1.Mestre da cerimonia deverá fazer uma Drasha (comentários) sobre temas e assuntos ligado a Havdala para abertura da Cerimonia:
Abaixo um exemplo de uma Drasha sobre os
Essênios e sua relação sobre a idéia do conceito "Havdala".
"Conta-se que o antigo grupo de hebreus os essênios, se consideravam os Bnei Haor "filhos da Luz " viviam em comunidades retiradas de qualquer influencia estranha aos seus valores judaico, suas comunidades se chamavam Yachad -"juntos" eram um grupo muito especial em sua época , pois viviam num sistema comunal , onde havia uma grande solidariedade e ajuda mutual entre todos os membros. Eram um grupo altamente espiritualizados, procuravam através dos 5 elementos vitais da Natureza a Luz, a Água, o Fogo, a terra e o ar o segredo para se aproximar do Criador. Um desses exemplos era a sua peculiar forma de receber e comemorar o shabat, onde se reuniam toda da comunidade para receber as primeiras luzes das estrelas, , realizavam uma refeição especial , e depois sob a luz de velas passavam a noite se dedicado para estudar e discutir sobre os mistérios da Torah . Pela manha ainda bem cedo acordavam para receber as primeiros raios de Luz desse novo dia, e ao entardecer todos os membros da comunidade "BeYachad" juntos se encontravam para observando o céu a procura das primeiras estrelas para se despedir do Shabat .
Os Essênios através da luz das estrelas agradeciam ao criador por esse dia sagrado que separava as suas vidas entre O Espiritual e o Material .Os Essênios acreditavam que neste especial momento de Havdala entre a luz do dia e luz da noite, poderiam ajuda-los a entender o segredo da vida e os aproximando do explendor do Criador .
2. Agora o Mestre da cerimônia convida todos a sair para um lugar aberto, (Se assim for possível) ou olhar pela janela ou mesmo imaginar as primeiras estrelas que brilham no céu.
E declara .
"O Fim do Shabat se aproxima, em sua partida, não podemos deixá-lo sair despercebido. Sua retirada também devera ser anunciada por todos . Procuremos a luz das estrelas que esta brilhando no céu , e agradecemos a esse especial momento de podermos estarmos juntos, aqui reunidos em comunidade, ao lado de nossas familia ,entre amigos se confraternizando com esse especial momento que é a Havdala ."
3.Mestre da cerimônia convida uma Pessoa para fazer a Bracha a bênção tradicional.
(Ele (a) erque um calice de vinho ou de qualquer suco de frutas, e pronuncia:
" Baruch, hamavdil ben côdesh lechol" - ("Bendito é Ele que separa entre o sagrado e o comum.") Amem
E todos repetem :
"Baruch, hamavdil ben côdesh lechol" ("Bendito é Ele que separa entre o sagrado e o comum.") Amem
4.Mestre da cerimônia convida uma outra pessoa para uma segunda Bracha (bênção) em Português:
Ele (a) ergue um cálice de vinho ou de qualquer suco de frutas,e pronuncia:
"Desejando a todos uma nova semana de Paz, tranqüilidade, saúde e Sucesso na realização de nossos compromissos e obrigações, que tenhamos a sabedoria para saber separar no nosso dia a dia do que seja sagrado ao profano." Amem
5.O Mestre Convida alguém para acender e fazer a Bracha Tradicional: (As Velas da bracha do fogo podera ser trançada ou, juntando as chamas de duas velas
)
"Baruch Atá A-do-nai, E-lo-hê-nu, Mêlech haolam, borê meorê haesh." Amem
"Bendito és Tu, ó Eterno, nosso D'us, Rei do Universo, que cria as chamas do fogo". Amem
6.O Mestre Convida alguém para acender e fazer a Bracha em Português ( As Velas da bracha do fogo poderá ser trançada ou, juntando as chamas de duas velas)
"Faremos uma bênção da Luz.
Luz tão importante em nossas vidas .
Que com Luz seja iluminado os nossos atos
Que com Luz realizaremos atos de bondade e calor humano.
