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Balak rei de Moav não tinha boas intenções para com o povo de Yisrael, que naquele instante passaria por suas terras. A prática religiosa do Rei era ligada a feitiçaria, utilizando aves, ainda hoje essa prática abominável pelo Criador é usada, com a intenção de trazer desgraça às pessoas vistas como boas e bem intencionadas.

O certo é que Bilam, ou Balaão como é conhecido seria o instrumento para proferir a maldição contra o povo de Yisrael. Apesar da sinalização da burrinha que falou, e do próprio Criador que o advertiu, Bilam prosseguiu no seu intento, o do Rei de Moav, contudo, no instante em que foi proferir a maldição, proferiu Bênçãos. O Criador pode mudar o curso da história de um povo, e de uma pessoa, os Kabalistas fazem referencia a prática de ler o Zohar ou de scaneà-lo com os olhos, no original, gerando proteção e Bênçãos. Shalom!

Moré Altamiro Paiva

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Ao vivenciarmos situações adversas precisamos entender que estamos numa circunstancia em que forças negativas atuam de maneira muito intensa, e somos algumas vezes atingidos e sofremos dificuldades. Balak rei de Moav era uma pessoa má, e tinha a pretensão de destruir Yisrael que passava em suas terras, contudo mesmo com o exercito desproporcional, ficaram livres da maledicência: Quando reduzimos nosso Ego, e dependemos do Criador, fique certo, a vitoria é nossa!

Moré Altamiro Paiva

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A vida nos proporciona bons momentos e algumas vezes passamos pela experiência das dificuldades. As experiências negativas sempre advêm da situação espiritual que se encontra nosso planeta, envolvido no roubo assassinatos, corrupção e outras formas repugnantes. Nesta semana a Parshá faz referencia a Balak, como uma pessoa má, que espionava as pessoas através de um pássaro, que funcionava como um drone, esse homem é reconhecido pela prática da maledicência: A proteção dessas energias só existirá se estivermos conectados ao Criador.

Moré Altamiro Paiva

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vergonhas história do brasil

A lista dos episódios mais vergonhosos da história nacional foi elaborada pela antropóloga Lilia Schwarcz e a historiadora Heloisa Starling, autoras do recém-lançado ”Brasil: uma biografia”.

1 — Genocídio da população indígena

Até os dias de hoje há controvérsia sobre a antiguidade dos povos do Novo Mundo. As estimativas mais tradicionais mencionam 12 mil anos, mas pesquisas recentes arriscam projetar de 30 mil a 35 mil anos. Sabe-se pouco dessa história indígena, e dos inúmeros povos que desapareceram em resultado do que agora chamamos eufemisticamente de “encontro” de sociedades. Um verdadeiro morticínio teve início naquele momento: uma população estimada na casa dos milhões em 1500 foi sendo reduzida aos poucos a cerca de 800 mil, que é a quantidade de índios que habitam o Brasil atualmente.

2 — Sistema escravocrata

O Brasil recebeu 40% do total de africanos que compulsoriamente deixaram seu continente para trabalhar nas colônias agrícolas do continente americano, sob regime de escravidão, num total de cerca de 3,8 milhões imigrantes. Fomos o último país a abolir a escravidão mercantil no Ocidente (só o fazendo em 1888, e depois de muita pressão) e o resultado desse uso contínuo, por quatro séculos, e extensivo por todo o território foi a naturalização do sistema. Escravos eram abertamente leiloados, alugados, penhorados, segurados, torturados e assassinados.

3 — Guerra do paraguai

O Império brasileiro errou em cheio. Avaliou-se que a contenda internacional opondo, de um lado, Brasil, Uruguai e Argentina, e, de outro, o Paraguai seria breve e indolor. No entanto, a guerra – na época chamada de “açougue do Paraguai” ou de “tríplice infâmia” – durou cinco longos e doloridos anos: de 1865 a 1870. A consequência para o lado paraguaio não foi apenas a deposição de seu dirigente máximo, mas a destruição do próprio Estado nacional. Os números de mortes sofridos pelo país são até hoje controversos e oscilam entre 800 mil e 1,3 milhão habitantes. Quanto às estatísticas brasileiras, a relação de homens enviados varia de 100 a 140 mil.

