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Fonte: AURORA. (Vale a pena assinar. É grátis)
Tenho acompanhado com constância os noticiários sobre a questão israeli-palestina, desde o início deste ano.
Escrevi uma série posts em meu blog. O mais recente, que apresenta uma visão otimista do fim do conflito, é "Oportunidade à nossa frente: vamos adotar Israel e Palestina".
Ao acompanhar e discutir esse tema, um amigo me puxou para um post no portal do Nassif: "A história oculta do sionismo", onde tomei contato, chocado, com um novo tipo de antissemitismo (ou, mais corretamente, antijudaísmo). O caso abaixo, de hoje, é mais um exemplo que se soma, mas em formato de baixaria, a casos de judeus que cutucam em feridas judaicas para justificarem seu antijudaísmo. Comente o que você acha.
EEUU pide dimisión del Relator de la ONU por colgar una caricatura antisemitaEstados Unidos pidió la dimisión del relator de la ONU sobre los Territorios Palestinos, Richard Falk (foto), por publicar en su 'blog' una caricatura antiestadounidense, antiisraelí y antisemita, en la que el jurista afirma que no había reparado y que retiró al poco tiempo de haberla subido al internet. La embajadora de EEUU ante la ONU en Ginebra, Eileen Chamberlain, emitió una declaración en la que rechaza el contenido del dibujo y señala que los comentarios del relator en su 'blog' son "profundamente ofensivos y los condenó en los términos más severos".
La polémica caricatura muestra a un perro que lleva una inscripción que dice "Estados Unidos" y una kipá con una pequeña Estrella de David que guía a una mujer con los ojos vendados que representa a la Justicia.
Falk, profesor emérito de la Universidad de Princenton y que es de origen judío, primero negó que hubiera colgado tal caricatura pero luego admitió confusamente a través de su 'blog' que la subió al internet, alegando que no entendía por qué era ofensiva, pero que como podría ofender a alguien ya la había retirado.
"Aún ahora necesito una lupa para identificar el carácter antisemita del perro. Mi visión, a los 80 años, es bastante buena, pero no lo suficiente. (La kipá) Me parecía un casco y el símbolo más visible que se observa en el perro es la inscripción de USA", explica el relator.
Falk dice ahora que si el verdadero contenido de la imagen hubiese quedado antes en evidencia nunca hubiese sido permitido en una página web de Google.
Sin embargo, las disculpas y explicaciones de Falk con respecto a su actuación no han calmado a Estados Unidos y la embajadora Chamberlain formalizó una protesta de su gobierno ante las Naciones Unidas.
La diplomática recordó que su país ha criticado varias veces la gestión del relator por considerar que su enfoque de la situación en Israel y los territorios palestinos es "tendenciosa y politizada".
Consideró que la conducta del polémico jurista "no aporta nada a los derechos humanos ni contribuye a la paz en la región" y le pidió que abandone el cargo.
El mandato de Falk ha estado marcado en el último medio año por el escándalo que surgió cuando éste -también a través de su 'blog'- se sumó a las teorías conspirativas sobre los atentados terroristas del 11 de septiembre de 2011 en Estados Unidos, insinuando que habían sido orquestado por Washington.
En un hecho excepcional, el secretario general de la ONU, Ban Ki-moon, condenó las declaraciones de Falk.
Sin embargo, Falk se mantiene atornillado en su cargo en vista de que los relatores de la ONU no dependen de la Secretaría General, sino del Consejo de Derechos Humanos (que cuenta entre sus miembros ilustres a China, Rusia, Cuba , Libia y Arabia Saudita).
Este órgano, formado por 47 Estados, renovó el pasado marzo el mandato de Falk por tres años.
El controvertido jurista es un furioso crítico de Israel al que compara con los nazis y acusa de aplicar "un sistema de apartheid" y "depuración étnica", apreciaciones que provocan la indignación de las organizaciones judías. EFE y Aurora
Guila Flint De Tel Aviv para a BBC Brasil
Segundo as notícias que começaram a veicular neste domingo, um batalhão do Exército israelense foi levado para rezar junto ao Muro das Lamentações, em Jerusalém, após uma operação militar na região da Faixa de Gaza.
A viagem teve como objetivo fazer uma oração de agradecimento por terem saído vivos da ação militar. Um porta-voz do Exército declarou que os soldados "não foram obrigados a rezar".
No entanto, subalternos que falaram à mídia israelense sob condição de anonimato disseram ter tido medo de desobedecer às ordens dos comandantes e participado da cerimônia religiosa contra a própria vontade.
Neste domingo, o ex-chefe do setor de Educação do Exército, general da reserva Nehemia Dagan, disse à radio estatal Kol Israel que os comandantes responsáveis pela decisão de levar o batalhão para a oração devem ser demitidos imediatamente.
A repórter para assuntos militares Carmela Menashe disse que os soldados jovens "não teriam coragem de desobedecer as instruções dos comandantes e todos receberam em mãos o texto da oração".
Para a mãe de um soldado secular que falou com a radio estatal, a mensagem que o Exército passa aos jovens soldados é de que "não importa o que eles façam, pois seu destino está nas mãos de Deus".
Vínculo polêmico
O vínculo entre Exército e religião desperta uma intensa polêmica na sociedade israelense, pois todos os jovens do país, tanto homens como mulheres, são obrigados a prestar serviço militar ao completar 18 anos, à exceção dos jovens árabes-israelenses.
Outro setor do público religioso, os denominados nacionalistas-religiosos, presta serviço militar, mas constitui minoria dentro do Exército.
No entanto, nos últimos anos, soldados nacionalistas-religiosos, com forte motivação ideológica, têm conquistado altas posições de comando em diversas unidades de elite e assim tornam-se mais influentes nas decisões do Exército.
Há poucos dias o chefe do Estado Maior, general Benny Gantz, que é secular, também gerou polêmica ao alterar o texto tradicionalmente lido nas cerimônias anuais em memória dos soldados mortos.
O texto original, que dizia que "o povo de Israel vai sempre lembrar dos soldados que sacrificaram suas vidas", foi alterado para "Deus vai sempre lembrar...".
A alteração provocou protestos na sociedade e Gantz foi acusado de ter contribuído para transformar Israel em um Estado "fundamentalista".
Em decorrência dos protestos, o general resolveu nomear uma comissão militar para discutir a formulação do texto.