Que com Luz possamos proporcionar a alguém esperanças "
7- O Mestre da Cerimonia Pega o cálice com o vinho na mão esquerda e, na direita, segura-se a caixa contendo cheio de fragrâncias : Exemplo: Lavanda, Rosa, Rosemary, Luiza, Menta ,jasmine, canela) etc.., recitando a seguinte Bracha bênção: tradicional.
"Baruch Atá A-do-nai, E-lo-hê-nu, Mêlech haolam, borê minê bessamim." Amen
"Bendito és Tu, ó Eterno, nosso D'us, Rei do Universo, que cria diversos tipos de especiarias aromáticas. " Amen
8-O Mestre da Cerimonia convida Um (a) Jovem, para ler uma Bracha bênção em português:
"Nesta nova semana vamos Procurar ter mais sensibilidade para observar e sentir os contrastes da natureza como: A Luz , A escuridão, A Água , O fogo, A Terra e O Ar."
"Nesta nova semana Vamos procurar fazer o Bem preservando e produzindo coisas para o mundo, se afastando do ódio, da destruição, dos conflitos , das violência e das ganancias."
Nesta nova semana Vamos Procurar a ser mais justo com a natureza ser mais paciente com a família, mais pacifico com o outro, mais solidário com o diferente, mais tolerante no trabalho, mais carinhoso com a esposa com o Marido e com os filhos.
Nesta nova semana Vamos ser corajosos para rejeitar as opressões, e as guerras no mundo, Exigir a Paz em Israel , defender que todos no Brasil tenha o direito a educação ,saúde, liberdade e a dignidade humana.
9- Depois O Mestre da Cerimonia realiza uma atividade onde convidamos algumas crianças a decifrar com os olhos fechados as diversas fragrâncias,presenteando cada participante com um pequeno ramo de flor.
10- O Mestre da cerimonia passa para todos a cheirar as especiarias, e cada um no ato de cheirar declara ao outro ao seu lado "Shavua Tov"
11- O mestre da Cerimonia finaliza a Havdala com essas palavras.
"Saldamos a todos os seres Humanos que sejam capazes de distinguir , entre justiça e miséria , entre a Paz e Guerra, entre liberdade e autoritarismo, entre educação e ignorância, entre solidariedade e violência, entre esperança e conformismo, entre Amor e ódio Entre Sagrado e Profano.
Desejamos a todos Shavua Tov!
Todos os posts (19)
LA BRIGADA JUDIA
los paracaidistas eretzisraelies en la resistencia antinazi
JAVIVA RAIK
Parece já muito natural convivermos com atos de violência que nos chega através dos órgãos de comunicação. Ouvimos, vemos, comentamos e tudo volta como dantes no quartel de Abrantes, como diz o ditado popular, e assim a vida continua, a vida? É um lapso de tempo que só apresenta dor e sofrimento a uma sociedade completamente alienada da espiritualidade.
Vez e quando somos assolados por fenômenos naturais, que são em si uma resposta aos atentados a natureza causados pelo homem. Já não temos mais a condição de frear os desmando do ser pensante que a cada dia coloca em pratica alcançar os seus desejos não importa como, ou seja, os fins justificam os meios, e sobreviva quem puder, é esse quadro da realidade.
Por mais que possa reviver a esperança daqueles que praticam a espiritualidade, é realmente complicado remar contra a maré. Quando poderemos respirar melhor, andar nas ruas sem sermos trucidados, beber água pura das fontes poluídas, de ter saúde enquanto coexistir o poder com a corrupção, enfim quando nos libertaremos do fantasma da morte, e da injustiça social? Só existe uma solução, é recomeçarmos, e isso certamente virá numa nova era que se instalará a era de aquários, a era do Mashiach. Tomara que seja logo!
By Moréh Altamiro de Paiva
Caro Emerson,
As vezes só nos sentimos amparados espiritualmente quando comungamos em conjunto uma mesma fé.