4 — Canudos

Em 1897, a República abriu guerra contra Canudos: uma comunidade sertaneja originada de um movimento sóciorreligioso liderado por Antônio Conselheiro. Canudos incomodou o governo da República e os grandes proprietários de terras, pois era uma nova maneira de viver no sertão. Em 1897, o arraial foi invadido por tropas militares, queimado a querosene e demolido com dinamite. A população foi dizimada. Em Os sertões, publicado em 1902, Euclides da Cunha escreve: “Canudos não se rendeu. Caiu no dia 5, ao entardecer, quando caíram os seus últimos defensores, e todos morreram. Eram quatro apenas: um velho, dois homens feitos e uma criança, na frente dos quais rugiam raivosamente 5 mil soldados”.

5 — Polícia política do Governo Vargas

Em 1933, Getúlio Vargas criou a Delegacia Especial de Segurança Política e Social (Desp). Para comandá-la, Vargas entronizou o capitão do Exército, Filinto Müller. Na condição de chefe de polícia, Müller não vacilou em mandar matar, torturar ou deixar apodrecer nos calabouços do Desp os suspeitos e adversários declarados do regime sem necessidade de comprovar prática efetiva de crime. Pró-nazista, sua delegacia manteve um intercâmbio, reconhecido pelo governo brasileiro, com a Gestapo – a polícia secreta de Hitler – que incluía troca de informações, técnicas e métodos de interrogatório.

6 — Centros clandestidos de violação de direitos humanos

A ditadura militar instalou, a partir de 1970, centros clandestinos que serviram para executar os procedimentos de desaparecimento de corpos de opositores mortos sob a guarda do Estado – como a retirada de digitais e de arcadas dentárias, o esquartejamento e a queima de corpos em fogueiras de pneus. No Brasil governado pelos militares, a prática da tortura política e dos desaparecimentos forçados não foi fruto das ações incidentais de personalidades desequilibradas, e nessa constatação reside o escândalo e a dor.

7 — Massacre do Carandiru

Mais conhecida como Carandiru, a Casa de Detenção de São Paulo abrigava mais de 7 mil detentos, em 1992 – a capacidade oficial era de 3.500 pessoas. No dia 2 de outubro, uma briga entre facções rivais de presidiários terminou num massacre: a tropa policial entrou no presídio utilizando armamento pesado e munição letal. 111 presos foram mortos e 110 feridos. O cenário era de horror. Passados 21 anos, somente em 2014, 73 policiais foram condenados – todos podem recorrer em liberdade.

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VISÕES DA KABBALAH - Respondendo ao Kadish

Aquele que, durante o kadish, responde com toda sua força (devoção) AMÉN, IEHÊ SHEMÊ RABÁ ... (Que Seu Grande Nome seja abençoado..) anula qualquer decreto punitivo que o Céu possa ter emitido contra ele. TALMUD AVODÁ ZARÁ

O ZOHAR diz que neste momento D'us se levanta do Seu Trono (alegoricamente) e diz;" Por causa de meus filhos que exaltam o Meu Nome Sagrado, não destruirei o mundo".
Rabi Meyir Baal Hanes

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Somos levados pela onda popular e tendemos a esquecer práticas e obrigações importantes na espiritualidade. Na porção desta semana, há uma referencia ao falecimento de Myriam e também de Aharon, tendo este sido substituído por seu filho Eleazar, que certamente não tinha ainda a mesma consciência do seu pai; Quanto mais o tempo passa e as mudanças ocorrem e as lembranças se dissipam esquecemos a nossa conexão com o Criador. Peçamos que o Eterno renove os nossos dias como nos tempos antigos!

Moré Altamiro Paiva

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Existe uma preocupação crescente e generalizada entre os judeus em Israel e no exterior, também entre os amigos de Israel por todos os lados, sobre a crescente ameaça que do movimento BDS (Boicote, Desinvestimento e Sanções). Em três conferências nos últimos dias – em Las Vegas convocada por Sheldon Adelson e Haim Saban, em Nova York pelo The Jerusalem Post, e no Centro Interdisciplinar de Herzliya, na qual pude discursar – a discussão sobre o movimento BDS e como lidar com ele, atraiu os holofotes.

