Mitzvot, proibição 57).

Assim entendido, este mandamento, um dos 613 de nossa religião, tornou-se particularmente relevante em tempos recentes, quando a humanidade se deu conta do perigo potencial que ameaça a sua própria sobrevivência – a espoliação negligente dos recursos naturais do meio ambiente. Isto também é uma mitzvá “do homem para com seu próximo”, mas no sentido especial de que se relaciona à responsabilidade que cada geração de seres humanos tem para com a posteridade.

A cosmovisão judaica é orientada basicamente pela Torá. Aliás, este é o significado da palavra Torá – orientação.

E, quando fazemos uma leitura do texto bíblico procurando aprender todo o seu simbolismo, podemos encará-lo como um compêndio ecológico metafórico.

Começando com a criação do homem: D’us o cria para ser seu parceiro na criação. Depois a mantendo: a ação do homem sobre a natureza representa o exercício de seu livre-arbítrio, sua própria opção pela vida ou pela morte.

Interpretando de outra forma a passagem que o cristianismo viria a considerar como o pecado original, podemos identificar na transgressão de Adão o primeiro crime ecológico – o homem, incapaz de respeitar seus limites em prol do equilíbrio da natureza, provoca a perda do paraíso terrestre (arquétipo da harmonia ecológica), devido à ação predadora do próprio homem.

O Talmud, através de suas agadot (lendas), ressalta o profundo alcance do simbolismo de ter sido criado somente um homem:

“Um só homem foi criado no tempo da criação para que mais tarde ninguém tivesse o direito de dizer a outrem: Meu pai valia mais do que o teu” (T.I., Sanhedrin, 4:5).

“Por que se criou um só homem, sem companheiro? Para que não se dissesse que certas raças são melhores do que outras” (Sanhedrin, 37a).

Um homem foi produzido no tempo da criação, para atestar a grandeza de D’us. Quando os humanos se servem de uma forma para cunhar muitas moedas, elas saem todas iguais. D’us cunhou todos os homens com o molde de Adão, mas todos diferentes entre si. Logo, o homem tem direito de dizer: O mundo foi criado para mim... Também foi feito para ensinar que quem destruir uma simples vida é tão culpado como se tivesse arrasado o mundo todo e quem resgatar uma única vida grangeia tanto mérito como se houvesse salvo o mundo inteiro” (T.I.,4:5).

“D’us criou primeiro o mundo e as outras criaturas, deixando o homem para o fim, ou melhor, para a véspera do Shabat, pois assim poderia dizer-lhe em qualquer ocasião: Até a mosca, um minúsculo inseto, foi criada antes de ti”.

Sobre a responsabilidade do homem diante da natureza, conta o Talmud:

“Criado o primeiro homem, levou-o D’us a passear entre as árvores e lhe disse: Observa as obras que criei, vê como são belas! Procura não pecar e não destruir o mundo que fiz. Pois se vieres a estragar algo, não haverá quem o conserte”.

Outra conhecida passagem talmúdica, ressalta a responsabilidade do homem em relação às futuras gerações:

“Certa vez, nas suas viagens, Honi Hameaguel viu um velho plantando uma alfarrobeira, e perguntou-lhe quando presumia que a árvore desse frutos.

– Dentro de setenta anos – respondeu-lhe o velho.

– Esperas viver setenta anos e comer os frutos do teu trabalho?

– Quando vim ao mundo, não encontrei um deserto – replicou o ancião.

– Os meus antepassados plantaram para mim antes que eu nascesse. Assim, eu planto para os que vierem depois de mim”. (Taanit, 23a).

Para encerrar, pensemos sobre outra versão anedótica de história semelhante, narrada também no próprio Talmud e que bem representa como a perspectiva ecológica deve ser vista como um bem em si mesmo, não visando outras “recompensas”:

“O Imperador Adriano, a caminho dos campos de batalha, passou por um jardim e viu um velho plantando uma figueira. Freando o cavalo, perguntou:

– Por que trabalhas tão assiduamente nesta idade? Esperas comer os frutos da árvore que estás plantando?

Respondeu o velho:

– Se for a vontade de D’us, eu os comerei; do contrário, os desfrutarão meus filhos.

Três anos depois o imperador passou pelo mesmo lugar. O mesmo velho adiantou-se e apresentou-lhe um cesto de figos, dizendo:

– Meu Senhor, dignai-vos a receber esta dádiva. Eu sou o homem a quem falaste há três anos.

Comovido, o imperador mandou encher o cesto com peças de ouro e devolvê-lo ao velho laborioso.

Sucedeu estar a mulher de um vizinho em casa do ancião quando este voltou com o ouro. Ouvindo o relato, ela ordenou imediatamente ao marido que enchesse um cesto de frutos de todos os tipos e o levasse ao imperador.

– Ele gosta da fruta da terra e, em recompensa, pode encher-te o cesto de moedas de ouro.

O homem seguiu o conselho e apresentou a oferenda ao soberano, dizendo:

– Majestade, ouvi dizer que gostais de frutos e trouxe-vos estes, para que os saboreeis.

Sabendo do caso e indignado pela audácia do homem, o imperador ordenou aos soldados que atirassem os frutos à cara do atrevido. Arranhado, quase cego, o astucioso chegou à casa.

– Como te foste? – perguntou ansiosamente a mulher.

– Muito bem – respondeu. Se fosse limões, eu não estaria vivo”. (Vaicrá Rabá, 25).