Foram buscar na língua grega a palavra igreja; que originalmente é a reunião da comunidade para tratar assuntos de diversos interesses. Porém, as reuniões de grupos de afinidade religiosa sempre existiram. Não somente para cultuar o Divino. Eram como ainda hoje centros de agregação social e, ser aceito por elas representa para muitos um sentimento de inclusão.
Não fique desanimado por não estar incluso fisicamente em uma comunidade judaica.
Simplesmente, aproveite esta vontade de deleitar-se na presença do Eterno em sinceridade sem ter que mostrar aos demais as sua convicções espirituais. Ame, seja feliz, não perca a oportunidade de praticar o bem entregue com afã
seus Caminhos ao Criador do Universo. Se você se sente judeu, e está disposto a seguir essa trilha com sinceridade; sim, você é Judeu. Não depende de um outro que foi nascido do Criador para decidir se você é ou não judeu; se você pode ou não ser judeu.
Caro Emerson, não sou judeu no sentido clássico de seu significado e do que depende para sê-lo. Na verdade me considero Judeu Agnóstico Humanista e pelos princípios que o Judaísmo Humanista defende. Sempre busco o conhecimento que tranquilize minha razão.
Hoje trilho por este caminho sem depender da chancela alheia para me considerar ou até mesmo abraçar a fé judaica.
Por isso amigo, aproveite este sentimento sem achar que é maior ou menor aos olhos de JWEH.
Shalom!
Sérgio,
CHAG SUCOT SAMEACH A NOSSA COMUNIDADE.
Shabat Shalom!
Se tomarmos o perdão como um fato social, estaremos condenando-o a ser submetido aos fatores externos, anteriores e coercitivos sobre nós. Há, então, a perda de todo os significado agregado pela tradição judaica, denominada expiação. O perdão deve ser , segundo essa tradição: imanente, ou seja que parte de dentro; verdadeiro, no sentido de ser parte de uma decisão arbitrária do indivíduo; e, generosa. Dessa maneira, cria-se uma definição quase que oposta ao desígnio de fato social como Durkheim descreve. O perdão pode se aproximar da análise durkheiminiana, apenas, se for considerado pelo judaísmo como um elemento concreto existente em nossas vidas. Contudo, a expiação do perdão deve priorizar a passagem de uma consciencia individual em favorecimento da consciencia coletiva, assim, parte do indivíduo para a sociedade ou para Deus.
Na minha opinião, faz mais sentido envolver o ato de perdoar por meio da expiação dos pecados denteo da análise weberiana de ação social. Bem como Weber define ação social, a expiação deve levar em conta outro sujeito e deve ser orientada. Nos resta debater dentro de qual dos quatro tipos ideias de ação social (racional relativa a fins; racional relativa a valores; afetiva; tradicional) a expiação se encaixa. Se para os religiosos há uma clara resposta, no sentido de encaixá-lo dentro da ação tradicional, há um profundo debate para todo o resto da comunidade judaica. Podemos considerar o ato de perdoar uma ação racional? Acredito que sim, pois perdoar a priori, sem reflexão, não caracteriza um perdão sincero, aproxima-se da ação cristã de "dar a outra face". O perdãode ser fruto de uma análise individualizada de suas ações, das consequências de suas ações, e da interpretação que os outros tiveram de suas ações. Nesse sentido, resta-nos duas opções: relativa a fins ou a valores?
Se por um lado temos o sublime interesse em nos tornar pessoas melhores, aprender com os nosso erros e espiritualmente manter contato com o outro, é interessante refletir sobre o perdão como dependente de determinados valores morais, e o processo de suas ações. A técnica utilizada para perdoar parece ser tão valiosa quanto o fim alcançado com o perdão. Permaneço com essa questão e espero receber a opinião de vocês quanto a essa prática judaico-sociológica.