Nossa luta contra este movimento não será fácil, nem será ganha numa noite, sem uma cooperação, determinação e apoio. Mas é uma luta que podemos e devemos ganhar, não apenas pela sobrevivência de Israel ou a segurança do povo judeu, mas pelo mundo. Mas, para entender como ganhar esta luta, é preciso olhar de fora e enxergar o fenômeno mais amplo do qual faz parte.

Primeiramente, cabe declarar o óbvio: o movimento BDS, não é, por si só, anti-semita. Muitos de seus partidários compartilham de uma genuína preocupação com os direitos humanos, que qual acredito que todos nós, compartilhamos. Suas reivindicações devem ser ouvidas de forma honesta e abertamente, assim como aquelas feitas pelos defensores de Israel.

As universidades, em particular, devem estar atentos para garantir a liberdade de expressão, o que significa escutar respeitosamente pontos de vista contrários ao seu próprio. Uma pré-condição fundamental para a justiça é a “Aude alterem partem” – ouvir o outro lado. Caso contrário, as universidades estariam em perigo de se tornar, aquilo que Julian Benda desceveu, em The Treason of the Intellectuals, ambientes para “a organização intelectual de ódios políticos.”

No entanto, o maior fenômeno que molda o pano de fundo para o movimento BDS tornou-se, ainda mais claro no decorrer do século 21. É a mais recente encarnação da negação aos judeus, como uma fé diferente e um povo, o direito de existir: o direito de se autogovernar na terra de seus antepassados.

O anti-semitismo não é um fenômeno estático. É um vírus que se transforma, derrotando assim o sistema imunitário de sociedades livres. Durante a Idade Média, os judeus foram odiados por sua religião. Durante o século 19 e no começo do século 20, eram odiados por sua raça. Hoje são odiados pelo seu Estado-nação. Por mil anos eles foram a mais evidente presença não cristã numa Europa cristã. Hoje, o Estado de Israel é o mais óbvio não islâmico estado no meio de uma maioria muçulmana no Oriente Médio. O anti-semitismo não é somente sobre judeus. É uma ofensa contra a dignidade fundamental da diferença.

Ao contrário do pressuposto popular, não é fácil justificar o ódio em um discurso público. É por isso que os anti-semitas sempre buscaram a validação da fonte mais elevada de autoridade dentro de uma determinada cultura. Na Idade Média, era a religião. A religiosa, Judeofobia. No século 19, era a ciência, na forma do chamado estudo científico da raça, e o “darwinismo social”, a crença de que a sociedade funciona como a biologia, em que o mais forte sobrevivem ao eliminarem os mais fracos.

Desde o fim da Segunda Guerra Mundial a maior fonte de autoridade tem sido os Direitos Humanos. E é por isso que, durante as sessões paralelas das ONGs que acompanharam a notória Conferência das Nações Unidas contra o Racismo em Durban, poucos dias antes de 9/11, Israel foi acusado de cometer os cinco pecados cardeais contra os direitos humanos: o racismo, o apartheid, crimes contra a humanidade, limpeza étnica e tentativa de genocídio. Hoje qualquer ataque contra os judeus deve ser redigido na linguagem dos direitos humanos.

A maneira mais simples de compreender este ataque atual contra o Estado de Israel é que, em 1948, 1967 e 1973, seus inimigos procuraram empurrá-lo para uma crise militar, e falharam. Em 1973, com o boicote internacional tentaram empurrá-lo para uma crise econômica, e falharam. Em 1975, com o “sionismo é racismo” repercutido nas Nações Unidas procuraram empurrá-lo para uma crise política, e falharam. Em 2001 e 2002, com as ondas implacáveis de atentados suicidas, tentaram empurrá-lo para uma crise psicológica, e falharam. Agora, com o movimento BDS, entre outros, os inimigos de Israel estão tentando empurrá-lo para uma crise moral, e até certo ponto, estes podem obter algum sucesso.

