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Os rumores de uma guerra entre Israel e Irã têm deixado apreensiva uma comunidade existente nos dois países: os judeus de origem persa. Israel possui 250 mil judeus iranianos entre seus 7,8 milhões de habitantes. Já o Irã tem a segunda maior comunidade de judeus no Oriente Médio - cerca de 30 mil pessoas, instalados principalmente na região de Teerã, Isfahan e Hamedã.

Os que vivem em Israel têm dois bons motivos para se preocupar. Primeiro, temem por seus familiares no Irã - sem falar que um ataque do governo de Benjamin Netanyahu pode arruinar parte da cultura e da paisagem da sua terra natal. O segundo é a ameaça do governo do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, de "varrer Israel do mapa".

Um dos integrantes dessa comunidade é Moshe-Hay Haguigat, 32 anos, doutorando da Universidade Bar-Ilan e especialista em relações Israel-Irã. Ele é filho de judeus persas de Teerã e acredita que o governo iraniano não seria tão irracional a ponto de iniciar uma guerra. "Apesar de eles defenderem apagar Israel do mapa, eles são racionais e não vão querer levar o regime à guerra", disse o judeu de ascendência persa.

Haguigat também defende o direito de Israel em não querer permitir uma alteração no "equilíbrio nuclear" no Oriente Médio - já que, segundo ele, países antigamente aliados de Israel já modificaram seu posicionamento, como a Turquia e o próprio Irã. "A tensão não vem do fato de ser apenas o Irã, mas também da mudança de equilíbrio na região, que pode ser uma ameaça à existência de Israel", afirmou.

Os pais de Haguigat migraram para Israel três meses antes da Revolução Islâmica no Irã, em dezembro de 1978, e decidiram ficar no país criado pela ONU para ser lar dos judeus. Moshe disse que a integração na infância foi o período mais difícil porque "as crianças costumam implicar com quem tem cultura diferente". "Quando você cresce, isso passa, você se sente israelense, serve as forças armadas lado a lado com todo mundo", afirmou o analista político.

Já o radialista Menashe Amir, nascido em Teerã, chegou a Israel em 1959, bem antes da revolução iraniana. Ele ressalta que muitos judeus persas conquistaram altos cargos e reconhecimento nas artes e na política de Israel - chegando a presidente, ministro da Defesa e chefe das Forças Armadas. "Hoje a cantora mais popular de Israel nasceu no Irã: Rita Yahan-Farouz", disse.

Menashe começou a vida como jornalista em Israel, aos 19 anos, apostando na construção do novo país. "Tenho duas terras natais: o Irã, onde eu nasci, e Israel, onde vivo e sou feliz", afirmou Menashe, agora com 72 anos. Após mais de 50 anos de experiência profissional, seu programa em persa da Rádio Israel é um dos poucos fóruns para o diálogo entre iranianos e israelenses.

Os ouvintes de seu programa em Teerã não podem telefonar diretamente para a rádio em Jerusalém, pois existe um bloqueio do governo de Ahmadinejad contra chamadas provenientes de Israel. A conexão é viabilizada por meio de um número instalado na Alemanha que escapa ao controle. Segundo o radialista, a maioria de seus ouvintes tem medo da possibilidade de uma guerra e estão preocupados com a vida dos civis e com a infra-estrutura do país. Além disso, as viagens familiares dos judeus persas, que antes visitavam a terra natal via Turquia ou Chipre, também se viu dificultada com a escalada das ameaças entre Irã e Israel.

Antes da Revolução Islâmica, durante o regime do xá persa Mohamed Reza Pahlevi, Israel e Irã viviam um período de intercâmbio acadêmico, econômico e tecnológico. "Hoje essa cooperação não existe mais, o Irã ameaça destruir Israel, nega o Holocausto, freia nosso processo de paz (com os palestinos)", lamentou Menash. "Meu desejo é que os dois países voltassem ao tempo quando havia amizade e cooperação, em vez de serem inimigos e trocarem ameaças de ataque", disse o radialista

http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5652532-EI308,00-Judeus+de+origem+persa+temem+conflito+entre+Israel+e+Ira.html

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O presidente israelense, Shimon Peres, de 88 anos, criou nesta terça-feira um perfil no Facebook e adicionou Mark Zuckerberg como amigo para promover a paz. O registro aconteceu na sede da empresa americana, usando o computador de trabalho de Zuckerberg. Peres pediu ao fundador da rede social mais popular da internet que “curtisse” sua nova página pela paz no Facebook.

A sede da companhia no Vale do Silício recebeu a apresentação de um vídeo no qual Peres, em ritmo de música eletrônica, pede aos membros da comunidade virtual que sejam seus amigos e compartilhem o espírito de paz. Zuckerberg brincou durante a apresentação do vídeo no qual Peres aparece manejando um tablet e cumprimentando líderes como o presidente palestino, Mahmoud Abbas, e personalidades como o treinador do Real Madrid, José Mourinho.