Uma das quatro espécies que compõe os arbaat haminim é o etrog – um tipo de cidra. Quando a Torá se refere ao etrog (Vayicrá 23:40), não cita explicitamente o nome da fruta. Menciona, como referência, somente as palavras "peri ets hadar". A palavra "hadar" significa "o que mora". Conforme nos ensinam nossos sábios, a fruta mencionada na Torá é o etrog, pois ele "mora" na árvore durante todo o ano. Sabemos, portanto, qual é a fruta com a qual devemos cumprir a mitsvá de arbaat haminim.
No entanto, de onde surgiu o seu nome – a palavra "etrog"? Por que este é o nome da fruta? Para respondermos a esta pergunta, analisemos uma das leis relacionadas com esta espécie e também as letras que compõem a palavra etrog. Uma das leis relativas ao etrog é que ele deve ser completo, "shalem" em hebraico. Dos arbaat haminim, esta é a espécie com a qual mais nos preocupamos verificando cada detalhe para que seja apta para a mitsvá. Quando compramos um etrog, despendemos muito tempo escolhendo aquele que seja o mais bonito e completo. O etrog é, portanto, o símbolo da shelemut – da completitude. As letras hebraicas que compõem a raiz da palavra etrog (אתרג) são: álef (א), tav (ת), resh (ר) e guímel (ג). Estas letras indicam as quatro particularidades que pedimos de forma completa, utilizando a palavra "shelemá": emuná (fé), teshuvá (arrependimento, retorno ao caminho correto), refuá (saúde, cura) e gueulá (salvação, redenção). Sempre que mencionamos estas palavras, seja em preces ou em votos para nossos companheiros, elas estão acompanhadas da palavra "shelemá". Assim, almejamos emuná shelemá (fé completa), teshuvá shelemá, desejamos e pedimos sempre em nossas orações refuá shelemá e rogamos a D'us a gueulá shelemá, que acontecerá com a vinda do Mashiach, em breve se D'us quiser.
Rabino Jacob Garzon
Fonte: revistanascente.com.br
"A los quince días del séptimo mes, cuando recojáis el producto de la tierra, celebraréis la fiesta del Eterno por siete días. En el primer día habrá descanso solemne, y el día octavo será descanso solemne... En las cabañas habitaréis por siete días; todo nativo de la casa de Israel habitará en las cabañas, Para que vuestras generaciones venideras sepan que en cabañas hice Yo habitar a los hijos de Israel cuando los saqué de la tierra de Egipto; Yo soy el Eterno, vuestro Dios." Vaikra (Levítico) 23:39 y 42-43
La Torá en este fragmento nos muestra claramente la razón para vivir durante 7 días en una Sucá, sin embargo la belleza de la Torá radica en que nos deja muchas preguntas abiertas para pensar y reflexionar, y uno de ellas es ¿cuál es el verdadero significado espiritual de esas cabañas? Esa pregunta se complica cuando poco después encontramos un nuevo tramo que habla de un término misterioso llamado "Hananei Kavod" Nubes de Gloria.
¿Qué es este "Hananei Kavod" Nubes de gloria?
Es común que las interpretaciones de la palabra "Sucot" en la Torá se refieran solo a las cabañas, pero Rashi y Maimondes (Rambam) entendieron de forma diferente esta idea de "Sucot" (cabañas), ellos lo relacionan con otro pasaje de la Torá conectado directamente a este interesante evento que habla de " Hananei Kavod " Nubes de Gloria que en Vaikra 23:43 dice: "Que en Sucot yo hice que los (hijos de Israel) vivan bajo las nubes de gloria". "כי בסכות הושבתי ענני כבוד"
En la opinión de Rashi las "Hananei Kavod " Nubes de Gloria tienen un significado espiritual más profundo que la palabra "Sucot", a pesar del hecho que los Bnei Israel han vivido en las cabañas, la Sucá que Dios hizo para ellos estaba protegida por "Hananei Kavod" Nubes de Gloria!