O primeiro sinal disso é que entre os jovens judeus, Israel – que já foi o grande fator de unificação entre os judeus de todo o mundo – tornou-se, pelo menos em alguns círculos, um fator divisivo. A segunda é a tentativa de fazer a opinião pública nas sociedades europeias tão hostis a Israel que, eventualmente, alguns judeus poderão sentir-se obrigados a fazer uma escolha, entre apoiar Israel, por um lado, ou de viver na Europa, por outro lado – alerta feito há alguns anos atrás pelo intelectual francês e judeu, Alain Finkielkraut. Isto deve ser combatido da mesma forma que muitos judeus têm feito em nome dos próprios direitos humanos. Israel continua a ser a única verdadeira democracia no Oriente Médio, com uma imprensa livre e um Judiciário independente, o único lugar onde as minorias religiosas podem viver sua fé, com segurança.

O objetivo final, obviamente, é deixar Israel tão isolado na arena internacional que seus inimigos possam facilmente traçar o caminha para sua destruição, D’s me livre, sem o medo de que represálias, que não sejam de Israel, virão.

O renascimento desta forma mutante de anti-semitismo, na ainda viva, memória do Holocausto, deveria ser assustadora para qualquer um com um verdadeiro sentido de humanidade. Um ataque a judeus ou ao Estado Judeu nunca se limita a somente os judeus. Se trata de uma agressão à própria liberdade religiosa. Hoje, quando cristãos estão sendo perseguidos e muçulmanos assassinados pelas forças do Islã radical político, todos aqueles que se importam com direitos humanos, particularmente os governos europeus e suas comunidades judaicas, deveriam se juntar com o governo israelense, em sua defesa, recusando-se a permitir que a causa seja sequestrada por aqueles cuja agenda final não é a liberdade e nem a democracia, mas sim, algo completamente mais velho, mais escuro e muito mais perigoso.

Traduzido e enviado por Dov Zellerkraut, do texto original, publicado no Jerusalem Post, em 11/jun/2015.

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A Sociedade apesar de passar pelo desenvolvimento e progresso dessa era tecnológica, se ressente por outro lado da manifestação da humanização tão importante como regra para uma boa convivência. Algumas vezes levados pelo desejo de contribuir, sugerimos ou damos palpites a alguém, e sentimos que o que dissemos não logrou êxito, ou não foi bem recebido: Em nossas intervenções em assuntos dentro da comunidade, precisamos ter o desconfiômetro de que aquilo que pronunciamos será ou não bem recebido.

Moré Altamiro Paiva 

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VISÕES DA KABBALAH - A Elevação da Alma

A cada noite nossa alma se eleva para os mundos superiores, onde recebe mensagens no sonho, que podem influenciar nossas tarefas espirituais. Dependendo de nossas ações e interações durante o dia que passou, essas mensagens podem nos auxiliar ou atrasar nossos esforços.

Ações positivas despertam mensagens proféticas e verdadeiras, enquanto um comportamento negativo invoca mensagens enganadoras e ardilosas. Nessa porção recebemos auxílio para fazer um uso positivo de nosso sono, de forma que nossos sonhos possam trazer lampejos confiáveis de nosso futuro.

Rav Berg (Zohar – Mikets)

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Superando Crenças regressivas

Profetas, escribas da corte, homens e mulheres sábios, poetas e sacerdotes, cada um entendeu a vontade divina, um pouco diferente. Seus diferentes entendimentos são o que se encontra nas páginas das Escrituras Hebraicas, o TaNaKh.

 

Na concepção sacerdotal, o mundo aos olhos de Deus é dividido entre o puro e o impuro, o santo e o profano, a bênção e  a maldição.

Estas áreas têm limites e para que o sistema funcione harmoniosamente, eles não têm de ser atravessados.

 

Para estes sacerdotes , o que mais desagrada a Deus é a impureza. Portanto, a coisa mais importante era manter o impuro longe da Arca Sagrada no deserto, e mais tarde no Templo de Jerusalém.

 

Através de um ritual de purificação, objetos ou pessoas que se tinham tornado impuros, poderiam, no entanto, restaurar o seu estado original.