O fundador do Facebook, também judeu, felicitou Peres por sua originalidade, enquanto o presidente israelense disse que sua intenção é chegar a um novo público. “Quando digo novas audiências me refiro, sobretudo, a cidadãos do Irã, da Síria e do mundo árabe. Nem os iranianos, nem os sírios são nossos inimigos, apenas os extremistas líderes destes povos”, declarou Peres.

Em sua primeira mensagem no Facebook, Peres escreveu: “Espero que esta página seja um lugar onde os sonhadores e crentes na paz façam ouvir sua voz e compartilhem experiências comigo”. Peres e Zuckerberg mantiveram uma reunião prévia na qual o presidente israelense transmitiu suas felicitações ao empresário por seu “espetacular sucesso” e por criar uma rede que “quebrou barreiras entre nações e povos”. Peres convidou o fundador do Facebook a visitar Israel, algo que o jovem de 27 anos prometeu fazer o mais rápido possível.

Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI5650961-EI12884,00-Presidente+israelense+entra+no+Facebook+para+promover+a+paz.html

http://blog.webjudaica.com.br/2012/03/09/shimon-peres-entra-no-facebook-para-promover-a-paz/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+netjudaica+%28Blog+NetJudaica%29

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Parashat “Ki Tisá“ Autor: Rabino Shlomo Tucker*

Interpretación y comentario
“¡Quien esté del lado de Dios, que venga conmigo!“ (Moshé)
“Fiesta para Dios es mañana“. (Aarón).
“¡Tontos! ¡¿Acaso no recordáis los milagros que Dios hizo para vosotros?!“ (Hur).
Éstas son las reacciones de los personajes principales del drama del Becerro de Oro. Dos de esos personajes -Moshé y Aarón- están citados en la Torá, y el tercero -Hur- sólo encuentra expresión en el midrash. ¿En qué medida la reacción de cada uno expresa su personalidad? ¿Qué se puede aprender sobre el estilo y capacidad de liderazgo de cada personaje?
Aarón: Debió reemplazar a Moshé cuando subió al Monte Sinai, y sobre él recayó la responsabilidad de mantener el desarrollo normal de la vida en el campamento hasta la vuelta de Moshé. Cuando el pueblo pide a Aarón: “Levántate y haznos un Dios“, él tuvo que posponer aquel pedido hasta el límite. Nuestros Sabios vieron a Aarón como “un hombre que ama la paz y persigue la paz“, que busca resolver conflictos de manera agradable.
Quizás dentro de su tendencia a buscar la conciliación y evitar la confrontación directa, él fracasó y se rindió al pedido del pueblo. Eso es lo que surge del Talmud Babilónico, Tratado de Sanhedrín 7:1: El Rabi Shimón ben Menasia dice que Aarón quiso proponer una conciliación y guiar al pueblo hacia una conducta no peligrosa. Él compara el intento de Aarón, al intento de traer a dos personas a juicio para encontrar una conciliación. Pero el Rabi Shimón ben Menasia, critica la conducta de Aarón, porque en el caso de que “al escuchar las palabras“ -de las personas que vienen al juicio- “y ya saber hacia dónde tiende el veredicto, está prohibido decirles a ellos que busquen la conciliación“.
En otras palabras, el veredicto en el caso del Becerro de Oro era claro, y Aarón tenía la obligación de presionar a los incitadores y advertirles que ese camino los llevaría a la idolatría y a profanar el Nombre de Dios. Es claro que el estilo de Aarón, que huye de la confrontación directa y que busca la conciliación hasta en los casos en los que no se debe conciliar, lo decalifica como líder del pueblo.
Hur: Hijo de Miriam, hermana de Moshé. El midrash lo incluye en este caso, aparentemente, basado en comparaciones de textos: Cuando Moshé subió al Monte Sinai, Dios le ordenó a Aarón y a Hur quedarse atrás y cuidar al pueblo (Éxodo 24:14). Pero cuando Moshé vuelve, él sólo encuentra a Iehoshúa (Éxodo 32:15). Hur no está ahí ni aparece más en la Torá. Si es así, ¿a dónde desapareció? El midrash trae la narración de su intento de demostrar liderazgo y detener a los incitadores.
En sus palabras -traídas al inicio de este texto-, se puede escuchar cómo los desprecia, les advierte y les recuerda cómo Dios los protegió. Pero el pueblo no era capaz de escuchar; por el contrario, dentro de