Maimondes está de acuerdo con Rashi sobre este tema explicando que el término "Que en Sucot yo hice que los (hijos de Israel) vivan bajo las nubes de gloria", es la interpretación correcta del significado literal de Sucá (cabaña), "porque Dios ordenó que las generaciones recuerden los actos y los milagros que Dios hizo para Bnei Israel en el desierto y " Hananei Kavod " Nubes de Gloria era el escudo de protección espiritual de estas cabañas (Sucot)"
"Rav Moshe Feinstein nos ayuda un poco más para profundizar este misterio donde nos explica que la generación de Bnei Israel ha alcanzado un nivel espiritual muy alto durante sus 40 años en el desierto, y que este hecho permitió la aparición de futuros profetas y que incluso instalándose en cabañas genuinas ellos necesitaban "Hananei Kavod " nubes de gloria porque tendrían que sobrevivir no solamente de forma material, sino también espiritualmente.
A pesar de las explicaciones de estos grandes sabios sobre "Hananei Kavod" estas Nubes de Gloria que rodeaban las cabañas de Bnei Israel en el desierto durante su difícil y arduo camino hacia la tierra prometida es todavía un gran misterio.
La fiesta de Sucot tiene sin duda un mensaje universal que nos enseña que a través de nuestras acciones, podemos alcanzar las "Hananei Kavod" Nubes de Gloria para hacer frente a las dificultades y desafíos humanos! Sucot es la fiesta de la simplicidad, que nos enseña a ser más humildes para elevarnos espiritualmente como seres humanos.
Sucot es una fiesta que se celebra en la práctica, no se necesita hacer grandes rezos, pero si practicar la construcción de su propia Suca familiar o comunitaria. La Sucá debe ser levantada al aire libre y constituida de follaje, donde podamos ver el cielo, las nubes y las estrellas, ella debe ser construida por el trabajo conjunto del grupo, de la familia o de la comunidad.
El acto de la práctica de construir juntos la Sucá y realizar nuestras comidas y si es posible dormir dentro de ella, nos hace recordar cada año la fragilidad de los bienes materiales, y la necesidad de una vida más modesta, menos individualista, menos consumista y competitiva, recordando nuestro distanciamiento de la naturaleza.
"Hananei Kavod" Nubes de Gloria fue el escudo protector de la espiritualidad de las cabañas donde vivieron los Bnei Israel en sus 40 años en el desierto, fue esa experiencia espiritual colectiva que determinó el cambio de su realidad como seres humanos libres, ya no esclavos de Egipto, en función de esto Sucot también nos recuerda que en este mundo todavía hay millones de personas que viven en viviendas frágiles, desprotegidas, vagando sin una tierra prometida en el desierto de la pobreza.
El Talmud nos dice que el mandamiento de la Sucá, "Taassé veló min Heassui", que significa en hebreo: haz tu mismo las cosas y no esperes que otros las hagan por ti! O mejor dicho, no te quedes parado a un lado viendo las cosas suceder y asume la responsabilidad para poder cambiar la realidad de nuestras vidas a menudo difíciles y de gran dificultad.
Sucot es la festividad del judaísmo práctico, que no se concreta con pensamientos y palabras, sino en hechos, donde en la construcción física material de la Sucá con nuestras propias manos, nos humanizamos y nos elevamos para llegar hasta las Nubes de Gloria "Hananei Kavod"
Jag Sameaj
Há possibilidades de vivermos como um viajante no espaço, indiferentes sobre o nosso destino e nossa missão. Somos levados por estórias mirabolantes que enfeitam a tradição religiosa, e nos tornamos receptáculos dessas informações manipuladoras, e viramos um poço de frustrações e de sentimentos de culpa.
Já não nos apercebemos do conteúdo que existe ao nosso redor, e não indagamos como o todo se processou, quer por algo além da imaginação humana, ou fruto de uma explosão cósmica que nos colocou, solitários nessa circunstancia interpretada. Lá às vezes surgem vislumbres de uma evocação, que achamos irracional, que nos faz voltar ao comportamento uterino de nos acomodar com a vida que temos.