 

Nenhuma impureza era mais grave do que resulta do contato com os mortos (com exceção dos casos de hanseníase em que este era incurável). Portanto, a pessoa que teve contato com os mortos precisava ser sujeitos, não só a um ritual de purificação com água, o que era o procedimento geral em todas as purificações, mas com uma água de purificação especial.

 

Todos os judeus eram considerados impuros por terem estado em contacto com os mortos, seja diretamente ou através de outras pessoas que tiveram esse contato

 

Ninguém podia entrar no templo, que não tinha sido borrifado com a água de purificação especial.

 

O capítulo 19 do quarto livro da Torá, o livro de Números é dedicado principalmente a preparação da água a ser utilizada na purificação de pessoas e objetos que tinham sido contaminados pelos mortos, antes que eles pudessem entrar no Templo.

 

De acordo com o texto bíblico "uma vaca vermelha, impecável, em que não havia mancha, e sobre a qual nunca veio um jugo", deve ser abatida, e seu corpo queimado completamente em cinzas. As cinzas são então misturadas com água fresca.

 

Este animal é extremamente raro porque, de acordo com a lei religiosa judaica até três cabelos de outra cor, branco ou preto, são suficientes para desqualificar sua utilização.

 

No século XII, Moisés Maimônides, examinando textos rabínicos, observa que na história apenas nove vacas qualificaram as exigências do livro de Números. E ele acrescenta:

 

"... E a décima vaca vermelha será realizada pelo rei, o Messias".

 

Adicionando que a décima vaca, chegará no tempo do Messias, Maimônides abriu um curso completamente novo no pensamento religioso judaico, cujos efeitos se fazem sentir hoje.

 

No site de uma organização em Israel que existe com a finalidade de reconstruir o Templo de Jerusalém, lê-se:

 

“Com esta declaração surpreendente, Maimônides relata uma antiga tradição - que a décima vaca vermelha está associada com a era messiânica. Se não houve nenhuma vaca vermelha durante os últimos 2.000 anos, talvez seja porque o tempo não estava certo; Israel estava longe de estar pronto. Mas agora ... o que poderia significar para os tempos em que vivemos, ter de tão perto os meios para a purificação? (Http://templeinstitute.org/red_heifer/tenth_red_heifer.htm) "

 

O historiador e jornalista israelense Gershom Gorenberg em seu livro "O Fim dos Dias. Fundamentalismo e a Luta pelo Monte do Templo ", escreve sobre a associação entre o reverendo Clyde Lott de Canton, de Mississippi e o rabino ortodoxo Chaim Richman do Instituto do Templo, para desenvolver um programa de gado vermelho para Israel.

 

"Na primavera de 1998, a Canaan Land Restoration of Israel, Inc., uma entidade sem fins lucrativos dedicada a trazer gado para Israel, foi criada, com pastores espalhados desde a Califórnia até Pensilvânia como diretores e membros do conselho consultivo. O reverendo Clyde Lott apareceu em igrejas, e na TV cristã fazendo captação de recursos. Uma carta de captação de recursos exortou: "Lembre-se, Gen. 12: 2-3:" Abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem '"- um versículo frequentemente citado pelos evangélicos como uma razão para apoiar a Israel e expressou gratidão para" a oportunidade de compartilhar uma parte deste trabalho monumental que o Deus de Abraão, Isaac e Jacob está fazendo nas mãos de estas simples homens de fé nestes últimos dias ."

 

Estudiosos de todas as faixas concordam que este rito certamente se originou na prática pagã, e deve ter sido originalmente um rito mágico.

 

O rabino Jacob Milgrom, um dos eruditos bíblicos judeus mais respeitados de sua geração explicou o que parece ter sido o verdadeiro objetivo desta prática

 

"A purificação da pessoa contaminada por um cadáver com as cinzas lustral da vaca vermelha também pode reivindicar um lugar de destaque entre as vitórias de Israel sobre as crenças pagãs. A impureza até então demoníaca do cadáver foi desvitalizada, em primeiro lugar, negando seu poder autónomo de poluir o santuário e, em seguida, ao negar que a pessoa contaminada pelo cadáver deve ser banido de sua comunidade durante o seu período de purificação ".