la pasión de sus sentimientos, ellos se levantaron contra él y lo mataron. Quizás esto influyó en la conducta de Aarón y lo llevó a evitar la confrontación directa con ellos.
Nuestros Sabios interpretaron así el versículo “Y vio Aarón y construyó un altar delante de él“ (Éxodo 32:5): Aarón vio al “sacrificio“ delante de él a Hur- y por esta visión entendió lo que tenía que hacer.
Hur fracasó y murió porque no tenía una base de status, de honor y de poder para enfrentarse a un pueblo desenfrenado y perturbado emocionalmente. Su intención de ser líder y detener la transgresión del pueblo eran buenas, pero su fuerza política pública era escasa y pagó el precio de un líder débil que se enfrenta contra el pueblo y lo reprende.
Moshé: Es el conductor, el responsable de llevar al pueblo a puerto seguro. En otras situaciones, logró sobreponerse a las protestas de los hijos de Israel sin causar pérdida de vidas. Pero esta vez él emprende una política firme y difícil. En Sanhedrín 7:1, el método de Moshé es descripto así: “¡La montaña va a estipular el veredicto!“. ¡No hay lugar para la conciliación, la vara de la justicia va a dar el veredicto, los que realizan una acción que limita con la idolatría deben pagar el alto precio de eso! En su pasado como líder, Moshé usó una gama de estrategias: capacidad de hablar, uso del milagro, demostración del poder y violencia. Con el Becerro de Oro, Moshé tomó medidas drásticas. La consecuencia fue que la transgresión se detuvo, pero se pagó un alto precio en vidas humanas. Fue una fuerte acción de liderazgo, pero quizás demasiado fuerte.
En síntesis, se pueden diferenciar tres tipos de liderazgo: Hur quería liderar, pero su fuerza política casi nula provocó su muerte en manos de la multitud. El estilo de un político novicio que no sabe que el liderazgo no es sólo advertir, y que quien reprende de entrada tiene, a veces, consecuencias trágicas. Aarón según Nuestros Sabios- utilizó una estrategia típica de él: buscar una conciliación y evitar la confrontación directa. En nuestro caso, esta tendencia lo llevó a ayudar a la transgresión del pueblo de Israel.
Éste es un estilo de liderazgo consecuente -talvez demasiado consecuente- que intenta tratar todas las situaciones de igual manera. ¿Y sobre la capacidad de liderazgo de Moshé? Él podía hablar y causar milagros en lugar de causar pérdidas de vidas. ¿Podemos imaginar qué hubiera pasado si él hubiera seguido una estrategia de palabras “¡Escuchen rebeldes!“-, o un milagro -del estilo del cruce del Mar Rojo-, en lugar de una actitud tan drástica? ¿El pueblo hubiera reaccionado de manera positiva y se hubiera alejado de la transgresión? ¿O tal vez la situación era tan grave que solamente la muerte de los culpables podía corregirla y llevar al pueblo al arrepentimiento?
*Vice Decano del SeminarioRabínico “Schechter“, Jerusalén
Editado por el Instituto Schechter de Estudios Judaicos, Asamblea Rabínica de Israel, Movimiento Conservador y Unión Mundial de Sinagogas Conservadoras.
Traducción: Rabina Sandra Kochmann.

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Há poder na união

Há poder na união

 O mundo das pequenas empresas pode ser comparado a um perigoso oceano.

Esses empreendimentos são peixes pequenos, que separados aumentam as chances de serem eliminados pelos grandes predadores.

A solução? Unirem-se para nadar como um peixe só. “Essa é a metáfora utilizada por  nos, e tirada da sabedoria judaica (o segredo de nossos antepassados)”, para vencer a perseguição em todas as areias, como devemos nos comportar é agir independente das situações adversas.

 Afirmamos que “agora é a hora, mais do que nunca, pequenas comunidades  precisam se unir  não,para competir mas fazer se enxergar  no mundo judaico”. Esta lição o mundo capitalista também devem a nos judeus.

E o que isso significa? “Se uma pequena comunidade busque relações amigável e colaborativas com outras comunidades, sempre que possível”, afirma nossa tradição a exemplo de sábios na Espanha e Portugal.

Nosso projeto de resgate do B,Nei Anussim do Brasil, não atinge somente o associado atinge também sua família, o associado e titular pagando somente seu titulo, garantindo o retorno para toda a família ex: Pai mãe e quatro filhos, todos nos  sabemos que a situação dos anus, no Brasil e difícil, e muitos tem dificuldades para pagar à tacha, desta forma a comunidade deve providenciar material religioso para venda ou criar jantares e festas para arrecadação dos sócios pagantes.

 Futuras gerações: e importante que depois do retorno o associado não deve deixar de pagar as tachas, e participar da comunidade ativamente, como testemunho da força de nossa união, desta forma ele garante o futuro de suas gerações, com conteúdo religioso e boa formação acadêmica e financeira.

Na ficha que você preencheu esta o nome dos seus dependentes e herdeiros legais.