De repente somos despertados por um amanhecer inquiridor, ou por um fim de tarde melancólico, e aos poucos, reinterpretamos a história que estamos vivendo, e descobrimos um poder forte na Criação. A melodia parece surgir de esferas, como degraus das Sefirots, e procuramos alçar vôo rumo ao indescritível, e transportados como numa carruagem de fogo para um instante nunca visto, à presença do EN SOF, da Luz do Criador. Shalom!
By Moréh Altamiro de Paiva
Uma ONG israelense “secreta” está fornecendo mantimentos, remédios e produtos de higiene a refugiados da Síria, país que não tem um acordo formal de paz com Israel.
“As pessoas não pedem licença para matar, então nós não pedimos licença para salvar vidas”, afirmou Yael, dirigente da ONG, que não pode se identificar, em entrevista ao jornal The Jerusalém Post. A entidade já distribuiu mais de 670 toneladas de mantimentos, 70 toneladas de produtos de higiene e 120 toneladas de roupas e outros produtos. “Temos uma rede de cerca de 1.200 voluntários israelenses e o apoio aos refugiados ocorre por meio de contatos clandestinos, já que a Irmandade Muçulmana persegue qualquer um que tente apoiar os refugiados e não pertença aos seus quadros”, afirmou Yael. A ONG já realizou operações semelhantes de apoio a refugiados em outros países cujos governos são hostis a Israel, como Paquistão e Sudão. A guerra civil na Síria, que já dura dois anos, matou pelo menos cem mil pessoas e forçou dois milhões de pessoas a se refugiarem em países vizinhos, principalmente a Jordânia e a Turquia.
05 DE SETEMBRO COMEÇOU A LUA NOVA DE LIBRA TISHREI5774
“Soprai o Shofar na Lua Nova, no tempo fixado como dia da nossa festa. (Tehilim (Salmos) 81:4, Biblia Judaica).
Não se trata de horóscopo a Astrologia Kabalistica Judaica não submete o homem ao prenúncio, mas sinaliza situações deste período. O sétimo signo, representado por Libra, é associado ao potencial de relacionamentos. O cuidado que deve ser tomado diante da energia de libra é de se evitar a superficialidade, pois a facilidade para iniciar um relacionamento não é a mesma para aprofundá-lo.
Lamed é a letra correspondente a Libra e é a letra que mais se eleva. É associada à virtude do relacionamento interpessoal, algo que não se obtém pela leitura de livros, mas somente no contato com o outro.
A letra Pei é relacionada à Vênus, regente de Libra e de Touro, e no corpo é relacionada à boca. A meditação nestas letras aprimora, portanto, nossa capacidade de se relacionar com as pessoas.
Scanear essas letras da direita para a esquerda durante este período nos dar poder para mantermos um melhor relacionamento com as pessoas, no amor, quanto nas relações pessoais, permitindo uma melhor convivência e gerando o entendimento tão necessário a realização da Shalom, da Paz.
By Moréh Altamiro de Paiva
Inegavelmente a convivência humana passa por situações inusitadas, e uma delas é a manifestação conflituosa, diante de variados valores. No trabalho, no lar, na escola enfim os grupos sociais travam uma luta, onde algumas vezes a violência é manifesta, tendo como combustível utilizado o Egoísmo, que separa, violenta, seqüestra, e mata.
Somos acometidos de variadas neuroses que se multiplicam e permitem ocorrências que jamais conceberíamos num ambiente humanizado, e de valores respeitados. De um jeito ou de outro somos invadidos por incompreensões, e a nossa psique é agredida, e absorvemos e elaboramos o ódio e o Rancor pelos nossos algozes.
Como podemos sair desse estado de dor e sofrimento? Como podemos utilizando-se de princípios naturais, fugir desse modo de vida que nos faz adoecer? Claro que precisamos até de um profissional de saúde para nos ajudar, contudo é preciso exercitar ferramentas espirituais regras de convivência para aplainar nosso espírito. Em YOM KIPUR, o Criador cancela as nossas dividas e nos permite recomeçar. Dê uma chance a quem te magoou, perdoe e recomece a sua história. Shalom!
By Moréh Altamiro de Paiva
Queridos amigos!