 

Se sua análise está correta, crenças atuais são regressões para o tipo de crenças sobrenaturais que a Torá foi gradualmente tentando superar.

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ZOHAR EM CHUKAT - A Luz do Sol a Brilhar

O Sol é considerado uma das maiores fontes de vitamina "D", suprindo a vida dos seres vivos sobre a terra, embora a exposição em demasia origine doenças na pele. Na energia da semana em Chukat o Zohar afirma que o Sol brilhava muito mais na geração de Moisés, Aharon e Myriam, do que em nossa geração, que é considerada a geração da Lua. A Luz referenciada é o conhecimento a revelação profética, mas que brilharia (O SOL) com mais intensidade na geração do final dos tempos, no período que estamos vivendo: Quando somos receptivos a Luz do Criador podemos alcançar e alçar vôos ao mundo espiritual (Mundo dos 99%). Pense Nisso!

Moré Altamiro Paiva

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ZOHAR EM CHUKAT - Formatando nossa Vida

O mundo experimenta a explosão da tecnologia em todos os sentidos, e desse momento participamos com muita alegria. O Zohar nesta Porção comenta sobre os ensinos de Salomão, e num deles é citado que há mais valor nos que já morreram do que nos que estão vivos. Qual o foco desse entendimento? Os que estão mortos passaram por situações que certamente definiram seu modo de ser, os vivos não, ainda estão vivenciando esta realidade: Somente quando passamos por circunstancias que nos causa angústia, mudamos de atitude e formatamos o nosso viver. Será que é preciso isso?

Moré Altamiro Paiva

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ZOHAR EM CHUKAT - Viver acima do Sol

Vivemos nesta realidade de Malchut, na fisicalidade, onde regras e jogos se processam, e somos vítimas dos seus efeitos. No Zohar em Chukat, há uma alusão ao que foi dito por Salomão, da necessidade de se viver acima do Sol. Que significa isso? Significa que há possibilidade de experimentarmos o mundo dos 99%, desligando-nos daqui de baixo, onde a alma se sentirá livre: Quando entendemos o recado, tudo fazemos para nos conectar com a Luz do Criador, e melhorar a nossa Espiritualidade.

Moré Altamiro Paiva

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ZOHAR EM CHUKAT - Cura e Prevenção

Estamos expostos nesta fisicalidade a termos nossa saúde fragilizada. O que pudermos fazer para não termos doenças é legal. Na Energia desta semana, está envolvida a história do falecimento de Myriam, e a função da vaca vermelha, como códigos de energia de Cura: Precisamos estar dispostos e conectados a Luz, para experimentarmos, o processo de cura (Refuáh Shleimá) que vem do Criador.

Moré Altamiro Paiva

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Qual o sentido da vida nessa mortalidade? O que estou fazendo para contribuir com o bem da humanidade? O que faço ajuda aos mais necessitados? São indagações interessantes e que despertam novas maneiras de viver e agir. Korach, era uma pessoa rica, inteligente, mas toda essa bagagem foi utilizada para a rebelião, para a divisão do povo, e a sua negatividade o fez imergir na escuridão da sua morte: Quando escolhemos o lado negativo, somos aprisionados por suas garras, e somente após o Portal, corrigidos, poderemos alçar novos vôos. Shabat Shalom!

Moré Altamiro Paiva

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Durante a nossa permanência nesta fisicalidade costumamos refletir sobre o que possuímos o que perdemos e o que podemos ainda ter. Quando dormimos, a noite, o Zohar nos informa que 1/60 avos do nosso corpo morre, por isso somos levados seja qualquer o caminho espiritual que nós sigamos, a acertar a nossa vida com o Criador, as vezes não consideramos isso, e somos pegos de surpresa: Korach nem se apercebeu disso, e de repente, partiu. Vamos Pensar Nisso?

Moré Altamiro Paiva

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Se todos são iguais, quem deve governar?

 

Uma das muitas razões por que a Torá é uma grande coleção de livros de instrução, é porque ela toca todos os aspectos da vida humana.