Proporcionando reintegração à comunidade mundial e sua religião uma renda mensal vitalícia enquanto associado, podendo parte ser usados pelo associado em cursos, clubes, planos de saúde e odontológicos.

 Pois os recursos financeiros mensais são vitalícios, ou seja, enquanto for associado, deixando de ser associado perde seus recursos provenientes das indicações ativas.

Os recursos financeiros são distribuídos entre os associados na seguinte ordem de prioridade: ordem de inscrição os recurso serão liberados em um ano e meio para retorno e o restante em conta corrente ex: o associado contribui com 100.00 reais mensal, ele recebera do sistema 100.000 cem mil reais  ou seja 100 vezes mas.

Como e isso? Toda vês que obtivermos retorno será preparada uma festa aberta para não associados, eles ouvirão vosso testemunho sobre nosso projeto de cooperativismo religioso desta forma teremos sempre novos associados.

No sistema financeiro quanto, mas associados tivermos mas credito o banco nos dará ,como também teremos lucro nas aplicações de baixo risco como a  poupança, compra e venda de material religioso   que associado poderá comprar de nossa instituição    sempre mas barato que o preço de mercado.

O associado recebera um copia do demonstrativo (estrato bancário) mostrando entrada financeira na federação.

A diretoria não tem pró-labore especial, e vital que todos sejam associados pagantes no projeto, como todo associado terá parte do seu pró-labore de suas indicações.

E a Fisba que faz o retorno? Não nossa entidade quer o retorno dos anus a comunidade oficial, estamos sugerindo que nos judeus de origens ibérica façamos o seguinte, ajudem  , quer seja ao judaísmo liberal, ortodoxo, conservador sem pensarmos em ismos,e que não podemos permitir e que continuem Marranos (Anussim /forçados  ) coisa que não somos mas , o que propormos e que vivam em comunidade sem pré-conceito como judeus plenos quer seja retorno ou conversão o caminho a ser tomado, ate quando viremos, sem a comunidade que tanto queremos nosso povo ,nossa religião ,não falo do cristianismo disfarçados de judeus(messiânicos) ,mas dos sinceros que abraçaram a Torá.

 Fazemos um grande mutirão de retorno, quer seja aqui no Brasil ou em Israel e nos estados unidos.

- Crie um grupo de encontro Anussitas para discutimos estratégias

Nossa comunidade é feito de contatos e referências.

Crie encontros periódicos com pessoas como você, em um café ou uma área de conferência em um hotel, e tente criar relações colaborativas em que vocês possam trocar conselhos, dicas e outras informações que ajudem no crescimento do sua comunidade .

 Você pode usar redes sociais como Twitter e Facebook para encontrar essas pessoas e marcar os encontros.

- Una-se a uma comunidade virtual Anussintas
Se encontros “ao vivo”, junte-se a comunidades ou fóruns de discussão on-line. Pode ser Facebook e Orkut ou até algo mais específico como a comunidade, crie revista Periódicos divulgue ,seu trabalho, quando notar que tem um rabinos querendo ajudar fale em nome da comunidade  ,como um todo ,traga resposta não basta criticar como podemos ver em fórum da  na internet , crie blogs de apoio a nossa causa post fotos de suas comunidades.  

- Sempre retribua
informações importantes como ex, blog sobre chálaha, leis de kasherut ,vídeos ,sempre uma via de duas mãos.

Então sempre que você tiver oportunidade, ajude irmãos de outras comunidades. Esse tipo de auxílio sempre traz retorno coletivo, atrás a existência a fênix um dia incendiada agora renascida das cinzas.

Em nosso projeto as comunidades apresentaram seus projetos e por assembléia geral serão liberados recursos para os projetos.

Att,Mordechai Moré bem Yéhuda s,t

 Leia mais: http://federacaoisraelitasefarad.webnode.com/news/site%20lan%c3%a7ado/


Conheça novas pessoas interessantes em nossas comunidades virtuais e reais

 Cada pessoa indica 12 pessoas.

Conheça o projeto de restauração cultural e financeiro (fisba)

1°nível: 1 pessoa - 100 reais
2° nível: 12 pessoas - 1200 reais
3° nível: 144 pessoas - 14.400 reais (4% ao associado: 576 reais)
4° nível: 1728 pessoas - 172 mil e 800 reais (4% ao associado: 6.912)

Renda anual associado quarto nível: 83 mil reais  aproximadamente Renda anual da Federação: 2 milhões e 73 mil reais.
Todo recursos serão administrados pelo BANCO ITAU

 

 

 


Leia mais: http://federacaoisraelitasefarad.webnode.com/news/se%20n%c3%a3o%20haver%20um%20milagre/
Crie seu site grátis: http://www.webnode.com.br

 

Visite nosso site: http://federacaoisraelitasefarad.webnode.com/

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