© Jane Bichmacher de Glasman
Professora da UERJ e do ISTARJ

Bibliografia:
Bíblia Hebraica (Kassuto)
Browne, Lewis. A Sabedoria de Israel, V. II. RJ, Ed. Biblos, 1963
Enciclopédia Judaica, Ed. Cecil Roth, RJ,ED Tradição, 1967
Glasman, Jane B. de. À luz da Menorá, RJ, UERJ/ed. Aut., 1987
Goldberg, David; Os judeus e o judaísmo. RJ, Xenon Ed. 1989
Judaica. RJ, A. Koogan Ed, 1990
Levi, Leo; Beit Israel, Jerusalém, Israel, Departamento de Publicações da Agência Judaica, 1966

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MONÓLOGO DA ALMA – O Poder das Palavras

A convivência harmoniosa e pacífica, é fundamental para o progresso e evolução do ser humano. A Comunicação facilita o entendimento entre pessoas e povos, e permite que haja uma interação maior do ser humano no contexto da sua história, com desenvolvimento da ciência e do conhecimento entre as Nações.
 
No entanto estudiosos fazem referências a utilização das palavras, que quando feitas com irresponsabilidades, criam situações vexatórias na convivência humana. É preciso utilizarmos de palavras que produzam positividade, e que desviem os conflitos que possam causar quando seu manejo é por si só negativo.
 
Na conexão de DEVARIM, Deuteronômio Cap. 1,2,3; o líder hebreu Moisés exorta ao povo sobre suas responsabilidades antes de cruzar o Jordão, para a conquista da terra prometida. Fatos anteriores criaram um ambiente de negatividade, que foi necessário atitudes pouco convencionais, para restabelecer-se o convívio social. Palavras podem mudar o convívio entre famílias, Nação e Povos. Produzamos palavras positivas, generosidades gera generosidades.
Moré Altamiro Paiva (Avraham bar Zohar)
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11419597484?profile=originalEstamos no grande universo com as suas dimensões as mais variadas, e somos estudantes celestiais a quem nos foi assegurada vivenciarmos o mundo físico. Há uma tendencial geral em fazermos invocações a Luz Maior, o Criador para vencermos situações adversas, no conforto de algumas vezes pedirmos a alguém: ORE POR MIM!

Precisamos entender que não faz nenhum mal em assim procedermos, muitas vezes por desconhecermos a conexão com o Criador, que independe da intermediação, suscitada na dogmática das religiões. Tem que haver de nossa parte uma ação. O mar somente abriu quando Moisés agiu: Por que Clamas a mim? Diz ao povo que avance, e o mar abriu.

As ferramentas das Kabbalah, nos ajuda nos instantes que vivenciamos uma situação desconfortável, ou conflitiva. Se devemos pedir ajuda ao Criador? Claro que podemos, mas não é só isso. Conhecemos a ferramenta dos 72 Nomes ou sopros de ELOHIM? Por que não praticá-la? Segue as letras para a PROTEÇÃO MATERIAL(Anjo 7). Escanei com os olhos e leia as 3 letras, correspondente ao anjo e pronuncie seu nome com um mantra: Anjo ACÀH – Salmo 103:8.
Moré Altamiro Paiva (Avraham Bar Zohar)

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GOL DA PAZ Por PLETZ.com

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No próximo domingo, dia 7 de agosto, os brasileiros poderão acompanhar de perto uma iniciativa histórica: crianças árabes e judias de Jerusalém entram em campo para dar o exemplo de coexistência. Trata-se do projeto Gol da Paz, iniciativa da CBF, apoiada pela Sociedade Esportiva Palmeiras, pela organização Caminho de Abraão e por entidades e clubes das comunidades árabe e judaica do Brasil, que acreditam na força do futebol para aproximar as pessoas e provocar transformações sociais.

Os jogadores mirins integram o programa da ONG israelense Gol da Igualdade, que mobiliza a paixão pelo futebol para criar vínculos entre crianças de 9 a 14 anos da periferia social do país. Também participam do torneio amistoso crianças brasileiras dos clubes A Hebraica, Círculo Macabi, Clube Atlético Monte Líbano, Esporte Clube Sírio e Esporte Clube Pinheiros. Os jogos acontecem no Allianz Parque a partir das 13h30, antes da partida entre Palmeiras e Vitória, válida pela 19ª rodada do Campeonato Brasileiro.

No gramado, os times disputarão partidas de 15 minutos, mas a rivalidade não ultrapassa as quatro linhas. O clima promete ser de festa também nas arquibancadas: as comunidades árabe e judaica sentarão lado a lado, reforçando a mensagem de paz. “Encontros no nível dos governos não são suficientes, é preciso conectar os povos, começando pelas crianças”, afirma Gabriel Holzhacker, brasileiro que vive em Israel desde 1999 e é vice-diretor da ONG.

Além do jogo, as crianças de Jerusalém, acompanhadas dos seus técnicos e dos diretores da instituição, realizarão atividades sociais e culturais no Brasil. A ONG, levará sua mensagem de paz e convivência entre os povos ao Rio de Janeiro. Em visita ao Museu da CBF, vão aprender mais sobre a história da Seleção Brasileira. O roteiro conta também com atividades relacionadas aos Jogos Olímpicos Rio 2016, incluindo uma visita ao Parque Olímpico.

Já no dia 10, a partir das 19h, participam de encontro no clube A Hebraica com crianças e adultos da comunidade judaica brasileira, que terão a oportunidade de conhecer o trabalho da ONG e conversar com todos os integrantes da comitiva.

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