 

Apesar de sua importância para a religião institucionalizada e para a compreensão teológica, a Torá levanta questões igualmente importantes sobre a organização social humana. Em muitos casos, isso envolve questões puramente políticas.

 

O terceiro livro da Torá, o Livro de Números, capítulos 16 e 17, de fato, levanta questões que concernem à democracia até hoje: quem determina a lei que rege a sociedade, e qual é o tempo apropriado que um líder deve permanecer no poder ? Em outras palavras, qual o papel que as maiorias e minorias devem desempenhar na governação, e quais são os termos limites que devem estar em vigor para aqueles que representam a comunidade?

 

Números, capítulo 16 nos diz:

 

Corá, Datã e Abirão e duzentos e cinqüenta homens respeitáveis ​​ que eram líderes escolhidos pelo povo

Eles foram juntos falar com Moisés e Arão e disseram:

— Agora chega! Todo o povo pertence a Deus, o Senhor. Cada um deles é de Deus, e o Senhor está no meio deles. Então por que vocês querem mandar no povo de Deus?

 

Seu argumento é que. sendo que "toda a comunidade é santa," que direito especial tem a tribo de Levi ter um status mais sagrado? Em outras palavras, sendo que todos são iguais, o que confere a um grupo de impor seus pontos de vista sobre os outros?

 

O significado desta história para o Judaísmo é sublinhada pelo professor Shai  Cherry da Universidade de Califórnia, San Diego, quem observa que "a história de comentário sobre Corá é um longo corredor de espelhos dos cismas que pontuam a história judaica."

 

Por exemplo, pode-se ouvir ecos da rebelião de Corá em os veementes argumentos contra o alegado ativismo da Corte Suprema de Israel levantados em nossos dias por judeus ultra-ortodoxos (Haredim ) e outros grupos dentro da sociedade israelense.

 

Em um artigo recente, o jornalista israelense Ben-Dror Yemini resume esse ponto de vista quando ele diz:

 

"Vivemos em uma democracia moderna, e ninguém nomeou os juízes como os sábios da geração."

 

Expressar pontos de vista opostos nunca foi um crime em Israel, por que, então, pergunta o professor Cherry, a demanda de Corá e seu grupo "provoca uma resposta tão letal?"

 

Os rabinos da Mishná diferenciam entre as vozes levantadas no interesse do bem comum e aquelas que o fazem para satisfazer interesses pessoais. Em suas palavras:

 

"Toda controvérsia que é para o bem do céu vai durar, mas uma que não é para o bem do céu não vai durar.  O que é um exemplo de uma polêmica que tem  o objetivo o bem do céu? A controvérsia de Hillel e Shammai. E não para o bem do céu? A controvérsia de Corá e seu grupo."

 

Michael Walzer, professor emérito na Universidade de Princeton acrescenta uma outra explicação:

 

Todos que tinham compartilhado a experiência do Sinai era santo, diz ele, mas a santidade é um negócio difícil. Então, cita Oliver Cromwell, uma figura-chave em um dos períodos mais turbulentos da história britânica. Na abertura da primeira sessão do parlamento, tendo o livro de Números em mente, ele disse: " O Senhor dá o seu Espírito a todos os membros de seu povo para se tornar todos os profetas! "Mas eles não estão em forma ainda." O caminho mais provável que levará eles à sua liberdade "é que os homens tementes de Deus agora governá-los no temor de Deus. "E embora Moisés não responder no texto, diz o professor Walzer, ele provavelmente teria dito a mesma coisa. "

 

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Em quase 20 anos morando em Israel, eu ainda me pego surpreendido por lances para lá de bizarros. O último, que me encontra em meio a merecidas e por demais curtas férias é a inacreditável epopéia do clã Hazan e sua impressionante capacidade de não ter nem sequer um pingo vergonha na cara. Começando do […]

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Uma das maiores atrações culturais de Israel começou na última quinta-feira, dia 4, com a primeira das quatro encenações de Tosca no 5º Festival de Ópera de Massada, realizado no Deserto da Judeia, em Israel. Produção monumental, a produção do Festival de Ópera empregou neste ano 2.500 pessoas, além de 700 participantes da equipe de […]

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