É com grande prazer que recomendo este livro.
Foi escrito pelo nosso querido Jayme Fucs Bar, um grande homem com grandes idéias mas principalmente com um grande coração verdadeiramente Humanista.
Eu lí e recomendo!
Shalom a todos!
Seja o Criador inspiração diária para escrevermos na nossa história da vida o melhor de cada um.
Shana Tová U´Metuká. Felicidades.
SHALOM ALEICHEN A TODOS QUE FAZEM PARTE DO BOLG GOSTARIA DE DESEJAR QUE A SHALOM DE HASHEM (BH) PERMANEÇA SOBRE TODOS E QUE TODOS VENHAM TER UMA BOA PASSAGEM NO ROSH HASHANA
QUE HASHEM OS ABENÇOE
O diretor executivo do Israel Movement for Progressive Judaism, rabino Gilad Kariv, participou de diversos encontros com lideranças e jovens durante a visita que realizou à América Latina no início de agosto. A viagem foi organizada pela World Union for Progressive Judaism, com o apoio de suas afiliadas Congregação Israelita Paulista (CIP), em São Paulo; Associação Religiosa Israelita (ARI), no Rio de Janeiro; Sociedade Israelita Brasileira de Cultura e Beneficência (Sibra), em Porto Alegre; e Fundación Judaica, em Buenos Aires.Kariv abordou diversos temas relacionados à vida cotidiana em Israel, com atenção especial ao reconhecimento do judaísmo progressista por parte do governo. “Infelizmente, de modo muito estranho, Israel é a única democracia do mundo que inibe a liberdade religiosa dos próprios judeus. Não existe nenhuma outra democracia no mundo que interfere de maneira tão dramática nas escolhas religiosas dos cidadãos judeus. Se estamos realmente preocupados com a continuidade do judaísmo, com o judaísmo no Brasil e em outras partes do mundo, não podemos ignorar o que está acontecendo em Israel com relação aos cidadãos judeus. O pluralismo judaico é uma necessidade hoje. É a única maneira de se manter a religião coexistindo com os valores democráticos defendidos pelos filósofos sionistas, até mesmo pelos ortodoxos sionistas”, afirmou.
via WUPJ
Estamos vivenciando um período profundamente importante para o nosso desenvolvimento espiritual, estamos no limiar de um novo tempo, Rosh Hashanáh. Em nossa caminhada de aprendizagem nesta terra, passamos por experiências diversas, e dentre elas destacamos a ingratidão, e como muitos palmilham esse caminho, que sempre resulta em dor e sofrimentos.
Não estamos imunes a esse comportamento, pois muitas vezes fechamos os olhos e até esquecemos aqueles que nos ajudaram, como se o universo estivesse alheio a tais acontecimentos. Ledo engano, as leis espirituais existem mesmo que não acreditemos, e o que plantamos virá agora ou no futuro, dependendo das decisões do Criador, no plano espiritual.
Como vítimas da ingratidão somos atingidos e impactados de tal maneira, que em algumas vezes adoecemos, e visitamos sem querem os meandros da depressão, quase sucumbindo. Como sobreviver a tais manifestações egóicas? Como amenizar o fardo que se põe sobre nossos ombros fazendo-nos esquecer até o Eterno, nosso Heloim? Somente utilizando a ferramenta do PERDÃO. Mesmo que seja difícil, libere perdão, e seja grato ao universo, que ele conspirará a seu favor. SAHALOM!
By Moréh Altamiro de Paiva
Bendito seja esse ano de muitos momentos felizes!
Bendito seja esse ano que possamos sempre sorrir!
Bendito seja esse ano que encontremos sempre o diálogo!
Bendito seja esse ano que tenhamos muita saúde!
Bendito seja esse ano que possamos fazer alguém Feliz!
Bendito seja esse ano que a Paz cheque em Israel!
Bendito seja esse ano sem guerra e violência!
Bendito seja esse ano de solidariedade e justiça!
Bendito seja esse novo ano com mais esperança!